Relatório de Monitoramento

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1 Relatório de Monitoramento Leme Investimentos Risco de Gestão BBB- SR Global bra+ Equivalência br A obrigação permanecerá sob contínuo monitoramento. A SR Rating poderá alterar Nota e relatório nesse período, sem aviso prévio. Consulte o site da SR ( para atualizar informações. Lá também, o investidor poderá consultar definição e metodologia da nota global e da sua equivalência br". O horizonte das obrigações de longo prazo é de até cinco anos; nas de curto prazo, até um ano. Abril 2015 Vigência da classificação: até abril de 2016 Uma classificação SR Rating constitui opinião independente sobre a segurança da obrigação em análise, não representando, em qualquer hipótese, sugestão ou recomendação de compra ou venda. Todos os tipos de obrigação, mesmo quando classificados na categoria de investimento de baixo risco, envolvem um certo nível de exposição ao default. Decisões de compra e venda dependerão sempre do cotejo entre risco e retorno esperados pelo próprio investidor. A presente classificação buscou avaliar exclusivamente o risco de default da obrigação, segundo confiáveis fontes de informação disponíveis. A SR Rating não assume qualquer responsabilidade civil ou penal por eventuais erros de avaliação atuais ou mudanças supervenientes, ou ainda, por frustração do retorno financeiro esperado.

2 2 O Comitê Executivo de Classificação da SR Rating atribui a nota bra+ (A mais), na escala brasileira desta Agência Classificadora, decorrente da nota global BBB- SR (triplo B menos) também aqui atribuída, denotando segurança boa e fatores de proteção adequados na gestão da Leme Investimentos Ltda.. Os riscos por fatores internos ou ambientais, em geral, são baixos, com alguma vulnerabilidade a mudanças bruscas, internas ou do ambiente. As notas ora atribuídas ao risco de gestão da Leme Investimentos Ltda. são fundamentadas na evolução do capital gerido e da estrutura operacional da asset, que busca implementar adequados procedimentos de controles de riscos e de gestão, tanto na gestão dos ativos quanto no compliance, embora ainda presentes controles de informações e dados manuais fortemente dependentes da atuação de seus funcionários. Neste aspecto destacamos a capacidade e sólida experiência profissional dos principais executivos e sócios da gestora e os recentes investimentos em sistemas e no plano de contingência. Fundamentam ainda a nota da gestora, seu histórico de atuação que demonstra significativa evolução, com maior profissionalização das atividades, segregação das atividades de originação e gestão dos ativos, bem como a terceirização dos serviços atrelados aos seus fundos. Os riscos de liquidez, atrelados à predominância de fundos constituídos sob a forma de condomínio aberto, são mitigados pelos prazos de resgates que são adequadamente alongados. A despeito da atual estrutura operacional, a SR Rating mantém em observação a necessidade de contínuo investimentos, sobretudo em sistemas automatizados e modernos necessários para empresas de gestão de mesmo porte e portanto com uma consequente redução do risco de interferência e erros humanos. Destaca-se ainda que os recentes investimentos mitigam em parte os riscos de continuidade operacional, todavia não mitigam riscos de falha de sistemas e humanas. No que se refere à qualificação de riscos operacionais, como apontado acima, o plano de contingência foi implementado pela empresa em 2013, este plano como já observado no relatório

