ANDERSON BRUNO MATIAS WANDERLEY DE MELLO ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA EM PEQUENAS EMPRESAS DESENVOLVEDORAS DE SOFTWARES DE JOÃO PESSOA

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO SERVIÇO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO ANDERSON BRUNO MATIAS WANDERLEY DE MELLO ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA EM PEQUENAS EMPRESAS DESENVOLVEDORAS DE SOFTWARES DE JOÃO PESSOA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ÁREA: GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Pessoa - PB Junho de 2010

2 2 ANDERSON BRUNO MATIAS WANDERLEY DE MELLO ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA EM PEQUENAS EMPRESAS DESENVOLVEDORAS DE SOFTWARES DE JOÃO PESSOA Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado à Coordenação do Serviço de Estágio Supervisionado em Administração, do Curso de Graduação em Administração, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal da Paraíba, em cumprimento às Exigências para a Obtenção do Grau de Bacharel em Administração. Orientador: Klauber Nascimento Brito João Pessoa PB Junho de 2010

3 3 Ao Professor Orientador -- Solicitamos examinar e emitir parecer no Trabalho de Conclusão de Curso do aluno Anderson Bruno Matias Wanderley de Mello. João Pessoa, de junho de 2010 Prof. Fábio Walter Coordenador do SESA/CCSA/UFPB Parecer do Professor Orientador:

4 4 ANDERSON BRUNO MATIAS WANDERLEY DE MELLO ACUMULAÇÃO TECNOLÓGICA EM PEQUENAS EMPRESAS DESENVOLVEDORAS DE SOFTWARES DA CIDADE DE JOÃO PESSOA Trabalho de Conclusão de Curso Aprovado em: de de Banca Examinadora Prof. Klauber Nascimento Brito Orientador Prof. Examinador Prof. Examinador

5 5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente ao meu orientador Prof. Klauber Brito, por ter acreditado no meu trabalho sempre me incentivando, mostrando que eu era capaz de fazer um bom trabalho e que me ajudou muito disponibilizando seu tempo para atender todas as minhas solicitações. A minha namorada Johanne, por estar sempre ao meu lado apoiando-me com seu amor e companheirismo durante os momentos mais difíceis. A todas as pessoas que contribuíram de alguma forma para a construção deste trabalho. Obrigado a todos.

6 6 MELLO, Anderson Bruno M. W. de. Acumulação tecnológica em pequenas empresas desenvolvedoras de softwares de João Pessoa. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Graduação em Administração) Universidade Federal da Paraíba, Campus I, João Pessoa PB. RESUMO O estudo realizado foi feito em quatro pequenas empresas desenvolvedoras de software da cidade de João Pessoa. O período de coleta de dados durou aproximadamente dois meses. A pesquisa é derivada de uma tese de mestrado do Professor Klauber Brito, onde tinha como tema as Ligações entre empresas e as demais organizações do sistema de conhecimento como fonte de aprendizagem e suas implicações para o desenvolvimento de capacidades tecnológicas inovadoras: Evidências de uma amostra de empresas do setor de TIC Tecnologia de Informação e Comunicação no Brasil. O objetivo da pesquisa é identificar a trajetória de acumulação de capacidades tecnológicas nas empresas pesquisadas. Para alcançar o objetivo do trabalho os passos seguidos foram Identificar as atividades-chave das funções tecnológicas para desenvolvimento de softwares, classificar em que nível de capacidade tecnológica as empresas estudadas estão e por último identificar a taxa (velocidade) de acumulação tecnológica das empresas pesquisadas. A pesquisa é justificada por mostrar a capacidade tecnológica das empresas de João Pessoa, descobrindo se são capazes de desenvolver atividades inovadoras, atividades estas que garantiriam a competitividade destas empresas no mercado. A quantidade de trabalhos nesta área e nesta região é escassa, podendo a pesquisa ser considerada como pioneira no Estado. Durante a pesquisa foram usados formulários para a tabulação dos dados, sendo analisadas as funções tecnológicas de Gestão de Projetos e Engenharia e Processos de Software, além de realização de entrevistas, buscando identificar a história das empresas e posteriormente confrontar as informações obtidas através dos formulários. Ao final da pesquisa chegou-se a conclusão de que as empresas encontramse com nível de capacidade tecnológica, apenas de rotina, não alcançando um nível inovativo, o que é pouco para uma empresa do setor, também foi identificado que as empresas estão lentas no que diz respeito à acumulação de capacidade tecnológica, passando em média aproximadamente 5 anos no nível de Rotina Intermediária. Palavras-chave: Capacidade tecnológica. Desenvolvedoras de software. Acumulação tecnológica.

7 7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Dimensões da Capacidade Tecnológica FIGURA 2 Trajetória de acumulação de capacidade tecnológica agregada das empresas FIGURA 3 Trajetória de acumulação de capacidade tecnológica na empresa Alfa FIGURA 4 Trajetória de acumulação de capacidade tecnológica na empresa Beta FIGURA 5 Trajetória de acumulação de capacidade tecnológica na empresa Gama FIGURA 6 Trajetória de acumulação de capacidade tecnológica na empresa Delta FIGURA 7 Nível máximo alcançado pelas empresas FIGURA 8 Nível de capacidade tecnológica de cada empresa pesquisada FIGURA 9 Tempo médio de permanência das empresas em cada nível FIGURA 10 Tempo médio de mudança de um nível para outro FIGURA 11 Tempo médio de mudança do nível mínimo para o nível máximo.. 63

8 8 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Principais características dos processos de aprendizagem na empresa de País Emergente: modelo ilustrativo Quadro 2 Processo de Pesquisa... 27

9 9 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Principais características dos processos de aprendizagem na empresa de país emergente TABELA 2 Definição dos índices intermediários para o cálculo do índice de capacidade tecnológica agregada por função tecnológica para a amostra de empresas desenvolvedoras de software TABELA 3 Exemplo do Cálculo do índice de Capacidades Tecnológicas em função do tempo TABELA 4 Exemplo de Cálculo de índice agregado de Capacidade Tecnológica TABELA 5 Exemplo de Tempo médio de transição entre o nível 1 e os níveis máximos de Capacidade Tecnológica para a função Gestão Projetos TABELA 6 Número de empresas que alcançaram nível máximo de capacidade tecnológica... 54

