Clinical Update. Silicones de Condensação Departamento Técnico Dentsply Introdução. Reação de Polimerização. Características.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clinical Update. Silicones de Condensação Departamento Técnico Dentsply Introdução. Reação de Polimerização. Características."

Transcrição

1 Silicones de Condensação Departamento Técnico Dentsply Introdução Os elastômeros sintéticos não-aquosos foram desenvolvidos principalmente para aplicações na área industrial. No entanto, tem sido considerados como materiais de sucesso devido ao grande potencial como material de moldagem de precisão para odontologia, superando os problemas de baixa resistência ao rasgamento e pobre estabilidade dimensional dos hidrocolóides. Dentre os elastômeros, destacamos como os de maior popularidade no mercado brasileiro que os silicones de polimerização por condensação, também chamados de polidimetilsiloxano. Atualmente sua apresentação comercial mais comumente encontrada é constituída de uma massa densa pesada (ISO tipo 0), uma pasta (leve) fluida (ISO tipo 3) e uma pasta catalisadora tanto para a pasta leve quanto para a pesada. O presente artigo discutirá os diversos aspectos técnicos relativos às propriedades físicas, técnicas de moldagem e manuseio clínico dos silicones de condensação, objetivando beneficiar o leitor no aprimoramento dos seus resultados clínicos. Composição Pasta Fluida e Massa Densa: A pasta fluida (leve) e a massa densa são polímeros de silicone a base de polidimetilsiloxano e com grupamentos terminais hidroxila. Cargas são adicionadas (sílica entre outras) para o controle da viscosidade e modificação das propriedades tal qual se faz em um compósito resinoso (ex. micropartículas, macropartículas, microhíbridas, etc...). Pigmentos são adicionados para se dar características de cor. Portanto, pode-se dizer que a massa densa pesada difere da leve praticamente no tocante à quantidade de carga e a um pigmento diferente. Com isso esta massa apresenta uma menor contração de polimerização, maior resistência mecânica e menor grau de deformação permanente do que a pasta fluida. Em contrapartida, a pasta fluida apresenta uma superior capacidade de escoamento, rico registro de detalhes e maior flexibilidade. Portanto, compreende-se que a combinação das duas consistências é de suma importância na obtenção de moldagens precisas. Mais ainda, estas diferenças possuem implicações clinicamente significativas tanto na manipulação do material quanto na técnica a ser empregada, fatos que serão discutidos mais a frente. Catalisador: O catalisador consiste de um agente de ligação cruzadas (responsável pela união entre as cadeias de polímeros) do tipo alquil silicato (tetraetilsilicato) a um composto de estanho (dibutildilaurato de estanho ou octoato estanoso) como catalisador. Cargas podem ser adicionadas para auxílio na velocidade de reação e pigmentos para quando da mistura com a base (fluida ou densa) se verifique a obtenção de uma mistura homogênea livre de estrias, caracterizando uma boa mistura. Reação de Polimerização Após a mistura das pastas base e catalisadora, se inicia imediatemente uma reação na qual os grupamentos terminais hidroxila do polímero de silicone reagem com o agente de ligações cruzadas sob a influência do catalisador. Cada molécula de agente de ligação cruzada pode reagir com até quatro cadeias de polímeros de silicone ocasionando em um alto grau de ligações cruzadas entre os polímeros de silicone. Esta reação pode ser verificada pelo progressivo aumento de viscosidade e rápido desenvolvimento de propriedades elásticas. Durante esta reação ocorre a formação de um subproduto (álcool etílico), fato que clinicamente se traduz em uma contração do material. Ou seja, neste tipo de reação as cadeias de polímeros de silicone se condensam para formar uma maior cadeia de ligações cruzadas. Como resultado desta condensação, temos um subproduto e a eliminação deste ocasiona numa alteração dimensional da moldagem. Recomenda-se para estes materiais o vazamento do modelo de gesso dentro do prazo ideal de até 30 minutos, afim de que a volatilização deste subproduto não ocasione distorções significativas. Características Memória elástica: Os silicones de condensação apresentam memória elástica superior aos polissulfetos, e ainda similar aos silicones de adição e poliéter. Em função desta propriedade, alguns autores preconizavam o retardamento do vazamento (por volta de 20 a 30 minutos) do gesso para que o molde de elastômero (material de comportamento viscoelástico) progressivamente obtivesse sua recuperação elástica. No entanto, este comportamento se faz mais pertinente aos polissulfetos, enquanto que nos silicones de condensação esta recuperação se faz mais rápido. Mais ainda, ressaltamos que simultaneamente à espera de eventual recuperação elástica dos silicones de condensação, ocorre ao mesmo tempo uma contração devido a volatilização de seu subproduto. Vale a pena lembrar que entre os procedimentos de limpeza e desinfecção da moldagem e de preparo do gesso para o vazamento, transcorrem-se pelo menos 15 minutos, fato que permitirá com facilidade qualquer recuperação elástica tardia. Alguns autores consideram ainda que o termo vazamento imediato se restringiria em até 30 minutos após a remoção da moldagem. Para se obter o comportamento mais elástico possível, a moldagem de qualquer elastômero deve ser feito similar a dos alginatos, ou seja, em golpe único. Esta manobra clínica minimiza eventuais distorções e acelera a recuperação elástica. Por não serem tão rígidos quanto os poliéteres, os silicones de condensação são de fácil remoção em áreas retentivas sem distorção, bem como está facilitada a remoção do modelo de gesso e minimizada a chance de fratura do modelo ou de partes vitais deste (desde que o gesso tenha sido proporcionado e manipulado de modo ideal, mantendo-se assim sua resistência ideal). Tempo de presa e de trabalho: A temperatura possui grande influencia nos tempos de trabalho e presa dos 9

