Tutorial: Indicadores do Atuação Responsável dezembro 2014

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1 Tutorial: Indicadores do Atuação Responsável dezembro 2014 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

2 O conjunto de Indicadores do Atuação Responsável reflete o desempenho da indústria química brasileira nos temas relacionados a saúde, segurança e meio ambiente, que são os pilares do Programa Atuação Responsável. Esse trabalho possibilitará a condução de planos de ações em busca da melhoria continuada dos resultados, tornando o segmento químico uma referência em termos de transparência e desempenho. Este Tutorial foi elaborado com o objetivo de orientar os colaboradores das empresas na compreensão dos conceitos associados a cada indicador de forma a possibilitar um reporte fidedigno dos dados. Precedendo cada bloco de indicadores consta um slide com o nome e contato do responsável técnico pelas informações.

3 Brasil: uma vocação natural para a indústria química A importância dos indicadores Elaine Andreata Azeituno (11) elaine@abiquim.org.br País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

4 05/01/15 (prazo 09/01) Dados de 2014 e base histórica de 2009/2010/2011/2012/2013 Solicitação de atualização de cadastro de informantes aos coordenadores: por área (Seg. Saúde Trabalhador, Seg. Processos, Seg. Transportes, Social, Meio Ambiente) e para cada uma das unidades produtivas 12 a 16/01 Correção dos informantes e coordenadores no banco de dados 19 a 20/01 Preparação do site para recebimento das informações do banco de dados (empresas, questões, dados de anos anteriores, etc.) 21/01 Envio de login e senha aos coordenadores e informantes e disponibilização do site para (prazo 13/02) preenchimento do questionário on-line 23/02 Primeiro envio de de cobrança (aos informantes) (prazo 27/02) 02/03 Segundo envio de de cobrança (aos coordenadores) (prazo 06/03) 09/03 Início das cobranças por telefone 22/01 a 24/04 Análise das respostas e solução de dúvidas 27/04 a 15/05 Consolidação dos totais por questão e apuração dos indicadores de desempenho dos Sócios Efetivos e dos Sócios Colaboradores. 18 a 20/05 Atualização da apresentação com os dados de 2014 Até 29/05 CRONOGRAMA - ATUAÇÃO RESPONSÁVEL INDICADORES DE DESEMPENHO Entrega das totalizações por questão e dos indicadores de desempenho dos Sócios Efetivos e dos Sócios Colaboradores à Diretoria de Assuntos Técnicos, bem como a apresentação atualizada.

5 - Em 2011 foi realizada a revisão da série histórica dos indicadores das sócias efetivas; - Em 2014 foi iniciada uma ampla revisão nos indicadores das sócias colaboradoras (visando dar consistência à série, tanto de informantes quanto de informações); - A revisão de 2008 a 2013 deve ser concluída entre dezembro e janeiro, para divulgação no início de 2015; - No entanto, a partir de 2015, os dados de 2014, das sócias colaboradoras, serão divulgados juntamente com as das sócias efetivas, acompanhando o cronograma.

6 CARTA DE ENVIO DOS LOGINS E SENHAS

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12 Caso o informante não seja o coordenador, o envio não será automático para a Abiquim. O coordenador precisará validar as informações.

13 EXEMPLO DE CÁLCULO DOS INDICADORES

14 EXEMPLO DE CÁLCULO DOS INDICADORES

15 - Devido à complexidade dos cálculos dos indicadores, é de extrema importância o reporte dos dados corretos por parte das empresas; - Todos os dados são divulgados de forma agregada e em termos relativos (indicadores); - Nenhum dado absoluto é divulgado, visando preservar a informação passada pelas empresas.

16 Indicadores do Atuação Responsável - SSHT Brasil: uma vocação natural para a indústria química Willian Katsuhiro Matsuo (11) willian@abiquim.org.br País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

17 Horas-homem de exposição ao risco - pessoal próprio. Somatório das horas durante as quais os funcionários próprios (que trabalharam em regime de CLT) ficaram à disposição do empregador, incluindo horas normais e extras. Pessoal próprio são os funcionários que trabalham em regime de CLT, ficam excluídos desta categoria os menores aprendizes e estagiários.incluir como terceiro????? Número de acidentes típicos, com afastamento - pessoal próprio. Número de acidentes ocorridos com funcionários próprios (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Acidentes Típicos são os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado Lesão com afastamento (lesão incapacitante ou lesão com perda de tempo): Lesão pessoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanente. NOTA - Esta lesão pode provocar incapacidade permanente total, incapacidade permanente parcial, incapacidade temporária total ou morte (NBR ABNT NBR ).

