SISTEMAS DIGITAIS MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS
|
|
- Emanuel de Lacerda Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS Outubro de
2 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 2 SUMÁRIO: MINIMIZAÇÃO ALGÉBRICA MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH REPRESENTAÇÃO DE FUNÇÕES DE N VARIÁVEIS QUADROS DE 3 e 4 VARIÁVEIS QUADROS DE N VARIÁVEIS AGRUPAMENTOS DE UNS E ZEROS EIXOS DE SIMETRIA IMPLICANTES E IMPLICADOS IMPLICANTES E IMPLICADOS PRIMOS IMPLICANTES E IMPLICADOS PRIMOS ESSENCIAIS MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH ALGORITMO DE MINIMIZAÇÃO FORMA NORMAL/MÍNIMA DIJUNTIVA FORMA NORMAL/MÍNIMA CONJUNTIVA FUNÇÕES INCOMPLETAMENTE ESPECIFICADAS Outubro de
3 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 3 SIMPLIFICAÇÃO ALGÉBRICA PELO TEOREMA DA ADJACÊNCIA Um termo com n literais tem n adjacentes possíveis Exemplo x 3 x 2 x f m tem 3 adjacentes possíveis, mas apenas m também vale. m = x 3 x2.. x x. x x. x 2 x. x 2. x. x. x = m = m 2 = m m apenas pode ser simplificado com m. ( x + x ) x3 2 m. = x + m = x3 x2.. 4 Outubro de
4 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 4 SIMPLIFICAÇÃO ALGÉBRICA PELO TEOREMA DA ADJACÊNCIA (cont.) Exemplo x 3 x 2 x f adjacentes m m m só pode ser simplificado com m m m, m 3, m 5 m pode ser simplificado com m ou com m 3 ou com m 5 m 3 m, m 7 m 3 pode ser simplificado com m ou com m 7 m 5 m, m 7 m 5 pode ser simplificado com m ou com m 7 m 7 m 3, m 5 m 7 pode ser simplificado com m 3 ou com m 5 Outubro de
5 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 5 SIMPLIFICAÇÃO ALGÉBRICA PELO TEOREMA DA ADJACÊNCIA (cont.) Exemplo x 3 x 2 x f f f f ( m + m ) ( m3 + m7 ) ( m + m ) = essencial + + = x = + + x 3 3 x x 2 2 x x 2 x x 2 + x 5 adjacentes Outubro de
6 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 6 REORDENAÇÃO DA TELA Exemplo x 3 x 2 x f m m m 3 m 2 m 6 m 7 m 5 m 4 Os termos em linhas consecutivas diferem apenas de bit. Deste modo, grande parte dos termos adjacentes ficam representados em linhas contíguas, o que facilita a identificação de adjacências. Não é habitualmente usada, porque se preferem os quadros a 2 dimensões. Outubro de
7 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 7 QUADRO DE KARNAUGH Exemplo Quadro de Karnaugh = Reordenação da tabela da verdade em 2 dimensões. x 3 x 2 x f m m m 3 m 2 m 6 m 7 m 5 m 4 Os termos adjacentes ficam representados em linhas/colunas contíguas. x 2 x x3 3 2 x 2 x x3 x 2 x x3 Outubro de
8 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 8 IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS NO QUADRO DE KARNAUGH Exemplo x 2 x x3 O termo é quando: x 3 =; e x 2 =; e x = ou x = x3. x. x + x x. x ou seja: 3 2 ( ) 3 2 simplificados x 2 x x3 O termo é quando: x 3 = ou x 3 =; e x 2 = ou x 2 =; e x = ou seja: (( x3 + x3 ). ( x2 + x2 )). x x simplificados Outubro de
9 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 9 REPRESENTAÇÃO DE FUNÇÕES Q. DE KARNAUGH Quadros de 3 Variáveis Y YZ X XYZ XYZ XYZ XYZ f(x,y,z) YZ X m m m 3 m 2 X XYZ XYZ XYZ XYZ Z m 4 m 5 m 7 m 6 Exemplos: f(x,y,z) = Σm(,3,5,6) YZ X Outubro de
10 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - REPRESENTAÇÃO DE FUNÇÕES Q. DE KARNAUGH (cont.) Quadros de 4 Variáveis A mesma função pode ter representações diferentes, mas equivalentes, num Quadro de Karnaugh pela simples alteração da localização das variáveis f(w,x,y,z) f(w,x,y,z) YZ WX WX YZ m m m 3 m 2 m m 4 m 2 m 8 m 5 m 6 m 4 m 7 m 5 m 9 m m 3 m 3 m 4 m 2 m 5 m 7 m m 3 m 5 m 9 m m 8 m m 6 m m 2 m 4 Outubro de
11 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - REPRESENTAÇÃO DE FUNÇÕES Q. DE KARNAUGH (cont.) Quadros de N Variáveis Um Quadro de Karnaugh de N variáveis é obtido pela duplicação de quadro de N- variáveis devendo ser acrescentada a N ésima variável e o correspondente eixo de simetria de modo a manter a representação das variáveis de forma reflectida. f(v,w,x,y,z) XYZ V W m m 2 m m 3 m 7 m 4 m 6 m 5 m 9 m m 8 m m 5 m 2 m 4 m 3 m 25 m 26 m 24 m 27 m 3 m 28 m 3 m 29 m 7 m 8 m 6 m 9 m 23 m 2 m 22 m 2 Outubro de
12 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 2 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS Eixos de Simetria β x 2 x α β x 3 γ α δ x 2 x 2 quadrados dizem-se adjacentes em termos lógicos quando apenas uma variável lógica altera o seu valor na representação desses quadrados. β x 2 x x 4 x 3 ε φ γ α δ β x 5 x 4 ε φ x 3 x 2 x α η γ ϕ λ δ µ Num quadro de N variáveis para cada quadrado existem, sempre, N outros adjacentes Outubro de
