Ideologias, Símbolos e Signos: Caminhos da Reconstrução Coletiva à Democracia e à. Cidadania do Povo Espanhol 1.
|
|
- Edison César Martini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Ideologias, Símbolos e Signos: Caminhos da Reconstrução Coletiva à Democracia e à Cidadania do Povo Espanhol 1. Lara Andréa Crivelaro Bezzon 2 Faculdades Integradas Metropolitanas de Campinas METROCAMP/ Universidade Paulista - UNIP/ Centro de Estudos e Pesquisas em Comunicação, Cultura e Cidadania - CEPACCC Resumo Partindo de uma análise da re-interpretação coletiva que o povo espanhol fez da Guerra Civil Espanhola, propomos analisar os signos como representação de ideologias presentes no momento da transição por que passaram os espanhóis. Sugerimos que a construção do consenso no momento da transição foi fundamental para a reconstrução coletiva da democracia e da cidadania para o povo espanhol. Na transição espanhola, a Guerra Civil, serviu como um dos recursos simbólicos para se chegar ao consenso. A recusa à Guerra Civil era uma idéia que transcendia todas as classes sociais, grupos, partidos políticos, nível cultural, etc. Este símbolo, (Guerra Civil), e outros, uniam as mais diferentes pessoas ou grupos e este fato bastou para que os diferentes grupos aceitassem a idéia de transição pactada, porém, uma transição com um enorme espírito de consenso presente. Palavras-Chaves Re-construção da Cidadania, Re-conquista da Democracia, Signos e Símbolos, Espírito de Consenso, Transição Espanhola. 1 Trabalho apresentado ao NP12 Comunicação para a Cidadania, do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom. 2 Doutora em Sociologia pela UNESP de Araraquara desde 2000, mestre em Sociologia pela UNICAMP desde 1995, coordenadora de pós-graduação da METROCAMP, Coordenadora de graduação do curso de Comunicação Social da UNIP/Campinas, Vice-presidente e pesquisadora do CEPACCC, autora do livro Guia Prático de Monografias Dissertações e Teses: Elaboração e Apresentação, e outros.
2 2 A consciência individual não só nada pode explicar mas, ao contrário deve ela própria ser explicada a partir do meio ideológico e social (Bakthin) Introdução Neste ensaio, pretendemos fazer uma reflexão, da transição democrática espanhola, a partir de seus símbolos e signos presentes e de como a sociedade civil espanhola, o povo espanhol, foi responsável pelo sucesso a que se chegou partindo do consenso. A proposta é analisar o caso histórico não em termos de sua dimensão política e econômica, mas em termos de seus espíritos e símbolos. Argumentamos que o processo de transição espanhol, teve a vantagem de ter criado um sistema simbólico significativo, capaz de reconstruir a democracia e a cidadania do povo espanhol, através do consenso coletivo. A Guerra Civil Espanhola Numa perspectiva de análise da transição democrática espanhola, torna-se claro que as negociações da elite espanhola foram baseadas num extraordinário espírito de consenso. Esse espírito de consenso foi o responsável pelas mudanças sociais que começaram após a morte de Franco, bem como por uma re-interpretação coletiva da Guerra Civil Espanhola. Nesse contexto, defendemos a idéia de que esta re-interpretação coletiva da Guerra Civil torna-se um instrumento ou signo ideológico para a transição consensual bem sucedida a que se chegou na Espanha. Segundo a teoria de Bakthin (1997) 3, tudo o que é ideológico possui um significado e remete a algo situado fora de si mesmo. Em outros termos, tudo que é ideológico é um signo. Sem signo não existe ideologia. 3 BAKTHIN, M. Estética da Criação Verbal, 2 ª edição, São Paulo: Martins Fontes, 1997.