18 Número de acidentes típicos, sem afastamento - pessoal próprio. Número de acidentes ocorridos com funcionários próprios (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que não impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Lesão sem afastamento (lesão não incapacitante ou lesão sem perda de tempo): Lesão pessoal que não impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que não haja incapacidade permanente. (ABNT NBR )

19 Frequência de acidentes com afastamento pessoal próprio Número de acidentes de trabalho com afastamento com pessoal próprio por milhão de horas de exposição ao risco Frequência = (nº/hht)* Frequência de acidentes sem afastamento - pessoal próprio Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal próprio por milhão de horas de exposição ao risco Frequência = (nº/hht)*

20 Horas-homem de exposição ao risco - contratados ou de serviços terceirizados. Somatório das horas durante as quais os funcionários contratados ficaram à disposição do empregador, incluindo horas normais e extras. Contratados ou prestadores de serviços terceirizados : incluem-se nesta categoria os trabalhadores temporários contratados da área de manutenção, restaurante, vigilância, etc Inserir no campo justificativa qual o critério considerado para computar o número de horas trabalhadas. Exemplos : São considerados apenas os terceiros fixos; São considerados os terceiros apenas aqueles com atividades acima de 30 dias; São considerados os terceiros apenas aqueles com com atividades acima de 1 dia.

21 Número de acidentes típicos, com afastamento - contratados ou de serviços terceirizados Número de acidentes ocorridos com funcionários contratados (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente. Número de acidentes típicos, sem afastamento - contratados ou de serviços terceirizados Número de acidentes envolvendo trabalhadores contratados (não inclui doenças ocupacionais e acidentes de trajeto) com lesão pessoal que não impedem o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao acidente.

22 Frequência de acidentes com afastamento - contratados ou de serviços terceirizados Número de acidentes de trabalho com pessoal contratado por milhão de horas de exposição ao risco Frequência = (nº de acidentes/hht)* Frequência de acidentes sem afastamento - contratados ou de serviços terceirizados Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal contratado por milhão de horas de exposição ao risco Frequência = (nº de acidentes/hht)* Frequência de acidentes com afastamento - total Número de acidentes de trabalho com afastamento com pessoal próprio e contratado por milhão de horas de exposição ao risco Frequência de acidentes sem afastamento - total Número de acidentes de trabalho sem afastamento com pessoal próprio e contratado por milhão de horas de exposição ao risco

23 Dias perdidos correspondentes aos acidentes típicos - pessoal próprio. Soma de todos os dias em que os funcionários próprios estiveram afastados do trabalho em decorrência de acidentes típicos. São contados a partir do primeiro dia de afastamento até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho, segundo a orientação médica. Dias perdidos correspondentes aos acidentes típicos - contratados ou de serviços terceirizados Soma de todos os dias em que os funcionários contratados estiveram afastados do trabalho em decorrência de acidentes típicos. São contados a partir do primeiro dia de afastamento até o dia anterior ao do dia de retorno ao trabalho, segundo a orientação médica; Neste caso devem considerados dias de afastamento mesmo se o contratado, ou funcionários de uma contratada já não estiver mais na empresa mas continuar afastado pelo motivo do acidente

24 Dias debitados correspondentes aos acidentes típicos - pessoal próprio. Soma de todos os dias debitados dos funcionários próprios em decorrência de acidentes típicos, conforme NBR São os dias que devem ser debitados devido à morte ou incapacidade permanente, total ou parcial : No caso de morte ou incapacidade permanente total, devem ser debitados (seis mil) dias; Por incapacidade permanente parcial, os dias a serem debitados devem ser verificados de acordo com a ABNT NBR (Cadastro de Acidentes), mesmo que os dias efetivamente perdidos seja maior do que o número de dias a debitar ou até mesmo quando não haja dias perdidos.