13 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 3 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicante: Um termo de produto diz-se um implicante de função sse essa função assume para todos os mintermos que o constituem. Exemplos: BC A 3 2 f(a,b,c) = Σm(,,4,6) C BC A 3 2 C C C C+C = BC AC Agrupamentos de 2 n quadrados correspondem à eliminação de n literais Outubro de
14 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 4 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Exemplos da Representação de Maxtermos: BC A 3 2 A+B+C BC A A BC A + + B BC A C Outubro de
15 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 5 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicado: Um termo de soma diz-se um implicado de função sse essa função assume para todos os maxtermos que o constituem. Exemplos: BC A 3 2 f(a,b,c) = ΠM(2,3,5,7) A+B+C BC A 3 2 A+B+C A+B+C A+B+C A+C B+C A+B Agrupamentos de 2 n quadrados correspondem à eliminação de n literais Outubro de
16 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 6 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicante Primo: Um termo de produto diz-se um implicante primo se a remoção de um qualquer literal, desse termo de produto, resulta num termo de produto que não é um implicante da função. Exemplos: C A A C BD A AC B A BD D C AD C Outubro de
17 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 7 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicado Primo: Um termo de soma diz-se um implicado primo se a remoção de um qualquer literal, desse termo de produto, resulta num termo de soma que não é um implicado da função. Exemplos: B+D A+B+C A+B+C A+C+D A+C+D A+C+D A+B+D A+C+D A+C B+C+D A+B+D B+C+D A+B+C B+D A+B+D A+B+C A+C C+D Outubro de
18 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 8 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicante Primo Essencial: Um implicante primo de uma função diz-se implicante primo essencial se contém pelo menos um mintermo não contido em nenhum outro implicante primo. Exemplos: Implicantes Primos Implicantes Primos A C BD Implicantes Primos Essenciais Implicantes Primos Essenciais C A Outubro de
19 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 9 AGRUPAMENTO DE MINTERMOS E MAXTERMOS (cont.) Implicado Primo Essencial: Um implicado primo de uma função diz-se implicado primo essencial se contém pelo menos um maxtermo não contido em nenhum outro implicado primo. Exemplos: Implicados Primos Implicados Primos A+B+C A+C+D A+C+D Implicados Primos Essenciais Implicados Primos Essenciais B+D A+B+C Outubro de
20 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 2 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH Algoritmo de Minimização: O procedimento sistemático para a obtenção da expressão simplificada de uma função representada num quadro de Karnaugh, corresponde à execução dos seguintes passos: Passo : Identificação de todos os implicantes/implicados primos essenciais. Passo 2: Determinação do menor conjunto de implicantes/implicados primos que contenham os mintermos/maxtermos não incluídos nos implicantes/implicados primos essenciais identificados no passo anterior. Passo 3: Escrita da expressão simplificada como soma/produto de todos os termos de produto/soma seleccionados nos passos e 2. Outubro de
21 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 2 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Forma Normal/Mínima Disjuntiva Exemplos: Funções cuja simplificação utiliza apenas implicantes primos essenciais. BC A 3 2 AC A C f(a,b,c) = C + C + C + C 8 9 C A f(a,b,c,d) = f(a,b,c) = + AC f(a,b,c,d) = C + A + C + A Outubro de
22 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 22 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Forma Normal/Mínima Disjuntiva Exemplos: f(a,b,c,d) = Σm(,,5,7,,4,5) = Soluções alternativas 3 2 f(a,b,c,d) = C + D + C + A O conjunto de implicantes primos não essenciais que completam a expressão simplificada oferece várias alternativas. O conjunto de implicantes primos essenciais é único f(a,b,c,d) = C + A + B + A 8 9 Outubro de
23 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 23 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Exemplos: Expressão Original: 5 Termos de Produto de 5 Literais Expressão Simplificada: 6 Termos de Produto de 4 Literais Termo de Produto de 3 Literais Outubro de
