Gestão de Crédito e Riscos
|
|
- Brian da Costa Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão de Crédito e Riscos Desafios e soluções no contexto actual Associação Portuguesa de Tintas - Seminário 2012
2 Agenda Introdução e enquadramento Optimização do fundo de maneio Gestão de riscos de tesouraria Reestruturação e refinanciamento Conclusão e perspectivas pós-crise
3 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Alta (1% - 1,9%) Recessão global Incerteza política e geopolítica levará à recessão a zona Euro e por arrastamento os EUA e os países emergentes IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
4 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Recessão global IMPACTO Alta (1% - 1,9%) Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Preços do petróleo Retracção no consumo, inflação e necessidade de contrair a política monetária afectaria o crescimento em todas as economias Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
5 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desaceleração da China Acções das autoridades chinesas Recessão para arrefecer global o mercado imobiliário podem levar a China a provocar um abrandamento global Alta (1% - 1,9%) Manutenção de preços do petróleo IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 Moderada (21% - 30%) PROBABILIDADE Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%)
6 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desmantelar do Euro A saída das economias mais endividadas e de fraco crescimento provocaria perdas financeiras e de confiança assinaláveis Desaceleração da China Recessão global Alta (1% - 1,9%) Manutenção de preços do petróleo IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
7 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desmantelamento da zona Euro Desaceleração da China Recessão global IMPACTO Alta (1% - 1,9%) Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Nova bolha nos mercados Contracções nos EUA e na Europa, Manutenção têm significado de afluxos preços de capitais do petróleo a economias emergentes (p.ex. Brasil) inflacionando os preços dos activos nesses países Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 Moderada (21% - 30%) PROBABILIDADE Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%)
8 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desmantelamento da zona Euro Desaceleração da China Recessão global IMPACTO Alta (1% - 1,9%) Moderada (0,5% - 0,9%) Aumento do proteccionismo Tensões em torno das taxas de câmbio ou políticas populistas de resposta ao aumento do desemprego podem significar o regresso do proteccionismo Nova bolha nos mercados Manutenção de preços do petróleo Baixa (0,2% - 0,5%) Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
9 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Desvalorização do dollar Investidores abandonarem o Muito dólar alta como moeda de reserva, (> 2% Global face GDP) à incapacidade de resolução do défice fiscal americano, pelo menos até às eleições Nov / 12 Desmantelamento da zona Euro Desaceleração da China Recessão global Alta (1% - 1,9%) Aumento do proteccionismo Nova bolha nos mercados Manutenção de preços do petróleo IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 Moderada (21% - 30%) PROBABILIDADE Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%)
10 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desvalorização do dollar Desmantelamento da zona Euro Desaceleração da China Recessão global Alta (1% - 1,9%) Aumento do proteccionismo Nova bolha nos mercados Manutenção de preços do petróleo IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Onda de conflitualidade Desemprego, políticas de austeridade e preços das commodities em alta podem despoletar cenários de crise política e social Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
11 Vivemos uma era de riscos globais que condicionam significativamente as opções de consumo e investimento Muito alta (> 2% Global GDP) Desvalorização do dollar Desmantelamento da zona Euro Desaceleração da China Recessão global Alta (1% - 1,9%) Aumento do proteccionismo Nova bolha nos mercados Manutenção de preços do petróleo IMPACTO Moderada (0,5% - 0,9%) Baixa (0,2% - 0,5%) Conflitualidade política e social Muito baixa (0% - 0,2%) Muito baixa (0% - 10%) Baixa (11% - 20%) Moderada (21% - 30%) Alta (31% - 40%) Muito alta (> 40%) Fonte: The Economist Intelligence Unit, Global Risck Outlook, Feb 17, 2012 PROBABILIDADE
12 3 4 A gestão de risco, principalmente riscos financeiros, está cada vez mais na agenda dos CEOs a nível mundial Recession / economy Recession / economy Recession / economy Recession / economy Unstable capital markets Over-regulation Public debt / deficit Public debt / deficit Over-regulation Unstable capital markets Over-regulation Unstable capital markets Energy costs Exchange rate volatility Availability of key skills Exchange rate volatility Inflation Economic imbalances Increasing tax burden Over-regulation Low-cost competition Low-cost competition Exchange rate volatility Increasing tax burden Availability of key skills Energy costs Unstable capital markets Availability of key skills Protectionism Availability of key skills Shift in consumers Shift in consumers Security of supply chain Protectionism Protectionism Energy costs Fonte: PwC 15th Annual Global CEO Survey 2012, CEO ranking of risks to growth