25 Dias debitados correspondentes aos acidentes típicos - contratados ou de serviços terceirizados Soma de todos os dias debitados dos funcionários contratados em decorrência de acidentes típicos, conforme NBR São os dias que devem ser debitados devido à morte ou incapacidade permanente, total ou parcial. No caso de morte ou incapacidade permanente total, devem ser debitados (seis mil) dias; Por incapacidade permanente parcial, os dias a serem debitados devem ser verificados de acordo com a ABNT NBR (Cadastro de Acidentes), mesmo que os dias efetivamente perdidos seja maior do que o número de dias a debitar ou até mesmo quando não haja dias perdidos.

26 Gravidade dos acidentes pessoal próprio Exprime em dias computados, perdidos e debitados, a gravidade das lesões sofridas pelos acidentados, pessoa próprio, por milhão de horas-homem de exposição ao risco no período determinado para o cálculo, dias - calendário perdidos pelo afastamento dos acidentados e ou dias debitados em razão de morte ou de incapacidade permanente, total ou parcial resultante de acidentes. Gravidade dos acidentes - contratados ou de serviços terceirizados Exprime em dias computados, perdidos e debitados, a gravidade das lesões sofridas pelos acidentados, pessoal contratado ou terceirizado, por milhão de horas-homem de exposição ao risco no período determinado para o cálculo, dias - calendário perdidos pelo afastamento dos acidentados e ou dias debitados em razão de morte ou de incapacidade permanente, total ou parcial resultante de acidentes.

27 Número de doenças ocupacionais, com afastamento - pessoal próprio Número de trabalhadores próprios que sofreram doença do trabalho ou doença profissional causada pelo exercício de atividade específica constante em relação oficial. Doença do trabalho: Doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laborativa capaz de provocar lesão por ação mediata. Doença profissional: Doença do trabalho causada pelo exercício de atividade específica, constante de relação oficial. Ver no site Devem ser reportados os casos já caracterizados e comprovados através do NTEP pelo INSS.

28 Nº de fatalidades pessoal próprio NOVOS: a serem incorporados no próximo ano Número de óbitos ocorridos com pessoal próprio decorrentes de acidentes do trabalho ou de processo (inclui acidentes do trajeto), bem como as comprovadamente causadas por doenças ocupacionais ( doença do trabalho ou doença profissional). Nº de fatalidades pessoal contratados ou de serviços terceirizados Número de óbitos ocorridos com pessoal contratado decorrentes de acidentes do trabalho ou de processo (inclui acidentes do trajeto).

29 Indicadores do Atuação Responsável - SEPRO Brasil: uma vocação natural para a indústria química Yáskara Barrilli (11) yaskara@abiquim.org.br País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

30 Número de eventos com fogo ou explosão, que causaram perda de propriedade acima de US$ Número de eventos com fogo ou explosão, excluindo eventos externos de transporte, que causaram dano total ou parcial em equipamentos ou instalações da empresa em valores acima de US$ , não sendo considerados perdas financeiras pela interrupção do negócio ou menor tempo de uso da instalação bem como danos pelo tempo de uso. O valor da perda deve ser calculado pelo custo direto para reposição ou reparo. Instalações são consideradas: instalação industrial/base, unidade matriz ou filial. São computados aqui os acidentes ocorridos nas atividades envolvendo o manuseio, transferência, carregamento, descarregamento, e outras operações. Atenção : Não são computados os acidentes de transporte.

31 Número de eventos com vazamento de mais de kg de produto inflamável dentro das instalações da empresa Número de eventos em que a consequência principal foi o vazamento de mais de kg de algum produto inflamável, mesmo que não tenha ocorrido a ignição. Considera-se como vazamento a liberação de produto químico inflamável de sua contenção primária (como: tanque, vaso ou linha, etc). Excluem se desta definição as liberações controladas provenientes de equipamentos projetados para esse fim, tais como: flare, scrubber, válvula de segurança projetados conforme a Norma API 521 ou equivalente, nos quais as liberações são tratadas e/ou dispersas em condições seguras, sem criar riscos secundários. Vazamentos ocorridos durante as operações de carregamento/descarregamento enquanto o veiculo está conectado a instalação são considerados acidentes de processo. Vazamentos que são direcionados para as ETEs também são considerados como acidentes de processo.