3 3 anterior, envolve duplicidade de servidor, acesso remoto e garantia de continuidade operacional em casos de incêndios e desastres, porém o mesmo nunca foi acionado, tampouco em caráter de teste. A segregação de atividades complementares à gestão possibilita uma atuação mais intensa na verificação e seleção de oportunidades de investimentos pela gestora. Cabe à Leme o relacionamento com os investidores, preponderantemente do segmento RPPS, onde as principais ações visam à minimização de concentração e de volatilidade quanto aos resgates. A Leme Investimentos Ltda. foi fundada em 1993 com foco em gestão de fundos previdenciários, tendo ingressado no mercado de administração de carteiras de valores mobiliários em julho de Sem vínculos com conglomerados ou instituições financeiras, a gestora age de forma independente, de modo a minimizar possíveis conflitos de interesse. Além do serviço de gestão e análise das carteiras de investimento, a empresa exerce também processos de research, prestação de consultoria econômica, administração de patrimônio, gestão interina de negócios em transição e assessoramento em operações estruturadas. A empresa tem em sua estrutura, como forma de monitorar a observância e cumprimento das normas, uma área de compliance, e ainda um setor de backoffice com o objetivo de monitorar os enquadramentos dos fundos, clubes de investimento e as carteiras sob sua gestão. Ao final de 2014, a Leme possuía oito fundos de investimento, um clube de investimento e duas carteiras administradas sob sua gestão, totalizando um patrimônio gerido de R$ 599,5 milhões. Destaca-se que a gestora possui ainda 3 fundos em fase pré-operacional e outro em fase de estruturação. Dentre os fundos, dois são de crédito, três de renda fixa, dois de renda variável, além da administração de um clube de investimento e carteiras. Tendo como foco médias e grandes empresas, a Leme Investimentos trabalha na estruturação de ativos como debênture, CCB, NP, CDCA além de, em menor escala, administrar aplicações de pessoas físicas. A respeito dos fundos geridos pela asset, todos com exceção do FIP Puma, são constituídos na

4 4 forma de condomínio aberto. No que se refere ao retorno esperado (benchmark), dos oito fundos sob gestão, O FIDC IPCA Leme Multisetorial - fundo de maior PL -, o FIP Puma e o Fundo de Investimento em Ações são os únicos fundos que encontram-se aderentes ao benchmark estabelecido em regulamento. Destaca-se que no último ano, entretanto, o FIA apresentou queda de aproximadamente 17%, enquanto o IBOVESPA, benchmark do fundo, recuou 2,9%. Na análise histórica do fundo, desde abril de 2011, o FIA apresentou desvalorização de 21,7% e o IBOVESPA recuou 28%. Os outros cinco fundos têm encontrado certa dificuldade em atingir seus respectivos benchmarks. A Leme Investimentos possui apenas um dos fundos sob sua gestão com classificação da SR Rating, com nota que reflete padrões fortes de garantias, além de demonstrar rentabilidade enquadrada ao benchmark estabelecido. O FIDC IPCA Leme Multisetorial, classificado pela SR Rating, representa 56,8% do somatório dos PL s de todos os fundos. Em dezembro de 2014, o patrimônio líquido sob gestão da Leme era de R$ 599,5 milhões, sendo 97% composto por fundos. Fundamentos da Nota Para fins de avaliação do risco de gestão da Leme Investimentos Ltda. ressaltamos, em resumo, os aspectos de segurança e de garantias que fundamentam as notas classificatórias que lhe são atribuídas: Consistente aumento do capital gerido, registrando crescimento de 25% em Adequada estrutura operacional, sobretudo no sistema de informações e controles internos, conferindo segurança de processos e agilidade na tomada de decisões. Risco de liquidez atrelado à predominância de Fundos constituídos sob forma de condomínio aberto, ainda que mitigado pelos prazos para resgate considerados longos e pelo histórico recente da gestora que mostra estabilidade. Histórico de bom relacionamento da gestora com diferentes Institutos de

5 5 Previdência cujos ativos representam 90% do capital sob a gestão da Leme. Histórico de atuação, com evolução significativa desde 2008, trazendo maior profissionalização e processos mais robustos incluindo a segregação de atividades dos fundos. Baixo nível de volatilidade e melhor desempenho dos fundos geridos pela Leme, com exceção do FIA, em 2014, ainda que alguns sigam aquém das suas indicações de rentabilidade. Fatores em Observação Além daqueles fatores, fundamentam a nota e permanecerão em observação atenta os seguintes aspectos: Atividade de negócio fortemente exposta à volatilidade macroeconômica. Necessidade de investimentos na estrutura operacional para garantir maior segurança de processos e agilidade na tomada de decisões, sobretudo no sistema de informações e controle interno de forma a alinhar os mesmos ao volume de capital sob gestão, a despeito dos investimentos já realizados recentemente. Capacidade de gestão dos prazos de resgate dos fundos geridos pela asset, frente a diminuição das captações líquidas mediante um cenário de maior adversidade macroeconômica. Capacidade de captação de recursos junto aos Investidores Institucionais que concentram a maior parte de investidores presentes na carteira da Leme, sobretudo em um cenário macroeconômico de ajuste fiscal e redução do volume de investimentos. Capacidade de diversificação da gestora mediante sinalização de atuação em mercado de Fundos Imobiliários tendo em vista o atual cenário de retração deste setor no Brasil. Aumento dos desligamentos frente às admissões em 2014, imprimindo necessidade de contratações para a manutenção da capacidade de gestão.