2 elastômeros. Quanto maior a temperatura, menores serão estes tempos. Isto também significa que, na temperatura da cavidade oral, estes materiais terão sua reação acelerada. Os silicones de condensação possuem tempos de trabalho e presa similares aos dos silicones de adição e a dos poliéteres. Os silicones de condensação mais modernos podem ter seu tempo de presa e trabalho alongado em cerca de 10 a 15 segundos pelo acréscimo de um pequeno percentual de pasta base ou discreta redução na pasta catalisadora. No entanto, o profissional deve atentar para as estritas recomendações de cada fabricante que indicam se em seu produto isto pode ser feito. Um tempo de presa longo como dos polissulfetos (de 8 a 12 minutos) pode causar extremo descomforto aos pacientes pela demora e uma remoção precoce poderia levar a significativas distorções. Toxicidade: Os elastômeros de silicone são considerados essencialmente não tóxicos. No entanto, cuidados devem ser tomados para se evitar contato com os olhos, fato que poderia levar a reversíveis irritações. Manipulação: Ao contrário dos silicones de adição, os silicones de condensação podem ser manipulados com luvas. Este fato em nada alteraria a presa destes materiais ao contrário dos de adição. Outro fato relevante é de que ao contrário dos polissulfetos, os silicones de condensação diante de acidentes não mancham permanentemente as roupas. Custo: Dentro de todos os elastômeros, os silicones de condensação são os que apresentam menor custo. Ressaltamos que, respeitando-se sua necessidade de vazamento dentro dos primeiros 30 minutos, além de seus requisitos de manipulação, os resultados clínicos obtidos são extremamente satisfatórios. A grande vantagem dos silicones de adição sobre os de condensação estaria na estabilidade dimensional maior (em até 7 dias em média) e na possibilidade de se verter mais de um modelo a partir de um mesmo molde. Por outro lado, diante de um erro de moldagem, o custo de repetição seria muito maior com os silicones de adição. Desinfecção: Para o procedimento de desinfecção das moldagens, recomenda-se a lavagem com água corrente e posterior imersão por um tempo de 10 minutos em uma solução de glutaraldeido a 2%. Ângulo de Contato: O ângulo de contato de um fluido pode ser traduzido clinicamente pela facilidade deste fluido se espalhar por uma superfície ( molhamento ), como durante uma moldagem por exemplo ou no caso inverso, quando se vaza o gesso sobre um molde. Dentre os elastômeros, os silicones de condensação seriam os que tendem a possuir maior ângulo de contato. Isto se traduz na maior dificuldade de molhamento durante a moldagem ou de se permitir um escoamento mais fácil do gesso. No entanto, formulações de silicones de alta perfomance ( advanced performance silicones ) possuem uma pequena quantidade de redutores de tensão superficial que significativamente tendem a reduzir o ângulo de contato. Independente do material de moldagem empregado, a área a ser moldada deve estar seca (isenta de saliva e sangue) e limpa (isenta de detritos) e o preparo deve ser nítido e bem definido. Nos casos de terminações intra-sulculares um correto afastamento gengival se faz necessário. Estas condições clínicas aliada a técnica adequada asseguram um resultado clínico extremamente satisfatório. Para se reduzir ainda mais a chance de bolhas decorrentes do vazamento do gesso, alguns profissionais após a desinfecção da moldagem aplicam um redutor de tensão superficial (anti-bolhas). Similar ao procedimento de inclusão para fundições, é imperativo que se use uma mínima quantidade e deixe o produto evaporar após alguns minutos. Isto não deve fazer com que se ultrapasse os 30 minutos recomendados como tempo limite de vazamento do gesso. Indicações: Os silicones de condensação estão indicados para todos os casos de próteses fixas (unitárias e parciais). Além disso, a massa densa (pesada) pode ser empregada como material para obtenção de modelos de estudo e antagonista em pacientes aos quais o maior escoamento dos alginatos gera um desconforto durante a moldagem. Técnicas de Moldagem com Silicones de Condensação Nestes materiais a massa pesada, que possui melhores propriedades mecânicas e menor contração, tem a finalidade de constituir o corpo da moldagem ou mesmo transformar-se em uma moldeira individual, enquanto que cabe à pasta fluida a captação e registro de detalhes do preparos, aos quais não se permite registrar com a massa densa (de baixo escoamento). Portanto, para os casos de prótese fixa, a combinação das diferentes consistências se faz essencial. Duas técnicas são as mais recomendadas para se obter resultados clínicos excelentes e consistentes: Moldagem em passo único ou dupla mistura: Nesta técnica, as moldagens pesada e leve são feitas simultaneamente. O profissional manipula a pasta leve e injeta por intermédio de uma seringa para moldagens o material no preparo. O excedente pode ser injetado nas faces oclusais dos demais dentes. Ao mesmo tempo, um auxiliar manipula a massa densa e então o profissional assenta a moldeira com a massa densa na cavidade oral. Com isto, a massa densa irá fazer com que a pasta leve escoe mais ainda, limitando a esta o registro de detalhes aos quais a densa não registraria (terminações cervicais, detalhes de retenções adicionais, etc...). Esta manobra requer um perfeito sincronismo entre profissional e auxiliar, pois os dois materiais tomarão presa juntos. As grandes vantagens desta técnica são a economia de tempo (pois a moldagem é feita em único passo) e limitar a massa leve (maior contração e menores propriedades mecânicas) ao mínimo necessário. 10