3 3 A ideologia é signicamente construída através de sons, memória, construção de horizontes de possibilidades, memória do futuro e memória do passado etc. E o que predomina na memória do povo espanhol no momento da transição é o horror da Guerra Civil. Surge a proposta de democratização no horizonte de possibilidades daquele momento, ou seja, após uma longa ditadura, que é imposta à população através de um discurso ideológico, temos a possibilidade de uma retomada da democracia. Na memória de passado do povo espanhol constrói-se um signo. Neste caso o consenso a que se chegou com a opção democrática, é a representação deste signo. Um espírito de consenso surge entre o povo espanhol. Este espírito de consenso significa o mesmo que dizer não a Guerra Civil. Simbolicamente romper o pacto seria o mesmo que dizer que preferiam a Guerra e isso era um insulto irracional e insano. Na transição espanhola, a Guerra Civil, serviu como recurso simbólico para se chegar ao consenso. A recusa à Guerra Civil era uma idéia que transcendia todas as classes sociais, grupos, partidos políticos, nível cultural, etc. Este símbolo, (Guerra Civil), unia as mais diferentes pessoas ou grupos e este fato bastou para que os diferentes grupos aceitassem a idéia de transição pactada, porém, uma transição com um grande espírito de consenso. O Rei da Espanha Podemos afirmar que o rei também é um símbolo da transição democrática espanhola. O Rei Juan Carlos teve um papel importante no sucesso da transição espanhola que começou somente após o Rei ter forçado o ambíguo Arias Navarro a renunciar seu cargo de Primeiro Ministro em Outro momento de máxima importância da figura do Rei foi em fevereiro de 1981, quando os militares se organizaram para dar um golpe de Estado na Espanha. Nesse
4 4 momento o Rei declarou (por rádio e TV) seu apoio em defesa da ordem constitucional, o que significou o símbolo máximo das Forças Armadas a favor da legalidade democrática. O extraordinário papel do rei não foi somente uma função de sua posição estrutural, ou da legitimidade da Monarquia. O Rei era herdeiro da legitimidade tradicional do regime do general Franco, legitimidade fundamental para Forças Armadas consagradas durante quarenta anos a comemorar com a vitória na Guerra Civil. Por esse motivo o Rei obteve o respeito dos militares e dos conservadores e seu apoio foi decisivo para o futuro da democracia na Espanha de Além disso, Juan Carlos era membro da nova geração e era tido mais como um representante da moderna Monarquia Parlamentar Européia do que como um retrógrado autoritário. Um símbolo fundamental para a consolidação da democracia é a credibilidade. No caso da Espanha, o rei tinha essa credibilidade. Temos então um símbolo que centraliza na figura do rei, mas que ao mesmo tempo tem um governo civil que governa, quer dizer, é um rei que não governa. Tem-se um monarca, uma proposta de retorno à monarquia no momento da transição, sem comando de governo, mas com uma grande influência e poder simbólico, para poder manter a discussão e consolidar a democracia. Este símbolo do rei é apresentado como uma solução de saída da ditadura e o mais importante, uma saída pacífica. Utiliza-se então um símbolo novamente que estava na memória do povo espanhol, a monarquia e dessa forma o rei consegue manter a unidade do povo espanhol. Os Símbolos da Transição Espanhola Podemos dizer que, isso que estamos chamando de símbolos, concretamente se realizam nos signos. Uma proposta de monarquia que vem com a memória do passado da guerra, da ditadura franquista, da própria monarquia, na verdade são símbolos que adquirem significados nos discursos e nas práticas sociais. São as práticas discursivas que vão tornar todos estes símbolos ideologicamente digerível por todo mundo. Portanto para ser digerível por todo mundo tem que ser uma proposta que construa consenso.