13 3 4 A gestão de risco, principalmente riscos financeiros, está cada vez mais na agenda dos CEOs a nível mundial Recession / economy Recession / economy Recession / economy Recession / economy Unstable capital markets Over-regulation Public debt / deficit Public debt / deficit Over-regulation Unstable capital markets Over-regulation Unstable capital markets Energy costs Exchange rate volatility Availability of key skills Exchange rate volatility Inflation Economic imbalances Increasing tax burden Over-regulation Low-cost competition Low-cost competition Exchange rate volatility Increasing tax burden Availability of key skills Energy costs Unstable capital markets Availability of key skills Protectionism Availability of key skills Shift in consumers Shift in consumers Security of supply chain Protectionism Protectionism Energy costs Fonte: PwC 15th Annual Global CEO Survey 2012, CEO ranking of risks to growth
14 3 4 Temas que maior importância assumiram para para a actividade dos CFOs no contexto da crise 40 Aumento de importância (pp) Counterparty risk Working capital Liquidity risk Bank relationship FX risk Commodity risk Interest rate risk Antes da crise Durante a crise Depois da crise (E) Fonte: PwC Global Treasury Survey
15 3 4 Áreas de intervenção e de apoio às empresas no contexto actual Objectivos Libertação de fundos de tesouraria Redução de encargos financeiros 1 Optimização do fundo de maneio Objectivos Garantia de continuidade de operações Minimização de perdas extraordinárias 2 Gestão de risco de tesouraria Objectivos Garantia de financiamento de operações Ajustamento a nova realidade do mercado 3 Reestruturação e refinanciamento
16 Impactos e espaço existente para a redução do capital investido em fundo de maneio VALOR ACCIONISTA Resultado Operacional Capital Investido Custo de Capital Activo Fixo Fundo de maneio Stocks + Contas a receber - Contas a pagar Existe espaço de melhoria significativa?
17 Impactos e espaço existente para a redução do capital investido em fundo de maneio VALOR ACCIONISTA Resultado Operacional Capital Investido Custo de Capital Activo Fixo Fundo de maneio Stocks + Contas a receber - Contas a pagar Existe espaço de melhoria significativa? Working Capital Ratio in Manufacturing companies 34% 14% SIM 1º quartil 4º quartil Fonte: PwC European Working Capital Study, Working capital Ratio in Manufacturing, WC ratio = WC / Sales
18 Opções e vias de redução das necessidades de fundo de maneio Nível de eficácia: Alto Médio Baixo Stocks negociação de soluções alternativas com fornecedores Exs: Renegociar quantidades mínimas de encomenda, soluções de stock à consignação ou stocks de segurança do lado dos fornecedores 25% 23% 12% Contas a pagar renegociação de prazos de pagamento Exs: Obtenção de prazos de pagamento mais alargados, utilização de soluções financeiras do tipo confirming com fornecedores mais pequenos 20% 27% 14% Stocks melhoria dos processos de forecasting e planeamento Exs: Melhoria de processos internos e incentivos à qualidade do forecasting (internos e junto dos clientes), partilha e transparência de planos com os fornecedores 20% 26% 12% Contas a receber redução de prazos de pagamento Exs: Renegociação de prazos de pagamento e, fundamentalmente, utilização mais frequente de descontos pronto pagamento ou pricing diferenciado por prazo 16% 16% 14% Contas a receber melhoria do processo de facturação e cobrança Exs: Optimização interna dos processos eliminando erros de facturação e acelerando o processo de cobrança e acompanhamento de contas 14% 14% 18% Contas a pagar redução da frequência de pagamentos Exs: Alteração da política de pagamentos a fornecedores, reduzindo o número de pagamentos mensais, aumentando assim o tempo médio de pagamento 12% 14% 14% Fonte: PwC Global Treasury Survey
19 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Gestão de Tesouraria
20 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Risco de taxa de juro Com taxas de juro historicamente baixas seria de esperar maior taxa de fixação. O sentimento parece ser esperar para ver enquanto existem riscos mais relevantes para cobrir. Risco de taxa de juro Gestão de Tesouraria
21 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Risco de taxa de juro Com taxas de juro historicamente baixas seria de esperar maior taxa de fixação. O sentimento parece ser esperar para ver enquanto existem riscos mais relevantes para cobrir. Risco de taxa de juro Gestão de Tesouraria Risco de câmbio Risco de câmbio Área tradicional de intervenção, tem ganho importância face ao aumento de volatilidade de alguns pares de moedas e aos novos mercados fora da Europa (Brasil, Angola, etc.).