3 Sequência de moldagem em manequim. Técnica de passo único Massa densa homogeneizada Preparos cavitários Massa densa posicionada na moldeira Medição da massa densa (putty) Simultaneamente à manipulação da massa densa de Silon2 APS, realizar a manipulação da massa fluida de Silon2 APS Medição do Silon2 APS Catalisador. Observe que no cabo da colher medida existe a marcação da quantidade de catalisador a ser utilizada para cada medida Medição do Silon APS2 Fluido e do Catalizador Início da mistura da massa densa com o catalisador. Obs.: este material pode ser manipulado com luvas de latex sem que haja interferência no processo de polimerização. Mistura da massa fluida 11

4 Aplicação da massa fluida nos preparos cavitários com auxílio de uma seringa Resultado final da moldagem Preparos cavitários preenchidos com a massa fluida de Silon2 APS Caso clínico realizado no curso de especialização da UNIGRANRIO CD Rodrigo Reis Caso clínico realizado no curso de especialização da UNIGRANRIO CD Ilda Teresa Moldeira posicionada no local desejado. Observe que, nesta técnica, tanto a massa densa quanto a massa fluida são levados até a cavidade bucal simultaneamente. A presa também se dará simultaneamente. Resultado final da moldagem Resultados de moldagens clínicas realizadas com SILON2 APS. Preparo para confecção de coroa total e de cavidade tipo MOD com cobertura de cúspide. Observe a qualidade dos bordos das moldagens e do ombro do preparo MOD. Dupla moldagem ou pesada e leve em duas etapas: Nesta técnica, primeiramente transforma-se a moldagem pesada em uma moldeira individual e posteriormente faz-se uma moldagem corretiva para que a pasta leve registre os detalhes. O profissional inicia a manipulação da massa densa e a coloca na moldeira. Depois, deve cobrir a massa densa com uma folha de filme de PVC e realizar a moldagem. Esta película plástica bem fina terá o papel de realizar um mínimo e uniforme alívio permitindo o espaço para a futura moldagem com a pasta leve. Após a presa da massa densa, a moldeira deve ser removida e a folha plástica descartada. Em seguida, o profissional deve manipular a pasta leve e injetá-la através de uma seringa para moldagens no preparo. O restante de pasta 12