32 Número de eventos com vazamento acima dos limites da relação de produtos químicos reportáveis de acordo com a lista SARA). Número de eventos em que a consequência principal foi a de vazamento de algum produto em quantidade acima dos limites da relação de produtos químicos reportáveis (Ver lista no site ABIQUIM/ Comissão de Segurança de Processo/Legislação) Excluem se desta definição as liberações controladas provenientes de equipamentos projetados para esse fim, tais como: flare, scrubber, válvula de segurança projetados conforme a Norma API 521 ou equivalente, nos quais as liberações são tratadas e/ou dispersas em condições seguras, sem criar riscos secundários.

33 Número de eventos de segurança de processo que causaram lesões pessoais com afastamento ou morte a trabalhadores próprios e/ou contratados. Número de eventos ocorridos em instalação industrial e relacionados com o manuseio, estocagem ou processo/operação para produção de substâncias químicas, seus derivados e subprodutos, que resultaram em lesão ou morte ao trabalhador próprio e/ou contratados, excluindo os acidentes de trabalho provenientes de outras causas. Nesta modalidade devem ser considerados os casos de lesões com afastamento ou morte relacionadas a eventos com fogo, explosão, vazamento acima de 2300 kg de produto inflamável, ou vazamento de produtos acima dos limites da lista SARA.

34 Indicadores do Atuação Responsável de Segurança de Processos Indicadores SEPRO complementares foram desenvolvidos para que cada empresa possa por decisão interna aprimorar seus sistemas de gerenciamento. Esses indicadores complementares não são de reporte obrigatório à Abiquim. Acesse na página da Comissão de Segurança de Processo no site da ABIQUIM.

35 Indicadores do Atuação Responsável - Transporte Brasil: uma vocação natural para a indústria química Yáskara Barrilli (11) yaskara@abiquim.org.br País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

36 Acidentes de Transporte: São os acidentes ocorridos durante o transporte de produtos acabados, matérias primas, insumos e resíduos da empresa. Inclui os modais marítimo, aéreo, ferroviário ou rodoviário, nos casos em que a Empresa é responsável pelo frete, Inclui eventos dentro ou fora das instalações da mesma.

37 Principais Mudanças: 1) Separação dos indicadores Produto Perigoso Produto Não Perigoso 2) Esclarecimentos dos produtos a serem considerados na estatística de transporte PRODUTOS: Acabado Intermediário Matéria-Prima Insumos Resíduos (Transporte de outros materiais como materiais de manutenção, embalagens, etc, não serão considerados). Considerando apenas o transporte onde a contratação do frete seja de responsabilidade da Empresa.

38 Detalhamento dos indicadores de Transporte: 1) Número de viagens totais por modal rodoviário Número total de carregamentos efetuados pela empresa em transporte rodoviário próprio e transporte contratado com terceiros 2) Número de viagens totais em outros modais Número total de carregamentos efetuados pela empresa em transporte aéreo, ferroviário, fluvial e marítimo próprio e transporte contratado com terceiros Observações: Diversas notas fiscais em uma unidade de transporte = 1 viagem Despachos + redespachos = 1 viagem

39 Detalhamento dos indicadores de Transporte: 3) Quantidade total transportada (ton.) Quantidade total de produto químico transportado, em toneladas. 4) Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal rodoviário (toneladas) 5) Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal ferroviário (toneladas) 6) Quantidade de produtos químicos transportada pelo modal marítimo (toneladas) 7) Quantidade de produtos químicos transportada por outros modais (toneladas)* *Neste ultimo caso, especificar o modal utilizado.

