NOÇÕES DE INFORMÁTICA
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- Baltazar Capistrano Lisboa
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1 OFICINA DA PESQUISA NOÇÕES DE INFORMÁTICA Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
2 Por quê estudar Noções de Informática? [01] Vivemos atualmente uma revolução da informação em todos os níveis da sociedade. Estamos da era da informação. De fato, temos pela primeira vez, uma economia baseada em uma matéria-prima não apenas renovável, mas também auto-geradora (WURMAN, 2003). Em outras palavras, a informação tornou-se o bem mais valioso de nosso tempo. Entretanto, não basta apenas criar e repassar a informação. Ela só passa a ter valor a partir do momento em que é compreendida, gerando o conhecimento.
3 Por quê estudar Noções de Informática? [02] Desse modo, para se chegar ao conhecimento, base do poder de qualquer sociedade, partimos dos dados, que depois de processados, tornam-se informações, que depois de compreendidas e utilizadas, geram o conhecimento. Assim: DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO Ao final dessa apostila, você deverá ser capaz de responder a questão colocada no título, ou, em uma linguagem mais direta, a pergunta seria: O que eu ganho estudando isso?.
4 A construção do saber: DADOS [01] Imagine uma pessoa que chega em frente a você e começa a falar números e palavras, sem nenhuma relação, de maneira totalmente desconexa. O mínimo que poderíamos pensar em uma situação dessa é que essa pessoa perdeu a razão, que está louca, pois não está falando coisa com coisa. Essa situação é um bom exemplo do que são dados. A partir da situação descrita anteriormente, podemos construir um conceito inicial: Dados são fatos isolados e sem significado, pois não passaram ainda por um processo de interpretação.
5 A construção do saber: DADOS [02] Continuando, podemos dizer que dados são simples observações sobre o estado de alguma coisa. De acordo com os autores Davenport e Prusak (1998), os dados possuem as seguintes características: São estáticos; São facilmente estruturados e transferíveis; São geralmente quantificáveis; Podem ser manipulados e obtidos facilmente por meio do uso de máquinas (processamento de dados).
6 A construção do saber: INFORMAÇÕES [01] Se olharmos a definição da palavra informação em um dicionário, veremos que essa tem sua origem no latim informatione, derivada do verbo informare, que significa a ação de formar matéria, tal como pedra, madeira etc. ou ato ou efeito de informar, ou ainda, conjunto de conhecimentos sobre alguém ou alguma coisa. Como podemos notar, são definições ambíguas, o que nos mostra que está faltando alguma coisa para melhorar esse conceito: um contexto. Assim, a partir do conceito de dados, podemos construir diversos conceitos para informação:
7 A construção do saber: INFORMAÇÕES [02] A informação é criada a partir de dados analisados, e essa análise requer que os dados sejam contextualizados e categorizados. É um dado dotado de significado e propósito (DAVENPORT; PRUSAK, 1998). É um conjunto de dados analisados e contextualizados, com o objetivo de responder a perguntas. Dados são fatos; informação é o sentido que os seres humanos atribuem a eles (DAVIS e ALLISSON apud WURMAN, 2003).
8 A construção do saber: INFORMAÇÕES [03] Um ponto que muitos autores concordam é o fato da informação ser proveniente de dados, e que apenas os seres humanos são capazes de transformar dados em informação. As principais características da informação, na visão de Davenport e Prusak (1998): É estática; Requer análise de dados e mediação humana; Depende de um contexto; É difícil de ser estruturada, mas é facilmente transmissível e obtida por meio de máquinas.
9 A construção do saber: CONHECIMENTO [01] Imagine a seguinte situação... Você acabou de conhecer o melhor professor do mundo (espere... não sou eu; é um personagem fictício!). Se essa pessoa prometesse a você o aprendizado de um determinado conteúdo (o que é perfeitamente possível), porém por meio da transmissão de conhecimento, você já pode começar a desconfiar que esse personagem pertence realmente à ficção.