5 5 Porém, o símbolo em si não é o consenso, os símbolos são os discursos para se chegar a esse consenso. A guerra é um símbolo, mas só se vai para a guerra quando se tem ideais. Quando se constrói práticas políticas que na realidade não passam de práticas linguísticas. É claro que concretamente a guerra se realiza no material 4, na economia, na infra-estrutura, é aí que está a produtividade da ideologia, ela faz circular uma proposta aceitável para todo mundo, que no caso da transição espanhola serve para unir toda a Espanha. Bakthin (1995) 5 também fala em Interação Social afirmando que é através dela que se formam as consciências e se definem os signos. Isso no caso da Espanha é muito claro, uma vez que todos os grupos étnicos que compõem a Espanha, todas as classes sociais, todas as idades, enfim todos os cidadãos espanhóis, sofreram os horrores de uma Guerra Civil. A democracia era muito importante no momento da transição, após a morte de Franco, porém, uma transição pactada com espírito de consenso era o que predominava nas cabeças das pessoas. O interesse maior de todos era não voltar a viver os horrores da Guerra. O Sagrado e o Profano No plano do signo, no momento da transição, a Guerra Civil Espanhola representa o profano e o pacto a que se chegou, o consenso, representa o sagrado. Entendemos Sagrado e Profano aqui, de acordo com a releitura de Durkheim (1958) 6, onde o sagrado é algo não-racional. O racional aparece como instrumento do não- 4 Para Bakthin, cada signo ideológico é não apenas um reflexo, uma sombra da realidade, mas também um fragmento material dessa realidade. Todo fenômeno que funciona como signo ideológico tem uma encarnação material, seja como som, como massa física, como cor, como movimento do corpo ou como outra coisa qualquer. Nesse sentido, a realidade do signo é totalmente objetiva e, portanto, possível de um estudo metodologicamente unitário e objetivo. Um signo é um fenômeno do mundo exterior. Tiramos daí mais uma vez, a Guerra Civil na representação deste signo, que a transição espanhola precisava para chegar ao consenso. 5 BAKTHIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7 ª edição, São Paulo: Hucitec, Do ponto de vista Durkheimiano, cultura é um sistema de representações, símbolos e mitos baseados em valores que têm sua própria organização autônoma. A mais básica classificação de valores está relacionada com o sagrado e o profano, embora Durkheim use ambiguamente o termo profano para significar ambos: símbolos negativos e sinais não-sagrados. Durkheim explica que: o sagrado se compõe de um conjunto de coisas, de crenças e de ritos; as coisas
6 6 racional. Por exemplo, no caso de uma guerra, podemos dizer que não existe nenhuma racionalidade, um sistema em convulsão não tem racionalidade é algo totalmente nãoracional, porém, os artifícios que se utilizam para se ganhar uma guerra são de extrema racionalidade. O racional no limite provoca a irracionalidade, exemplo disso são os métodos utilizados pelo General Franco para manter o poder até sua morte. A diferença entre o não-racional e o irracional está no fato do irracional ser entendido como desvario, perda da razão enquanto o não-racional é o não-cálculo, são as emoções, os valores, os símbolos. E o profano? O profano é o outro. Tudo que não é a favor é profano. Quem é contra, ou está do lado oposto. A oposição é profana. O sagrado e o profano estão em relação direta, convivem no mesmo plano, um não existiria sem o outro. Para que exista sagrado necessariamente tem que existir o profano. Desta forma elimina-se o dualismo que estava sugerido pela oposição sagrado X profano e busca-se a unidade através da qual o sagrado e o profano podem transubstanciar-se reciprocamante. Em 1939, a Guerra Civil era o sagrado. Atualmente a memória da Guerra Civil e a sua possibilidade de retorno é que representa o profano. Para ter um sagrado para todos, tem que ter um elemento de base que unifique, o elemento de base que unifica no momento da transição era a paz, era a não-guerra. As estratégias vão ser representadas como símbolos da não-guerra e a monarquia é um destes símbolos. Dentro dessa perspectiva, e utilizando-nos das idéias sociológicas de Durkheim, no caso da transição espanhola, podemos interpretar o profano como sendo a Guerra Civil, os continuístas do regime franquista, enfim, tudo que representou a oposição à democracia na Espanha, porque estas idéias não atendem ao caráter moral da sociedade, pois a visão maior naquele momento é que ter moral é ter paz. Logo, podemos ter como hipótese que o consenso, no caso espanhol, não aconteceu mecanicamente, mas a partir da idéia de que a sociedade necessitava prevalecer sobre o conflito e neste caso, estabelecer consenso significava preservar o sagrado. Daí a democracia aparece como o símbolo maior do consenso e do sagrado e a figura do Rei que sagradas mantêm umas com as outras relações de coordenação e subordinação, de modo a formar um sistema com certa unidade, que não cabe em nenhum outro sistema do mesmo gênero. DURKHEIM, E,. Professional Ethics and Civic Morals, Glencoe, IL: Free Press, 1958, p65.