10 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CAPACIDADE TECNOLÓGICA APRENDIZAGEM TECNOLÓGICA EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE CAPACIDADE TECNOLÓGICA NO BRASIL CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE NO BRASIL E NA REGIÃO NORDESTE METODOLOGIA DA PESQUISA TIPOS DE ESTUDO OBJETO DO ESTUDO EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PESQUISA Etapas de execução da pesquisa Fontes de evidências empíricas Realização das entrevistas MÉTODO DE ANÁLISE Funções tecnológicas da métrica de capacidades tecnológicas Descrição dos níveis para a função Gestão de Projetos Descrição dos níveis para a função Engenharia e Processos de Software Direção da acumulação da capacidade tecnológica Taxa (velocidade) de acumulação tecnológica ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS CARACTERIZAÇÃO HISTÓRICA DAS EMPRESAS ANALISADAS Caracterização da empresa Alfa ( ) Caracterização da empresa Beta ( )...43

11 Caracterização da empresa Gama ( ) Caracterização da empresa Delta ( ) TRAJETÓRIA DE ACUMULAÇÃO DE CAPACIDADES TECNOLÓGICAS DAS EMPRESAS ANALISADAS Análise da Trajetória de Acumulação de Capacidades Tecnológicas Agregada Análise da Trajetória de Acumulação de Capacidades Tecnológicas na empresa Alfa Análise da Trajetória de Acumulação de Capacidades Tecnológicas na empresa Beta Análise da Trajetória de Acumulação de Capacidades Tecnológicas na empresa Gama Análise da Trajetória de Acumulação de Capacidades Tecnológicas na empresa Delta Tipos e níveis atuais de capacidade tecnológica por funções técnicas nas empresas pesquisadas Nível máximo alcançado pelas empresas Índice de Capacidade Tecnológica Agregado das empresas pesquisadas TAXA (VELOCIDADE) DE ACUMULAÇÃO DE CAPACIDADE TECNOLÓGICA Taxas de acumulação de capacidade tecnológica nas empresas da amostra: CONCLUSÕES CONSIDERAÇÕES FINAIS LIMITAÇÕES DA PESQUISA SUGESTÕES PARA FUTURAS PESQUISAS...78 REFERÊNCIAS...79 APENDICE A Roteiro de entrevistas...82 ANEXO A Formulário de Gestão de Projetos...84 ANEXO B Formulário de Engenharia de Software...88 ANEXO C Formulário de Ferramentas e Processos de Software...91

12 12 1 INTRODUÇÃO 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA As empresas sempre procuram a melhoria de seus produtos, serviços e/ou processos para se destacarem no mercado. As mudanças tecnológicas, como se percebe através dos meios de comunicação, ocorrem constantemente e a cada dia surgem novidades, como aparelhos, produtos e serviços diferentes. Para se manterem competitivas as organizações que estudar formas variadas de inovar suas atividades. O desenvolvimento da capacidade tecnológica, que segundo Bell e Pavitt (1993, 1995) apud Figueiredo (2003) incorpora os recursos necessários para gerir e administrar mudanças tecnológicas, é uma forma de melhorar a competitividade das empresas (FIGUEIREDO, 2003). Existe uma busca pelo conhecimento para inovar serviços e processos. Após a iniciação das empresas nacionais no mercado exterior, elas se deparam com a concorrência mundial e devem buscar novas formas de superá-las. São com as mudanças tecnológicas que as empresas nacionais procuram ter alta performance competitiva. Uma vez que as empresas de países recém-industrializados partem de uma condição de não-competitividade no mercado mundial ( infância industrial ), o problema básico da maturidade industrial é acumular competência tecnológica para tornar-se e manter-se competitivo nesse mercado (BELL et al, 1984 apud FIGUEIREDO, 2003, p.36). Este estudo teve seu foco voltado para a região Nordeste do Brasil, mais especificamente na capital do Estado da Paraíba, onde foi analisada a trajetória de acumulação tecnológica de pequenas empresas desenvolvedoras de softwares. Na Paraíba o mercado de Desenvolvimento de softwares vem crescendo bastante. Segundo Ponciano, Araújo (2008) os números comprovam um notável crescimento. Em dois anos, um grupo de 44 empresas cresceu o faturamento em 623%, passando de R$ 3,4 milhões em 2005 para R$ 24,6 milhões em As exportações aumentaram em 218%, estas feitas apenas por nove empresas que venderam seus produtos para 30 países de todos os continentes, entre os quais Estados Unidos, Canadá, Argentina, México, Portugal, Hungria, Espanha, China, Angola e Austrália.

13 13 A competência tecnológica é definida por Figueiredo (2003) como sendo os recursos necessários para gerir e administrar mudanças tecnológicas como aptidões, conhecimentos, experiência e sistemas organizacionais. E a define mais especificamente como habilidades da empresa para promover internamente aprimoramentos nas diferentes funções tecnológicas, como processos e organização da produção, produtos, equipamentos e investimentos. Com a análise da competência tecnológica de pequenas empresas desenvolvedoras de softwares é possível definir em que nível de inovação esta é definida por Schumpeter (1982) como um conjunto de novas funções evolutivas que alteram os métodos de produção criando novas formas de organização do trabalho elas se encontram. Tendo isto como base, esta pesquisa terá como problema: Qual a trajetória de acumulação de capacidades tecnológicas em pequenas empresas de desenvolvimento de software de João Pessoa? 1.2 JUSTIFICATIVA Este estudo identificou a trajetória de acumulação tecnológica de pequenas empresas desenvolvedoras de softwares. Descobrindo quais as condições para que estas organizações passassem a inovar em suas atividades, os recursos que foram utilizados e de que maneira. Com a trajetória de acumulação traçada, as empresas podem delimitar estratégias para manter ou aprimorar sua performance competitiva. Miranda (2005, p. 13) resume: A literatura referente a capacidades tecnológicas em empresas avançou consideravelmente, especialmente nos últimos dez anos. Porém, ainda são escassos, mesmo na literatura internacional, estudos que examinam direção e taxa (velocidade) de acumulação de tais capacidades em empresas ao longo do tempo. Além disso, também são poucos os estudos que examinam, em paralelo, as fontes de capacidades tecnológicas utilizadas pelas empresas, ainda que para a manutenção de seus níveis correntes de capacidades. Na Universidade Federal da Paraíba não são encontrados trabalhos que examinem a trajetória de capacidade tecnológica em empresas que desenvolvem software. Com a pesquisa nas empresas de desenvolvimento de softwares na Paraíba é possível identificar em que nível de inovação elas estão e, a partir disto, elas podem formular estratégias de acumulação tecnológica, conseguindo aumentar seus níveis de inovação, tornando-se mais competitivas no mercado brasileiro e quem sabe, mundial.