24 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 24 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Forma Normal/Mínima Conjuntiva Exemplos: f(a,b,c,d) = ΠM(2,3,4,6,8,9,,2,3) = (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D). (A+B+C+D) Soluções alternativas 3 2 f(a,b,c,d) = (A+C).(A+B+C).(A+B+D).(A+B+D) O conjunto de implicados primos não essenciais que completam a expressão simplificada oferece várias alternativas. O conjunto de implicados primos essenciais é único f(a,b,c,d) = (A+C).(B+C+D).(B+C+D).(A+C+D) 8 9 Outubro de
25 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 25 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Algoritmo de Minimização (Funções Incompletamente Especificadas) : O procedimento sistemático para a obtenção da expressão simplificada de uma função representada num quadro de Karnaugh, corresponde execução dos seguintes passos: Passo : Identificação de todos os implicantes/implicados primos essenciais. * Passo 2: Determinação do menor conjunto de implicantes/implicados primos que contenham os mintermos/maxtermos não incluídos nos implicantes/implicados primos essenciais identificados no passo anterior. * Passo 3: Escrita da expressão simplificada como soma/produto de todos os termos de produto/soma seleccionados nos passos e 2. * Incluindo as indeterminações sempre que isso permita reduzir o número de literais presentes nesse implicante/implicado. Outubro de
26 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 26 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Funções Incompletamente Especificadas Exemplos: f(a,b,c,d) = Σm(,,5,7,,4,5)+Σm d (8,3) =ΠM(2,3,4,6,9,,2).ΠM d (8,3) x x x 8 9 x 8 9 x 8 9 x x x 8 9 x 8 9 x Outubro de
27 MINIMIZAÇÃO DE FUNÇÕES BOOLEANAS - 27 MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE KARNAUGH (cont.) Funções Incompletamente Especificadas Exemplos: E x E x x x x x x x x x x x x x x x x x E x x x x x x ou E x x x x x x x x x x x x Outubro de
Sistemas Digitais Minimização de Funções: Mapas de Karnaugh
Sistemas Digitais Minimização de Funções: Mapas de Karnaugh João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc-id.pt Minimização de uma Função Trata-se de obter a expressão mínima
Leia maisTécnicas Digitais para Computação
INF 8 Técnicas Digitais para Computação Minimização de Funções Booleanas Aula Técnicas Digitais. Mapas de Karnaugh com 2 variáveis Diagrama onde cada célula corresponde a um mintermo Exemplo com 2 variáveis
Leia maisIntrodução à Informática. Funções Lógicas. Ageu Pacheco e Alexandre Meslin
Introdução à Informática Funções Lógicas Ageu Pacheco e Alexandre Meslin Objetivo da Aula: Estudar os principais métodos empregados na simplificação/minimização de funções lógicas (booleanas( booleanas).
Leia maisSistemas Digitais / Sistemas Digitais I 3 Simplificação de funções
Simplificação de funções lógicas com mapas de Karnaugh característica essencial dos mapas de Karnaugh é que quadrículas geometricamente adjacentes na horizontal ou na vertical (mas não na diagonal) correspondem
Leia maisMapas de karnaugh. Mapas de Karnaugh para funções de duas variáveis. m 0 m 1. m 2 m 3 X Y. Mapas de Karnaugh para funções de três variáveis
Mapas de karnaugh ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Mapas de Karnaugh 1/7 onstitui um método gráfico/tabular de representação de funções e de aplicação sistemática do processo de simplificação algébrica. Permite
Leia maisA B f(a, B) = A + B. A f(a ) = A
Álgebra de Boole ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Álgebra de Boole 1/7 A Álgebra de Boole é uma ferramenta matemática muito utilizada na representação e simplificação de funções binárias (ou lógicas), sendo
Leia maisMinimização de Expressões Método de Karnaugh
Minimização de Expressões Método de Karnaugh Conceitos básicos Método de Karnaugh Mapas de Karnaugh de três variáveis 2 1 A minimização de uma expressão lógica é um processo que, para uma função, permita
Leia maisNOME...N.o... Nota...
UNIFEI 21/06/2005-3.a Prova Sistemas Digitais I - NE 671 TURMA B. Duração 80 min Prova sem consulta Sem calculadora - A interpretação faz parte da prova. NOME...N.o... Nota... 1.a Questão : (Valor 2,0
Leia maisSimplificação de Expressões Booleanas e Circuitos Lógicos
Simplificação de Expressões Booleanas e Circuitos Lógicos Margrit Reni Krug Julho/22 Tópicos Revisão Álgebra Booleana Revisão portas lógicas Circuitos lógicos soma de produtos produto de somas Simplificação
Leia maisa) Falsa. Dois ou mais pontos podem ser coincidentes, por exemplo. b) Falsa. Os três pontos não podem ser colineares.
01 a) Falsa. Dois ou mais pontos podem ser coincidentes, por exemplo. b) Falsa. Os três pontos não podem ser colineares. c) Verdadeira. Três pontos distintos e não colineares sempre determinam um plano.
