FIBRA DA FOLHA DA PITANGUEIRA

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1 FIBRA DA FOLHA DA PITANGUEIRA Aluno: Julia Rodrigues Boiteux Orientador: Fernando Betim Introdução A pitangueira (Eugenia Uniflora L) é uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira. As folhas são pequenas, quando amassadas exalam um forte aroma característico. Suas flores são brancas e pequenas. O seu plantio pode ser feito em quase todo tipo de solo, incluindo os terrenos arenosos junto à praia e terrenos secos. A fibra da folha da pitangueira é muito utilizada na fabricação de cosméticos e para fins medicinais. Além disso, a pitangueira tem demonstrado capacidade em ativar mecanismos de defesa em plantas através da indução da produção de fitoalexina. Esse composto é um tipo de proteína enzimática presente na parede celular vegetal, que tem a capacidade de mantê-la livre de microorganismos (bactérias e fungos). Figura 1: Pitangueira Fonte: Objetivos Analisar se o extrato da folha da pitangueira é capaz de ativar mecanismos de defesa em plantas com fungos, para que evite a proliferação deste microorganismo, tornando a planta novamente saudável. Metodologia Para o teste de defesa da planta contra os microorganismos foi utilizado o podocarpo e extratos da folha da pitangueira. Essa planta foi escolhida, pois ela é muito suscetível à contaminação de fungos, contudo esse processo é extensivo às outras espécies de plantas. O extrato de pitangueira será obtido através do processo de maceração de sua folha. Este processo consiste em extrair da folha os princípios ativos necessários para esse procedimento.

2 Além disso, para se conseguir o efeito desejado, o extrato da pitangueira sofrerá o processo de trituração pelo liquidificador de uso doméstico. Será utilizado como solvente 250 ml de água para 20 folhas de pitangueira e 250 ml de álcool hidratado para 20 folhas de pitangueira. As soluções deverão ficar em um recipiente fechado em um período de 24h. O processo foi acompanhado durante 5 dias em ambiente aberto. Foram utilizadas no experimento duas árvores de podocarpo. A folha de podocarpo foi borrifada duas vezes ao dia sempre no horário de 8h e 20h, evitando os períodos de insolação. Funções que a Pitangueira pode atribuir: - Uso Medicinal: A folha da Pitangueira desempenha diversas atividades terapêuticas para o tratamento de doenças, como: febre, doenças estomacais, hipertensão, obesidade, reumatismo e bronquite (Vizzotto, 2006). - Uso para cosméticos: A folha da pitangueira, principalmente seu óleo essencial, pode ser utilizada para a fabricação de cosméticos, como cremes e xampus. Isso, pois, essa planta possui propriedades adstringentes (teor de tanino muito elevado), sendo útil para normalizar a produção excessiva de sebo no couro cabeludo e dermatite seborreica. Além disso, a folha da Pitangueira é rica em vitaminas. - Uso para defesa: O uso de extratos da folha da pitangueira tem capacidade em ativar mecanismos de defesa em plantas através da indução da produção de fitoalexinas (propriedades antimicrobianas produzidas pelas plantas imediatamente após sua infecção por microrganismos). (Luckmann, 2008). -Fonte de alimento: A pitanga é um fruto saboroso e rico em vitaminas. O período de frutificação varia de outubro a janeiro e é encontrada desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul em regiões de clima subtropical. Figura 2: Flor de pitangueira Fonte: e=lnms&tbm=isch&sa=x&ved=0ahukewj6x9nat5toahwbfd4khslbbeoq_auibigb&dpr=0.9#imgrc=2lflptiufyw_g M%3ª

3 Materiais 1-Borrifador: Foram utilizados dois borrifadores, um contendo 250 ml de água como solvente e o outro contendo 250 ml de álcool etílico hidratado. 2-Álcool: Foi utilizado o álcool etílico hidratado 46 INPM vendido em supermercados. 3-Água: Foi utilizada água fornecida pela CEDAE. 4- Folhas da Pitangueira: Foram utilizadas 40 folhas de pitangueira colhidas da árvore. 5- Liquidificador: Foi utilizado um liquidificador de uso doméstico. 6- Coador: Foi utilizado um coador para que os extratos da folha da pitangueira não entupissem o borrifador. Figura 3: Materiais para o experimento. Etapas do Método Construtivo: 1- Macerar as 20 folhas da pitangueira em um recipiente 2- Colocar as folhas da pitangueira obtido na etapa um no liquidificador com 250 ml do solvente. 3- Colocar essa solução no borrifador e aguardar por um período de 24 horas.