5 leve remanescente na placa de mistura deve forrar toda a moldagem densa e então inserir na cavidade oral do paciente. Esta técnica consome mais tempo e exige o emprego de uma quantidade maior de pasta leve. No entanto, pode facilmente ser executada sem o auxílio de um assistente. Vale a pena ressaltar que a não realização do alívio dificultará a reinserção da moldeira e o posicionamento original da moldagem preliminar (massa densa) e poderá acarretar em uma maior espessura de pasta leve, fatos que aumentam as chances de deformações. Fotos: Sequência de moldagem em manequim. Técnica de dupla moldagem Início da mistura da massa densa com o catalisador. Obs.: este material pode ser manipulado com luvas de latex sem que haja interferência no processo de polimerização. Preparos cavitários Massa densa homogeneizada Medição da massa densa (putty) Material posicionado na moldeira com a presença de filme de poliéster para criar um alívio na moldagem Medição do Silon2 APS Catalisador. Observe que no cabo da colher medida existe a marcação da quantidade de catalisador a ser utilizada para cada medida Moldagem sendo realizada 13

6 Moldagem já realizada Início da mistura Recorte da moldagem inicial para eliminar o excesso de material denso, que pode interferir no reposicionamento da moldeira na cavidade bucal Material homogeneizado Carregando a seringa de moldagem Moldagem inicial recortada Aplicação de Silon2 APS no preparo cavitário Dosagem do Silon2 APS Fluido: três tiras de massa fluida para uma tira do Catalisador. Obs: para se obter maior tempo de trabalho, pode-se dispensar uma quarta tira da massa fluida 14

7 Preparos cavitários preenchidos com Silon2 APS Fluido Silon2 APS Fluido aplicado no interior da moldagem inicial Reposicionamento da moldeira no local dos preparos cavitários Resultado final da moldagem Dicas clínicas para otimização dos resultados: Relativos à precisão: Um campo limpo e seco permite um registro de detalhes sem a ocorrência de bolhas ou rugosidades. Respeitar os tempo de trabalho, evitando se assentar a moldeira com o material quase tomando presa. Aguarda a presa final antes da remoção da moldeira, verificando se a perfuração feita com uma sonda exploradora some rapidamente após a remoção do instrumento. Após assentamento da moldeira, não exercer pressão excessiva, apenas mantenha a mesma na posição. Remoção da moldagem em golpe único favorece o comportamento elástico. Desprezar moldagens nas quais o material parcialmente se soltou da moldeira, pois isto resulta em distorções. Respeitar os tempo máximos de vazamento do gesso que por sua vez deve ter sua proporção água/pó ideal. Relativos à manipulação: Respeitar as proporções de base e catalisador preconizados na bula. Diante do recomendação de armazenamento em geladeira, retirar o material da mesma pelo menos 2 horas antes de se realizar a moldagem. Uma mistura vigorosa da pasta leve aumenta ainda mais a sua fluidez. Obter após a mistura (no menor espaço de tempo possível) uma massa homogênea e livre de estrias. O aumento da pressão no êmbolo da seringa durante a injeção aumenta mais ainda o escoamento da pasta leve. Respeitar os limites de tempo de trabalho. Relativos às moldeiras Utilizar moldeiras rígidas (evita distorções), prefencialmente de aço inoxidável com retenções de canaleta ou perfuradas ou uma de plástico rígido perfurada (descartáveis). Moldeiras de alumínio e plástico flexível podem sofrer pequenas deformações durante a remoção da moldagem que por conseguinte serão transmitidas a moldagem como um todo, gerando imprecisões. As moldeiras selecionadas devem permitir uma espessura mínima de material de moldagem de 3 a 5mm. Dados Técnicos segundo DIN EN SILON 2 APS- SILON 2 APS- DENSO FLUÍDO Tipo Tipo 0 Tipo 3 alta consistência baixa consistência Dosagem Para cada colher Para cada 12,3 cm de medida de Silon 2 Silon 2 APS Fluido APS Denso usar 6 usar 2,8 cm de cm de catalisador catalisador Tempo de 30 segundos 30 segundos mistura Tempo de 1minutoe30 1 minuto Trabalho segundos Tempo de 2minutose30 4 minutos mínimo espera na boca segundos mínimo Tempo de presa 3minutose30 5 minutos e 30 total segundos segundos Resistência à 1,2 2,5 % 12 16% deformação Recuperação da 99,5-100% 98,7-99,5% deformação Alteração dimencional 0,35% 0,9% linear após 24h Reprodução de 0.05mm 0.02mm detalhes 15