14 14 Baseado em experiências no ambiente de trabalho do autor deste estudo, em uma empresa contratante de uma desenvolvedora de software de pequeno porte, pode-se perceber a dificuldade que a empresa contratante tem para conseguir inovações na interface e no processamento de informações do software que está utilizando. Situações como esta, pode mostrar que esta empresa não possui nível de inovação de serviços. Por isto, é viável um estudo para medir tais competências das demais empresas da região. A pesquisa também é possível por conta da proximidade das pequenas empresas desenvolvedoras de softwares, que se encontram em bairros próximos da capital paraibana. O acesso a estas organizações não é muito difícil, pois a maioria tem poucos anos de atuação e elas vêm na pesquisa uma oportunidade de adquirir informações sobre o seu setor e de provável publicidade da empresa. Quanto aos livros e estudos sobre o tema, foram difíceis de se encontrar, seja pela internet ou na Biblioteca da Universidade Federal da Paraíba, principalmente os que sejam direcionados ao porte e ramo das empresas deste estudo, mas os encontrados mostram com riqueza de detalhes os passos a serem realizados para o seguimento e conclusão desta pesquisa. Outro fator importante é a experiência do orientador deste trabalho, que já possui uma dissertação de mestrado que aborda em grande parte o tema da pesquisa. 1.3 OBJETIVOS Objetivo Geral Identificar a trajetória de acumulação de capacidades tecnológicas em pequenas empresas de desenvolvimento de software na cidade de João Pessoa Objetivos Específicos

15 15 Identificar atividades-chave das funções tecnológicas para desenvolvimento de softwares; Classificar o nível de capacidade tecnológica das empresas estudadas; Identificar a taxa (velocidade) de acumulação tecnológica nas empresas pesquisadas. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 CAPACIDADE TECNOLÓGICA Os estudos sobre capacidade tecnológica inovadora são observados, desde a Revolução Industrial, por autores como Adam Smith, Alexis Tocqueville e Karl Marx, mas foi através de Schumpeter, que a importância da inovação para o desenvolvimento econômico dos países foi enfatizado. Ele também mostrou o conceito de inovação e que este não se restringe apenas a produtos e processos, mas envolve novas formas de gestão, mercados e insumos de produção (FIGUEIREDO, 2005). Em Figueiredo (2003) é mostrada a definição de competência tecnológica por autores clássicos. Definindo-a como uma atividade inventiva ou esforço criativo sistemático para obter novos conhecimentos (KATZ, 1976). Esforço tecnológico interno para dominar novas tecnologias, adaptando, aperfeiçoando e exportando-as (LALL, 1982, 1987 apud FIGUEIREDO, 2003). Estas definições sobre capacidade tecnológica foram mais detalhadas por Bell e Pavitt (1993) apud Miranda (2005: p.13,14) propõem um conceito mais amplo, no qual capacidades tecnológicas são definidas como os recursos necessários para gerar e gerenciar a mudança tecnológica, sendo estes contidos em indivíduos (aptidões, conhecimentos e experiência) e sistemas organizacionais. Seguindo esta mesma definição, as capacidades tecnológicas são dividas em duas: capacidades rotineiras está relacionada à capacidade de produção. E são os recursos necessários para a produção de bens e serviços em determinado nível

16 16 de eficiência, combinando habilidades, equipamentos, especificações de produtos e de produção, sistemas e métodos organizacionais. capacidades inovadoras - são recursos adicionais e distintos, necessários para criar e gerenciar a mudança tecnológica. Lall (1992, 1994) apud Figueiredo (2003) desenvolveu um modelo onde as competências tecnológicas de uma empresa são categorizadas por funções. Sugerindo que a acumulação se processa das categorias mais simples para as mais complexas. O conjunto básico amplia-se à medida que a empresa for desenvolvendo tarefas mais complexas e nas etapas mais avançadas, ela se tornará uma empresa "tecnologicamente madura". Esta é caracterizada principalmente por saber identificar o potencial de uma empresa para a eficiente especialização em atividades tecnológicas; de melhorar e intensificar estas atividades; e de procurar outras empresas para complementar suas próprias capacidades (FIGUEIREDO, 2003). Uma vez que as empresas de países recém-industrializados partem de uma condição de não competitividade no mercado mundial ("infância industrial"), o problema básico da maturidade industrial é acumular competência tecnológica para tornar-se e manter-se competitivo nesse mercado (BELL et alii, 1984 apud FIGUEIREDO, 2003). Sobre vantagem competitiva Figueiredo (2003: p.37) cita importantes autores: A vantagem competitiva sustentável tem sua origem nas competências, capacidades ou ativos estratégicos da empresa (PAVITT, 1991). Para Pavitt (1991), as competências específicas à empresa explicam por que as empresas são diferentes, por que elas mudam com o tempo, e se elas são capazes ou não de continuar competitivas. Com a revisão das definições de capacidade tecnológica citadas pelos autores acima, Figueiredo chega a uma conclusão de definição sobre o assunto. Figueiredo (2003) competência tecnológica são os recursos necessários para criar e administrar mudanças tecnológicas, como conhecimentos e experiência, aptidões e sistemas organizacionais. Especificamente, competência tecnológica refere-se às habilidades de uma empresa em promover internamente melhorias nas diferentes funções tecnológicas, como exemplos dessas melhorias estão os processos e organização da produção, produtos, equipamentos e investimentos. Figueiredo interpreta competência tecnológica, como sendo o mesmo que capacidade tecnológica, e mostra através de (LALL, 1992; BELL; PAVITT, 1993; 1995 apud Figueiredo, 2005) que a capacidade tecnológica está armazenada e acumulada em quatro componentes:

17 17 sistemas técnicos físicos referem-se à equipamentos, sistemas de tecnologia de informação (banco de dados), software de forma geral, maquinaria; pessoas conhecimento tácito, experiências e habilidades dos indivíduos adquiridas no decorrer do tempo; sistema organizacional conhecimento acumulado nas rotinas gerenciais e organizacionais, procedimentos, documentação e implementação de ferramentas de gestão; produtos e serviços conhecimento tácito das pessoas, organização e sistemas físicos e organizacionais, nas atividades de desenvolvimento, desenho, teste, produção e comercialização de produtos e serviços. FIGURA 1 Dimensões da Capacidade Tecnológica. Sistema físico, base de dados, software, máquinas e equipamentos Sistema (tecido) organizacional e estratégias gerenciais; Procedimentos e rotinas organizacionais Capacidade Tecnológica = conhecimento específico à organização/emp resa Mentes dos indivíduos conhecimento tácito e qualificação formal de engenheiros técnicos, operadores. Sua experiência e talento acumulado. FONTE: FIGUEIREDO, 2005: p.56. Produtos e Serviços 2.2 APRENDIZAGEM TECNOLÓGICA