6 6 Perfil Corporativo A Leme Investimentos Ltda. começou sua atuação em 1993 no mercado de fundos previdenciários. Alguns anos depois, ingressou no mercado de administração de carteira e recursos de terceiros com ênfase em fundos de crédito, renda fixa e Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Seus clientes são investidores institucionais qualificados que visam um horizonte de longo prazo para a aplicação de seus recursos. Uma parcela irrisória dos ativos sob gestão é oriunda de aplicações de pessoas físicas. Em sua estrutura societária encontra-se o Sr. Ivan Wagner de Souza como Sócio Presidente; o Sr. Jean Francisco Siqueira como Sócio Diretor Executivo; o Sr. Paulo Fernando Silva Petrassi, como Sócio Gestor e a Sra. Soelli Hoffman Heinzen também como Sócia Administradora. Ainda compõem o quadro societário mais dois sócios cujas participações somadas representam 6% do capital social e fazem parte de uma política de gestão e retenção de pessoas através de participações societárias. Leme Estrutura e Participação Societária Ivan Wagner de Souza Jean Francisco Siqueira Soeli Hoffmann Heinzen Paulo Fernando S. Petrassi Rodolfo Maggioni João Pedro Cals B. Martins 60,78% 10,93% 10,93% 10,93% 4,29% 2,14% Leme Investimentos Ltda. Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating Ao final de 2014, o volume de recursos geridos pela Leme era de R$ 599,52 milhões em ativos, apresentando um aumento de 25% do volume de dezembro de Atualmente, a Leme tem sob gestão os fundos Leme Multisetorial IPCA, Leme Brasprev FI Renda Fixa LP Previdenciário

7 7 Credito Privado, Leme IMA-B FI Renda Fixa Previdenciário, Leme Jurerê FI Renda Fixa LP, Leme Referenciado DI FI LP, Leme Institucional FI em Ações, Leme FIC de FI Multimercado Crédito Privado e o FIP Puma. Sendo que o FIC gerido pela Leme, aplica suas cotas no FIDC Multisetorial e no FIP Puma. Todos os fundos de investimentos da carteira da Leme possuem agentes terceirizados e especializados que têm como função a administração, a custódia, a auditoria do fundo e dos recebíveis, a cobrança e assessoria jurídica. Assim, a Leme Investimentos Ltda. tem a única função de ser gestora dos recursos, transferindo o risco fiduciário ao segregar as responsabilidades de administração, custódia e auditoria dos fundos com grandes players do mercado. Leme Segregação de atividades Fundos Administração Custódia Auditoria Leme Referenciado DI BNY Mellon Bradesco KPMG Leme Jurerê BNY Mellon Bradesco KPMG Leme Brasprev BNY Mellon Bradesco KPMG Leme FIA BNY Mellon Bradesco KPMG Leme FIDC IPCA Gradual Investimentos Santander KPMG FIP PUMA Gradual Investimentos Santander Crowe Horwath Leme IMA-B Gradual Investimentos Itaú PWC Leme FIC Gradual Investimentos Itaú KPMG Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating No que tange à capacidade de gestão, os principais executivos da companhia são também sócios da asset, sendo o Sr. Ivan Wagner de Souza o atual diretor presidente e sócio majoritário da empresa, responsável também pela área de estratégia global da empresa e dos fundos. A