Leia maisMapas de Karnaugh Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Mapas de Karnaugh Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Mapas de Karnaugh O mapa de Veitch-Karnaugh, ou simplesmente mapa de Karnaugh, é uma tabela montada de forma a facilitar o processo
Leia maisCEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2008.
CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2008. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Alessandro Jacoud Peixoto 1. Implemente
Leia maisSOLUCÃO DAS ATIVIDADES COM GEOPLANO QUADRANGULAR
SOLUCÃO DAS ATIVIDADES COM GEOPLANO QUADRANGULAR Observações. Os pinos do geoplano quadrangular são chamados de pontos. A distância horizontal ou vertical entre dois pontos consecutivos é estabelecida
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
1 Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 03 Página 1 2 ÁLGEBRA - é o ramo que estuda as generalizações dos conceitos e operações aritméticas. Hoje em dia o termo Álgebra é bastante
Leia maisCapítulo 3: Álgebra Booleana e Métodos de Simplificação de Equações Booleanas
Capítulo 3: Álgebra Booleana e Métodos de Simplificação de Equações Booleanas 1. Introdução No capítulo anterior, trabalhamos com os circuitos lógicos sem nos preocuparmos com simplificações. Na prática,
Leia maisCapítulo 3. Álgebra de Bool
Capítulo 3 Álgebra de Bool Adaptado dos transparentes das autoras do livro The Essentials of Computer Organization and Architecture Objectivos Compreender a relação entre lógica Booleana e os circuitos
Leia maisQuadrilátero convexo
EMBAP ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ DISCIPLINA DE DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA Profª Eliane Dumke e-mail: eliane.dumke@gmail.com Aula 10 (material didático produzido por Paula Rigo)
Leia maisCONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS. Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos
CONJUNTO DOS NÚMEROS REAIS NÚMEROS RACIONAIS Apostila do 8º ano Números Reais Apostila I Bimestre 8º anos Numero racional é todo o numero que pode ser escrito na forma a/b (com b diferente de zero) : a)
Leia maisBacharelado em Ciência e Tecnologia 2ª Lista de Exercícios - Geometria Analítica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS Bacharelado em Ciência e Tecnologia ª Lista de Exercícios - Geometria Analítica 008. ) São dados os pontos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016
Leia maisAula 5. Mapas de Karnaugh. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 5 Mapas de Karnaugh EL 44 - istemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira . Mapa de KARNAUGH ou Mapa K l É uma exposição visual de produtos fundamentais necessários para um solução de
Leia maisGeometria Descritiva 28/08/2012. Elementos Primitivos da Geometria
Geometria Descritiva Prof. Luiz Antonio do Nascimento ladnascimento@gmail.com www.lnascimento.com.br A Geometria, como qualquer outra ciência, fundamenta-se em observações e experiências para estabelecer
Leia maisApontamentos para a Unidade de Formação: Matemática Discreta. de Redes e Sistemas Informáticos
Apontamentos para a Unidade de Formação: Matemática Discreta Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos Nuno Conceição Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Instituto
Leia maisLista 11. Geometria, Coleção Profmat, SBM. Problemas selecionados das seções 7.2 (pág. 311) e 7.3 (pág. 329).
MA13 Exercícios das Unidades 17 e 18 2014 Lista 11 Geometria, Coleção Profmat, SBM. Problemas selecionados das seções 7.2 (pág. 311) e 7.3 (pág. 329). 1) Sejam dados um ponto A e um plano α com A α. Prove
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 31 UFMG. Seja. O valor de m é D) 20 PROVA DE MATEMÁTICA
QUESTÃO 31 Seja. O valor de m é A) B) 68 3 85 1 C) 15 1 D) 0 3 5 QUESTÃO 3 Um reservatório cúbico, de 50 cm de profundidade, está com água até a metade e precisa ser totalmente esvaziado. O volume de água
Leia maisCUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)
1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência
Leia maisDRAFT. Eletrônica Digital CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - ELETRÔNICA TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICO(A) DE MANUTENÇÃO JÚNIOR - AUTOMAÇÃO Eletrônica Digital Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS MEEC / LEIC-A de Novembro de 2012, 19:30
ITEM DIGITI MEEC / LEIC- ntes de iniciar o teste, tenha em atenção o seguinte: i. Duração do teste: hm. ii. O teste contempla 8 perguntas, distribuídas em páginas. iii. Existem variações distintas do teste:,,
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação
G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisAula 3 Polígonos Convexos
MODULO 1 - AULA 3 Aula 3 Polígonos Convexos Conjunto convexo Definição: Um conjunto de pontos chama-se convexo se, quaisquer que sejam dois pontos distintos desse conjunto, o segmento que tem esses pontos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESCOLHA A ÚNICA ALTERNATIVA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx DEPA COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO (Casa de Thomaz Coelho/1889 9º Ano SubSeção de Matemática 1 a PARTE Múltipla Escolha Álgebra e Geometria ESCOLHA A