8 Leitura Recomendada Anusavice, KJ. Materis Dentários de Phillips, 10 a edição, 1996, Ed. Guanabara Koogan. Craig, RG. Restorative Dental Materials, 10 edição, 000, Ed. Mosby Craig. RG et al. Comparison of commercial elastomeric impression materials. Operative Dentistry 15, 94, Craig, RG, Sun Z. Trends in elastomeric impression materials. Operative Dentistry 19:138, Eduardo, CP, Matson E. Moldagem um Prótese Unitária, 1996 Ed. Santos McCabe JF, Walls AWG. Applied Dental Materials. 8a edição,1998,ed. Blackwell Science. O Brien WJ. Dental Materials: Properties and Selection. 1997, Ed. Quintessence. Shillingburg HT. Fundamentos de Prótese Fixa 3 a edição, 1998, Ed. Quintessence. Silon2APS Dosage Scale - Escala de Dosagem - Escala de Dosificación Fluid Fluido For Slower Setting: add This Stripe Para Presa Estendida: Adicione Esta Faixa Para Fraguado Lento: Añada Esta Franja BRASIL Catalyst Catalisador Catalizador 16

07/10/2009. Vazamento imediato. Silicona por condensação. Polissulfetos. Poliéter < < > > Silicona por Condensação. Elastômeros

07/10/2009. Vazamento imediato. Silicona por condensação. Polissulfetos. Poliéter < < > > Silicona por Condensação. Elastômeros 07/10/2009 ELASTÔMERS QuickTime and a Sorenson Video 3 decompressor are needed to see this picture. Siliconas por condensação Siliconas por adição Polissulfetos Poliéter Elastômeros Silicona por condensação

Leia mais

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé

Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Materiais Dentários. Professora: Patrícia Cé Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Materiais Dentários Professora: Patrícia Cé Introdução AULA II Materiais de Moldagem Alginato Polissulfeto Poliéter Silicone de condensação

Leia mais

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM. Aula 2

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM. Aula 2 SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ODONTOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ODONTOLÓGICAS Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM

Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM SUBSECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE ODONTOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ODONTOLÓGICAS Módulo I: MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio

Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA ESTÉTICA Técnica de impressão em dois tempos Técnica de afastamento com duplo fio Prof. Dr. Glauco Rangel Zanetti Doutor em Clínica Odontológica - Prótese Dental - FOP-Unicamp

Leia mais

Clinical Update. Materiais de Moldagem Hidroclóides Irreversíveis (Alginato) Preparação. (Fig. 1) JELTRATE e JELTRATE PLUS

Clinical Update. Materiais de Moldagem Hidroclóides Irreversíveis (Alginato) Preparação. (Fig. 1) JELTRATE e JELTRATE PLUS Materiais de Moldagem Hidroclóides Irreversíveis (Alginato) A construção de modelos e troquéis sempre foi uma etapa importante para os mais variados procedimentos odontológicos. Sobre os modelos obtidos

Leia mais

MANUAL DE PRÓTESE FIXA

MANUAL DE PRÓTESE FIXA MANUAL DE PRÓTESE FIXA INDICE Materiais e Equipamentos 05 Materiais e Técnicas de Moldagem 07 Vazamento de Modelos 08 Montagem em Articulador 17 Enceramento 20 Preparo de Troquel 23 Inclusão 25 Fundição

Leia mais

Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF. Materiais de Moldagem

Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF. Materiais de Moldagem Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Materiais de Moldagem MATERIAIS DE MOLDAGEM Material de moldagem ideal: É o material que captura com precisão os detalhes das estruturas

Leia mais

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO

MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO MOLDAGEM E CONFECÇÃO DE MODELO DE ESTUDO Prof. Dr. Alfredo Júlio Fernandes Neto - 2005 A obtenção do molde e posterior modelo de estudo em gesso é um procedimento crítico e, como em qualquer outro trabalho

Leia mais

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética

Técnicas de fundição. Técnicas De Fundição. Page 1 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia.