40 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente Impacto à pessoas Número de Acidentes Rodoviários Grave Moderado Leve Impacto ao Meio Ambiente *produtos que contenham água na composição serão considerados base úmida Impacto Financeiro *os calculo deste impacto considera perda de produto, remediação, disposição de resíduos, indenizações, multas, atendimento de emergência. Não considera danos ao equipamento de transporte de terceiros nem reembolso do Seguro Impacto à imagem da Empresa Nota 1: a classificação do acidente será dada pelo impacto mais grave derivado do evento. Nota 2: as estatísticas de acidente de transporte serão levadas por separado em acidente de produto perigoso e não perigoso

41 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 8) Nº de Acidentes leves no transporte rodoviário de produtos perigosos Leve Impacto à pessoas Impacto ao Meio Ambiente Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa _Lesão leves do motorista ou terceiros, com atendimento médico restrito a primeiros socorros com liberação imediata sem necessidade de retorno médico _Vazamento / derramamento de menos de 200 kg de produtos químicos perigoso _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente menor de US$ ,00. Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas. _Sem presença da Mídia ou Cobertura da Mídia sem menção da Empresa Química

42 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 9) Nº de Acidentes leves no transporte rodoviário de produtos NÂO perigosos Leve Impacto à pessoas _Lesão leves do motorista ou terceiros, com atendimento médico restrito a primeiros socorros com liberação imediata sem necessidade de retorno médico Impacto ao Meio Ambiente _Vazamento / derramamento de menos de 200 kg de produtos químicos NÂO perigoso Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente menor de US$ ,00. Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas. _Sem presença da Mídia ou Cobertura da Mídia sem menção da Empresa Química

43 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 10) # de Acidentes moderado no transporte rodoviário de produtos perigosos Impacto à pessoas Impacto ao Meio Ambiente Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa Moderado _Lesão que cause hospitalização / internação de pessoas que se feriram no evento sendo o motorista ou terceiros. (exceto quando tenha sido apenas em virtude de protocolo médico específico da unidade hospitalar, demora na realização ou na liberação do laudo de exame necessário para o diagnóstico ou definição da gravidade do caso.) _Vazamento / derramamento de 200 a kg de produtos químicos perigoso _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente entre US$ e US$ Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas. _Cobertura da mídia local com menção da Empresa Química

44 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 11) # de Acidentes moderado no transporte rodoviário de produtos NÂO perigosos Impacto à pessoas Impacto ao Meio Ambiente Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa Moderado _Lesão que cause hospitalização / internação de pessoas que se feriram no evento sendo o motorista ou terceiros. (exceto quando tenha sido apenas em virtude de protocolo médico específico da unidade hospitalar, demora na realização ou na liberação do laudo de exame necessário para o diagnóstico ou definição da gravidade do caso.) _Vazamento / derramamento de 200 a kg de produtos químicos não perigoso _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente entre US$ e US$ Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas. _Cobertura da mídia local com menção da Empresa Química

45 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 12) Nº de Acidentes graves no transporte rodoviário de produtos perigosos Grave Impacto à pessoas Impacto ao Meio Ambiente Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa Morte ou incapacidade total ou parcial do motorista, pessoas do público e/ou terceiros. _Vazamento / derramamento de mais de kg de produtos químicos perigoso _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente superior de US$ Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas _Cobertura da mídia nacional/internacional com menção da Empresa Química

46 Detalhamento: Indicadores por tipo de Acidente 13) Nº de Acidentes graves no transporte rodoviário de produtos NÂO perigosos Grave Impacto à pessoas Impacto ao Meio Ambiente Impacto Financeiro Impacto à imagem da Empresa Morte ou incapacidade total ou parcial do motorista, pessoas do público e/ou terceiros. _Vazamento / derramamento de mais de kg de produtos químicos não perigoso _Soma dos valores das perdas decorrentes do acidente superior de US$ Inclui, não se limitando a: equipamentos de transportes próprio, cargas, disposição de resíduos, indenizações ou multas _Cobertura da mídia nacional/internacional com menção da Empresa Química

47 Indicadores do Atuação Responsável - MA Claudia Virgínia M de Freitas (011) claudia.freitas@abiquim.org.br Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

48 Produtos produzidos na instalação industrial (ton/ano) Quantidade, em toneladas, dos produtos que são produzidos na instalação industrial incluindo os produtos intermediários e finais (não considerar subprodutos sem fins comerciais).