8 8 capacidade técnica da Leme é considerada adequada para o atual patamar, com profissionais de considerável experiência em suas áreas de atuação, bem como pelo quadro de funcionários formados pela própria empresa desde a sua fundação. A empresa, no entanto, acompanhando o volume crescente de ativos sob sua gestão, necessitará de novos investimentos em pessoal, sobretudo na área técnica capaz de manter a qualidade de gestão em um novo patamar de recursos. Neste aspecto, verificamos que no último ano três funcionários foram desligados da empresa os três da área de finanças corporativa-, enquanto apenas uma contratação foi verificada, na área de Tecnologia e Informação da empresa, o que reforça a necessidade de contratação de pessoal. Leme Diretoria Diretor Presidente Diretor Executivo Diretor de Mercado de Capitais Ivan Wagner de Souza Jean Francisco Siqueira Paulo Fernando Silva Petrassi Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating Processo Decisório O processo de tomada de decisões da Leme Investimento perpassa por diferentes comitês que ocorrem periodicamente tais como o Comitê de Alocação, o Comitê de Concessão de Crédito e Monitoramento, Comitê de compliance e entre outros. O Comitê de Alocação ocorre a pedido do gestor, quando este julgar necessário, e é responsável por analisar e discutir os investimentos em ativos. Além de analisar a relação de benefício/risco dos investimentos mantidos carteira, o Comitê monitora o ambiente

9 9 macroeconômico e conjuntural, de modo a alinhar os elementos de exposição aos riscos ao mesmo nível de desempenho dos ativos. O Comitê de Concessão de Crédito e Monitoramento é realizado de acordo com a necessidade de análise e aprovação das operações, tendo em vista deliberar sobre as características das respectivas operações, bem como atribuir rating interno e decidir sobre sua aquisição. As reuniões de Monitoramento ocorrem sem a presença dos executivos da Leme e tem como objetivo atualizar os analistas tanto do ponto de vista informacional quanto para resolução de eventuais problemas. Destaca-se que o Comitê de Risco, que verifica a contribuição total de cada operação no resultado final sob a ótica dos riscos envolvidos e o grau de exposição, passou a ser realizado junto ao Comitê de Compliance. Além disso a asset pretende reorganizar o processo decisório através da criação de novos comitês, que visam deliberar a respeito da possibilidade de novos fundos. Os respectivos comitês procedem a análise dos riscos de crédito e de exposição, em conformidade com o regulamento de cada fundo. Os relatórios de alocação são submetidos ao setor de Compliance para verificação da aderência aos respectivos limites operacionais. Adicionalmente, o gestor está em processo de revisão e aprimoramento de seus procedimentos de deliberação e monitoramento de riscos. A asset adota procedimentos para proporcionar maior transparência ao investidor, entre eles destaca-se a disponibilização mensal das posições e indicadores de performance, o descritivo do setor de atuação e breve descrição das atividades dos devedores envolvidos, bem como um informativo com os principais acontecimentos no cenário macroeconômico e no mercado acionário. No que se refere à negociação e distribuição dos fundos da Leme Investimentos, estas acontecem por meio de agentes autônomos exclusivos, que trabalham em consonância com os cuidados internos. No entanto, mediante autorização da CVM, a gestora pretende implementar,

10 10 ainda em 2015, uma equipe interna na área comercial para atuar na distribuição junto aos agentes autônomos. A Leme, nos últimos três anos, investiu cerca de R$ 50 mil em programas de treinamento, MBA, especialização e exames de certificação para funcionários e sócios, e aproximadamente R$ 520 mil em sistemas, equipamentos, servidores e cabeamento via fibra ótica. Destaca-se que, dentro do programa de atualização e modernização, a empresa desenvolveu seu Plano de Continuidade de Negócios, em que apresenta os procedimentos gerais caso ela venha a operar em modo de contingência. Além de contar com um departamento de compliance, responsável por controlar o conjunto de normas regulamentares e políticas de investimento. Estrutura operacional e ativos sob gestão A estrutura da Leme engloba as atividades de captação de recursos; originação de ativos; análise de crédito; formalização, estruturação e monitoramento das operações; jurídica; gestão; tecnologia da informação; e área de risco e compliance. Em dezembro de 2014, os fundos geridos pela Leme possuíam em conjunto um patrimônio líquido de R$ 599,5 milhões. Nos últimos três anos, a asset management apresentou sólido crescimento do volume de recursos geridos, com significativa atratividade e sem volatilidade quanto às captações líquidas, ainda que esses anos tenham se caracterizado por estresse e crises financeiras. No total a gestora possui oito fundos sob sua gestão, sendo sete de condomínio aberto - três de renda fixa, dois de renda variável, dois de crédito - e um de condomínio fechado. O FIDC Leme Multisetorial é um fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC s), constituído na forma de condomínio aberto, destinados a investidores qualificados que tenham por objetivo o retorno no médio e longo prazo equivalente a IPCA + 7%. Ao final de dezembro