10 A construção do saber: CONHECIMENTO [02] O motivo para essa desconfiança (e que se tornará uma certeza a partir de agora) é o fato de ser praticamente impossível se transmitir conhecimento; por melhor que seja um professor, uma aula, um filme, um documentário, uma entrevista etc; o que é possível de se passar (ou transmitir) é a informação. Conhecimento depende de quem recebe a informação. Conhecimento é um conjunto de informações sistematizadas aprendidas por alguém. Nesse sentido, Roszak (apud WURMAN, 2003, p. 36) nos esclarece:
11 A construção do saber: CONHECIMENTO [03] Informação não é conhecimento. Você pode produzir dados primários em massa e incríveis quantidades de fatos e números. Mas não pode fazer produção em massa de conhecimento, que é criado por mentes individuais, partindo de experiências individuais, separando o significativo do irrelevante, e realizando julgamentos de valor. Reflita sobre essa ideia de Roszak... e vamos conhecer as principais características do conhecimento.
12 A construção do saber: CONHECIMENTO [04] As principais características do conhecimento são, de acordo com Davenport e Prusak (1998): É dinâmico; É difícil de ser estruturado; Está ligado a padrões de reconhecimento, regras e analogias; É intuitivo e refere-se a experiências e valores do usuário; É muito difícil de ser obtido por máquinas; É frequentemente tácito e de difícil transferência.
13 A construção do saber [01] Uma história anônima que foi divulgada pela internet conta que dois discípulos procuraram um mestre para saber a diferença entre conhecimento e sabedoria. O mestre disse-lhes: Amanhã, bem cedo, coloquem dentro dos sapatos 20 grãos de feijão, 10 em cada pé. Subam, em seguida, o monte que se encontra junto a esta aldeia, até o ponto mais elevado, com os grãos dentro dos sapatos. No dia seguinte, os jovens discípulos começaram a subir o monte. Lá pela metade, um deles estava padecendo de grande sofrimento: seus pés estavam doloridos e ele reclamava muito.
14 A construção do saber [02] Já o outro subia calma e naturalmente a montanha. Quando chegaram ao topo, um estava com o semblante marcado pela dor, e o outro, sorridente. Então, o que mais sofrera durante a subida perguntou ao colega: Como você conseguiu realizar a tarefa do mestre com alegria, enquanto para mim foi uma verdadeira tortura? O companheiro respondeu: Meu caro colega, ontem à noite cozinhei os 20 grãos de feijão. Ao entender essa história, você com certeza vai conseguir perceber a diferença entre conhecimento e saber!
15 A construção do saber [03] Quem detém o saber (ou seja, possui sabedoria, sendo conhecido como know-who) é capaz de criar conhecimentos novos a partir da criação de novas informações. Quem detém apenas o conhecimento (ou seja, entendeu as informações recebidas e adquiriu know-how), geralmente se preocupa em usar esse conhecimento e busca adquirir mais conhecimento a partir de informações já disponíveis. Portanto, quem detém o saber (know-who) possui o know-why. Todo e qualquer processo começa aqui.
16 A construção do saber [04] Resumindo: Know-how saber como fazer alguma coisa; Know-who quem sabe fazer alguma coisa; Know-why saber o porquê de se fazer alguma coisa. Embora a informática não seja diretamente responsável pela criação de conhecimento, ela tornouse, a partir do desenvolvimento do computador, a principal responsável pela criação e disponibilização de novas informações.
17 A construção do saber [05] Os centros de computação eram conhecidos em meados do século XX como CPD s (Centros de Processamento de Dados). Lembrando, os dados levam à informação. As informações entendidas e utilizadas podem se transformar em conhecimento, e o conhecimento sistematizado e compreendido em suas diversas nuances levam ao saber. Desde o advento do computador, o homem conseguiu produzir muito mais informação em 50 anos do que em todos os séculos anteriores. No final do século XX, a quantidade de informações produzidas dobrava a cada 11 anos (WURMAN, 2003).
18 A construção do saber [06] Hoje (2017) temos a impressão que a quantidade de informação produzida duplica em bem menos tempo. De acordo com Wurman (2003), uma única edição de domingo de um jornal qualquer de uma grande metrópole contém muito mais informação do que toda as informações que um homem da idade média tomaria contato durante o decorrer de toda a sua vida. A máquina que tornou tudo isso possível (processar dados, criar, armazenar e buscar informações, e por último, facilitar o acesso ao conhecimento) é o computador. Esse será nosso próximo assunto.
19 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de inform@ção: como transformar informação em compreensão. 5. ed. São Paulo: Cultura, 2003.
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