Leia maisSistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções
Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Carlos Sêrro. Guilherme Arroz. Versão de Agosto de 2005
SISTEMAS DIGITAIS EXERCÍCIOS RESOVIDOS Carlos Sêrro Guilherme Arroz Versão 0. 2 de Agosto de 2005 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores TagusPark Porto
Leia maisATIVIDADES COM GEOPLANO QUADRANGULAR
ATIVIDADES COM GEOPLANO QUADRANGULAR Observações. Os pinos do geoplano quadrangular são chamados de pontos. A distância horizontal ou vertical entre dois pontos consecutivos é estabelecida como a unidade
Leia maisGEOMETRIA: ÂNGULOS E TRIÂNGULOS
Atividade: Ângulos e Triângulos (ECA 03 Atividade para 16/03/2015) Série: 1ª Série do Ensino Médio Etapa: 1ª Etapa 2014 Professor: Cadu Pimentel GEOMETRIA: ÂNGULOS E TRIÂNGULOS ATENÇÃO: Estimados alunos,
Leia mais2. PRODUTOS NOTÁVEIS 2.1. EXPANSÃO DE PRODUTOS
2. PRODUTOS NOTÁVEIS 2.1. EXPANSÃO DE PRODUTOS Em álgebra, é frequente termos de expandir produtos cujos fatores são expressões algébricas (polinômios, por exemplo). Para isso, aplicamos a propriedade
Leia maisMÓDULO 13. Fatoração. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. *, é: 4. Um possível valor de a +
ITA_Modulos 3a6 prof 03/03/0 4:9 Página I Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA MÓDULO 3 Fatoração. Prove que se a e b são dois números reais então a + b ab a, b (a b) (a b) 0
Leia maisTurma: Nº: Professora: OCTAMAR Nº de questões: 20 Data: / / Nota:
SALVADOR-BA Formando pessoas para transformar o mundo Tarefa: ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA UNIDADE I ALUNO(A): a Série do Ensino Médio Turma: Nº: Professora: OCTAMAR Nº de questões: 0 Data: / / Nota: QUESTÃO
Leia maisTurma preparatória para Olimpíadas.
p: João Alvaro w: www.matemaniacos.com.br e: joao.baptista@iff.edu.br Turma preparatória para Olimpíadas. TRIÂNGULOS - V01 DEFINIÇÃO Sejam três pontos não colineares A, B e C, o triângulo ABC é uma figura
Leia maisEletrônica Digital Lista de Exercícios
Eletrônica Digital Lista de Exercícios 1. Preencha a tabela abaixo para cada uma das funções indicadas. x 2 x 1 x 0 x 2 x 1 x 2 +x 1 x 2 x 1 x 2 x 1 + x 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 0 1 1
Leia maisPortas Lógicas (continuação)
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Portas Lógicas (continuação) Circuitos Combinacionais Minimização Booleana 2 A complexidade de uma função Booleana reflete a complexidade combinacional do circuito
Leia maisÁlgebra de Boole. João Paulo Cerquinho Cajueiro 19 de agosto de 2009
Álgebra de Boole João Paulo Cerquinho Cajueiro 19 de agosto de 2009 A álgebra de Boole foi desenvolvida por George Boole(1815 1864) em seu livro An Investigation of the Laws of Thought on Which are Founded
Leia maisCM127 - Lista 3. Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis. 1. Faça todos os exercícios dados em aula.
CM127 - Lista 3 Axioma da Paralelas e Quadriláteros Notáveis 1. Faça todos os exercícios dados em aula. 2. Determine as medidas x e y dos ângulos dos triângulos nos itens abaixo 3. Dizemos que um triângulo
Leia maisP U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD - 2006
Leia maisEXPESSÕES BOOLEANAS E MAPAS DE KARNAUGH (Kmaps) AULA 05 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade
EXPESSÕES BOOLEANAS E MAPAS DE KARNAUGH (Kmaps) AULA 05 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização
Leia maisLógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65
Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados
Leia maisMódulo Quadriláteros. Relação de Euler para Quadriláteros. 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Módulo Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 9 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Quadriláteros Relação de Euler para Quadriláteros 2 Exercícios de Fixação Exercício 5. Seja
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Cónicas e Quádricas
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 6 Cónicas e Quádricas Equação geral de uma cónica [6 01] As cónicas são curvas
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL Aula 4-Álgebra de Boole e Simplificações de circuitos lógicos
ELETRÔNICA DIGITAL Aula 4-Álgebra de Boole e Simplificações de circuitos lógicos Prof.ª Eng. Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 08/10/2016 1 Introdução Os circuitos
Leia maisA) A C + A B D + A B C D B) A B + A B D + A B C D C) A C + A C D + A B C D D) A C + A B D + A B C D
luno nº: Nome: LEI-T, LER, LEE Sistemas igitais 2º Exame - 9 de Fevereiro de 212 uração: 2h3. Identifique todas as folhas. Responda a cada pergunta no quadrado à direita ou deixe em branco. ada resposta
Leia maisFigura disponível em: <http://soumaisenem.com.br/fisica/conhecimentos-basicos-e-fundamentais/grandezas-escalares-egrandezas-vetoriais>.