22 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Risco de taxa de juro Com taxas de juro historicamente baixas seria de esperar maior taxa de fixação. O sentimento parece ser esperar para ver enquanto existem riscos mais relevantes para cobrir. Risco de taxa de juro Gestão de Tesouraria Risco de câmbio Risco de câmbio Área tradicional de intervenção, tem ganho importância face ao aumento de volatilidade de alguns pares de moedas e aos novos mercados fora da Europa (Brasil, Angola, etc.). Risco de preço Risco de preço (commodities) O aumento da volatilidade tem exigido às áreas financeiras uma colaboração reforçada com os departamentos de compras e o domínio de novos mecanismos de cobertura.
23 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Risco de taxa de juro Com taxas de juro historicamente baixas seria de esperar maior taxa de fixação. O sentimento parece ser esperar para ver enquanto existem riscos mais relevantes para cobrir. Risco de taxa de juro Gestão de Tesouraria Risco de câmbio Risco de câmbio Área tradicional de intervenção, tem ganho importância face ao aumento de volatilidade de alguns pares de moedas e aos novos mercados fora da Europa (Brasil, Angola, etc.). Risco de liquidez / financiamento A par do risco de crédito é provavelmente o maior risco no contexto actual da economia e o que requer alteração de práticas e hábitos de negociação com a banca. Risco de liquidez Risco de preço Risco de preço (commodities) O aumento da volatilidade tem exigido às áreas financeiras uma colaboração reforçada com os departamentos de compras e o domínio de novos mecanismos de cobertura.
24 Uma função de Tesouraria deve gerir 5 tipologias de risco, permitindo às operações a continuação da criação de valor Risco de taxa de juro Com taxas de juro historicamente baixas seria de esperar maior taxa de fixação. O sentimento parece ser esperar para ver enquanto existem riscos mais relevantes para cobrir. Risco de taxa de juro Risco de crédito Os níveis de exposição subiram significativamente, fontes de informação tradicionais perderam relevância e opções de cobertura são cada vez mais caras. Risco de crédito Gestão de Tesouraria Risco de câmbio Risco de câmbio Área tradicional de intervenção, tem ganho importância face ao aumento de volatilidade de alguns pares de moedas e aos novos mercados fora da Europa (Brasil, Angola, etc.). Risco de liquidez / financiamento A par do risco de crédito é provavelmente o maior risco no contexto actual da economia e o que requer alteração de práticas e hábitos de negociação com a banca. Risco de liquidez Risco de preço Risco de preço (commodities) O aumento da volatilidade tem exigido às áreas financeiras uma colaboração reforçada com os departamentos de compras e o domínio de novos mecanismos de cobertura.
