GLOSSÁRIO. Parte 1. Administração Princípios e Tendências Francisco Lacombe Editora Saraiva Glossário

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1 GLOSSÁRIO 1 Parte 1 abordagem clássica: forma de administrar dando ênfase à maneira correta de se definir a estrutura organizacional e as responsabilidades dos administradores, determinadas por meio de uma compreensão precisa e metódica do trabalho a ser executado. (Ver escola clássica da administração). abordagem comportamental: Forma de administrar que prioriza a importância de se compreender e conhecer os subordinados e suas necessidades de modo a motivá-los e a obter melhores resultados por meio deles. A ênfase desta abordagem são as pessoas e suas formas de comportamento, as maneiras de integrar os objetivos das pessoas com os da organização, as melhores formas de motivá-las e as melhores formas de administrar e liderar considerando as pessoas que compõem a organização. Mary Parker Follet foi a pioneira desta abordagem com estudos que, realizados na década de 1920, são atuais ainda hoje. Esta abordagem ganhou grande ímpeto com os estudos realizados em Hawthorne pela Western Electric Company. Os estudos, iniciados em 1924 e terminados no final da década dos trinta sob a supervisão de Elton Mayo, mostraram que, além da remuneração e das condições de trabalho, algo mais importante influenciava a produtividade. Os pesquisadores concluíram, após estudos e entrevistas com o pessoal da produção, que o que realmente motivava os empregados era a tenção que lhes era dada pelos experimentadores e pela alta administração da empresa, bem como a identificação dos empregados com os administradores e a empresa. A partir daí começou a tomar vulto a preocupação com as formas de motivar os empregados e com as relações entre as pessoas. Esta abordagem teve outro ímpeto com a publicação do livro Administrative Behavior de Herbert Simon em Entre os autores desta abordagem encontram-se Maslow, McGregor, Likert, Chris Argyris, Herzberg, Blake, Mouton, Reddin e muitos outros. abordagem contingencial: forma de administrar que diz que o melhor estilo gerencial e as melhores decisões dependem, em cada caso, de muitos fatores, como do ambiente em que se encontra a empresa, do seu pessoal e da situação específica em que ela se encontra. Ela estimula os administradores a diagnosticar a situação cuidadosamente antes das decisões. Um aspecto importante dessa teoria é a conclusão de que as condições do ambiente é que causam as transformações no interior das organizações e a de que não se consegue alto nível de sofisticação organizacional com a aplicação de um só modelo. abordagem sistêmica: a teoria dos sistemas foi idealizada pelo biólogo Ludwig von Bertalanffy num esforço para criar princípios gerais aplicáveis a todos os ramos do conhecimento. A abordagem sistêmica compreende o estudo das organizações e das formas de administrar baseados no conceito de que a organização é um sistema aberto que interage permanentemente com o ambiente no qual está inserido e é composto de subsistemas que interagem entre si. O foco é a interação da organização com o ambiente. (Ver visão sistêmica). ação ordinária: título que caracteriza ao seu possuidor a propriedade de uma parcela da companhia. As ações ordinárias dão direito a votos nas assembléias gerais proporcionalmente ao número de ações possuídas. Os proprietários de ações

2 ordinárias são sempre os últimos a receber distribuições de lucros e, em caso de liquidação da empresa, os ativos remanescentes. ação preferencial: ação que tem prioridade em relação às ações ordinárias quanto ao pagamento de dividendos. Dão aos seus proprietários também prioridade, em relação aos proprietários de ações ordinárias, no recebimento dos ativos remanescentes em caso de liquidação da companhia. Em geral, as ações preferenciais não têm direito a voto nas assembléias gerais. ação: 1. documento que indica que seu possuidor é proprietário de uma fração da empresa que emitiu aquela ação; 2. ato; medida tomada. acionista: pessoa física ou jurídica que possui uma ou mais ações de uma companhia. administração: 1. conjunto de esforços que tem por objetivo: (a) planejar; (b) organizar; (c) dirigir; (d) coordenar e (e) controlar as atividades de um grupo de indivíduos que se associam para atingir um resultado comum; 2. conjunto de princípios, normas, decisões e ações visando a aproveitar da melhor forma as circunstâncias externas, de modo a utilizar o mais eficientemente possível os recursos de que dispõe a organização (pessoas, máquinas, materiais e capital) para fazê-la sobreviver e progredir; 3. é o conjunto de esforços e ações de planejamento, organização, liderança, coordenação e controle das atividades de uma unidade organizacional, área, empresa ou grupo de empresas, diagnosticando as suas deficiências e identificando os seus aspectos positivos; estabelecendo metas, planos e programas para sanar as deficiências e expandir e desenvolver os aspectos positivos; tomando, dentro do seu âmbito, as decisões e providências necessárias para transformar em realidade esses planos e programas, controlando os seus resultados, visando ao cumprimento das metas estabelecidas; 4. processo de administrar. administrador: pessoa responsável pelos resultados do trabalho de outros empregados que lhe são subordinados e que, portanto, ele dirige. O administrador obtém resultados por meio da sua equipe. administrar: 1. planejar, organizar, liderar, coordenar e controlar as atividades de uma unidade organizacional, conjunto de unidades, empresa, ou grupo de empresas, diagnosticando suas deficiências e os seus aspectos positivos, estabelecendo metas, planos e programas para sanar as deficiências e expandir e desenvolver os aspectos positivos; tomando, dentro do seu âmbito, as providências e decisões necessárias para transformar em ações e realidade esses planos e programas, controlando os seus resultados, visando ao cumprimento das metas estabelecidas; 2. processo de tomada de decisões dentro dos critérios e do escopo aprovado na sua área de responsabilidade. Inclui também a execução das políticas e planos aprovados; 3. tirar o melhor partido das circunstâncias externas, de modo a utilizar o mais eficientemente e eficazmente possível os recursos disponíveis; 4. o ato de trabalhar com e por meio de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros. ambiente externo: tudo aquilo que cerca ou envolve um sistema e que o influencia ou recebe sua influência, de forma direta ou indireta. Os fatores ambientais podem estar, em alguns casos, fora do controle do sistema. ambiente interno: tudo aquilo que compõe um sistema, seus órgãos e recursos. Numa empresa, os recursos organizacionais, de informação, financeiros, humanos e tecnológicos. 2