11 R$ Milhões 11 de 2014, a Cota Sênior do fundo acumula uma valorização de 65,9% desde o início do fundo, em janeiro de 2011, e a cota subordinada, em virtude de eventos de inadimplência, apresentava uma desvalorização -24,4%. Leme - Evolução do Patrimônio Líquido gerido (base: dezembro/14) 700 Patrimônio sob gestão fev/ 11 abr/ 11 jun/ 11 ago/ 11 out/ 11 dez/ 11 fev/ 12 abr/ 12 jun/ 12 ago/ 12 out/ 12 dez/ 12 fev/ 13 abr/ 13 jun/ 13 ago/ 13 out/ 13 dez/ 13 fev/ 14 abr/ 14 jun/ 14 ago/ 14 out/ 14 dez/ 14 Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating As captações líquidas têm demonstrado a boa capacidade de captação de recursos da equipe da Leme, não obstante a maior dificuldade de captação ao longo de 2015, devido ao cenário de instabilidade macroeconômica. Vale ressaltar que, à exceção de um FIP, todos os fundos geridos pela asset são constituídos sob forma de condomínio aberto, o que conceitualmente estabelece um maior risco de resgate, sobretudo nos momentos de crise. Os resgates observados ao final de 2014 e início de 2015 foram realizados de acordo com as regras contidas no regulamento do fundo que considerava um prazo de até 756 dias uteis após o pedido de resgate. Porém, após realização de assembleia de cotistas, em 15/12/2011, ficou aprovado que a regra de resgates respeitasse o prazo de até 1260 dias uteis após a solicitação de resgate. Portanto, os resgates pagos já estavam programados 3 anos antes.

12 R$ Milhões 12 Leme Captações Líquidas (base: dezembro/14) 50 Captação Líquida fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating No que tange a composição do patrimônio gerido pela gestora, o patrimônio líquido de R$ 599,5 milhões é dividido entre 8 Fundos e 1 clube de investimento. A maior concentração é do FIDC Leme IPCA, que representa 57% dos recursos sob gestão, seguido pela Fundo Leme IMA-B RF, 17%, e pelo Fundo de Investimento em Participações PUMA, que representa 11% dos recursos. Analisando a rentabilidade dos três maiores fundos, destaca-se que o FIDC Leme IPCA e o FIP Puma estão aderentes aos seus benchmarks, enquanto que o Fundo Leme IMA-B RF segue obtendo rendimento abaixo do Índice de Mercado Anbima. Quanto aos demais fundos, embora tenham apresentado dificuldade em atingir o benchmark estabelecido, eles mantêm baixo nível de volatilidade, denotando a baixa oscilação dos ativos dos fundos de investimento em direitos creditórios, mitigando a exposição dos fundos ao risco mercadológico. Adicionalmente, o índice Sharpe, utilizando parâmetros dos fundos e mercadológicos, obtém o mesmo comportamento da volatilidade dos fundos.