25 Boas práticas de gestão nas três fases do ciclo de gestão do risco de crédito Origem Servicing Recuperação
26 Boas práticas de gestão nas três fases do ciclo de gestão do risco de crédito Origem Servicing Recuperação Quais os processos de aceitação de um cliente / encomenda e respectivo risco de crédito? Melhores práticas Informação, informação e mais informação => Sistema de informação que permita aceder ao histórico e actuar de forma rápida Informações recolhidas internamente são normalmente mais valiosas que as adquiridas Valorização das informações qualitativas, tanto ou mais que as quantitativas, no momento da tomada de decisão
27 Boas práticas de gestão nas três fases do ciclo de gestão do risco de crédito Origem Servicing Recuperação Quais os processos de aceitação de um cliente / encomenda e respectivo risco de crédito? Melhores práticas Informação, informação e mais informação => Sistema de informação que permita aceder ao histórico e actuar de forma rápida Informações recolhidas internamente são normalmente mais valiosas que as adquiridas Valorização das informações qualitativas, tanto ou mais que as quantitativas, no momento da tomada de decisão Quais os processos de monitorização do risco de crédito em aberto? Melhores práticas Implica monitorização permanente e online, com estrutura e sistemas de informação dedicados Actuar ao primeiro sinal de alarme e sem hesitações: suspender entregas, execução de garantias caso existam
28 Boas práticas de gestão nas três fases do ciclo de gestão do risco de crédito Origem Servicing Recuperação Quais os processos de aceitação de um cliente / encomenda e respectivo risco de crédito? Melhores práticas Informação, informação e mais informação => Sistema de informação que permita aceder ao histórico e actuar de forma rápida Informações recolhidas internamente são normalmente mais valiosas que as adquiridas Valorização das informações qualitativas, tanto ou mais que as quantitativas, no momento da tomada de decisão Quais os processos de monitorização do risco de crédito em aberto? Melhores práticas Implica monitorização permanente e online, com estrutura e sistemas de informação dedicados Actuar ao primeiro sinal de alarme e sem hesitações: suspender entregas, execução de garantias caso existam, etc.. Quais os processos e opções de resposta quando o risco se materializou? Melhores práticas O que não se pretende atingir Modelos de scoring para tomada de decisão: em que clientes apostar e que estratégias de recuperação? Recuperação interna / Advogados externos / Com ou sem success fee/ Cobrador do fraque / etc.
29 A situação actual contempla um conjunto de factores determinantes de uma necessidade crítica de reestruturação Necessidade de reestruturação operacional e financeira
30 A situação actual contempla um conjunto de factores determinantes de uma necessidade crítica de reestruturação Fecho de posições de curto prazo Não renovação / diminuição dos limites contratados de dívida financeira e comercial, relativos a cc caucionadas, plafonds de letras, cheques pré datados, confirming, papel comercial, remessas de exportação, etc.. Necessidade de reestruturação operacional e financeira
31 A situação actual contempla um conjunto de factores determinantes de uma necessidade crítica de reestruturação Fecho de posições de curto prazo Não renovação / diminuição dos limites contratados de dívida financeira e comercial, relativos a cc caucionadas, plafonds de letras, cheques pré datados, confirming, papel comercial, remessas de exportação, etc.. Necessidade de reestruturação operacional e financeira Restrição de acesso e pricing Aumentos excessivos de spreads e comissões e condições muito específicas relativas a rating, regra de minimis nos PME Invest, LTV agressivos, colaterais avaliados a níveis inferiores ao passado.