3 análise sistêmica: análise de um sistema considerando corretamente todas as variáveis de todos os seus elementos e as inter-relações entre eles, bem como as relações do sistema com o meio ambiente. artesão: trabalhador altamente qualificado que com o uso de ferramentas simples e flexíveis produz exatamente o que o consumidor deseja: um item de cada vez, geralmente de natureza artística. assembléia geral de acionistas: reunião dos acionistas de uma empresa, convocada e instalada de acordo com a lei e o estatuto. A assembléia assim convocada e instalada tem poderes para decidir todos os negócios relativos ao objeto da companhia e tomar todas as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. atividade: qualquer ação ou trabalho específico. atividades adjetivas: o mesmo que atividades meios. atividades de direção: atividades que constituem o conjunto de esforços no nível hierárquico mais alto da instituição, visando a determinar os seus objetivos e promover sua realização por meio do acionamento de recursos de qualquer tipo como: humanos, materiais, financeiros e informação. atividades fins: atividades que constituem o conjunto de esforços visando a realizar os fins a que se propõe a instituição. Em geral, abrangem as atividades vinculadas ao ciclo de produção da empresa, isto é, as que se iniciam com o pedido de cotação, passando por todas as etapas produtivas e terminando com o controle da cobrança. As atividades de direção são sempre, por definição, atividades fins, uma vez que estão diretamente vinculadas à determinação e realização dos objetivos. atividades improdutivas: terminologia alemã para atividades meios. atividades meios: atividades que constituem o conjunto de esforços com o objetivo de apoiar ou facilitar a realização dos fins ou das atividades fins da instituição. atividades produtivas: terminologia alemã para atividades fins. atividades quase-fins: atividades ligadas ao ciclo de produção de uma empresa, que não são consideradas atividades fins, mas que não podem ser consideradas atividades meios. atividades substantivas: o mesmo que atividades fins. bolsa de valores: instituição de direito privado, regulada pelo governo, na qual são efetuadas as trocas de ações e demais títulos mobiliários, públicos e privados, corporificando o mercado para estes títulos. bonificação: distribuição gratuita de ações novas aos atuais acionistas na proporção das ações que cada acionista já possui, em virtude de aumento de capital pela incorporação de reservas. burocracia: 1. agrupamento social em que rege o princípio da competência definida mediante regras impessoais, estatutos, regulamentos; da documentação; da hierarquia funcional; da permanência obrigatória do servidor na repartição, durante determinado período de tempo; e da subordinação do exercício dos cargos a normas abstratas (Weber). O burocrata decide em função de experiências anteriores, de precedentes e da falta de confiança nas pessoas. As regras, regulamentos e técnicas de controle estão definidos com precisão; 2. administração da coisa pública por funcionário de 3

4 ministério, secretarias e repartições, por exemplo, sujeito à hierarquia e regulamento rígidos, e a uma rotina inflexível complicação ou morosidade no desempenho do serviço administrativo (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira). capital aberto: característica de uma sociedade anônima em que o capital, representado por ações, está dividido entre muitos acionistas. Para ser considerada de capital aberto, a empresa deve estar registrada na bolsa de valores e ter suas ações negociadas em bolsa. capital fechado: característica de uma sociedade anônima em que o capital, representado por ações, está dividido, em geral, entre poucos acionistas. Mesmo que a empresa tenha muitos acionistas, se ela não estiver registrada na bolsa de valores e não tiver, portanto, suas ações negociadas em bolsa, ela será de capital fechado. capital: 1. tudo aquilo que pode ser usado para gerar renda ou produzir riqueza, inclusive dinheiro, ferramentas, máquinas, direitos de propriedade sobre um bem tangível ou intangível, tempo do trabalhador; 2. instalações, máquinas e ferramentas usadas no processo produtivo de um bem. capitalismo: sistema econômico em que cada pessoa tem o direito à propriedade privada e, dentro de regras definidas, pode usar a sua propriedade da forma que lhe pareça mais conveniente; em particular ela pode investir dinheiro e receber juros, criar empresas com finalidades lucrativas, trabalhar em negócios, vender e comprar, sem ser impedida pelas autoridades públicas, desde que sejam respeitadas as leis vigentes. capitalista: pessoa que possui capital e o investe num negócio. cliente: 1. usuário de bens e serviços proporcionados pela empresa; 2. aquele que decide sobre a compra dos bens e serviços vendidos pela empresa; 3. aquele que paga os bens e serviços que são comprados da empresa. companhia aberta: companhia cujas ações e debêntures são admitidos à negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão. companhia: o mesmo que sociedade anônima, isto é, uma sociedade em que o capital é dividido em ações e a responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas, exceto no que diz respeito aos acionistas que têm o controle acionário da empresa e a dirigem diretamente ou escolhem seus dirigentes. conselho de administração: órgão de deliberação colegiada, eleito pela assembléia geral de acionistas, com poderes para fixar a orientação geral dos negócios da companhia; eleger e destituir os diretores da companhia e fixar-lhes as atribuições; fiscalizar a gestão dos diretores e deliberar sobre os assuntos mais importantes da companhia. conselho fiscal: órgão de uma sociedade anônima, cujas pessoas são escolhidas pelos sócios, a quem cabe fiscalizar e aprovar as contas da sociedade. controlar: 1. acompanhar ou medir alguma coisa, comparar resultados obtidos com previstos e tomar as medidas corretivas cabíveis; 2. medida do desempenho em comparação com os objetivos e metas predeterminados, incluindo a coleta e a análise de fatos e dados relevantes, a análise das causas de eventuais desvios, as medidas corretivas e, se necessário, o ajuste dos planos; 3. assegurar que as atividades da organização levam-na em direção aos objetivos definidos. Isso envolve: medir o desempenho, compará-lo com o desejado e tomar as medidas corretivas necessárias. 4

5 controle: função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho de subordinados para assegurar que os objetivos e metas da empresa sejam atingidos e os planos formulados para alcançá-los sejam realizados. cooperativa: empresa formada e dirigida por uma associação de usuários ou de fornecedores de um produto, os quais se reúnem com o objetivo de desenvolver uma atividade econômica de interesse dos associados ou de prestar serviços comuns, eliminando os intermediários. coordenar: 1. balancear, sincronizar e integrar as ações das pessoas e as atividades das unidades organizacionais, de acordo com certa ordem e método, a fim de assegurar o seu desenvolvimento harmônico e equilibrado; 2. cooperar com todas as demais unidades da organização para que as atividades sejam executadas de forma: (a) balanceada (equilibrada, isto é, na quantidade correta); (b) sincronizada (isto é, no momento certo); (c) integrada (isto é, na direção certa). diretor: pessoa eleita por uma assembléia de acionistas ou pelo conselho de administração de uma empresa para participar da sua direção no mais alto nível hierárquico. diretoria: conjunto dos diretores de determinada empresa. dirigir: liderar; comandar; dar ordens; determinar o rumo da instituição. A direção requer autoridade e, portanto, implica em poder para aplicar sanções em caso de desobediência. Além disso, presume-se que a ação de dirigir é exercida nos níveis hierárquicos mais elevados da organização. (Ver atividades de direção). dividendo: quantia paga por uma sociedade anônima aos seus acionistas, em geral em função de lucros obtidos, por determinação da assembléia geral de acionistas, geralmente em função de recomendação do conselho de administração. O dividendo é pago aos acionistas proporcionalmente ao número de ações que cada um possui. divisão de trabalho: 1. Amplitude e diversidade das tarefas exercidas numa sociedade. 2. Fragmentação de uma atividade em componentes, de modo que cada pessoa seja responsável por um conjunto limitado de atividades, permitindo, com isto maior especialização, maior eficiência e desenvolvimento de habilidades específicas. 3. O processo pelo qual cada tipo de trabalho é executado pelas pessoas que são mais produtivas na sua execução, ou que possuem o menor custo de oportunidade ao executá-lo. 5 empresa de capital aberto: ver sociedade anônima de capital aberto. empresa de capital fechado: ver sociedade anônima de capital fechado. empresa estatal: empresa em que o governo (federal, estadual ou municipal) tem a maior parte do capital com direito a voto. empresa privada: empresa em que pessoas físicas ou outras empresas privadas têm a maior parte do capital com direito a voto. empresa: 1. organização jurídica e social, constituída para produzir e/ou comercializar bens e/ou serviços e que possui objetivos próprios e fins lucrativos; 2. sistema organizacional contendo componentes humanos e materiais, empenhados, coordenadamente, em atividades orientadas para resultados econômicos, ligados por sistemas de informação e influenciados por um ambiente externo.