18 18 Para que uma organização atinja determinado nível de capacidade tecnológica, ela deve passar por etapas de aprendizagem, e esta é definida por Figueiredo (2003) em dois sentidos. O primeiro como trajetória de competência tecnológica, mudando com o tempo e podendo ser acumulada em atividades e tempos diferentes. O segundo, como processos onde conhecimentos são adquiridos por indivíduos e convertidos para o nível organizacional. Bell (1984) apud Figueiredo (2003) entende que aprendizagem pode ser os vários processos pelos quais as pessoas e as organizações adquirem aptidões e conhecimentos técnicos, sendo que as organizações adquire-os através das pessoas. Ou seja, os processos onde a aprendizagem individual se converte em aprendizagem organizacional. Os processos de aprendizagem permitem à empresa acumular capacidade tecnológica ao longo do tempo. Figueiredo (2003) divide o processo de aprendizagem em duas etapas. Uma delas é o processo de aquisição de conhecimentos e a outra é o processo de conversão de conhecimentos. A primeira está mais ligada à aprendizagem no plano individual, e a segunda, está ligada à aprendizagem no plano organizacional. A razão na qual Figueiredo fez essa divisão é que a aprendizagem se verifica primeiramente no plano individual, a outra razão é que, ao entrar em operação, como exemplo as empresas de países emergentes, carecem até mesmo de competência básica. Portanto, os processos de aquisição de saber são fundamentais para compreender as suas trajetórias de acumulação de capacidade tecnológica (FIGUEIREDO, 2003). A criação de um modelo de aprendizagem feito por Figueiredo (2003, p.48), baseado na literatura sobre empresas de tecnologia de fronteira (Left), consiste em quatro processos de aprendizagem, cada qual incluindo diferentes subprocessos, mecanismos ou práticas. Dispostos nas (linhas da tabela 1) estes são definidos pelo mesmo autor da seguinte maneira: Processos de aquisição de conhecimentos externos - São os processos pelos quais os indivíduos adquirem conhecimentos tácitos e/ou codificados que vêm de fora da empresa. Podendo ser importado o saber externo, recorrendo à assistência técnica e promovendo treinamentos no exterior. Outros meios seriam a canalização sistemática de saber externo codificado, a exemplo, seriam as conferências dadas por especialistas de fora. Processos de aquisição de conhecimentos internos - São os processos pelos quais os indivíduos adquirem conhecimentos tácitos exercendo diferentes atividades dentro da empresa, por exemplo, cumprindo tarefas rotineiras ou aperfeiçoando os processos e a organização da produção, os equipamentos e os produtos existentes. Isso também pode

19 19 ser feito em centros de P&D formalmente organizados, nos laboratórios da empresa e/ou mediante experimentação sistemática nas diversas unidades operacionais. Processos de socialização de conhecimentos - São os processos pelos quais os indivíduos compartilham seu saber tácito (modelos mentais e aptidões técnicas). Em outras palavras, todo processo, formal ou informal, pelo qual o saber tácito é transmitido de um indivíduo ou grupo de indivíduos para outro, o que pode envolver observação, reuniões, solução conjunta de problemas e rotatividade de tarefas. O treinamento também pode ser um processo de socialização de conhecimentos. Por exemplo, durante os programas de treinamento, indivíduos com diferente formação e experiência podem socializar seu saber tácito com estagiários e instrutores. Neste modelo de Figueiredo, levam-se em conta diferentes tipos de treinamento, como treinamento interno (cursos), treinamento no emprego e treinamento para empregados de outras empresas. Esses tipos de treinamento podem ser precedidos de treinamento básico (aritmética e linguagem). Processos de codificação de conhecimentos - São os processos pelos quais o saber tácito individual (ou parte dele) se torna explícito. Em outras palavras, os processos pelos quais o saber tácito é expresso em conceitos explícitos, de forma organizada e acessível, tornando-se mais facilmente assimilável. Portanto, o processo facilita a disseminação dos conhecimentos na empresa, podendo envolver padronização dos métodos de produção, documentação e seminários internos. A organização de módulos de treinamento pelo pessoal interno pode envolver processos tanto de socialização quanto de codificação do saber. Logo, os processos de socialização e de codificação de conhecimentos são cruciais para a conversão da aprendizagem individual em aprendizagem organizacional. Figueiredo (2003) mostra as principais características dos processos de aprendizagem (colunas da tabela 1) que envolvem variedade, intensidade, funcionamento e interação, e são definidas por este autor da seguinte forma (FIGUEIREDO, 2003, p.48,49): Variedade Nas literaturas sobre empresas de países emergentes quanto nas de tecnologia de fronteira, a necessidade de uma série de processos para garantir não só que os indivíduos adquiram um nível adequado de conhecimentos, mas também que estes sejam incorporados no plano organizacional. A variedade é medida em termos da existência/inexistência de todo um processo (por exemplo, o processo de codificação do saber) e de outros subprocessos que ele possa acarretar (por exemplo, o processo de padronização). Este último pode envolver diferentes mecanismos (por exemplo,

20 20 atualização dos padrões operacionais básicos, codificação do desenho de projetos). Portanto, a variedade é medida não só entre os quatro processos de aprendizagem, mas também dentro deles. Intensidade - os processos "esporádicos" de aprendizagem provavelmente não levarão a uma efetiva aquisição de conhecimentos nem à sua incorporação no plano organizacional. Com o passar do tempo, certas práticas podem ser rotinizadas passando a fazer parte da rotina diária da empresa. A intensidade é entendida como a freqüência com que se cria, atualiza, utiliza e aperfeiçoa os processos de aprendizagem no decorrer do tempo. A intensidade é importante, pois pode garantir um fluxo constante de saber externo para a empresa; pode fazer com que se compreendam melhor a tecnologia adquirida e os princípios dos processos de aquisição de conhecimentos internos; e pode assegurar a constante conversão da aprendizagem individual em aprendizagem organizacional e, conseqüentemente, sua rotinização. Funcionamento A forma como as empresas organizam seus processos de aprendizagem é fundamental para criar competência (por exemplo, Pavitt, 1998). Alguns desses processos podem ser disfuncionais. As empresas podem organizar seus processos de aprendizagem de diferentes maneiras. Entende-se por "funcionamento" o modo como os processos de aprendizagem operam ao longo do tempo. Mesmo sendo contínua a intensidade dos processos, seu funcionamento pode ser deficiente. Eles podem começar funcionando bem e deteriorar-se com o tempo. O funcionamento pode contribuir para aumentar e/ou diminuir a "variedade" e a "intensidade". Interação Deve haver um enfoque "sistêmico-orgânico" dos processos de aprendizagem (por exemplo; Leonard- Barton, 1992, 1995; Figueiredo, 2003). Mais especificamente, a interação dos processos de aquisição e conversão de conhecimentos é importante para criar competência (por exemplo, Leonard- Barton, 1992, 1995; Figueiredo, 2003). É importante a interação cumulativa dos mecanismos de aprendizagem para a acumulação de competência tecnológica (por exemplo, Figueiredo, 2003). "Interação" é o modo como os diferentes processos de aprendizagem se influenciam mutuamente. Por exemplo, um processo de socialização do saber (programa de treinamento interno) pode ser influenciado por um processo de aquisição de saber externo (treinamento no exterior).