13 13 Leme Rentabilidade e PL (base: dezembro/14) FUNDOS Retorno - 12 meses Retorno desde o início Benchmark Benchmark - 12 meses Leme Referenciado DI 6,79% 14,58% CDI 10,81% Leme Jurerê 8,93% 12,71% CDI 10,81% Leme Brasprev 10,64% 38,06% CDI 10,81% Leme FIC 9,63% -15,75% CDI 10,81% Leme FIDC IPCA 14,02% 65,95% IPCA+7% 13,40% Leme IMA-B 9,94% 17,17% IMA-B 14,54% FIP PUMA 15,73% 27,89% IPCA+6% 12,40% Leme FIA -16,91% -21,70% IBOVESPA -2,91% Fundos Patrimônio Líquido % Cotistas Índice Sharpe Leme Referenciado DI R$ ,04 0,2% 7-0,0418 Leme Jurerê R$ ,33 0,3% 5-1,0946 Leme Brasprev R$ ,36 6,4% 9-0,0020 Leme FIC R$ ,00 8,4% 14 0,0013 Leme FIDC IPCA* R$ ,00 56,8% 74 0,1216 Leme IMA-B R$ ,58 17,2% 25-0,0089 FIP PUMA R$ ,00 10,7% 11 0,0285 Leme FIA R$ ,00 0,1% 3 0,0135 Total R$ ,31 100,0% Fonte: Leme/ Elaboração: SR Rating Destaca-se que, embora alguns fundos sob gestão da Leme tenham apresentado retornos abaixo dos seus benchmarks, o retorno obtido no ano de 2014 estava mais próximo da remuneração alvo dos Fundos, com exceção do Fundo de Investimento em Ações que desvalorizou-se mais do que o Índice Bovespa em 2014, no entanto ainda mantém-se aderente ao seu benchmark. Quanto ao perfil dos investidores da asset, a Leme Investimentos mantém foco no Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), setor em qual a gestora iniciou suas atividades, e sinaliza uma maior atenção ao setor imobiliário o qual vai ser pano de fundo para novos fundos que a gestora pretende criar ao longo de 2015.

14 14 Adicionalmente, destaca-se que a Leme Investimentos ocupa a 160ª posição por patrimônio líquido no ranking nacional da ANBIMA em 2014, representando uma pequena melhora quando comparado ao mesmo estudo no ano de 2013 quando a gestora ocupava a 169ª posição. Leme - Plano de Continuidade de Negócios (PCN) Com o objetivo de mapear, evitar e resolver os possíveis acidentes de percurso, a Leme Investimento desenvolveu o seu Plano de Continuidade de Negócios (PCN). O PCN consiste em uma série de procedimentos pré-determinados que deverão ser tomados em caso de um desastre súbito e inesperado. O Plano abrange solucionar eventos de natureza física em caso de impossibilidade de acessar o prédio ou tecnológica, causado por falhas no sistema. Em ambos os cenários foram identificadas as ameaças de maior vulnerabilidade - falha humana, tecnológica ou natural - que podem vir a interromper as atividades habituais da empresa e resultar em perdas intangíveis, como a confiança do mercado e dos investidores. O estado de contingência é declarado pelo diretor responsável pelo PCN quando o tempo de resolução do problema for maior do que o tempo máximo suportado pela Gestora, medido pela Análise de Impacto nos Negócios (BIA), ou por conta da impossibilidade de acesso à instalação da empresa. A eficiência do Plano de Continuidade dos Negócios é verificada e assegurada pelo treinamento de pessoal, conferindo dinamicidade e familiaridade na tomada de decisão, e pela equipe de contingência, que são responsáveis por manter o Plano atualizado e aderente aos procedimentos da empresa. A Leme conta ainda com um sistema de back-up que garante que problemas relacionados aos servidores da empresa não prejudiquem o acesso à informação e possibilite a continuidade dos trabalhos.

15 15 Desempenho Financeiro A Leme Investimentos Ltda. é remunerada a partir da sua atividade de gestão, que pode ser fixa ou condicionada ao desempenho dos fundos. O faturamento da asset vem apresentando forte crescimento nos últimos anos, sendo este um reflexo direto do volume, também crescente, de ativos sob gestão. A lucratividade da empresa também é satisfatória, suportando adequadamente os custos e despesas, inclusive aqueles atrelados aos significativos investimentos, realizados no último ano, sobretudo em sistemas e tecnologia, plano de contingência e aquisição de imóvel para a transferência da sede da empresa. Adicionalmente destaca-se que, em virtude destes investimentos realizados nos últimos três anos, a empresa também elevou seu passivo oneroso, considerado um investimento em imobilizado, atividade atípica para a característica do negócio de gestão de recursos, mas adequadamente suportada pela receita da empresa.