6 escola clássica da administração: teoria que enfatiza a estrutura organizacional e as funções do administrador e cujo pioneiro foi o engenheiro francês Henri Fayol, que além de definir pela primeira vez de forma holística as responsabilidades do administrador identificou também as principais funções exercidas nas organizações. escola da administração científica: escola de administração, que se iniciou com o engenheiro americano Frederick Winslow Taylor e cuja ênfase é a divisão do trabalho em tarefas elementares e praticamente indivisíveis e a especialização das pessoas na execução dessas tarefas, visando a obter ganhos de produtividade. Baseava-se no princípio de que, sendo os operários pouco instruídos, deveriam fazer sempre a mesma coisa, de modo a viabilizar o seu treinamento na execução de tarefas simples, conseguindo, assim, produzir melhor e mais depressa. Acreditava também que bastava descobrir a única maneira certa de produzir com alta eficiência, levando a extremos exageros as idéias pioneiras sobre divisão do trabalho. Essa Escola pressupunha que os objetivos das organizações e os dos empregados poderiam coincidir: o máximo de dinheiro para todos. A maior motivação dos empregados seria o ganho material. A solução consistia em montar um conjunto de incentivos financeiros para aumentar a produção. especialização: dedicação de uma pessoa a uma única atividade ou tarefa, de modo a obter aumentos de produtividade. A especialização é um conceito intimamente vinculado à divisão do trabalho. fordismo: conjunto de métodos de racionalização da produção, elaborados por Henry Ford, baseado no princípio de que uma empresa deve dedicar-se a produzir apenas um tipo de produto. gerir: o mesmo que administrar. gestão: o mesmo que administração. grupo de interesse: grupo informal na organização que se junta em razão de um interesse comum, em geral não relacionado aos interesses da organização. habilidade conceitual: o mesmo que visão sistêmica. habilidade humana: capacidade de trabalhar com eficácia como membro de um grupo e de conseguir esforços cooperativos neste grupo na direção dos objetivos definidos. Refere-se às aptidões para trabalhar com pessoas e para obter resultados por intermédio dessas pessoas. Requer capacidade para criar uma atmosfera de segurança, para comunicar e encorajar a comunicação entre subordinados e para compreender as necessidades e motivações dos membros do grupo. habilidade técnica: implica compreensão e domínio de um determinado tipo de atividade. Envolve conhecimento especializado, habilidade analítica dentro da especialidade e facilidade no uso das técnicas e do instrumental da disciplina específica. insumo: tudo aquilo que a organização retira do ambiente externo para ser usado no seu processo produtivo, tais como: matérias-primas, energia, informação, trabalho fornecido por empregados ou prestadores de serviços. liderar: conduzir um grupo de pessoas, influenciando seus comportamentos e ações, para atingir objetivos e metas de interesse comum deste grupo, de acordo com uma visão do futuro baseada num conjunto coerente de idéias e princípios. O líder empresarial deve ser capaz de alcançar objetivos por meio dos liderados e, para isso, 6

7 conforme o tipo de liderado e a ocasião, ele age de diferentes maneiras: ele ordena, comanda, motiva, persuade, compartilha os problemas e ações, ou delega e cobra resultados, alterando a forma de agir de acordo com a necessidade de cada momento e com o tipo de liderado, visando a alcançar os objetivos da empresa. linha de montagem: processo de produção em que os componentes do produto a ser fabricado são transportados por meios mecânicos, em geral correias transportadoras, para os locais em que ficam os operários incumbidos de montar cada componente ou conjunto de componentes no produto que está sendo produzido. macroambiente: amplo sistema que envolve as organizações, abrangendo os aspectos demográficos, científicos, tecnológicos, ecológicos, físicos, políticos, econômicos, sociais e culturais. O macroambiente interage permanentemente com a empresa e esta procura influenciá-lo, mas sua capacidade para isso é relativamente limitada. matéria-prima: produto natural, com ou sem beneficiamento, semimanufaturado ou manufaturado, que é submetido a operações no processo produtivo para se tornar um produto acabado. mercado: em tese, significa a existência de um grupo de compradores e de vendedores (de determinado produto, serviço, conjunto de produtos ou conjunto de serviços e produtos) que têm contatos suficientemente próximos para que suas trocas afetem as condições de compra e venda dos demais. Existe mercado quando compradores que pretendem trocar dinheiro por bens e serviços estão em contato com vendedores desses mesmos bens e serviços. microambiente: sistemas próximos à empresa e que interagem com ela de maneira forte e permanente. Abrange os fornecedores de insumos, os clientes reais e potenciais, os competidores reais e potenciais, e os órgãos governamentais ou regulamentadores. O microambiente influencia permanentemente a empresa e esta também procura influenciá-lo, tendo, na maioria dos casos, alguma capacidade para isso. nível gerencial ou administrativo: nível intermediário entre o nível institucional e o de operações. É constituído pelos administradores da empresa, que costumam ter o título de gerentes, mas podem ser também denominados superintendentes ou chefes de unidades. nível institucional: nível hierárquico mais elevado de uma organização, responsável pela definição dos seus objetivos principais, dos seus ramos de negócio, da sua estratégia e das principais interações com o ambiente externo. Constituem o nível institucional, geralmente, os acionistas controladores, os membros do conselho de administração, o presidente, os vice-presidentes e os diretores. nível operacional: nível hierárquico mais baixo da organização, em que são executadas as atividades quotidianas. É constituído pelas pessoas sem posição de chefia que executam as tarefas operacionais. objetivo: um propósito, em geral permanente, a ser atingido por uma organização (Instituição, empresa, grupo empresarial ou unidade organizacional). organização como processo: 1. o processo de organizar; 2. processo de identificar e grupar o trabalho a ser realizado, definir e delegar responsabilidade e autoridade e estabelecer as relações com a finalidade de possibilitar que as pessoas trabalhem 7