7 7 foi capaz de aglutinar as várias emoções presentes no momento exato da transição, manter o consenso e garantir a democracia, foi significativa para manter o consenso e garantir o sagrado. O consenso passou antes de tudo pelo interesse geral da ordem do sagrado e da oposição ao profano, e isso foi possível também devido ao símbolo máximo da figura do Rei, que serviu como uma espécie de catalizador, um elemento importante para agilizar e consolidar a busca dos consensos. Desta maneira podemos adiantar que consensos não ocorrem por acaso, eles ocorrem porque a sociedade nacional necessita ser preservada enquanto entidade sagrada. A idéia de uma sociedade nacional é muito abstrata para o cidadão comum, porém a figura do Rei concretiza esta idéia, como símbolo desta sociedade nacional e, portanto, sagrada. Daí a possibilidade de falar em um espírito. Para o modelo espanhol, o símbolo do rei alimenta o espírito espanhol presente no momento da transição e responsável pelo consenso. É através dos discursos que se constrói os símbolos que irão representar o sagrado e o profano. É necessário então observar nos discursos, o que um lado e outro lado defendem e como é que todos convergem para o sagrado que no caso da transição espanhola levaria ao consenso. O ideológico apresenta-se sob a forma de signos lingüísticos, para se chegar ao consenso por diferentes vias, dependendo de quem está fazendo o discurso (franquista, socialista, rei etc). Torna-se necessário observar como é que um lado e outro definem progresso na Espanha, unidade espanhola, etc. Na realidade tem-se várias ideologias diferentes nos discursos, porém lingüisticamente, todos canalizam para um só lugar visando a construção do consenso. Podemos nos perguntar então como podem discursos de dissenso, canalizarem seus objetivos para um consenso? Que sagrado comum é esse que poderia ser construído através de sagrados opostos (profano)? Nesse sentido a noção de ideologia é fundamental, o signo como representação de ideologia.
8 8 Considerações Finais Para se construir o consenso, para se diluir as diferenças, é necessário fazer com que as significações construam um só sentido. Nesse contexto encontra-se a valorização do sagrado, isto é, da paz, da não-guerra. Esse é o objetivo de todo discurso, o querer dizer, o projeto de dizer. É através das práticas discursivas que se vai explicar como e porque franquistas, socialistas, democratas etc se unem em busca de um só objetivo comum, a reconstrução da democracia e da cidadania do povo espanhol. O profano muda de sentido, ele deixa de ser o outro nesse momento e constrói-se um terceiro elemento que passará a ser o sagrado, o consenso. Portanto daí para frente o profano não é mais o outro, o oposto, mas aquele que é contra o consenso. O sagrado não pode ser atingido pelas diferenças, a função do sagrado é diluir as diferenças e nesse sentido a prática discursiva, a comunicação efetiva, é fundamental para se chegar a isso.
9 9 Referências Bibliográficas BACHA, E. & KLEIN, H. A Transição Incompleta, 2 Volumes, Rio de Janeiro, Paz e Terra, BAKTHIN, M. Estética da Criação Verbal, 2 ª edição, São Paulo: Martins Fontes, BAKTHIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 7 ª edição, São Paulo: Hucitec, CALLOIS, R. Man and the Sacred. New York: Fre Press [1939], CARR, R. & FUST, J. P. Spain: Dictatorship to Democracy, Londres, George Allen Mawin, CLARK, R. The Basque Insurgents.University of Wisconsin Press, DOUGLAS, M. Purity and Danger. London: Penguin, DURKHEIM, E, Professional Ethics and Civic Morals Glencoe, IL: Free Press, EDLES, L.D. Political Culture and the Transition to Democracy in Spain, Phd dissertation, UCLA, EDLES, L. The Sacred and the Spanish Transition to Democracy, Social Compass 40 (3): , EDLES, L. The Curtain Rises: Symbols, Rituals and Spanish Transition to Democracy, EISENSTADT, S.N. Culture and Social Structure Revisited, Internacional Sociology 1: , GEERTZ, C. The Interpretation of Culture. New York: Basic Books, 1973.