n. 7 VETORES vetor é um segmento orientado; são representações de forças, as quais incluem direção, sentido, intensidade e ponto de aplicação; o módulo, a direção e o sentido caracterizam um vetor: módulo
Leia maisEletrônica Digital Básica
Eletrônica Digital Básica Jurandyr S. Nogueira UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA REITORA Dora Leal Rosa VICE REITOR Luis Rogério Bastos Leal EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DIRETORA Flávia Goulart
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação. Herman Lima Jr. hlima@cbpf.br
G03 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof: hlima@cbpf.br Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Organização do curso Introdução à eletrônica digital
Leia mais1. Quantos são os planos determinados por 4 pontos não coplanares?justifique.
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Disciplina: Geometria euclidiana espacial (GMA010) Assunto: Paralelisno e Perpendicularismo; Distância e Ângulos no Espaço. Prof. Sato 1 a Lista
Leia maisLista Recuperação Paralela II Unidade Parte I - Trigonometria
Aluno(a) Turma N o Série a Ensino Médio Data / / 06 Matéria Matemática Professor Paulo Sampaio Lista Recuperação Paralela II Unidade Parte I - Trigonometria 01. Sendo secx = n 1 e x 3 o quadrante, determine
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr. Fabian Vargas.
Índice Operações Aritméticas Básicas 1. Introdução 1.1. Notação em Complemento de 2 1.2. Overflow 2. Operação de Adição 3. Operação de Subtração 4. Operação de Multiplicação 5. Operação de Divisão Álgebra
Leia maisRepresentação de Funções
Representação de Funções Conceitos básicos Forma canónica normal disjuntiva Forma canónica normal conjuntiva Representação usando apenas um tipo de função 2 1 Há, como já se referiu, várias formas de representar
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 708/Época Especial Critérios de Classificação 8
Leia maisMódulo de Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Retas Paralelas Cortadas por uma Transversal. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Módulo de Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1 Retas Paralelas Cortadas por uma Transversal. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1.
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS - SUPERFÍCIES - Ano lectivo 2010/2011
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - SUPERFÍCIES - Ano lectivo 2010/2011 Este documento contém um conjunto de exercícios resolvidos sobre o tema das superfícies. Os exercícios foram retirados de provas de frequências
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES
ÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES A aplicação principal da álgebra de Boole é o estudo e a simplificação algébrica de circuitos lógicos. As variáveis booleanas podem assumir apenas dois
Leia maisSistemas Digitais Universidade Católica do Salvador Professor Marco Antônio C. Câmara. Aula 03 Simplificação de Expressões Lógicas.
Sistemas Digitais Universidade Católica do Salvador Professor Marco Antônio C. Câmara Aula 03 Simplificação de Expressões Lógicas Roteiro da Aula : Nesta aula conheceremos os métodos mais utilizados para
Leia maisSistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções
Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária através do recurso à utiliação
Leia maisSistemas de equações lineares com três variáveis
18 Sistemas de equações lineares com três variáveis Sumário 18.1 Introdução....................... 18. Sistemas de duas equações lineares........... 18. Sistemas de três equações lineares........... 8
Leia maisPOLÍGONOS TRIÂNGULOS E QUADRILÁTEROS
7º ANO POLÍGONOS TRIÂNGULOS E QUADRILÁTEROS Polígonos Nuno Marreiros Antes de começar Não é possível pois uma circunferência não é formada por segmentos de reta. Nem tudo o que parece é Segmento de reta
Leia maisSistemas Digitais I LESI :: 2º ano
Sistemas Digitais I LESI :: 2º ano - Álgebra António Joaquim Esteves João Miguel Fernandes www.di.uminho.pt/~aje Bibliografia: secções 3. e 4., DDPP, Wakerly DEP. DE INFORMÁTICA ESCOLA DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE
Leia mais2º TESTE (Questões 5, 6, 7, 8 e 9)... 1h30m EXAME (Questões 1 a 9)... 2h30m
SISTEMS DIGITIS 4-5 9 de Janeiro de 5, 5: EXME ntes de iniciar a prova, tenha em atenção o seguinte: i. O enunciado da prova inclui páginas. ii. O teste contempla as perguntas 5, 6, 7, 8 e 9 e tem a duração
Leia maisCAROLINE DOMINGUES PORTO DO NASCIMENTO BARBIERI APERFEIÇOAMENTO DO MÉTODO CLAUSE-COLUMN TABLE PARA A GERAÇÃO EFICIENTE DE IMPLICANTES PRIMOS