8 eficazmente para atingir os objetivos (Louis Allen); 3. a arte de empregar com eficiência todos os recursos disponíveis a fim de alcançar um determinado objetivo. (Henry Dutton). organização como produto resultante do processo: 1. o produto resultante do processo de organização; o mesmo que instituição; 2. a forma que assume toda associação humana para atingir um objetivo comum. (James D., Mooney) organizar: 1. identificar e grupar logicamente, em unidades organizacionais, as atividades da empresa, em delinear e escalonar as autoridades e responsabilidades, em estabelecer as relações de trabalho entre as pessoas e órgãos que constituem a estrutura, de modo que os recursos disponíveis sejam aplicados da maneira mais eficiente e eficaz, a fim de que a empresa e empregado realizem seus objetivos mútuos; 2. o processo de identificar e grupar o trabalho a ser realizado; de definir responsabilidades e autoridades e estabelecer as relações entre os grupos de modo a possibilitar que as pessoas trabalhem eficazmente para atingir os objetivos. planejar: pensar antecipadamente o que se deseja alcançar e definir os meios e recursos para concretizar esse desejo. Isso envolve coletar informações e diagnosticar a situação; definir objetivos e metas; estabelecer políticas e procedimentos, de acordo com os objetivos definidos, para orientar as decisões; elaborar e implantar planos, programas e projetos para alcançar as metas e montar seus respectivos cronogramas para acompanhar sua execução. Manter-se sempre informado de modo a atualizar permanentemente o diagnóstico. privado: tudo aquilo que não é do domínio público, nem pertence ao Estado ou a uma empresa estatal. privatização: transferência da propriedade de uma empresa ou direito que pertencia ao governo para pessoas físicas ou empresas privadas. produto: 1. resultado do processo de produção de uma organização, obtido por meio da transformação dos insumos e que volta ao ambiente externo sob a forma de bens ou serviços do ponto de vista da produção; 2. tudo aquilo que possa ser oferecido a um mercado para atenção, aquisição, utilização ou consumo e que possa satisfazer um desejo ou necessidade. Inclui objetos físicos, serviços, pessoas, lugares, organizações e idéias do ponto de vista mercadológico (Kotler & Armstrong); 3. resultado de atividades ou processos (ABNT). prover recursos humanos: formar uma equipe competente, integrada e motivada, disposta a agir para o conjunto. Para isso, é necessário saber recrutar, selecionar e treinar as pessoas certas capazes de assumir responsabilidades para atingir os objetivos definidos. Inclui ainda a avaliação dessas pessoas e o esforço para manter alta a moral do grupo, de modo a ter sempre as pessoas certas nos lugares certos. É uma das responsabilidades básicas de todo administrador. sistema aberto: sistema que interage com seu ambiente. sistema fechado: sistema isolado, que não interage com o ambiente no qual está inserido. sistema: 1. conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados, desenvolvendo uma atividade ou função, para atingir um ou mais objetivos; 2. um todo complexo ou organizado: um conjunto ou combinação de coisas ou partes formando um todo unitário ou complexo. (Ludwig von Bertalanffy). 8

9 sociedade anônima de capital aberto: sociedade anônima que tem seus títulos negociados na bolsa de valores. sociedade anônima de capital fechado: sociedade anônima que não tem seus títulos negociados na bolsa de valores. sociedade anônima: empresa que tem o seu capital dividido em ações e a responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas, exceto em relação aos acionistas controladores, isto é, aqueles que exercem o controle acionário da sociedade e que a dirigem ou elegem os seus diretores. sociedade limitada: Forma jurídica e organizacional de uma empresa que permite que a responsabilidade de alguns sócios seja limitada ao montante de dinheiro que forneceram à sociedade. A sociedade limitada não possui seu capital dividido em ações, mas em quotas, definidas num contrato social aceito por todos os sócios. A subscrição de capital ou alterações nas proporções das quotas de cada um exige a alteração deste contrato. 9 sociedade por ações: o mesmo que sociedade anônima. taylorismo: sistema de produção industrial baseado na organização racional do trabalho e na remuneração das pessoas em função da produção alcançada, com o qual se procura estimular as pessoas para obter o máximo de produção, com alta qualidade e com o mínimo de tempo. taylorista: adepto do taylorismo. teoria: conjunto coerente de suposições inter-relacionadas para explicar alguma coisa. As suposições são aceitas sem questionamento pelos adeptos da teoria. O valor de qualquer teoria depende da sua capacidade de explicar e resolver problemas concretos e prover uma base para planejar. utilidade marginal decrescente: princípio econômico que diz que a necessidade de um bem diminui à medida que aumenta a quantidade possuída desse bem, podendo atingir um ponto de saturação com necessidade zero. Isto é, o último bem adicionado ao conjunto de bens possuídos tem sempre uma utilidade menor que a de cada um dos demais bens do conjunto. utilidade marginal: utilidade de uso da última unidade obtida pelo possuidor de um determinado tipo de bem, isto é, a utilidade da última unidade adicionada a um conjunto de bens semelhantes que uma pessoa física ou jurídica possui. utilidade: valor de certos bens ou serviços para satisfazer as necessidades de um indivíduo em relação à sua escala pessoal de preferências. Utilidade marginal é o valor adicional que o indivíduo receberia de uma unidade adicional de determinado bem ou serviço. Um dos princípios importantes da economia é o da utilidade marginal decrescente, isto é, quanto mais um indivíduo dispõe de um determinado bem, menor é o valor que este indivíduo receberá deste bem, ou seja, menor será a sua utilidade. utilitarismo: teoria, defendida por Jeremy Bentham e John Stuart Mill, que pode ser resumida no princípio de que a moral se justifica somente quando os desejos humanos concordam com seus preceitos e coloca a felicidade como bem supremo a ser perseguido pela humanidade, embora reconheça a impossibilidade de alcançá-la em

10 sua plenitude. De forma simplificada, podemos dizer que o utilitarismo prega que se ninguém é prejudicado, a decisão é ética. Extrapolando esse princípio, é possível concluir que o balanço líquido das boas conseqüências sobre as más é o que conta para a avaliação ética da ação. visão sistêmica: habilidade para visualizar a organização (instituição, empresa ou grupo de empresas) como um conjunto integrado. Implica capacidade de se posicionar no ponto de vista da organização, perceber como as várias funções são interdependentes e como uma alteração em uma delas afeta todas as demais. Implica ainda capacidade de visualizar a organização dentro do seu ambiente externo e compreender as forças políticas, econômicas e sociais que atuam sobre ela. Implica, não só reconhecer essas relações, mas também saber destacar os elementos significativos em cada situação e identificar, do ponto de vista da organização, a alternativa mais adequada para ação ou decisão, considerando todos os aspectos anteriores. 10