16 16 Informações adicionais sobre a análise Analista responsável pela elaboração do relatório: Raissa Adriano de Oliveira - raissa@srrating.com.br Responsável pela atribuição da nota: Comitê Executivo de Classificação de Riscos da SR RATING Fontes de informações relevantes: relatórios de atividades; apresentação da asset; relatório de desempenho dos fundos geridos; descritivo operacional; demonstrações financeiras e movimento de carteira; relatórios sintéticos do gestor, questionário de due diligence. Metodologia utilizada: metodologia análise de Gestão. Nota comunicada à entidade avaliada: sim apelação e posterior alteração de nota: não Outros serviços prestados à entidade avaliada nos últimos 12 meses: monitoramento de FIDC. Potencias conflitos de interesse: não foram identificados Contatos: Sheila Sirota von O. Gaul (Diretora Executiva) sheila@srrating.com.br Comitê executivo de classificação: Paulo Rabello de Castro Robson Makoto Sato Raissa Adriano Oliveira

17 17 Perfil da SR Rating Em 1993, a SR Rating iniciou suas operações no Brasil, tornando-se, portanto, a primeira agência de classificação de risco do País. A decisão de introduzir tais serviços no mercado brasileiro coincidiu com o fim de um longo período inflacionário, viabilizando-se assim, o principal ingrediente para a análise de riscos, que é previsibilidade. O principal objetivo da SR Rating é propiciar aos investidores brasileiros informações precisas e imparciais sobre a capacidade de pagamento ou sobre a confiabilidade da gestão de empresas. A SR Rating avalia a qualidade de crédito de títulos de dívida emitidos por sociedades em geral, companhias de serviços públicos, bancos, seguradoras, sociedades de administração de recursos (asset managers), bem como os emitidos pelo País (Risco Soberano), por Estados e por Municípios. Essas avaliações são expressas através de notas (credit ratings) que constituem probabilidades de default observadas ao longo de várias décadas de existência de análise de risco nos Estados Unidos. A escala de notas utilizada pela SR Rating segue os padrões internacionais, ou seja, reflete a probabilidade de inadimplemento quanto à pontualidade de pagamentos de principal ou juros de uma obrigação ou de um conjunto de obrigações. A idéia de se adotar na SR Rating uma escala internacional acompanha a tendência gradual à globalização do nosso mercado financeiro, exigindo uma avaliação de risco de emissores, em moeda do nosso País, que tenha como parâmetro de aferição de risco toda a possível comparação com um padrão internacional, cujos benchmarks sejam emissores localizados em países financeiramente maduros. Esta é a nossa Nota de Longo prazo, em moeda local, que é conhecida como Global Local Currency (GLC), por sua comparabilidade internacional. As escalas BR, assim como as escalas AR utilizadas na Argentina e MX no México, têm em comum o fato de terem seu uso restrito apenas aos países a que se referem e não poderem ser comparadas entre si. Estas características decorrem do fato que as escalas locais se aplicarem exclusivamente a comparações entre empresas e papéis do mesmo país, guardando relação apenas com situações de risco relativo e local.

18 18 contatos Sheila Sirota von O. Gaul (Diretora Executiva) - sheilal@srrating.com.br comitê executivo de classificação Paulo Rabello de Castro (Chairman) Robson Makoto Sato Raissa Adriano de Oliveira conselho técnico consultivo Carlos Alberto Protásio Claudio Roberto Contador Diogo de Figueiredo M. Neto Fernando A. Albino de Oliveira Fernando Henrique da Fonseca Hamilton Dias de Souza Ives Gandra da Silva Martins Nelson Eizirik Ney Roberto Ottoni de Brito Paulo Oscar França Rubens Branco da Silva Walder Tavares de Góes Walter Ness Júnior Uwe Bott diretoria Paulo Rabello de Castro (Diretor Presidente) Sheila Sirota von O. Gaul (Diretora Executiva) Robson Makoto Sato (Diretor Superintendente) Diogo de Figueiredo M. Neto (Diretor Jurídico)

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