1 CAROLINE DOMINGUES PORTO DO NASCIMENTO BARBIERI APERFEIÇOAMENTO DO MÉTODO CLAUSE-COLUMN TABLE PARA A GERAÇÃO EFICIENTE DE IMPLICANTES PRIMOS Ilha Solteira 2014 2 CAROLINE DOMINGUES PORTO DO NASCIMENTO
Leia maisCálculo Combinatório
Cálculo Combinatório Introdução Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos chamados jogos de azar que levou ao desenvolvimento da Análise Combinatória, parte da Matemática
Leia maisIME º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
IME - 2004 1º DIA MATEMÁTICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Matemática Questão 01 CALCULE o número natural n que torna o determinante a seguir igual a 5. Por Chio, tem-se Matemática Questão 02 Considere
Leia maisMatrizes e sistemas de equações algébricas lineares
Capítulo 1 Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares ALGA 2007/2008 Mest Int Eng Biomédica Matrizes e sistemas de equações algébricas lineares 1 / 37 Definições Equação linear Uma equação (algébrica)
Leia maisLaboratório 1 RELATÓRIO. Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número: Nome:Bernardo Bastos Número: 84012
Laboratório 1 RELATÓRIO Identificação dos Alunos: Nome:Gonçalo Santos Número:84070 Nome:Bernardo Bastos Número: 84012 Turno de Laboratório: SD4517L05 Grupo: 73 Sala do Laboratório: LSD1 Hora: 12:30-14:00
Leia maisAVF - MA Gabarito
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL AVF - MA13-016.1 - Gabarito Questão 01 [,00 pts ] Em um triângulo ABC de perímetro 9, o lado BC mede 3 e a distância entre os pés das bissetrizes interna
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS FUNÇÕES LÓGICAS
FUNÇÕES LÓGICAS Setebro de 0 H Neto N Horta FUNÇÕES LÓGICAS - SUMÁRIO: FUNÇÕES LÓGICAS CIRCUITOS COM PORTAS NAND CIRCUITOS COM PORTAS NOR REPRESENTAÇÕES NORMALIZADAS SOMA DE PRODUTOS MINTERMOS PRODUTO
Leia maisMA13 Geometria AV2 2014
MA1 Geometria AV 014 Questão 1 [,0 pt ] Na figura a seguir temos que BAC = /, BAD = y/, medidos em radianos, e AB =. Com base nessas informações: a Epresse a área dos triângulos ABC e ABD como funções
Leia maisNa forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b. a) a = 3, b, b R. b) a = 3 e b = 1. c) a = 3 e b 1. d) a 3
01 Na forma reduzida, temos: (r) y = 3x + 1 (s) y = ax + b a) a = 3, b, b R b) a = 3 e b = 1 c) a = 3 e b 1 d) a 3 1 0 y = 3x + 1 m = 3 A equação que apresenta uma reta com o mesmo coeficiente angular
Leia maisMatemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno. Estudo da Reta
Matemática - 3ª série Roteiro 04 Caderno do Aluno Estudo da Reta I - Inclinação de uma reta () direção É a medida do ângulo que a reta forma com o semieixo das abscissas (positivo) no sentido anti-horário.
Leia maisMATEMÁTICA 1 MÓDULO 2. Divisibilidade. Professor Matheus Secco
MATEMÁTICA 1 Professor Matheus Secco MÓDULO 2 Divisibilidade 1. DIVISIBILIDADE 1.1 DEFINIÇÃO: Dizemos que o inteiro a é divisível pelo inteiro b (ou ainda que a é múltiplo de b) se existe um inteiro c
Leia maisINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS LUZERNA CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL APOSTILA DE SISTEMAS DIGITAIS E PROJETO INTEGRADOR RAFAEL GARLET DE
Leia maisFigura 1 - Display de 7 segmentos
Lista de exercicio para revisão Um display de 7 segmentos é um dispositivo eletrônico composto por sete led s com formato de segmento, posicionados de modo a possibilitar a formação de um algarismo decimal
Leia maisRepresentação de Circuitos Lógicos
1 Representação de Circuitos Lógicos Formas de representação de um circuito lógico: Representação gráfica de uma rede de portas lógicas Expressão booleana Tabela verdade 3 representações são equivalentes:
Leia maisCONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS FUNDAMENTAIS 2 1 NOÇÕES DE GEOMETRIA PLANA 1.1 GEOMETRIA A necessidade de medir terras
Leia maisMódulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 2. Congruência de Triângulos e Aplicações. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 2 Congruência de Triângulos e Aplicações. 8 ano E.F. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 2. Congruência
Leia maisProduto Misto, Determinante e Volume
15 Produto Misto, Determinante e Volume Sumário 15.1 Produto Misto e Determinante............ 2 15.2 Regra de Cramer.................... 10 15.3 Operações com matrizes............... 12 15.4 Exercícios........................
Leia maisCapítulo Coordenadas no Espaço. Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional.