11 Parte 2 analisar: decompor um todo nas suas partes e estudar cada uma separadamente. assessor: indivíduo que, numa organização, mantém uma relação de assessoria com o seu chefe. O assessor deve ser considerado como uma extensão da pessoa do chefe, a ele encaminhando suas sugestões e atuando sempre em nome dele. (Ver relação de assessoria). assessorar: estudar determinados assuntos especializados e sugerir medidas ou providências. assistir: prestar colaboração a; auxiliar. auditar: 1. fiscalizar, com a finalidade de assegurar que a execução esteja de acordo com os padrões e a concepção original, consubstanciados nas normas e regulamentos em vigor. 2. examinar analiticamente e avaliar os demonstrativos financeiros, bem como determinadas situações, planos, operações procedimentos ou atos e dar seu parecer a respeito. auditor: aquele que realiza a auditoria. auditoria externa: aquela que é efetuada por profissional que não é empregado da empresa e, portanto, presume-se que tenha independência para fiscalizar e opinar sobre o que examina. auditoria independente: o mesmo que auditoria externa. auditoria interna: aquela que é efetuada por pessoas da própria organização, que devem ter uma posição na estrutura organizacional que lhes permita efetuar o trabalho com autonomia e independência dos órgãos fiscalizados. autoridade administrativa: a autoridade de linha nos casos em que o subordinado fica funcionalmente (ou tecnicamente) subordinado a outra autoridade. autoridade de fiscalização: aquela que consiste em zelar pela observância de um conjunto de regras, verificando se a execução está sendo realizada de acordo com os regulamentos e normas em vigor. É a autoridade típica de uma auditoria. autoridade de linha: aquela que o chefe de um órgão exerce diretamente sobre seus subordinados, integrantes desse órgão. Ela envolve o direito de um chefe de dar ordens aos seus subordinados, coordenar suas ações e cobrar resultados, bem como a obrigação dos subordinados de cumprir as ordens e prestar contas dos resultados alcançados. A autoridade de linha se manifesta por meio de ordens que emanam dos superiores para os respectivos subordinados. autoridade funcional: autoridade confiada a determinada pessoa para, no âmbito de uma empresa, ou grupo de empresas, estabelecer critérios e normas que dizem respeito a um grupo específico de atividades, basicamente homogêneas, cujo grupamento é denominado função. Esses critérios e normas devem ser estabelecidos dentro dos objetivos e normas em vigor e após as devidas coordenações com as áreas envolvidas. É o mesmo que autoridade normativa e autoridade técnica. autoridade hierárquica: o mesmo que autoridade de linha. autoridade normativa: o mesmo que autoridade funcional e autoridade técnica. autoridade técnica: o mesmo que autoridade funcional e autoridade normativa. 11

12 autoridade: direito formal de decidir e agir, outorgada a alguém pelas normas oficiais da empresa. autorizar: dar permissão para alguma coisa. cadeia escalar: princípio de organização, definido por Fayol, que diz que a linha de autoridade, partindo do principal executivo, desce, sem descontinuidade, até os níveis mais inferiores. comercialização: processo de intermediação entre a produção e o consumo. consiste em colocar os bens e serviços produzidos à disposição do consumidor, na forma, momento e local em que ele esteja disposto a adquiri-los. critérios de departamentalização: critérios utilizados para se grupar as atividades em órgãos, para se grupar os órgãos em unidades organizacionais maiores, ou para se dividir os grandes órgãos em unidades menores. cronogramas: partes dos programas e projetos em que são estabelecidos as seqüências e os prazos das atividades a serem realizadas. Dessa forma, cada atividade fica associada a duas datas: uma de início de execução e outra de término de execução. O cronograma é geralmente apresentado sob a forma de gráfico, com a variável tempo no eixo das abscissas. definição funcional: princípio de organização, definido por Fayol, que diz que o chefe de cada órgão deve ter autoridade para coordenar as atividades do seu órgão com a organização em seu conjunto e, por isso, o conteúdo de cada posição na estrutura organizacional, bem como as suas relações funcionais, devem ser claramente definidas. departamentalização funcional (ou por função): critério de departamentalização em que as atividades e os órgãos são grupados com base na sua natureza, afinidade ou especialização. (Ver função). departamentalização por área geográfica (ou por localização): critério de departamentalização no qual todas as atividades executadas numa determinada região são grupadas e colocadas sob a chefia de um administrador local, independente da sua natureza ou do produto a que se referem. Ocorre principalmente em organizações cujas atividades são geograficamente desconcentradas. departamentalização por clientela: critério de departamentalização em que o grupamento de atividades é feito com o objetivo de servir a um determinado grupo de pessoas, que podem ser clientes externos ou internos, neste último caso, comumente denominados usuários. Há interesse fundamental pelo cliente, que passa a ser a razão primordial para grupar as atividades. É um critério muito comum nas áreas em que a organização se relaciona externamente, especialmente em vendas. departamentalização por produto ou serviço: critério de departamentalização em que se grupam num mesmo órgão todas as atividades diretamente relacionadas a um determinado produto ou serviço, independentemente da sua natureza ou especialidade. departamentalização: o mesmo que critério de departamentalização. departamento: órgão de uma instituição, cujo nível hierárquico é caracterizado por esse título. Tradicionalmente, o nível de um departamento é superior ao de uma seção. 12