21 21 QUADRO 1 - Principais características dos processos de aprendizagem na empresa de país emergente: modelo ilistrativo Processos de aprendizagem Variedade Intensidade Funcionamento Interação Ausente-presente (limitadarazoável-ampla) Esporádica-intermitente-contínua Deficiente-razoável-bom-excelente Deficiente-razoável-forte Processos e mecanismos de aquisição de saber Aquisição de saber externo Ausência/presença de processos para adquirir saber no país ou noexterior (p.ex., importação de saber externo, treinamento no exterior). Variedade ampla pode trazer diferentes saberes para a empresa. O modo como a empresa utiliza tais processos pode ser contínuo (p. ex., treinamento anual no exterior para engenheiros e operadores), intermitente ou mesmo esporádico (p. ex., suspendendo-se o treinamento no exterior). O modo como um processo é criado (p. ex., critérios para treinar indivíduos no exterior e o modo como ele funciona ao longo do tempo podem aumentar ou diminuir a variedade e a intensidade. Sqüência: "aprender antes de fazer". O modo como um processo influencia outros processos de aquisição de saber externo ou interno (treinamento no exterior, "aprendizagem através da prática") e/ou outros processos de conversão do saber. Aquisição de saber interno Ausência/presença de processos para adquirir saber exercendo atividades internas (p. ex., "extensão da capacidade", experimentação na planta). Podem ser atividades operacionais rotineiras e/ou inovadoras (p. ex., desenvolvimento de produtos). O modo como a empresa utiliza os diferentes processos de aquisição de saber interno pode influenciar a compreensão que os indivíduos venham a ter dos princípios inerentes à tecnologia. O modo como um processo é criado (p. ex., centros de pesquisa) e o modo como ele funciona ao longo do tempo afetam a variedade e a intensidade. Sqüência: "aprender antes de fazer". Aquisição de saber interno pode ser induzida pelo processo de aquisição de saber externo (p. ex., melhoramentos na planta induzidos pelo treinamento exterior). Isso pode desencadear processos de conversão do saber. Processos e mecanismos de conversão de saber Socialização do saber Ausência/presença de diferentes processos pelos quais os indivíduos compartilham seu saber tácito (p. ex., reuniões, solução conjunta de problemas, OJT) O modo como os processos (p. ex., OJT supervisionado) continuam ao longo dos anos. A intensidade contínua da socialização do saber pode levar à codificação do saber. O modo como são criados os mecanismos de socialização do saber (p. ex., treinamento interno) e o modo como eles funcionam ao longo do tempo afetam a variedade e a intensidade do processo de conversão do saber. Reunir diferentes saberes tácitos num sistema viável (p. ex., vinculando saberes). A socialização pode ser influenciada pelos processos de aquisição de saber externo ou interno.

22 22 Codificação do saber Ausência/presença de diferentes processos e mecanismos para codificar o saber tácito (p. ex., documentação sistemática, seminários internos etc.). O modo como os processos (p. ex., padronização das operações) são repetidamente executados. Codificação ausente ou intermitente pode limitar a aprendizagem organizacional. O modo como é criada a codificação do saber e o modo como ela funciona ao longo do tempo afetam todo o processo de conversão do saber, bem como sua variedade e intensidade. O modo como a codificação do saber é influenciada pelos processos de aquisição de saber (p. ex., treinamento no exterior) ou por outros processos de socialização do saber (p. ex., formação de equipes). FONTE: FIGUEIREDO, 2003: p.47

23 23 Em Miranda (2005) o conceito de estratégia de aprendizagem é baseado na definição feita por Bell (1984) este conceito é descrito como sendo os processos pelos quais indivíduos e, conseqüentemente, as empresas, adquirem habilidades e conhecimentos. As estratégias intra-organizacionais de aprendizagem são analisadas com base no modelo analítico proposto por Figueiredo (2003). Tal modelo permite avaliar, separadamente, as estratégias de aquisição e conversão de conhecimento em termos de suas características-chave: variedade, intensidade, funcionamento e interação. 2.3 EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS SOBRE CAPACIDADE TECNOLÓGICA NO BRASIL O estudo sobre capacidade tecnológica no Brasil aparece com uma importante contribuição de Figueiredo (2003) apud Miranda (2005) que estabeleceu um modelo onde ele analisa a relação entre as estratégias intra-organizacionais de aprendizagem e acumulação de capacidades tecnológicas. Este modelo é aplicado em duas empresas siderúrgicas brasileiras, mostrando a relação de processos internos e externos de aprendizagem com a trajetória de acumulação de capacidades (MIRANDA, 2005). Em Miranda (2005) são apresentados vários estudos empíricos sobre capacidade tecnológica na indústria de software. Entre eles está o de Ribeiro (1998) que avalia a qualidade e competitividade de empresas brasileiras de software. Descrevendo as capacidades tecnológicas das empresas estudadas. Porém, segundo Miranda (2005) nesta pesquisa não são analisados a direção e velocidade de acumulação das capacidades tecnológicas. Miranda (2005) analisou detalhadamente a indústria nacional de software, no que diz respeito ao volume de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento P&D e patentes registradas, para poder medir as capacidades tecnológicas da indústria de software. Outro estudo feito por Pinto e Delpupo (2002) apud Miranda (2005) analisa o nível de interações com clientes, parceiros, fornecedores instituições de ensino e pesquisa em uma amostra de vinte e sete empresas de software. A pesquisa conclui que há um baixo nível de interação entre as empresas participantes e isto ocorre porque o arranjo estudado ainda não se estabeleceu como sistema inovador (MIRANDA, 2005).

24 24 Uma abordagem de interação universidade-empresa, na indústria nacional de software, foi aplicada por Passos et al (2004) apud Miranda (2005) que analisou os resultados do programa de apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico, criado pelo governo nacional a fim de incentivar as interações entre instituições de ensino e pesquisa com empresas privadas. Miranda (2005: p.11) chega a conclusão de que os estudos citados acima apresentam diferentes focos e singularidades no exame das ligações das empresas com a infra-estrutura tecnológica e com outras empresas. Entretanto, possuem em comum o fato de não examinarem outras importantes fontes de capacidades tecnológicas utilizadas pelas empresas, como as estratégias intra-organizacionais de aprendizagem (MIRANDA, 2005: p.11). 2.4 CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA DE SOFTWARE NO BRASIL E NA REGIÃO NORDESTE. No decorrer deste trabalho será necessária a compreensão do que é indústria de software e algumas de suas características. Para tal, a definição de indústria de software é descrita por Roselino (2006, p.35) como sendo um conjunto de empresas (públicas ou privadas), voltadas primordialmente ao desenvolvimento e comercialização de soluções em software, na forma de serviços, software desenvolvido sob encomenda, ou software comercializado como produto acabado. Ainda, segundo Roselino (2006) a indústria de software possui um caráter heterogêneo, ou seja, o que permite uma série de tipologias de atividades desenvolvidas na área. O software desenvolvido nesse tipo de indústria, pode ser diferenciado pelo mercado ao qual se destina, entre eles estão o horizontal (direcionado a soluções de uso geral, como processadores de texto, planilhas de cálculo, ou navegadores para internet) e o vertical (direcionado ao atendimento de empresas de ramos específicos, como o software para o comércio varejista, para clínicas médicas, ou sistemas informatizados para controle de bibliotecas) (ROSELINO, 2006). Quanto à evolução da indústria de software no Brasil, em Miranda (2006) é apontado que a partir da década de 70, grande parte do hardware e software usados no Brasil, era de origem estrangeira, fazendo assim, com que o governo nacional tomasse algumas medidas