49 Quantidade de resíduos classificados como perigosos pela NBR gerados no estabelecimento (ton.). Considera-se aqui todos os resíduos classificados como perigosos ( em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil que estão contaminados, no ano que está sendo respondido o questionário. Atenção : não incluir passivos ambientais. Se não há geração de resíduos perigosos assinale a alternativa n.a.

50 Quantidade de resíduos classificados como não-perigosos pela NBR gerados no estabelecimento (ton.). Considera-se aqui todos os resíduos classificados como não-perigosos ( em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe II), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil não contaminados, no período em que está sendo respondido o questionário.

51 Quantidade de resíduos classificados como perigosos pela NBR 10004/04 que são reciclados, reutilizados e/ou reprocessados (ton.). Consideram-se aqui todos os resíduos classificados como perigosos ( em ton.) de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil que estão contaminados, que são reprocessados, reciclados, reutilizados dentro ou fora da instalação Atenção : não incluir passivos ambientais.

52 Quantidade de resíduos classificados como não-perigosos pelo NBR que são reciclados, reutilizados e/ou reprocessados (em ton.). Consideram-se aqui todos os resíduos classificados como não perigosos ( em ton.)de acordo com a NBR 10004/04 (classe I), gerados no processo produtivo, na manutenção das instalações, na recepção de matérias-primas e produtos químicos, no despacho de produtos e na estocagem, os resíduos sólidos da construção civil, não contaminados que são reprocessados, reciclados, reutilizados dentro ou fora da instalação industrial. Atenção : não incluir passivos ambientais.

53 Dióxido de carbono (CO 2 ) emitido gerado na combustão em caldeiras e/ou fornos (ton.). É a emissão (em ton.) gerada como consequência da queima de combustíveis em caldeiras e/ou fornos. Para o cálculo utilize os critérios abaixo: Volume de combustível utilizado Multiplique o valor por Gás natural (m 3 ) 2,20 Óleo Combustível (litros) 3,17 Lenha e biomassas sólidas (m 3 ) 1,75 Álcool Combustível (litros) 1,125 Óleo diesel (litros) 3,16 Misturas de hidrocarbonetos líquidos (litros) 2,57 Gás de refinaria (m 3 ) 2,90 Outras misturas de hidrocarbonetos gasosos (m 3 ) 3,00

54 Dióxido de carbono (CO2), gerado no processo produtivo, enviado à atmosfera (em ton.). É a emissão gerada como consequência das reações químicas do processo produtivo (não é resultado da queima de combustíveis para geração de calor). Se não há geração assinale a alternativa n.a.

55 Dióxido de carbono (CO 2 ) equivalente a outras substâncias, gerada no processo produtivo, enviado à atmosfera (ton.). É a emissão gerada no processo produtivo, como consequência das emissões de outras substâncias classificadas como potencial para o efeito estufa. São eles: o óxido nitroso (N 2 O) e o metano (CH 4 ). O óxido nitroso é gerado durante os processos de produção de ácido nítrico e ácido adípico, cujo valor é medido por instrumentos, já o metano é considerado uma emissão fugitiva em todos os processos que utilizam gás como matéria prima (não é resultado da queima de combustíveis para geração de calor). Para obter o CO 2 equivalente devem ser multiplicados: Quantidades de NO x por 398 Quantidades de Metano por 25. Nota : O fator de multiplicação para obtenção do potencial de aquecimento global foi alterado na edição de 2014 do relatório do IPCC - The Intergovernmental Panel on Climate Change.

56 Volume de efluentes industriais produzidos, lançados em cursos de água ou enviados à estação de tratamento externa (em m 3 ). Devem ser informados os volumes (em m 3 ) dos efluentes produzidos: Lançados, no rio e/ou no mar, após tratamento; Enviados para tratamento em estações de tratamento externo. Volume dos efluentes industriais produzidos que são reciclados, após o tratamento (em m 3 ). Deve ser informado o volume (em m 3 ) do efluente que, após tratamento, é reciclado dentro da unidade industrial.

57 Demanda Química de Oxigênio (DQO) lançada com os efluentes industriais, após o tratamento em estação própria ou de terceiros (em Kg). Deve-se indicar a quantidade (em kg) da DQO (Demanda Química de Oxigênio) contida nos efluentes industriais tratados e descartados nos cursos de água, seja diretamente ou através de uma unidade de tratamento externa.