Capítulo 9 1. Coordenadas no Espaço Seja E o espaço da Geometria Euclidiana tri-dimensional. Um sistema de eixos ortogonais OXY Z em E consiste de três eixos ortogonais entre si OX, OY e OZ com a mesma
Leia maisGeometria plana. Índice. Polígonos. Triângulos. Congruência de triângulos. Semelhança de triângulos. Relações métricas no triângulo retângulo
Índice Geometria plana Polígonos Triângulos Congruência de triângulos Semelhança de triângulos Relações métricas no triângulo retângulo Quadriláteros Teorema de Tales Esquadros de madeira www.ser.com.br
Leia mais1.2. ELEMENTOS DE ÁLGEBRA EXPANSÃO DE PRODUTOS
1.2. ELEMENTOS DE ÁLGEBRA 1.2.1. EXPANSÃO DE PRODUTOS Em álgebra, é frequente termos de expandir produtos cujos fatores são expressões algébricas (polinômios, por exemplo). Para isso, aplicamos a propriedade
Leia maisNº de Questões. FATORAÇÃO Fatorar um polinômio significa escrever esse polinômio como uma multiplicação de dois ou mais fatores.
COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Rua Ver. José Moreira, 80 Fone 301-301 Paulo Afonso BA Aluno Ano 8º Turma Curso Ensino Fundamental II Nº de Questões Tipo de Prova Bimestre Data Nota 09 --- I 01/09/01 Disciplina
Leia maisTeorema do ângulo externo e sua consequencias
Teorema do ângulo externo e sua consequencias Definição. Os ângulos internos de um triângulo são os ângulos formados pelos lados do triângulo. Um ângulo suplementar a um ângulo interno do triângulo é denominado
Leia mais3.6 TRIÂNGULOS. Definição: Dados três pontos A, B e C, no plano e não-colineares, a figura formada pelos segmentos AB, BC e AC chamamos de triângulo.
21 3.6 TRIÂNGULOS Definição: Dados três pontos A, B e C, no plano e não-colineares, a figura formada pelos segmentos AB, BC e AC chamamos de triângulo. Propriedades P1. Num triângulo qualquer, a soma das
Leia maisConceitos básicos de Geometria:
Conceitos básicos de Geometria: Os conceitos de ponto, reta e plano não são definidos. Compreendemos estes conceitos a partir de um entendimento comum utilizado cotidianamente dentro e fora do ambiente
Leia maisRETAS E CIRCUNFERÊNCIAS
RETAS E CIRCUNFERÊNCIAS Diâmetro Corda que passa pelo centro da circunferência [EF] e [GH] Raio Segmento de reta que une o centro a um ponto da circunferência [OD] [AB], [IJ], [GH], são cordas - segmentos
Leia maisQuestão 1 Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Questão Um jogo consiste num dispositivo eletrônico na forma de um círculo dividido em 10 setores iguais numerados, como mostra a figura. A figura mostra um sistema rotativo de irrigação sobre
Leia maisDefinição. Dois ângulos são congruentes se eles têm a mesma medida.
Axiomas de Congruência A partir das noções de medida de segmentos e de ângulos são introduzidos os conceitos de congruência de segmentos, ângulos e triângulos. São apresentados, também, teoremas que dão
Leia mais(A) 30 (B) 6 (C) 200 (D) 80 (E) 20 (A) 6 (B) 10 (C) 15 (D) 8 (E) 2 (A) 15 (B) 2 (C) 6 (D) 27 (E) 4 (A) 3 (B) 2 (C) 6 (D) 27 (E) 4
TEOREMA DE TALES 1. Na figura abaixo as retas r, s e t são (A) 0 (B) 6 (C) 00 (E) 0. Três retas paralelas são cortadas por duas Se AB = cm; BC = 6 cm e XY = 10 cm a medida, em cm, de XZ é: (A) 0 (B) 10
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais 2 Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fracionário k fatores 2 k
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MAT GEOMETRIA E DESENHO GEOMÉTRICO I
LISTA DE EXERCÍCIOS MAT 230 - GEOMETRIA E DESENHO GEOMÉTRICO I 1. Numa geometria de incidência, o plano tem 5 pontos. Quantas retas tem este plano? A resposta é única? 2. Exibir um plano de incidência
Leia maisLINHAS PROPORCIONAIS Geometria Plana. PROF. HERCULES SARTI Mestre
LINHAS PROPORCIONAIS Geometria Plana PROF. HERCULES SARTI Mestre Exemplo 4: apostila Determine o perímetro do quadrilátero ABCD, circunscritível, da figura. Resolução: Exemplo 4: apostila Determine o perímetro
Leia maisII. Funções de uma única variável
II. Funções de uma única variável 1 II.1. Conceitos básicos A otimização de de funções de de uma única variável consiste no no tipo mais elementar de de otimização. Importância: Tipo de problema encontrado
Leia maisEA772 CIRCUITOS LÓGICOS
EA772 CIRCUITOS LÓGICOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1º Semestre, 2015 Minimização de funções, Cicuitos combinacionais e aplicações, Circuitos aritméticos, Codificadores, Multiplexadores. Exercício 1. a) Modifique
Leia mais