25 25 para diminuir a dependência que o país tinha para utilizar esse tipo de tecnologia. Entre estas medidas está a criação do Grupo de Trabalho Especial (GTE), que tinha como objetivo modernizar o parque industrial nacional utilizando a tecnologia de informação, e a criação da Comissão de Atividades de Processamento Eletrônico (CAPRE), cuja finalidade era racionalizar a utilização de computadores na administração pública federal (MIRANDA, 2006). Em 1976, quando o CAPRE está fortalecido, a política intervencionista do estado define que o mercado nacional de micro e minicomputadores seria exclusividade das empresas nacionais, deixando as multinacionais com o mercado de mainframes (MIRANDA, 2006). Em 1979, foi criada a Secretaria Especial de Informática (SEI). Em 1982, esta passou a regulamentar o produto software, definindo uma série de benefícios para as empresas brasileiras do ramo. No ano de 1984 é instituída a Lei de Informática, que estabelece a reserva de mercado de oito anos para a grande maioria de serviços e produtos de software no Brasil (MIRANDA,2006). Apesar destas medidas intervencionistas para fortalecer as empresas nacionais de software, o resultado não foi o esperado, segundo Gaio (1992) apud Miranda (2006) houve um crescimento significativo da indústria nacional de software, mas ela ficou isolada do dinamismo da indústria mundial, resultando em um nível de capacidade inferior para competir internacionalmente. Diante da base teórica apresentada neste trabalho, os autores Figueiredo (2003), Miranda (2005), Bell e Pavitt (1993, 1995) são as principais referencias para a definição de capacidade tecnológica e aprendizagem, além de ser a base para a utilização de modelos analíticos. Outro autor que será usado para a formulação da metodologia é Brito (2008), juntamente com Miranda (2005) e Figueiredo (2003). Com o complemento de outras fontes teóricas será possível a elaboração dos métodos que levarão à conclusão da pesquisa que será feita através deste trabalho.

26 26 3 METODOLOGIA DA PESQUISA 3.1 TIPOS DE ESTUDO Este estudo foi feito com a intenção de utilizar os dados coletados para possíveis soluções de problemas nas empresas pesquisadas. Caracterizado por seu interesse prático, isto é, que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente, na solução de problemas que ocorrem na realidade (MARCONI; LAKATOS, 1996: p.19). A pesquisa possui caráter exploratório, que segundo Piovesa, Temporini (1995) é um estudo realizado a fim de adequar os instrumentos de medida à realidade que se pretende conhecer. A intenção é conhecer as variáveis do estudo, o significado e o contexto em que está inserido. 3.2 OBJETO DO ESTUDO O objeto de estudo deste trabalho foram quatro pequenas empresas desenvolvedoras de software da cidade de João Pessoa. O porte das empresas foi classificado de acordo com os critérios de classificação do SEBRAE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, mostrando que empresas de comércio e/ou serviços que possuam de 10 a 49 empregados ou receita bruta anual de R$ ,01 (duzentos e quarenta mil reais e um centavo) até R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) são classificadas como EPP Empresa de Pequeno Porte. As empresas foram escolhidas, por serem de pequeno porte e terem como principal atividade desenvolver softwares para empresas da região. E todas elas atenderam o critério de EPP, por terem o número de empregados acima de nove e/ou terem faturamento anual de pelo menos R$ ,01. Informações estas, que foram conseguidas através do

27 27 primeiro contato, por telefone. Já o primeiro contato foi feito através da busca aleatória de empresas do setor, encontradas em catálogo telefônico ou por sítio de pesquisa na internet. A intenção aqui é descobrir em que nível de capacidade tecnológica estas empresas estão e se elas têm capacidade de inovar para obter vantagem competitiva no mercado de softwares. 3.3 EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA DE PESQUISA Os dados da pesquisa foram coletados pelos seguintes meios. O primeiro foi através de entrevista oral acompanhada por gravação em equipamento de áudio e por roteiro semiestruturado, que está no Apêndice A deste trabalho, onde foram feitas perguntas que pudessem revelar a história das empresas e suas características. Estas entrevistas foram feitas com um proprietário de cada empresa pesquisada. O segundo meio foi por formulários, localizados nos Anexos desta pesquisa, divididos em três tipos, de acordo com as funções tecnológicas utilizadas. Foram entregues a cada proprietário das empresas, estes que trabalhavam diretamente com o desenvolvimento de software, e aos funcionários da mesma área, só aos que se disponibilizaram a responder os formulários. Os formulários, posteriormente, foram recolhidos para análise dos dados. As anotações em entrevistas foram feitas, com os proprietários, sempre com data e hora definidas por eles. O período de coleta de dados levou, ao todo, aproximadamente dois meses. A observação das atividades das empresas também aconteceu, para que se conseguisse obter uma visão prática de seu funcionamento Etapas de execução da pesquisa A pesquisa é baseada em evidências qualitativas e quantitativas de primeira-mão, os dados foram colhidos em campo, pessoalmente pelo pesquisador. O processo de coleta de dados teve um número de 4 entrevistas. Ao final da pesquisas de campo, foram coletados 18 formulários respondidos por 6 pessoas nas 4 empresas pesquisadas. Entre os que responderam