32 A situação actual contempla um conjunto de factores determinantes de uma necessidade crítica de reestruturação Fecho de posições de curto prazo Não renovação / diminuição dos limites contratados de dívida financeira e comercial, relativos a cc caucionadas, plafonds de letras, cheques pré datados, confirming, papel comercial, remessas de exportação, etc.. Necessidade de reestruturação operacional e financeira Restrição de acesso e pricing Aumentos excessivos de spreads e comissões e condições muito específicas relativas a rating, regra de minimis nos PME Invest, LTV agressivos, colaterais avaliados a níveis inferiores ao passado. Alternativas de difícil acesso Fundos institucionais assumem carácter limitado e específico e mercado de Private Equity não se apresenta como solução para a maioria das empresas com nível de endividamento elevado;
33 A situação actual contempla um conjunto de factores determinantes de uma necessidade crítica de reestruturação Fecho de posições de curto prazo Não renovação / diminuição dos limites contratados de dívida financeira e comercial, relativos a cc caucionadas, plafonds de letras, cheques pré datados, confirming, papel comercial, remessas de exportação, etc.. Pressão operacional acrescida Pressão adicional de tesouraria provocada por atraso nos recebimentos, pressão dos fornecedores e mercado pouco eficiente e célere no processo de alienação de activos non core. Necessidade de reestruturação operacional e financeira Restrição de acesso e pricing Aumentos excessivos de spreads e comissões e condições muito específicas relativas a rating, regra de minimis nos PME Invest, LTV agressivos, colaterais avaliados a níveis inferiores ao passado. Alternativas de difícil acesso Fundos institucionais assumem carácter limitado e específico e mercado de Private Equity não se apresenta como solução para a maioria das empresas com nível de endividamento elevado;
34 Reacção das empresas: início de processos de reestruturação conjugado com uma nova forma de dialogar com a banca Análise das perspectivas de evolução da actividade Com que áreas de negócio? Introdução de medidas de optimização operacional Com que estrutura de custos? Rever politica de investimentos no curto e médio prazo Em que áreas manter o investimento?
35 Reacção das empresas: início de processos de reestruturação conjugado com uma nova forma de dialogar com a banca Análise das perspectivas de evolução da actividade Com que áreas de negócio? Introdução de medidas de optimização operacional Com que estrutura de custos? Rever politica de investimentos no curto e médio prazo Em que áreas manter o investimento? Apresentação / negociação com a banca (sindicatos bancários ou na forma bilateral) de propostas que visem adequar a capacidade da empresa para gerar fluxos da actividade capazes de pagar o serviço da dívida, centrando-se fundamentalmente em 1) Reescalonamento/ alargamento dos prazos 2) Amortizações de capital progressivas 3) Carências de capital (juros em alguns casos) durante determinado período no tempo 4) Novo financiamento tendo como base aporte de colaterais 5) Revisão dos pricings existentes 6) Adequação da natureza da dívida existente ao perfil das Empresas (transformação de linhas comerciais mais eficazes) 7) Articulação com SGM e/ ou outras entidades
36 1 Ideias chave 1) Optimização interna de processos Em termos absolutos menor estrutura para um mercado mais reduzido Em termos relativos mais eficiência mesmo que para o mesmo mercado 2) Qualidade e tempestividade da informação de gestão Margem de erro na decisão é menor Tempo para a tomada de decisão é mais curto 3) Aumento da relevância da gestão de risco(s) financeiro(s) vai-se manter Aos desafios da globalização acrescem os da volatilidade e incerteza Administração, Dep. Comercial, Dep. Compras, etc => todos gerem risco
37 Contactos Rodrigo Lourenço Tel.: Jorge Ferreira Tel.: Pedro Loureiro Tel.: PwC. Todos os direitos reservados. PwC refere-se à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.
Linhas de Crédito PME INVESTE IV
Linhas de Crédito PME INVESTE IV SECTORES EXPORTADORES MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Linhas de Crédito Bonificado com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Gestão Marketing
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisO PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP)
O PLANEAMENTO FINANCEIRO A CURTO PRAZO (CP) INTRODUÇÃO O DINAMISMO DO FUNDO DE MANEIO NECESSÁRIO DE EXPLORAÇÃO O ORÇAMENTO ANUAL DE TESOURARIA O BALANÇO PREVISIONAL AS POLÍTICAS FINANCEIRAS DE CP O CONTROLO
Leia maisFinanciamento. Financiamento
É preciso ter em conta o valor de: Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros durante a fase de investimento Capital circulante permanente 1 O capital circulante tem que financiar o ciclo
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisAinda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010
Ainda Mais Próximo dos Clientes O acesso ao crédito pelas Empresas 10 de Novembro de 2010 Agenda 1. Introdução 1.1. Basileia II. O que é? 1.2. Consequências para as PME s 2. Análise de Risco 2.1. Avaliação
Leia maisSeminário sobre Financiamento
ÍNDICE 1. Formas de financiamento e limitações à sua utilização 2. Evolução recente do setor bancário 3. O financiamento generalista 4. O financiamento especializado 5. Outras formas de financiamento 6.