Técnicas De Fundição. Page 1. Saúde Forma Função Estética. Fundição em areia. Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Técnicas de fundição Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP APOSTILA DE MATERIAIS DE PROTESE MATERIAIS DE MOLDAGEM

Leia mais

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm

http://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Materiais de Construção I Assunto: Concreto II Prof. Ederaldo Azevedo Aula 5 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br A trabalhabilidade é influenciada pela consistência e pela coesão. As principais

Leia mais

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo

Produtos Devcon. Guia do Usuário. Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 1 Produtos Devcon Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo 2 Guia do Usuário Kit Devcon para reparo de vazamentos em transformadores a óieo Prefácio 3 Preparação da

Leia mais

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil

Clinical Update Publicação de Atualização Profissional da Dentsply Brasil Enforce - Sistema Multiuso de Cimentação Adesiva, com Flúor Desde que foi lançado no Brasil, o sistema de cimentação adesiva Enforce com Flúor passou a fazer parte do dia-adia dos profissionais que realizam

Leia mais

Técnicas De. Fundição. Fundição. Odontológica. Page 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética

Técnicas De. Fundição. Fundição. Odontológica. Page 1. Odontologia: tem por função restituir ao dente: Saúde Forma Função Estética Técnicas FUNDIÇÃO: DEFINIÇÃO De É o processo de se obter objetos vazando líquidos ou metal viscoso em um molde preparado ou forma. Anusavice, 11ª Ed. - Cap. 12 p. 275 a 324 Fundição O objetivo de uma fundição

Leia mais

APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5

APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 APLICAÇÃO DE ELASTRON EM CONCRETO 1,5 1.0 - DESCRIÇÃO Esta literatura tem por finalidade servir de guia de aplicação do Elastron sobre Estruturas de Concreto e a Preparação do Substrato. O Sistema consistirá

Leia mais

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE

BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE BT 0014 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 6NF_ENDURECEDOR G 130 BLUE Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina PC 6NF_Endurecedor G 130 Blue Resina para aplicação

Leia mais

Excelente aderência quando aplicado sobre superfícies de concreto ou argamassa;

Excelente aderência quando aplicado sobre superfícies de concreto ou argamassa; VIAPLUS 7000-FIBRAS 1. Descrição Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP

Curso de Extensão em Clínica Odontológica Faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP Restauração Indireta em Dente Posterior Associando Adesivo e Compósito com Nanopartículas Mario Fernando de Góes Cristiana Azevedo Vinicius Di Hipólito Luís Roberto Martins Cláudio Bragoto Curso de Extensão

Leia mais

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4 VERTICULADOR EMPREGO DO VERTICULADOR EM DENTÍSTICA RESTAURADORA A técnica de utilização dos verticuladores foi desenvolvida há cerca de 50 anos atualmente encontra-se em grande evidência graças a precisão

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + +

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + + www.dentaladvisor.com Material autopolimerizável para a fixação de attachments e elementos secundários em próteses Editors Choice + + + + + A SOLUÇÃO EM UM KIT É muito comum as próteses totais apresentarem

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

"Não temas, porque Eu estou contigo; não te assombres, porque Eu sou teu Deus; Eu te ajudo, e Eu te sustento com a minha justiça."

Não temas, porque Eu estou contigo; não te assombres, porque Eu sou teu Deus; Eu te ajudo, e Eu te sustento com a minha justiça. Juliana Starling AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DIMENSIONAL DE SILICONAS DE REAÇÃO POR CONDENSAÇÃO E ADIÇÃO, EM FUNÇÃO DOS MODELOS DE GESSO OBTIDOS EM DIFERENTES TEMPOS DE ARMAZENAGEM DOS SEUS MOLDES Faculdade

Leia mais

SISTEMAS DE PISO EPOXI

SISTEMAS DE PISO EPOXI SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.

Leia mais

Cimentos para cimentação

Cimentos para cimentação Curso de Auxiliar em Saude Bucal - ASB Faculdade de Odontologia - UPF Requisitos de um agente cimentante ideal Cimentos para cimentação Ser adesivo; Ser insolúvel no meio bucal; Permitir bom selamento

Leia mais

BT 0011 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 26_ENDURECEDOR G 226_ CARGA EF 35/P

BT 0011 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 26_ENDURECEDOR G 226_ CARGA EF 35/P BT 0011 BOLETIM TÉCNICO RESINA PC 26_ENDURECEDOR G 226_ CARGA EF 35/P Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina PC 26_Endurecedor G 226_Carga EF 35/P Resina

Leia mais

ISO 9001:2000 Certificate Nº FM37608 INJETORAS MANUAL DE SEGURANÇA

ISO 9001:2000 Certificate Nº FM37608 INJETORAS MANUAL DE SEGURANÇA ISO 9001:2000 Certificate Nº FM37608 INJETORAS MANUAL DE SEGURANÇA ISO 9001:2008 capítulo 3 segurança e procedimentos Seção Conteúdo Pag. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 Segurança Geral Sinais de aviso Sinais