58 Energia elétrica, comprada anualmente da distribuidora (em kwh) Informar os kwh/ano (quilowatts/hora)/ano de energia elétrica comprada da distribuidora. Energia elétrica gerada internamente pela empresa que é consumida na unidade industrial (kwh) Informar os kwh/ano de energia elétrica consumida na unidade industrial que foi gerada internamente (pelo uso de geradores de eletricidade). Se não há geração própria assinale a alternativa n.a. Consumo de energia elétrica por quantidade de produto produzido (kwh/ton.produto) Quantidade de energia elétrica (em kwh) consumida por tonelada de produto produzido. Energia elétrica gerada internamente e vendida à terceiros (em kwh). Informar os kwh/ano (quilowats/hora)/ano de energia elétrica que foi gerada internamente e vendida a terceiros.

59 Consumo de gás natural como combustível (uso energético) em caldeiras e/ou fornos (em m 3 /ano). Indicar o volume (em m 3 /ano) de gás natural consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras. Se não tiver consumo coloque 0 (zero). Consumo de gás natural como combustível (uso energético) em caldeiras e/ou fornos (em m 3 /dia). Indicar o volume (em m3/dia) de gás natural consumido como combustível (uso energético) em fornos de processo, nas caldeiras. Se não há consumo coloque o (zero).

60 Consumo de gás natural como matéria-prima (uso não energético) (em m 3 /ano). Indicar o volume (em m 3 /ano) de gás natural consumido como matéria-prima (uso não energético). Se não há consumo coloque 0 (zero). Consumo de gás natural como matéria-prima (uso não energético) (m 3 /dia). Indicar o volume (em m 3 /dia) de gás natural consumido como matéria-prima (uso não energético). Se não há consumo coloque 0 (zero).

61 Consumo de óleos combustíveis e carvão mineral em caldeiras e/ou fornos(ton.). Indicar a quantidade (em ton) de óleo combustível consumido como combustível em fornos de processo, em caldeiras, etc. Se não há consumo coloque 0 (zero). Consumo de carvão, lenha e outros combustíveis sólidos renováveis em caldeiras e/ou fornos (ton.). Indicar a quantidade (em ton.) de carvão, lenha, resíduos sólidos agrícolas (bagaço de cana, palha, entre outros), etc. consumidos. Se não tiver consumo coloque 0 (zero). Se não há instalações que permitam consumir carvão, lenha ou outros sólidos renováveis assinale a alternativa n.a.

62 Consumo de outros combustíveis líquidos, em caldeiras e/ ou fornos (ton.) Devem ser considerados outros combustíveis líquidos, como, misturas de hidrocarbonetos, álcool combustível, óleo diesel, etc, produzidos internamente ou comprados e que são utilizados nas caldeiras, fornos de processo, incineradores (em ton.)

63 Captação de água do rio para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc.. Captação de água do mar para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc.. Captação de água de fonte subterrânea para consumo próprio (m³). Indicar o volume de água captado para uso industrial (em m 3 ) incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc.

64 Captação (compras) de água de empresa distribuidora para consumo próprio(m³). Indicar o volume de água comprado de empresa distribuidora pública para uso industrial (em m 3 ). Captação de água de outras fontes (m³). Indicar o volume de água comprado, de empresa privada ou de outra fábrica, para uso industrial (em m 3 ), incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc.. Agua captada e agua comprada para uso industrial (m 3 ) Soma das águas captadas das diversas fontes e da água comprada de empresas distribuidoras (em m 3 ), utilizadas nos processos industriais incluindo processos produtivos, lavagem de equipamentos, resfriamento, água incorporada nos processos químicos, etc..

65 Indicadores do Atuação Responsável - Social Brasil: uma vocação natural para a indústria química Yáskara Barrilli (11) yaskara@abiquim.org.br País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras

66 Número de reclamações da comunidade por problemas causados pela unidade industrial. As reclamações procedentes são aquelas reclamações da comunidade que comprovadamente foram causadas pela indústria (reclamação de odores, ruídos, cheiros, e outras moléstias).

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