Leia maisANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO
ANTECEDENTES DA GRANDE DEPRESSÃO Indicadores de fragilidade da era da prosperidade nos Estados Unidos da América Endividamento e falência de muitos agricultores. Estes tinham contraído empréstimos para
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisSolução RCR DESENVOLVER
Solução RCR DESENVOLVER Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR DESENVOLVER disponibiliza as ferramentas e o apoio necessários para as empresas que procuram soluções
Leia maisSistema de Gestión y Evaluación de Riesgos
XIX Foro Iberoamericano de Sistemas de Garantía y Financiación para las Pymes Sistema de Gestión y Evaluación de Riesgos Sistema Português de Garantia Mútua Norgarante Teresa Duarte Valladolid, 18 de setembro
Leia maisFUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS
FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisSeminário BPI-Primavera
Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.
Leia maisO incumprimento entre empresas aumenta, em comparação com 2011
Lisboa, 29 de Maio de 2013 Estudo revela que os atrasos nos pagamentos entre empresas na região da Ásia - Pacífico se agravaram em 2012 - As empresas estão menos optimistas relativamente à recuperação
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisCrédito e Cobranças. Gestão de Riscos Operacionais nos processos de O SEU FORMADOR. Curso Prático. Lisboa, 15 e 16 de março de 2016
Curso Prático Gestão de Riscos Operacionais nos processos de Crédito e Cobranças Lisboa, 15 e 16 de março de 2016 O SEU FORMADOR Implementar uma Política de Risco de Crédito e Cobranças Eficaz Aplicar
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisLinha de Crédito PME Crescimento 2014
Linha de Crédito PME Crescimento 2014 As empresas têm à sua disposição, desde o passado dia 3 de março, uma nova linha de crédito para apoiar o financiamento da sua atividade. Trata-se da linha PME Crescimento
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia mais5º Workshop da Plataforma do Empreendedor
5º Workshop da Plataforma do Empreendedor Lisboa, AIP-CE 27 de Maio de 2010 EMPREENDEDORISMO Da ideia à actividade. O Montepio apoia a criação de negócios independentemente da sua dimensão e está disponível
Leia maisServiços Financeiros. Créditos Incobráveis. Recuperação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Outubro de 2009
Serviços Financeiros Créditos Incobráveis Recuperação do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Outubro de 2009 Sabia que 25% das falências são resultado de créditos incobráveis? Intrum Justitia Os créditos
Leia maisLinha Específica. Dotação Específica do Têxtil, Vestuário e Calçado CAE das divisões 13, 14 e 15
IAPMEI/DGAE (www.iapmei.pt / www.dgae.pt) PME Invest (Linha de Crédito com juro bonificado) Linha de Crédito PME Investe III Condições e processo de candidatura A Condições 1. Condições a observar pelas
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisSoluções com valor estratégico
Soluções com valor estratégico Contexto O ambiente económico e empresarial transformou-se profundamente nas últimas décadas. A adesão de Portugal à U.E., a adopção do euro e o mais recente alargamento
Leia maisCenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN
Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisIMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais
IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisNOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO
NOVAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS DE SUPORTE AO INVESTIMENTO Lisboa, dezembro de 2013 INDÍCE APRESENTAÇÃO SEGMENTOS ESTRATÉGICOS SOLUÇÕES FINANCEIRAS MODELO DE SINERGIAS INSTRUMENTOS FINANCEIROS POSICIONAMENTO
Leia maisINOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA
INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2015/2016 1 1 - A Gestão Financeira de Curto
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisApoios às s Empresas do Sector do Turismo. Portugal
Apoios às s Empresas do Sector do Turismo ÍNDICE 2 Linha de apoio à qualificação da oferta Linha de apoio à tesouraria Carência de capital Linhas PME CRESCIMENTO 2013 MECANISMOS DE APOIO AO SECTOR DO TURISMO
Leia maisSISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM
SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM José Fernando Figueiredo Presidente do Conselho de Administração Sessão PRIME - Lisboa 4 Fevereiro 2010 POTENCIAR MECANISMOS DO MERCADO... Poupança 2 ... AO LONGO DO
Leia maisA Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas. 3 de Abril de 2013 São Paulo
A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas 3 de Abril de 2013 São Paulo CESCE Presença Internacional A Gestão dos Riscos de Crédito no apoio à internacionalização das empresas
Leia maisEsclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.
Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se
Leia maisBase legal Objectivo Entidades e fornecimentos abrangidos Efeitos/ Consequências Requisitos
Base legal Objectivo Entidades e fornecimentos abrangidos Efeitos/ Consequências Requisitos (clique em cima de cada diploma Entidades Fornecimentos e serviços Entidades obrigadas para aceder ao texto actualizado)
Leia maisSAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta
SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO
Leia maisBoletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014 13 de Fevereiro de 2014 A missãocrescimento As entidades promotoras: O Conselho Geral: Esmeralda DOURADO Rui
Leia maisAcelerar o investimento. Hot topics de um due diligence financeiro
www.pwc.com Acelerar o investimento Hot topics de um due diligence financeiro Junho / Julho 2013 Advisory Agenda 1. O que é um due diligence? 2. Hot topics de um due diligence financeiro 3. Conclusões
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo. Metodologia de Análise Os rácios Financeiros Qualidade dos Indicadores Sinais de Perigo METODOLOGIA DE ANÁLISE
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Metodologia de Análise Os rácios Financeiros Qualidade dos Indicadores Sinais de Perigo METODOLOGIA DE ANÁLISE ASPECTOS A NÃO ESQUECER o todo não é igual à soma das
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisSantander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME
Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisGarantia Mútua UMA NOVA ALTERNATIVA NO ACESSO AO FINANCIAMENTO PARA AS PME FCGM. Fundo de Contragarantia Mútuo
Garantia Mútua UMA NOVA ALTERNATIVA NO ACESSO AO FINANCIAMENTO PARA AS PME FCGM Fundo de Contragarantia Mútuo Sessões Turismo de Portugal, Abril 2010 Apresentação Segmentos de Actuação Linhas de Oferta
Leia maisChoques Desequilibram a Economia Global
Choques Desequilibram a Economia Global Uma série de choques reduziu o ritmo da recuperação econômica global em 2011. As economias emergentes como um todo se saíram bem melhor do que as economias avançadas,
Leia maisDignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais
Exmo Senhor Presidente da Associação Angolana de Bancos Sr. Amílcar Silva Dignos Presidentes dos Conselhos de Administração e das Comissões Executivas dos bancos comerciais Estimados Bancários Minhas Senhoras
Leia maisSISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA
SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA PORQUÊ A GARANTIA MÚTUA? Face a dificuldades no sistema financeiro convencional em resolver o problema da falha nos mercados de crédito, que não fazem chegar financiamento
Leia maisPROGRAMA FINICIA IAPMEI IAPMEI IAPMEI IAPMEI POTENCIAR TALENTOS. Objectivos da Área de Negócio Financiamento Empresarial.