Leia mais

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF)

RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) Luís Renato de Souza Resumo Este documento tem como principal objetivo apresentar e detalhar aos leitores uma solução para o reaproveitamento da

Leia mais

O que são os Ensaios Não Destrutivos

O que são os Ensaios Não Destrutivos Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA 1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

Materiais para preenchimento de fissuras no concreto: B. Hillemeier [118]

Materiais para preenchimento de fissuras no concreto: B. Hillemeier [118] EXEMPLO N o 150 : TIPO DE ESTRUTUR : Estrutura de concreto armado ou de concreto protendido. INJEÇÃO EM FISSURS : Materiais para de fissuras no concreto Materiais para preenchimento de fissuras no concreto:.

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

Passo a passo: Impermeabilização em drywall

Passo a passo: Impermeabilização em drywall Passo a passo: Impermeabilização em drywall Banheiros de casa em steel frame são fechados com chapas de gesso específicas para esse fim. Veja como impermeabilizar corretamente esses ambientes Casas em

Leia mais

Manual de Instalação Project - PVC

Manual de Instalação Project - PVC Manual de Instalação Project - PVC Este manual tem como objetivo o auxiliar na maneira correta de armazenamento, instalação e manutenção para que possa garantir a qualidade máxima da aplicação e prolongar

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS. Autor: Christian Ravel dos Santos

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS. Autor: Christian Ravel dos Santos INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS Autor: Christian Ravel dos Santos FLORIANÓPOLIS 2009 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS Autor: Christian Ravel dos Santos

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Guia Prático de Instalação SONEX illtec Skin e Pb / Bloc. Revisão: 1

Guia Prático de Instalação SONEX illtec Skin e Pb / Bloc. Revisão: 1 Revisão: 1 Cuidados iniciais: Atenção às bocas de saída de ar condicionado instaladas no teto, pois são grandes dispersores de ar. Assim como as luminárias, as grelhas de ar condicionado devem ser rebaixadas

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

3M ESPE. Perfil Técnico do Produto

3M ESPE. Perfil Técnico do Produto 3M ESPE Express Penta H Express Penta H Presa Rápida Express, Baixa Viscosidade (verde) Express, Baixa Viscosidade Presa Rápida (azul) Express, Viscosidade Regular (roxo) Perfil Técnico do Produto Índice

Leia mais

MATERIAIS ODONTOLÓGICOS II

MATERIAIS ODONTOLÓGICOS II CURSO DE ODONTOLOGIA MATERIAIS ODONTOLÓGICOS II CADERNO DIDÁTICO TURMA 2011 Autores: ANZILIERO, Luciano Esp. Curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e Missões Campus de

Leia mais

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar.

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond

Aprovados sem restrições para cavidades oclusais. Diamond Grandio SO Heavy Grandio SO Heavy Aprovados sem restrições para cavidades oclusais Com o lançamento do compósito compactável, a VOCO introduziu no mercado um material de restauração semelhante ao dente

Leia mais

Instruções de utilização. AH Plus. Material de selamento de canais radiculares

Instruções de utilização. AH Plus. Material de selamento de canais radiculares Instruções de utilização Português 52 AH Plus Material de selamento de canais radiculares AH Plus é um cimento de obturação de canais de dois componente pasta/pasta á base de resinas epoxyamine com as

Leia mais

COMO INSTALAR : MATERIAIS: IMPORTANTE. O contra piso deve estar:

COMO INSTALAR : MATERIAIS: IMPORTANTE. O contra piso deve estar: COMO INSTALAR : Importante para uma perfeita instalação, obter o resultado especificado pela Revitech Pisos e esperado pelo cliente, a utilização das ferramentas corretas. Ferramentas como a desempenadeira,

Leia mais

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos.

Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. Obrigado por ter adquirido os nossos produtos. A Lavore Móveis segue um rigoroso controle de qualidade com o objetivo de garantir a total satisfação dos nossos clientes. Para conservação do mobiliário

Leia mais

Aperfeiçoamentos no Cabeçote

Aperfeiçoamentos no Cabeçote Aperfeiçoamentos no Cabeçote (transcrito da Enciclopédia Mão na Roda - Guia Prático do Automóvel ED. Globo, 1982 - pg. 537 a 540) Os trabalhos realizados no cabeçote pelas oficinas especializadas atendem

Leia mais

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE

Protemp TM 4. Material Provisório à Base de Bisacril. Restauração provisória. qualidade. com a 3M ESPE Protemp TM 4 Material Provisório à Base de Bisacril Restauração provisória com a qualidade 3M ESPE Protemp TM 4 Com 40 anos de experiência em materiais provisórios e amplo conhecimento em produtos com

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Assunto: REVITALIZAÇÃO DE PISOS ESPORTIVOS DE BASE ASFÁLTICA Data: 25/10/2012 Referência: OT REVITALIZAÇÃO DE PISO ESPORTIVO ASFÁLTICO Nº pág.: 07 OBJETIVO Demonstrar a utilização

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.

VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,

Leia mais

Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS

Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS Estudo comparativo de deformação permanente de CBUQ S confeccionados COM LIGANTES ASFÁLTICOS DIVERSOS Elaborado por: Eng. José Carlos M. Massaranduba - Diretor Técnico - GRECA Asfaltos Eng. José Antonio

Leia mais

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.

Leia mais

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra.

Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit. Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Sistema para Tratamento de Juntas Brasilit Leveza, resistência e rapidez para sua obra. Tratamento de Juntas Brasilit Existem vários tipos de tratamento de junta para as Placas Cimentícias. O tipo de tratamento

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Maria Aparecida Abreu Barbosa Gomiero

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Maria Aparecida Abreu Barbosa Gomiero INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Maria Aparecida Abreu Barbosa Gomiero ESTUDO TEÓRICO COMPARATIVO DE TRÊS MATERIAIS DE MOLDAGEM ELASTOMÉRICOS MAIS UTILIZADOS NA MICRORREGIÃO DE PIRAPORA-MG MONTES CLAROS

Leia mais

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para

Escavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica.

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável e elástica. Características Densidade: 1,02 g/cm 3 Aparência: Cor preta Composição básica: emulsão asfáltica modificada com elastômeros

Leia mais

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO

12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO 12 DICAS IMPORTANTES PARA MELHORAR O DESEMPENHO DOS PNEUS DO SEU CAMINHÃO COMEÇANDO PELOS JÁ FAMOSOS 5 LADRÕES DE KM O custo com pneus é um dos itens mais pesados na planilha de custo de um transportador,

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

&RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU

&RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU &RQIHFomRGHFLUFXLWRLPSUHVVRSHORPpWRGRFRPLPSUHVVmRDODVHU Por : Renie S. Marquet - http://reniemarquet.sites.uol.com.br - 30 /Novembro/2004 Este roteiro tem o intuito de descrever como confeccionar placas

Leia mais

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems

Bicos Pulverizadores. Análise da Pulverização. Fabricação da Pulverização. Controle da Pulverização. Sistema de Lubrificação Spraying Systems Bicos Pulverizadores Controle da Análise da Fabricação da Sistema de Lubrificação Spraying Systems Sistemas de Lubrificação Spray Os Sistemas de Lubrificação Spray fornecem um método altamente eficiente

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS

PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS . PINTURA DE PISOS INDUSTRIAIS MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DICAS PARA UMA PINTURA EFICIENTE DE PISO Sempre que desejamos fazer uma pintura de piso, Industrial ou não, devemos ter em mente quais são os objetivos

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base

Leia mais

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Piso e Azulejo Rápido Código: APR001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento e sobreposição de pisos, azulejos e pastilhas. O principal

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material

Leia mais

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima

Processos de Fabrico. Ensaios de Dureza. A. M. Vasconcelos Lima Processos de Fabrico 1 É um dos ensaios mais comuns para avaliar e controlar as propriedades mecânicas dos materiais e dos processos tecnológicos. As aplicações destes ensaios incluem: Determinação da

Leia mais

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP

www.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÃO 01 - Analise as seguintes afirmações relativas a cópias de segurança. I. No Windows é possível fazer automaticamente um backup, em um servidor de rede, dos arquivos que estão

Leia mais

Scanner de películas de memória VistaScan Mini pequeno, mas forte

Scanner de películas de memória VistaScan Mini pequeno, mas forte Scanner de películas de memória VistaScan Mini pequeno, mas forte Ar comprimido Aspiração Imagiologia Conservação dos dentes Higiene A nova dimensão do diagnóstico radiográfico Chairside O scanner de películas

Leia mais

Roteiro de Aula Materiais de Moldagem Elastoméricos

Roteiro de Aula Materiais de Moldagem Elastoméricos Roteiro de Aula Materiais de Moldagem Elastoméricos Elastômeros: São borrachas sintéticas semelhantes às borrachas naturais, formados a partir de uma rede tridimensional de grandes moléculas (polímeros),

Leia mais