28 28 os formulários estão os proprietários das 4 empresas, um proprietário de cada empresa. Com mais dois funcionários envolvidos na área de desenvolvimento de software, escolhidos por estarem envolvidos na área de desenvolvimento e disponíveis no momento das entrevistas. Quadro 2 Processo de pesquisa PERÍODO Abril e Maio de 2010 FONTE: derivado da pesquisa. PRINCIPAIS ATIVIDADES Foram realizadas 4 entrevistas, uma em cada empresa da amostra. Sendo feitas pessoalmente pelo pesquisador com um proprietário de cada empresa. Foram preenchidos 3 tipos de formulários, ver Anexos, por cada um dos 4 proprietários e também foram preenchidos por mais 2 funcionários, cada um de uma empresa, ou seja, apenas de 2 empresas. Isto aconteceu porque apenas estas duas pessoas estavam com disponibilidade no momento, ou porque no caso de uma das empresas, havia apenas o proprietário como desenvolvedor de software Fontes de evidências empíricas O estudo tem como base as evidências empíricas coletadas com os proprietários e através de observações em quatro empresas desenvolvedoras de software. As fontes de informações foram condicionadas de acordo com a Tabela 2. Durante as visitas nas empresas, no que diz respeito às entrevistas foi preparado um roteiro semi-estruturado, ver Apêndice A deste trabalho, para conduzir as entrevistas e que durante o processo eram gravadas em equipamento de captação de áudio. Cada entrevista teve duração aproximada de vinte minutos. A observação direta contribuiu para identificar na empresa, que tecnologias são usadas, a organização de trabalho e que tipo de estrutura tem em cada empresa. Estas informações serviram para reafirmar os dados coletados nos formulários Realização das entrevistas

29 29 Sempre ao início das entrevistas era exposto o tema da pesquisa, gastando-se cerca de cinco minutos. A duração das entrevistas foi em média vinte minutos. No decorrer das entrevistas foram feitas anotações breves e tudo que era dito pelos proprietários era gravado. O tempo das entrevistas era marcado de acordo com o tempo da gravação. Isto, para uma posterior organização nas entrevistas que viriam. Ao final de cada entrevista, foi pedido ao proprietário que preenchesse os três formulários da pesquisa, ver Anexos, isto após instruí-los como preencher. Em um dos casos, o proprietário preferiu responder depois, então foi passada a orientação de como preenchê-los, para que o pesquisador fosse buscar em outro dia. Também, ao término das entrevistas, era solicitado que alguns funcionários da empresa, envolvidos no desenvolvimento de software, preenchessem os formulários, mas como em todas as ocasiões, os mesmos estavam ocupados, os formulários foram deixados para que eles os devolvessem, posteriormente, preenchidos. Com isto, apenas dois funcionários, um de uma empresa e outro de outra empresa, entregaram os formulários preenchidos. Os demais que procrastinaram a entrega, a ponto do pesquisador não ter mais tempo para recolher, pois já estava na fase de conclusão da pesquisa. 3.4 MÉTODO DE ANÁLISE Por trás do uso de indicadores para medir a capacidade tecnológica, há uma probabilidade para a inovação, que se inclina a menosprezar atividades de experimentação, adaptação, cópia, novos arranjos organizacionais e adoção de novos produtos, que fazem parte do processo inovador (DOSI, 1988; LALL, 1992). Estas atividades são fundamentais para se entender o processo de desenvolvimento tecnológico que estão inseridos nas economias em desenvolvimento (Bell & Pavitt, 1993, 1995; Dutrénit, 2000; Ariffin, 2000; Figueiredo, 2001). Adaptado para explicar as diferenças entre as taxas (velocidade) de acumulação tecnológica de empresas de aço, o modelo de Figueiredo (2001) tomou como base o modelo de Bell e Pavitt (1998). O modelo proposto por Figueiredo (2001) torna possível a identificação e medição da capacidade tecnológica através das atividades desenvolvidas nas empresas no decorrer do tempo. Possibilitando também, a diferenciação entre capacidades de rotina, que é o uso e operação de determinada tecnologia, e capacidades inovadoras, que

30 30 envolve adaptação e desenvolvimento de novos produtos, processos, tecnologias e equipamentos. Neste trabalho as atividades são mensuradas por meio das atividades executadas pelas empresas ao longo de sua existência, assim como em Bell e Pavitt (1998), Ariffin (2000) e Figueiredo (2001). Também é utilizado para avaliar os tipos e níveis de capacidade tecnológica, um modelo analítico matricial. Este modelo contém funções-chave algumas serão usadas para o setor de desenvolvimento de software, já que houve limitações para a análise dessas funções-chave na amostra desta pesquisa e o grau de complexidade de determinadas atividades, distinguindo capacidades de rotina e capacidades inovadoras. O uso do modelo baseado nos autores do parágrafo acima permite examinar, também, a taxa (velocidade) de acumulação tecnológica, ou seja, o tempo que uma empresa leva para alcançar determinado nível de capacidade em funções tecnológicas específicas. Assim como é possível, saber o tempo que uma empresa ficou estagnada em certo nível de capacidade tecnológica. O modelo desta pesquisa é baseado nas estruturas utilizadas por Figueiredo (2003) e Ariffin (2000), com a finalidade de mensurar a capacidade tecnológica em empresas desenvolvedoras de software. A matriz de capacidades por funções tecnológicas, ver Tabela 1, utilizada nesta pesquisa foi alterada para adequar-se às características e nuances das empresas pesquisadas Funções tecnológicas da métrica de capacidades tecnológicas As funções tecnológicas utilizadas para esta pesquisa, foram escolhidas por suprir as necessidades da mesma e por melhor analisar no contexto da pesquisa as empresas do setor de desenvolvimento de softwares, e foram definidas da seguinte forma: Gestão de projetos: Através de projetos, as empresas pesquisadas desenvolvem novos produtos (softwares) e novas formas de trabalhar com eles. O acúmulo de capacidade tecnológica nesta função pode ser fator importante no que diz respeito ao processo de inovação na outra função tecnológica da métrica, pois com o aumento da

31 31 complexidade, necessita-se também do domínio de técnicas e métodos mais detalhados para a execução de projetos de relação mútua. Engenharia e processos de software: O Software pode ser definido como ferramenta ou mecanismo virtual utilizado para a exploração do hardware, para executar determinados tipos de tarefas, com o objetivo de solucionar problemas. Neste estudo, as empresas estudadas utilizam o software para desenvolver novos softwares que sirvam para que outras empresas os utilizem na execução de suas de suas tarefas, a fim de facilitar o controle geral de suas atividades. O modelo estruturado para este trabalho dispõe em colunas as funções tecnológicas e os sete níveis de complexidade estão nas linhas. A denominação segue da seguinte maneira: 1- Rotina Básica, 2 Rotina Intermediária, 3 Rotina Superior, 4 Inovativo Básico, 5 Inovativo Intermediário, 6 - Inovativo Intermediário Superior e 7 - Inovativo Avançado. Também são descritas as atividades exercidas por empresas do setor enquadradas no seu respectivo nível. Mesmo o modelo apresentando os níveis de forma linear, não quer dizer que a acumulação seguirá a mesma linearidade, isto é, empresas podem ter nível 3 sem ter passado pelo nível 2, como ressalvam Bell e Pavitt (1995), Ariffin (2000) e Figueiredo (2003). O modelo é mostrado na Tabela a seguir.