13 descrição de função: descrição de função é uma declaração daquilo que cabe ao titular da função, definida em termos de objetivos, escopo e nível das responsabilidades, deveres e autoridades. divisão: órgão de uma instituição, cujo nível hierárquico é caracterizado por esse título. Tradicionalmente, divisão tem nível superior a seção. Na Europa, divisão tem, geralmente, nível inferior a departamento, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos. estrutura em linha: estrutura de organização na qual só existem relações de linha, ou hierárquicas. estrutura funcional: estrutura de organização departamentalizada pelo critério funcional no primeiro nível e na qual o único centro de resultado é a empresa como um todo. exclusividade da responsabilidade: princípio de organização, definido por Fayol, que diz que nenhum superior pode livrar-se, por meio da delegação, da responsabilidade pelas atividades dos subordinados. Isso significa que mesmo que um chefe tenha delegado uma atividade a um subordinado ele continuará responsável por essa atividade perante a sua própria chefia. executivo: titular de uma posição, em nível elevado, com autoridade de linha e/ou funcional numa organização. fiscalizar: inspecionar alguma coisa com a finalidade de detectar eventuais falhas. A fiscalização não envolve a ação corretiva e pode ser efetuada sobre órgãos e pessoas que não são subordinados ao fiscalizador. função: 1. conjunto de atividades afins e basicamente homogêneas. (As empresas têm quatro grandes funções principais: produção, comercialização, finanças e administração, que se desdobram, cada uma, em diversas subfunções). 2. é uma posição, definida na estrutura organizacional, à qual cabe um conjunto de responsabilidades afins e relacionamentos específicos e coerentes com a sua finalidade. funcionograma: organograma em que se indicam as principais responsabilidades de cada órgão dentro do retângulo que o representa. marketing: 1. conjunto de atividades que tem por fim consumar as relações de troca entre duas ou mais partes interessadas, sendo que cada parte tem algo de valor a oferecer como bens, serviços, moeda e crédito e cada parte deve ter capacidade de comunicação. 2. todas as atividades relacionadas ao processo de planejar e executar a concepção dos produtos e serviços, a quantificação da demanda, a determinação do preço, a promoção e a distribuição de produtos e serviços para criar trocas que satisfaçam as necessidades das pessoas e das organizações. 3. o processo de identificar as necessidades de um conjunto de pessoas e de satisfazer a essas necessidades por meio de produtos e serviços adequados, utilizando para isso o projeto de produtos, sua divulgação, promoção e distribuição. O&M: organização e métodos. ordenar: 1. dar uma ordem; impor; determinar. 2. colocar alguma coisa em ordem; arrumar. 13

14 organização como processo: 1. o processo de organizar. 2. o processo de identificar e grupar o trabalho a ser realizado, definir e delegar responsabilidade e autoridade e estabelecer as relações com a finalidade de possibilitar que as pessoas trabalhem eficazmente para atingir os objetivos. (Louis Allen). 3. é a arte de empregar com eficiência todos os recursos disponíveis a fim de alcançar um determinado objetivo. (Henry Dutton). organização como produto resultante do processo: 1. o produto resultante do processo de organização; o mesmo que instituição. 2. forma que assume toda associação humana para atingir um objetivo comum. (James D., Mooney). organizar: 1. identificar e grupar logicamente, em unidades organizacionais, as atividades da empresa, em delinear e escalonar as autoridades e responsabilidades, em estabelecer as relações de trabalho entre as pessoas e órgãos que constituem a estrutura, de modo que os recursos disponíveis sejam aplicados da maneira mais eficiente e eficaz, a fim de que a empresa e empregado realizem seus objetivos mútuos. 2. processo de identificar e grupar o trabalho a ser realizado; de definir responsabilidades e autoridades e estabelecer as relações entre os grupos de modo a possibilitar que as pessoas trabalhem eficazmente para atingir os objetivos. organograma linear de responsabilidade: gráfico que mostra as interrelações entre os órgãos ou cargos e as atividades ou tarefas que lhes cabem. Consiste de uma matriz em que cada linha plotada, ao longo dos eixos das ordenadas, corresponde a uma atividade ou tarefa e cada coluna, colocada ao longo dos eixos das abcissas corresponde a um órgão ou cargo. Nas quadrículas resultantes das interseções dessas linhas e colunas, colocam-se símbolos indicativos das ações ou responsabilidades que cabem a cada órgão ou cargo em relação a cada atividade. Essas ações podem ser, por exemplo: supervisão, execução, planejamento e aprovação a forma e a disposição dos órgãos e cargos dão uma indicação da estrutura organizacional. organograma: representação gráfica simplificada da estrutura organizacional de uma empresa (ou instituição), especificando os seus órgãos, seus níveis hierárquicos e as principais relações formais entre eles. órgão: grupo coerente de pessoas, reunidas sob uma autoridade hierárquica única, a fim de assumir, de forma permanente, um papel determinado. prestar contas: manter o superior imediato (ou quem tenha delegado ou ordenado alguma coisa) a respeito do andamento do trabalho ou daquilo que foi executado: os resultados alcançados, os recursos empregados, as dificuldades encontradas e tudo mais que se refira ao que se esperava de quem recebeu a incumbência. produção artesanal: produção realizada por trabalhadores altamente qualificados e ferramentas simples e flexíveis para produzir exatamente o que o consumidor deseja: um item de cada vez. produção em massa: produção que utiliza profissionais excessivamente especializados para projetar produtos manufaturados e semi-manufaturados a serem executados por trabalhadores semi-especializados ou não qualificados, usando máquinas especializadas em uma ou poucas tarefas. As linhas de produção constituídas por essas máquinas são capazes de produzir em altíssimos volumes. O consumidor obtém preços baixos, mas poucas variedades de produtos e, em geral, o trabalho executado por muitos trabalhadores é monótono e sem sentido para eles. 14

15 produção enxuta: produção realizada por trabalhadores multiqualificados em todos os níveis da organização, além de máquinas altamente flexíveis e automatizadas, para produzir produtos em imensos volumes e alta variedade (James Womak et al.). produção: atividades que estão vinculadas à transformação dos insumos no produto que a empresa oferece aos clientes. produto: 1. resultado do processo de produção de uma organização, obtido por meio da transformação dos insumos e que volta ao ambiente externo sob a forma de bens ou serviços (sob o ponto de vista da produção). 2. tudo aquilo que possa ser oferecido a um mercado para atenção, aquisição, utilização ou consumo e que possa satisfazer um desejo ou necessidade (sob o ponto de vista mercadológico). 3. resultado de atividades ou processos (ABNT). qualidade: 1. todas as propriedades ou características de um produto ou serviço relacionadas à sua capacidade de satisfazer às necessidades explícitas ou implícitas dos que o utilizam, isto é, dos clientes, ou consumidores. No caso de um produto inclui a aparência estética, a durabilidade, a confiabilidade, a precisão, a segurança, o desempenho, a facilidade de instalação, operação e de manutenção, a assistência técnica prestada pelo fabricante e tudo mais que o usuário possa considerar importante para ele ou para a sociedade. 2. a totalidade de características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas e implícitas (ABNT). ratificar: confirmar; validar. relação de assessoria: 1. aquela que se caracteriza pela assistência proporcionada pelos assessores, por meio de estudos, pareceres e trabalhos, executados para a chefia e em seu nome. 2. relação que se caracteriza pela obrigação do assessor em auxiliar, apoiar e aconselhar o chefe, recebendo solicitações formais de estudos e trabalhos apenas por seu intermédio e a ele encaminhando os resultados desses estudos com suas recomendações e conclusões. relação de linha: aquela que envolve uma autoridade de linha ou hierárquica entre o superior e seu subordinado. relação de prestação de serviços: caracteriza-se pelo fato de uma unidade organizacional prestar serviços a outra unidade da mesma organização sem lhe estar subordinada. Essa prestação de serviços pode ser efetuada de forma automática e rotineira, como no caso de serviços de telefonia e limpeza ou mediante solicitação específica como no caso de manutenção corretiva e compras aquele que se beneficia dos serviços é geralmente denominado usuário dos serviços, ou, eventualmente, cliente interno dos serviços. responsabilidade: deveres inerentes a uma função ou órgão. seção: órgão de uma instituição, cujo nível hierárquico é caracterizado por esse título. Tradicionalmente, as seções têm nível hierárquico inferior a departamento e divisão. serviço: qualquer atividade ou benefício intangível que uma parte pode oferecer a outra e que não resulte na posse de algo. (Kotler & Armstrong). subordinação direta: subordinação a alguém sem intermediários. subordinação indireta: subordinação a alguém por meio de um ou mais elementos que se situam como intermediários na relação de subordinação. subordinar-se: estar sob as ordens de; reportar-se a. 15