PROGRAMA FINICIA POTENCIAR TALENTOS O tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas,
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisLINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO
LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO 30 de dezembro de 2011 Linhas PME Investe Sector do Turismo Características Gerais e Condições de Financiamento - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE
Leia maisMarketing Operacional
Estratégia de Preço Objectivos Analisar a forma com as empresas fixam um preço para um produto ou serviço Avaliar como os preços podem ser adaptados às condições do mercado Discutir em que condições deverão
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisInquérito ao Crédito. Relatório
Inquérito ao Crédito Relatório Março 2012 Destaques O crédito bancário é a fonte de financiamento mais significativa referida por cerca de 70% das empresas. O financiamento pelos sócios ou accionistas
Leia maisProf. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
Leia maisSíntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisProspecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1)
Prospecto Informativo Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1) Março de 2011 Designação: Invest Oportunidades Mundiais (Ser. 11/1). Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisPerspectivas para o financiamento das PPPs
Perspectivas para o financiamento das PPPs PPP Summit 2015 20 de maio de 2015 Frederico Estrella frederico@tendencias.com.br Histórico e perfil da Tendências 2 Histórico Fundada em 1996, a Tendências é
Leia maisPME INVESTE V - 750 milhões de euros - ENCERRADA. PME IINVESTE II / QREN - 1.010 milhões de euros ABERTA
PME INVESTE As Linhas de Crédito PME INVESTE têm como objectivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações
Leia maisCRESÇA COM A NORGARANTE
CRESÇA COM A NORGARANTE QUEM SOMOS? A Norgarante é uma das quatro Sociedades de Garantia Mútua existentes em Portugal, atuando sobretudo junto das Micro, Pequenas e Médias empresas localizadas na zona
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia mais2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI
2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI
Leia maisDISCLAIMER. Aviso Legal
ANÁLISE FINANCEIRA DISCLAIMER Aviso Legal Esta apresentação inclui afirmações que não se referem a factos passados e que se referem ao futuro e que envolvem riscos e incertezas que podem levar a que os
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro
Leia maisPME Investe VI Aditamento
PME Investe VI Aditamento O apoio do FINOVA às empresas Fundo gerido pela PME Investimentos No seguimento do quadro de apoios concedidos às empresas portuguesas no âmbito das linhas de apoio PME Investe,
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco de Crédito
Estrutura A estrutura de Gestão do está sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Tais estruturas compreendem as atividades descritas nos quadros abaixo: Análise e Aprovação de Crédito Comitê
Leia maisBANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta COMUNICADO
BANCO BPI, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua Tenente Valadim, 284, Porto Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e identificação fiscal 501 214 534 Capital
Leia maisOrientações estratégicas para 2011. Lisboa, 21 Outubro, 2010
Orientações estratégicas para 2011 Lisboa, 21 Outubro, 2010 O Plano de Estabilidade e Crescimento materializou um conjunto relevante de medidas, com vista a um SEE mais eficiente e transparente Maior transparência
Leia maisReabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra
Reabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra Sustentabilidade (visões): -Económica -Ambiental -Social Reabilitação Urbana (Dec.-Lei nº307/2009): Intervenção integrada sobre o tecido urbano existente,
Leia maisApresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010
Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados
Leia maisSustentabilidade organizacional e finanças sustentáveis
Sustentabilidade organizacional e finanças sustentáveis Paradigmas, previsões e premissas: a difícil arte de projetar o futuro em meio as complexidades do mundo Valdir Lameira Doutor em Administração pelo
Leia mais3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo
3. A Moeda e a Inflação no Longo prazo Apresentação do papel do sistema monetário no comportamento do nível de preços, da taxa de inflação e de outras variáveis nominais Introdução Inflação é o crescimento
Leia maisÍndice PARTE I A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E INTRODUÇÃO AOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS PREFÁCIO 15
Introdução 7 Índice PREFÁCIO 15 PARTE I A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E INTRODUÇÃO AOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Capítulo 1 A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E DA SUA GESTÃO 1. Introdução à problemática dos
Leia maisAVISO N.º 03/2012 de 28 de Março
Publicado no Diário da República, I.ª Série, n.º 60, de 28 de Março AVISO N.º 03/2012 de 28 de Março Havendo necessidade de regulamentar a concessão e a classificação das operações de créditos pelas instituições
Leia maisA nova classe média vai às compras
A nova classe média vai às compras 18 KPMG Business Magazine Cenário é positivo para o varejo, mas empresas precisam entender o perfil do novo consumidor Nos últimos anos o mercado consumidor brasileiro
Leia mais4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL
SEMINARIO FIESP REINDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL: CHAVE PARA UM PROJETO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 4º PAINEL: INVESTIMENTO PRIVADO, INVESTIMENTO PÚBLICO E MERCADO DE CAPITAIS NO BRASIL 26 agosto 2013 Carlos
Leia mais