10 10 GILMOUR, D. The Transformation of Spain, Londres, Amartet Books, HUNTINGTON, S. Democracy s Third Wave, in Diamond L. and Plattner M. T. The Global Resurgence of Democracy, Baltimore and London: Johns Hopkins University Press, MARAVALL, J. M. La Política de la Transicion , Madri, Ed. Taurus, MARAVALL, J. M. & SANTAMARIA, J. Political Change in Spain, in O Donnel et alli, Transitions from authoritarian Rule, Londres, J. Hopkins, PARAMIO, L. Agonia e Morte de Duas Ditaduras: Espanha e Brasil, in Moisés J. A. e Albuquerque J.A (ed.) Dilemas da Consolidação da Democracia, Rio de Janeiro, Paz e Terra, pp , PRAGER, J. Building Democracy in Ireland. Cambridge: Cambridge University Press, PRZEWORSKI, A. The Games of Transition. Paper presented at the Center for Social Theory and Comparative History Colloquium. Series, UCLA, PRZEWORSKI, A. Democracy and the Market. Cambridge: Cambridge University, SKOCPOL, T. States and Social Revolutions. Cambridge: Cambridge University Press, TILLY, C. From Mobilization to Revolution. Reading, M.A: Addison Wesley Publishing Company, TIRYAKIAN, E. From Durkheim to Managua: Revolutions as Religious Revivals, in Alexander J. C. Durkheimian Sociology: Cultural Studies. Cambridge: Cambridge University Press, TURNER. V. The Ritual Process. Chicago: Aldine, 1969.
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia mais2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1
2º Jantar Italiano do Circolo Trentino di Ascurra 1 Filipe FREIBERGER 2 Rafaello Furlani DESTÉFANI 3 Deivi Eduardo OLIARI 4 Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, Indaial, SC RESUMO A presença
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: UM EMBATE ENTRE O ATUAL E A MEMÓRIA. Élcio Aloisio FRAGOSO 1
1 O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO: UM EMBATE ENTRE O ATUAL E A MEMÓRIA Élcio Aloisio FRAGOSO 1 Resumo O novo acordo ortográfico já rendeu uma série de discussões sob pontos de vistas bem distintos. O acordo
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisProjetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I
II COPPEM Campinas, 4 a 7 de julho de 2011 Projetos bem sucedidos de educação moral: em busca de experiências brasileiras I Raul Aragão Martins UNESP - Campus de São José do Rio Preto raul@ibilce.unesp.br
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisÉmile Durkheim 1858-1917
Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade
Leia maisMax Weber. Sociologia Compreensiva
Max Weber Sociologia Compreensiva Índice Max Weber: Vida e obra Uma teia de sentidos 1. O conceito de ação social 1.1 Ação tradicional 1.2 Ação afetiva 1.3 Ação racional com relação a valores 1.4 Ação
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisEducação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros
Educação bilíngüe intercultural entre povos indígenas brasileiros Maria do Socorro Pimentel da Silva 1 Leandro Mendes Rocha 2 No Brasil, assim como em outros países das Américas, as minorias étnicas viveram
Leia maisAULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES
AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisLEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA
LEV VIGOTSKY 1. VIDA E OBRA Casou-se em 1924. Pesquisou profundamente sobre o comportamento e desenvolvimento humanos. Dizia que o conhecimento é decorrente da interação da história social e pessoal. Escreveu
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO
1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria
Leia maisENTREVISTA. COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com
Entrevista ENTREVISTA 146 COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com * Dra. em Letras pela PUC/RJ e professora do Colégio de Aplicação João XXIII/UFJF. Rildo Cosson Mestre em Teoria
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisProjeto de banda de fanfarra o SALVADOR
Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisExacerbado, atual nacionalismo é pregado por quem veste Prada
Para Ana Maria Dietrich, professora da Federal do ABC, grupos que levantam bandeiras do ódio e do preconceito não possuem fundamento e são regidos pela elite brasileira São Bernardo do Campo Professora
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisReforma gerencial do Estado, teoria política e ensino da administração pública
Artigo Especial Reforma gerencial do Estado, teoria política e ensino da administração pública Luiz Carlos Bresser-Pereira 1 1 Fundação Getúlio Vargas. Ministro da Fazenda (1987). Ministro da Administração
Leia maisJuliana Granja de Albuquerque
Juliana Granja de Albuquerque AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE NO DISTRITO FEDERAL A participação efetiva da juventude na PPJ no DF Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000
ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisProposta de publicidade
Proposta de publicidade Olá, prezado (a) Vimos por meio deste apresentar nosso Jornal e a nossa proposta de publicidade para seu negocio ou serviço, que segue-se adiante. Informação é fundamental nos dias
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL
CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisWeber e o estudo da sociedade
Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,
Leia maisAS RELAÇÕES DE PODER, GÊNERO E SEXUALIDADES ENTRE DISCENTES E DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG, PARANÁ.