32 32

33 33 Tabela 1 - Modelo para avaliação de capacidades tecnológicas Níveis de capacidade Gestão de Projetos tecnológica Engenharia e Processos de Software Nível 1 Rotina Básica Nível 2 Rotina Intermediária Nível 3 Rotina Superior Nível 4 Inovação Básica Nível 5 Inovação Intermediária Nível 6 Inovação Intermediáriasuperior Nível 7 Inovação Avançada CAPACIDADES TECNOLÓGICAS ROTINEIRAS: CAPACIDADE PARA USAR/OPERAR TECNOLOGIAS OU SISTEMAS DE PRODUÇÃO EXISTENTES Práticas internas de gestão de projetos informais e intermitentes. Limitada capacidade para cumprimento de prazos e orçamentos. Gestão de projetos realizada a partir do cliente (ex: o cliente define as etapas e check points do projeto). Gestão de projetos realizada com base nas práticas dos clientes e/ou de manuais didáticos. Metodologia simplificada, aplicada às fases básicas do projeto (ex: planejamento, execução e testes). Planejamento e coordenação formal de projetos internos de baixa complexidade. Capacidade de gestão de projetos baseada na performance de projetos anteriores. Processos de documentação de projetos incipientes e individualizados. Processos operacionais não-formalizados (cada projeto segue um processo diferente). Práticas de engenharia de software ad hoc: cada desenvolvedor utiliza sua própria padronização de código e documentação. Práticas de controle de qualidade intermitentes. Utilização de ferramentas básicas de terceiros na construção de softwares simples. Padronização básica dos processos; as grandes etapas do processo passam a ser executadas de forma semelhante, porém ainda sem formalização e documentação necessária. Formalização incipiente das práticas básicas de engenharia de software. Controle básico de instruções técnicas para projetos de software. Utilização de ferramentas avançadas desenvolvidas por terceiros na construção de softwares simples. Reaproveitamento incipiente de código fonte. Desenvolvimento de softwares de baixa complexidade (Ex: controle de s) com pessoal interno, em parceria com clientes ou outras organizações.processos institucionalizados de construção de software. Organização dos processos operacionais de acordo com estrutura definida formalmente, englobando diferentes áreas (ex: especificação, codificação, testes). Uso de canais de comunicação em redes compartilhadas para o processo de desenvolvimento de software. Controle básico de versão de códigofonte. Controle de documentos operacionais e gerenciais formalizado. Técnicas básicas de controle de qualidade. Reaproveitamento sistematizado de código. CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INOVADORAS: CAPACIDADE PARA MUDAR/INOVAR TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE PRODUÇÃO Documentação formal e padronizada das fases do projeto em base de dados, visando não somente a gestão do cronograma. Capacidade de identificar possíveis riscos associados ao projeto. Práticas incipientes de avaliação dos resultados dos projetos. Práticas individualizadas e não institucionalizadas das recomendações do PMBOK-PMI. Planejamento e coordenação formal de projetos de média complexidade internos ou para clientes, matriz, filial ou parceiros (ex: implantação de linha de produção para um novo produto, sem similar na fábrica). Avaliação dos resultados e lições aprendidas para melhoria do processo e gestão dos projetos (ex: os custos incorridos, horas alocadas ao projetos, soluções encontradas para problemas de projetos anteriores são analisados durante o planejamento dos novos projetos). Gestão integrada de todas as áreas do projeto (custo, escopo, risco, qualidade, tempo e recursos). Implementação das best practices do mercado (PMBOK- PMI). Aprimoramento de metodologia de gestão de projetos com parceiros. Gestão integrada do projeto com cenários de contingência, gestão de riscos, métricas eficientes e pontos de controle. Avaliação de performance em projetos por meio de métricas quantitativas (ex: EVM- Earned Value Management). Desenvolvimento de metodologia própria de gestão de projetos reconhecida localmente como inovadora. Presta serviços de gestão de projetos para clientes, matriz, outras filiais ou parceiros Desenvolvimento de metodologia própria de gestão de projetos reconhecida como breakthrough e com aplicações em outros países. Gestão integrada de equipes de projeto, geograficamente dispersas, com diferenças culturais, idioma, etc. Fonte: Adaptado de Figueiredo (2001), Ariffin (2000) e Brito (2008). Desenvolvimento de softwares de média complexidade (Ex: controle de estoques) com pessoal interno, em parceria com clientes ou outras organizações. Pequena adaptação de ferramentas de terceiros para apoio ao desenvolvimento de softwares. Desenvolvimento de sistemas próprios de automatização de processos. Criação e manutenção de biblioteca de componentes. Utilização de metodologias de gestão de processos. Técnicas avançadas de controle de qualidade (Ex: coleta e uso de métricas de qualidade). Técnicas avançadas de controle de versão (Ex: criação de Baselines). A orientação das práticas operacionais são equivalentes as recomendações do CMM2. Desenvolvimento de softwares de alta complexidade (Ex: ERP) com pessoal interno, em parceria com clientes ou outras organizações. Aprimoramento contínuo dos processos de software existentes com avanços incrementais, novos métodos ou tecnologias. Capacidade de integrar sistemas próprios com os utilizados por clientes e demais parceiros, (ex: integração entre SAP e software do cliente para tornar o processo mais robusto e menos propenso a falhas humanas). Técnicas avançadas e automatizadas de controle de versões. Controle de processos com apoio de sistemas especialistas. Utilização de ferramentas automatizadas de inspeção de código e testes de software. Obtenção de certificações internacionais em metodologias para desenvolvimento de softwares. A orientação das práticas operacionais é equivalente às recomendações do CMM3. Atividades de P&D em engenharia de software realizadas em conjunto com outras instituições. Desenvolvimento de ferramentas próprias de engenharia de software. Desenvolvimento de ferramentas automatizadas de inspeção de código e testes de software. Automatização de etapas cruciais do processo, como testes unitários. Controle de processos utilizando indicadores de qualidade. Equipes geograficamente distantes e multidisciplinares trabalhando de forma integrada através do uso de ferramentas de colaboração. A orientação das práticas operacionais são equivalentes as recomendações do CMM4.. Ferramentas de software desenvolvidas a partir de esforço próprio de P&D e reconhecidas como inovadoras. Integração de processamento de informações com ferramentas de outras áreas de conhecimento como Geoposicionamento e Telecom. Criação de nova metodologia de processo de software cujos ganhos em produtividade e qualidade superam as atuais metodologias, tornando-se best practices na indústria de software. As ferramentas de software, desenvolvidas com esforço próprio de P&D, são aplicadas internacionalmente. A orientação das práticas operacionais é equivalente às recomendações do CMM5.

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