16 subproduto: um produto resultante de um processo para fabricar outro produto e que tem importância econômica secundária em relação ao principal produto resultante desse processo. superintender: o mesmo que dirigir. supervisionar: orientar e controlar as atividades de algum órgão ou pessoa. supervisor de primeira linha: aquele que chefia diretamente os trabalhadores que executam as tarefas operacionais e que não têm subordinados. terceirizar: transferir para outras empresas atividades não essenciais de determinada empresa. (Se a terceirização for levada a extremos, o empresário passa a ser um administrador de contratos). unidade de comando: princípio de organização, definido por Fayol, que diz que cada pessoa na organização recebe ordens apenas de um chefe e presta contas somente a ele. Esse princípio deve ser seguido à risca nos níveis inferiores da organização. Dentro de um conceito moderno, especialmente nas estruturas matriciais, uma pessoa de nível relativamente elevado pode prestar contas a mais de um executivo na organização, embora tendo apenas um chefe de linha. usuário: aquele que usa produtos ou serviços prestados por outro órgão ou por outra empresa. O usuário não é necessariamente quem decide sobre a compra ou quem paga o produto ou serviço, mas, geralmente, participa da definição das especificações do produto ou serviço utilizado. 16

17 Parte 3 ação corretiva: medida tomada com a finalidade de corrigir alguma prática ou operação que estava sendo executada fora dos padrões aprovados e levando a resultados diferentes dos previstos. aferição do resultado: registro do trabalho efetuado, à medida que vai sendo realizado, de modo que o desempenho (resultado) possa ser comparado com o valor do padrão estabelecido. backlog: pedidos de fornecimento que uma empresa mantém em carteira porque não teve ainda condições atender, representando uma demanda não satisfeita. benchmark: padrão ou ponto de referência para a comparação entre produtos, produtividade, serviços, processos, taxas de juros, por exemplo. Em geral indica um referencial de liderança. O objetivo costuma ser descobrir como as empresa líderes realizam alguma coisa e tentar imitar ou superar o desempenho dessas empresas. benchmarking: 1. expressão da língua inglesa, que significa o processo sistemático e permanente de identificar a melhor prática em relação a produtos, operações e processos, comparando resultados tanto dentro da organização como fora dela, com o objetivo de usar isto como orientação e ponto de referência para melhorar as práticas da própria organização. 2. técnica que consiste em fazer comparações e imitar organizações, concorrentes ou não, do mesmo ramo de negócios ou de outros, que façam algo de maneira particularmente bem feita. A essência do benchmarking é a busca das melhores práticas da administração, como forma de ganhar vantagens competitivas (MAXIMIANO, A. C. Amaru. In: Teoria Geral da Administração). cachorros: expressão inventada pelo Boston Consulting Group para designar uma empresa ou produto de lento crescimento e baixa participação no mercado, que geram recursos financeiros apenas para se manterem na posição em que se encontram, não permitindo reinvestimentos nem distribuição de resultados. Geralmente, não são negócios ou produtos interessantes para grandes empresas. caminho crítico: Ver PERT/CPM. cash cow: expressão inventada pelo Boston Consulting Group para designar uma empresa ou produto bem conhecido e estabelecido no mercado, no qual ocupa uma grande parcela e que não possui muitas possibilidades de expansão da produção, por estar num mercado tradicional e relativamente saturado. Ele proporciona, portanto, para a empresa que o produz, um fluxo de caixa positivo e constante, que pode ser utilizado para desenvolver novos produtos, para pagar despesas de outros negócios ou para ser distribuído aos acionistas sob a forma de dividendos. cash flow: expressão que significa fluxo de caixa, ou programação das necessidades financeiras. cenário: previsão da situação geral do ambiente externo e interno de uma empresa para uma determinada época futura, feita, em geral, com a finalidade de se formular um planejamento estratégico. ciclo de vida do produto: a evolução das vendas e dos lucros de um produto durante seu período de vida, envolvendo cinco estágios: desenvolvimento, introdução no mercado, crescimento, maturidade e declínio. conjectura: opinião ou suposição baseada em fundamentos incertos. 17

18 controlar: 1. acompanhar ou medir alguma coisa, comparar resultados obtidos com previstos e tomar as medidas corretivas cabíveis. 2. compreende a medida do desempenho em comparação com os objetivos e metas predeterminados, incluindo a coleta e a análise de fatos e dados relevantes, a análise das causas de eventuais desvios, as medidas corretivas e, se necessário, o ajuste dos planos. 3. consiste em assegurar que as atividades da organização levam-na em direção aos objetivos definidos. Isso envolve: medir o desempenho, compará-lo com o desejado e tomar as medidas corretivas necessárias. controle: função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho de subordinados para assegurar que os objetivos e metas da empresa sejam atingidos e os planos formulados para alcançá-los sejam realizados. cronogramas: partes dos programas e projetos em que são estabelecidos as seqüências e os prazos das atividades a serem realizadas. dessa forma, cada atividade fica associada a duas datas: uma de início de execução e outra de término de execução. O cronograma é geralmente apresentado sob a forma de gráfico, com a variável tempo no eixo das abscissas. diagnóstico empresarial: examinar a situação de uma empresa; determinar seus pontos fortes e fracos em relação à sua organização, capacidade gerencial, know-how técnico e comercial, perspectivas mercadológicas, resultados e perspectivas econômico-financeiras; dar o seu parecer a respeito, consubstanciando-o em conclusões específicas em relação a cada um desses aspectos e sugerindo medidas. efetividade: 1. o mesmo que eficácia. 2. eficácia com eficiência. 3. grau de satisfação das necessidades dos clientes por meio dos produtos ou serviços da organização. 4. o valor social que deve ser atribuído ao produto ou serviço, isto é, a medida do valor do produto ou serviço considerando-se a sociedade como um todo e não apenas o consumidor. (Esse tem sido o sentido mais utilizado e vem-se consagrando entre os estudiosos de administração). eficácia: fazer aquilo que efetivamente precisa ser feito, ou seja, a capacidade de determinar metas corretas. (A eficácia não está diretamente ligada aos meios nem à forma, mas sim à capacidade de se atingir resultados válidos, isto é, que precisam ser atingidos do the right thing). eficiência: fazer bem-feito, no sentido mais amplo, aquilo que está sendo feito, isso é considerando todos os aspectos e a sua tendência, mas sem levar em consideração se o que está sendo feito é realmente o que deveria ser feito. Pode ser entendida como a capacidade de minimizar o uso de recursos para alcançar as metas definidas. A eficiência engloba, portanto o conceito de produtividade, uma vez que engloba todos os fatores, mas perde, em alguns casos, em precisão, uma vez que algumas medidas podem conter aspectos subjetivos. (A eficiência está relacionada aos meios e à forma utilizados para atingir os resultados, sem considerar se esses resultados são válidos do things right ). estratégia: conjunto de decisões e ações coerentes a serem executadas, ou os rumos a serem seguidos, para alcançar as metas de longo prazo ou os objetivos que dizem respeito à segurança, ao desenvolvimento e, no caso de uma empresa, à lucratividade. estratégia competitiva: estratégias e mecanismos usados pelas empresas para alcançar vantagens competitivas no mercado em que atua. 18