OLIVEIRA, Fábia A. S. Acadêmica do curso de Bacharelado em Geografia e Aluna pesquisadora do Grupo de Estudos Territoriais GETE, Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG, fabialessandra.geo@gmail.com
Leia maisÉmile Durkheim e o pensamento positivista (1858-1917)
Émile Durkheim e o pensamento positivista (1858-1917) O que é fato social: Durkheim definiu o objeto de estudo, o método e as aplicações da Sociologia como ciência. Objeto de estudo da Sociologia definido
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisSenhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.
Leia maisEduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO 3 Claudomilson F. BRAGA 4 Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
Estudo da proporção e o nível de conhecimento dos alunos de graduação do período vespertino do Campus II da UFG sobre o Programa Coleta Seletiva Solidária 1 Eduardo J. A. e SILVA 2 Camilla P. BRASILEIRO
Leia maisCorte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo
Corte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo Análise Europa Segurança Jéssica Silva Fernandes 28 de Agosto de 2010 Corte Internacional de Justiça se manifesta
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisAULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
AULA COM O SOFTWARE GRAPHMATICA PARA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática (TICEM) GT 06 Manoel Luiz de Souza JÚNIOR Universidade Estadual
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisTÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: VÁRIAS VARIÁVEIS: O BRASIL DOS ANOS 80 PELAS MÚSICAS DO ENGENHEIROS DO HAWAII CATEGORIA: EM
Leia maisPara onde vou Senhor?
Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,
Leia maisTeorias de Media e Comunicação
Teorias de Media e Comunicação (4) Teóricos Contemporâneos Rita Espanha Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação 1º Semestre 2012/2013 terça-feira, 20 de Novembro de 2012 Página 2 Jürgen
Leia maisProjeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.
Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisA tecnologia e a ética
Escola Secundária de Oliveira do Douro A tecnologia e a ética Eutanásia João Manuel Monteiro dos Santos Nº11 11ºC Trabalho para a disciplina de Filosofia Oliveira do Douro, 14 de Maio de 2007 Sumário B
Leia maisA importância da Coprodução dos Serviços Públicos na garantia dos Direitos Sociais.
2371 X Salão de Iniciação Científica PUCRS A importância da Coprodução dos Serviços Públicos na garantia dos Direitos Sociais. Grazielli Faria Zimmer Santos, Matheus de Andrade Branco, Tarcísio Vilton
Leia maisObjetivo. Justificativa
Objetivo Levar ao conhecimento da comunidade evangélica, informações pertinentes a temas que tem sido as armas que Satanás mais tem utilizado para aprisionar as ovelhas do rebanho de Deus. Justificativa
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maisEtnomatemática se ensina? 1 Ubiratan D Ambrosio 2
Etnomatemática se ensina? 1 Ubiratan D Ambrosio 2 Bolema Boletim de Educação Matemática / eissn 1980-4415 Volume 03, Número 04, Rio Claro,1988 Márcia Ascher e Robert Ascher são conhecidos na América Latina
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: FORTALECIMENTO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA Assunção, Paraguay Abril 2015 POLÍTICAS PÚBLICAS
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisA FIGURA DO ESTADO. 1. Generalidades
A FIGURA DO ESTADO 1. Generalidades Naturalmente que no contexto das instituições, há uma que, pela sua dimensão e pelo momento histórico que atravessamos 1, tem especial interesse: o Estado. Uma série
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline
Leia maisA Irlanda do Norte, ou Ulster, e a República da Irlanda, ou Eire, situam-se na Ilha da Irlanda. Na Irlanda do Norte, que integra o Reino Unido, vivem
QUESTÃO IRLANDESA A Irlanda do Norte, ou Ulster, e a República da Irlanda, ou Eire, situam-se na Ilha da Irlanda. Na Irlanda do Norte, que integra o Reino Unido, vivem cerca de 1,8 milhão de habitantes,
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia mais