4 4- Repetir o procedimento utilizando a água e o álcool como solvente. 5- Ao borrifar no podocarpo, coar a solução para que o tubo do borrifador não entupa durante o experimento. Figura 3: Etapas do experimento Figura 4: Etapas do experimento A foto à esquerda foi tirada 30 minutos após a realização do experimento. Interessante observar que a coloração do álcool com os extratos da pitangueira ficou mais escura que a solução com a água. A foto à direita, foi retirada após dois dias do experimento. A diferença observada na foto anterior foi intensificada.

5 Aplicações no podocarpo Cada solução foi utilizada em podocarpos diferentes. A folha de podocarpo foi borrifada duas vezes ao dia sempre no horário de 8h e 20h, evitando os períodos de insolação. Figura 5: Podocarpo com pulgão Figura 6: Podocarpo com pulgão e o borrifador com água à esquerda e álcool à direita

6 Aplicações em um casaco com mofo Foi aplicado o experimento no casaco de couro sintético com mofo para analisarmos melhor os efeitos da pitangueira na defesa contra microorganismos. Figura 7: Casaco de couro com mofo Conclusões: Ao final de cinco dias, constatou-se que os extratos da folha da pitangueira foram eficazes no controle do fungo, assim como eficiente na profilaxia de novas infestações. Ao contrário, a planta que não recebeu esta solução sucumbiu ao fungo. Até o quinto dia foi observado uma melhora de 60% no podocarpo utilizando o álcool como solvente. Além disso, a planta não apresentou sinais de ressecamento ou queimadura. Entretanto, o mesmo resultado não foi obtido com a solução em água. Além disso, apenas com o álcool puro, o podocarpo apresentou sinais de ressecamento. No caso do casaco de couro sintético utilizando o álcool como solvente, uma melhora de 100% foi obtida assim que o produto evaporou. Sendo facilmente removido, já que mofo perdeu a aderência ao casaco. No caso do casaco de couro sintético utilizando a água como solvente, o resultado não aconteceu como planejado. Visto que, o mofo continuou no casaco após a aplicação do produto. A seguir fotos de antes e depois do experimento.

7 Figura 8: Antes e depois do experimento utilizando o álcool como solvente. Figura 9: Antes e depois do experimento utilizando o álcool como solvente. O resultado fomenta diversas questões: Esse procedimento daria certo em plantas contaminadas em ambientes internos? Esse processo se estendido há mais dias, teria o mesmo resultado? Se a solução ficasse em um recipiente fechado mais que um dia seria eficaz? Se a solução fosse borrifada em períodos de insolação seria eficiente? Esse procedimento daria certo em todos os tipos de microorganismos, como por exemplo, o pulgão preto? Será que a solução em óleo teria eficácia? Para responder essas questões, seria necessário um estudo mais longo e aprofundado.

8 Referências 1 SERGIO MIGUEL MAZARO, IDEMIR CITADIN, ALFREDO DE GOUVÊA, DAIANE LUCKMANN, SABRINA SANTO GUIMARÃES.Indução de fitoalexinas em cotilédones de soja em resposta a derivados de folhas de pitangueira. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.7, p , out, BONALDO, S.M. et al. Fungitoxidade, atividade elicitora de fitoalexinas e proteção de pepino contra Colletotrichum lagenarium, pelo extrato aquoso de Eucalyptus citriodora.fitopatologia Brasileira, v.29, p , CAVALCANTI, L.S. et al. Aspectos bioquímicos e moleculares da resistência induzida. In: CAVALCANTI, L.S. et al. (Eds.).Indução de resistência em plantas a patógenos e insetos. Piracicaba: FEALQ, p SCHWAN-ESTRADA, K.R.F. et al. Uso de extratos vegetais no controle de fungos fitopatogênicos. Floresta, v.30, n.1-2, p , STANGARLIN, J.R. et al. Plantas medicinais e controle alternativo de fitopatógenos. Biotecnologia Ciência & Desenvolvimento, v.11, p LEITE, B. et al. Reconhecimento e transdução de sinais moleculares em interações planta-fungos patogênicos. Revisão Anual de Patologia de Plantas, v.5, p , 1997.

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