19 estrela: expressão, inventada pelo Boston Consulting Group, para designar uma empresa ou produto bem conhecido e estabelecido no mercado, no qual ocupa uma grande parcela, mas, estando num mercado em expansão, exige que os recursos financeiros positivos que são produzidos sejam reinvestidos no próprio negócio para assegurar rápido crescimento e manter ou ampliar sua participação no mercado, não permitindo distribuição de grandes dividendos aos acionistas. feedback: realimentação, isto é, um processo, por meio do qual, a saída do processo é, em parte, utilizada para realimentar a sua entrada, de modo a regular a forma de funcionamento. Em administração é usado com o sentido de avaliar o resultado de um processo e informar, ao responsável por ele, esse resultado e o que deve ser feito para o seu aprimoramento. É usado também como complemento de um processo de comunicação entre pessoas na forma de uma resposta do receptor ao emissor, a fim de assegurar que a mensagem original foi captada da forma desejada pelo emissor. Na teoria dos sistemas, significa a troca de informações sobre como uma unidade do sistema está operando, partindo-se do princípio que cada unidade de um sistema afeta todas as demais, de modo que se uma unidade está operando de forma inadequada, deverá ser mudada para melhor. fluxo de caixa: cronograma financeiro em que são previstas as datas (ou períodos) de recebimentos e desembolsos efetivos de dinheiro, as quais não coincidem com as datas em que os bens e serviços são efetivamente vendidos ou comprados, ou os compromissos assumidos. fluxo de caixa descontado: um fluxo de caixa em que os valores previstos para cada período são divididos pela expressão (1+i) n, sendo i a taxa de juros e n o período em que se dará o recebimento ou pagamento previsto, de modo que cada valor é convertido pela taxa de juros i para o valor presente, isto é, para a data em que é iniciado o fluxo. fluxograma: gráfico que representa, por meio de símbolos, o fluxo ou seqüência de procedimentos e rotinas, ou o processo de produção de um bem ou serviço. força motriz: ponto forte da empresa em torno do qual ela elabora seu planejamento estratégico. A idéia é explorar ao máximo esse ponto forte de modo a se tornar uma vantagem competitiva importante para a empresa. A idéia de Benjamin Tregoe é que cada empresa, num determinado momento, tem apenas uma força motriz. gráfico de Gantt:: tipo de cronograma em que o tamanho das barras representativas das atividades é proporcional ao tempo de sua execução. meta: resultado a ser atingido como conseqüência de um plano, programa ou projeto, os quais normalmente têm um prazo estabelecido para sua execução. a meta está normalmente vinculada a uma data e, geralmente se caracteriza por meio de realizações específicas e mensuráveis. método: procedimento, técnica ou processo utilizado para se alcançar fins determinados. missão: o mesmo que objetivos principais. norma: 1. (definição da ABNT) documento elaborado e aprovado segundo procedimentos preestabelecidos, resultantes do consenso dos interessados, contendo prescrições que visam a obter: (a) economia geral em termos de esforço humano, energia, material e outros meios necessários à produção e troca de bens e serviços;( b) 19

20 proteção aos interesses dos consumidores por meio de qualidade adequada de bens e serviços; (c) segurança de pessoas e bens; (d) uniformidade dos meios de expressão e comunicação entre as partes interessadas. 2. veículo de comunicação que tem por objetivo: (a) definir os princípios gerais orientadores de uma ação, ou seja, as regras que regulam o que deve/ não deve, pode/ não pode ser feito, e quem decide o que, de modo a assegurar unidade e coerência de orientação e comportamento; (b) definir, de forma ordenada e racional, como executar a ação, ou seja, quem faz, o que faz, como faz e em que seqüência o trabalho é desenvolvido. (Ver também procedimentos.) objetivo: propósito, em geral permanente, a ser atingido por uma organização (instituição, empresa, grupo empresarial ou unidade organizacional). objetivos gerais: o mesmo que objetivos principais. objetivos principais: os propósitos mais gerais de uma organização, conseqüências naturais dos seus valores básicos, com os quais devem estar em íntima sintonia. Os objetivos principais de uma organização definem a sua razão de ser, isto é, o motivo da sua existência e constituem a primeira etapa de qualquer processo de planejamento, dando origem às metas, aos objetivos setoriais e às políticas. objetivos setoriais: os objetivos das grandes unidades organizacionais da organização (órgãos de nível superior das empresas). Esses objetivos devem ser compatíveis entre si e interagir na direção dos objetivos principais. orçamento: produto do processo de orçar. orçamento base zero: técnica de controle orçamentário em que todos os dispêndios são reavaliados, na sua utilidade e prioridade, cada vez que se prepara um novo orçamento, por meio de análises do tipo custo/benefício, em vez de se partir do orçamento anterior. A finalidade é reduzir dispêndios desnecessários ou não prioritários. orçamento de caixa: o mesmo que fluxo de caixa. orçar: 1. calcular. 2. estimar receitas e despesas e as respectivas épocas da ocorrência. padrão: medida desejada para resultados e utilizada para avaliar o desempenho. padrões de desempenho: valores válidos, mensuráveis, compreensíveis, significativos e realistas para medir o progresso (ou o resultado) do trabalho. Os padrões compreendem duas partes: a unidade da medida e o índice numérico para essa medida. PERT/CPM: 1. o instrumento de planejamento e controle em que se figura o projeto numa rede ou gráfico, no qual se representam as atividades de acordo com as respectivas relações de correspondência, de modo que o conjunto mostre a seqüência em que as atividades do empreendimento devam ser executadas. 2. um conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento, operação ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias seqüências operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependência entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto. (Definição da ABNT). 20

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