BANCO BIC T E S O U R A R I A FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO

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1 BANCO BIC T E S O U R A R I A FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO Gestão independente Liquidez diária Ótima relação retorno/risco Simplicidade operacional Retornos históricos

2 A AUTORIZAÇÃO DO FUNDO PELA CMVM BASEIA-SE EM CRITÉRIOS DE LEGALIDADE, NÃO ENVOLVENDO POR PARTE DESTA QUALQUER GARANTIA QUANTO À SUFICIÊNCIA, À VERACIDADE, À OBJETIVIDADE OU À ATUALIDADE DA INFORMAÇÃO PRESTADA PELA ENTIDADE GESTORA NO REGULAMENTO DE GESTÃO, NEM QUALQUER JUÍZO SOBRE A QUALIDADE DOS VALORES QUE INTEGRAM O PATRIMÓNIO DO FUNDO.

3 VANTAGENS DE INVESTIR EM FUNDOS De acordo com a APFIPP, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios, a configuração específica dos Fundos de Investimento confere aos investidores deste tipo de produto financeiro diversas VANTAGENS, como: Gestão profissional o que, proporciona uma segurança no investimento superior à que, em princípio, obteria se optasse pelo investimento direto; O risco do investimento é limitado pela existência de regras prudenciais por imposição legal e regulamentar que condicionam as políticas de investimento praticadas levando a uma diversificação da carteira de investimentos; O volume de ativos sob gestão, o poder de negociação e a capacidade de intervenção nos mercados, permite o acesso do pequeno e médio aforrador a investimentos que, de outra forma, seriam inacessíveis. Por outro lado, permite-lhe usufruir de uma redução dos custos de transação, relativamente àqueles que um investidor teria de suportar por uma operação em nome individual. 3 A obrigatoriedade de prestação periódica de informação por parte das entidades gestoras, depositárias, comercializadoras, garante um elevado nível de transparência. em

4 APONTAMENTOS Passe a seguir o Ranking Semanal do TOP de Rendibilidade a 12 Meses no Jornal de Negócios. Se preferir, o mesmo acontece, no Diário Económico. I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 4

5 . CARATERÍSTICAS DO FUNDO BANCO BIC TESOURARIA Fundo de baixo risco e com uma rendibilidade que corresponde à das taxas de juro do mercado monetário. Destina-se a investidores com: Necessidades de liquidez a curto prazo; Grande aversão ao risco. Afirma-se como uma alternativa ao investimento nos depósitos bancários. BAIXO RISCO ELEVADO RISCO Remuneração potencialmente inferior Remuneração potencialmente superior Classe de Risco Intervalo de volatilidade [0%;0,5%[ [0,5%;2%[ [2%;5%[ [5%;10%[ [10%;15%[ [15%;25%[ [25%;...%[ Banco BIC Tesouraria 5

6 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 6

7 AGENDA Visão do Banco BIC Português, S.A. 9 Termos e Condições 11 Objetivos e Estratégia de Investimento 13 Evolução da Unidade de Participação (UP) Abril 15 Alocação por Ativos & Rating e Duração Abril 17 Principais Estatísticas Abril 19 Construção do Portfólio 21 Comité de Acompanhamento/Investimento 23 Classe das UP s e Estrutura das Comissões 25 Porquê a Dunas Capital, Gestão de Ativos SGFIM, S.A.? 27 Dunas Capital, Gestão de Ativos SGFIM, S.A. 29 Fiscalidade 31 Glossário 33 Contatos e #Registo juntos dos Reguladores (CMVM, BdP e SII) 35 Aspetos Legais 37 7

8 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 8

9 VISÃO DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. O Banco BIC Português, S.A. reconhece no Fundo BANCO BIC Tesouraria: A capacidade de ser uma solução de investimento com ELEVADA SEGURANÇA E LIQUIDEZ com o objetivo de PRESERVAÇÃO DE CAPITAL e RETORNOS CONSISTENTES; Uma ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO COMPLEMENTAR com BAIXO RISCO e que tem como objetivo proporcionar melhores taxas de remuneração que os depósitos a prazos; Uma solução transparente e adequada ao PERFIL MAIS CONSERVADOR DE INVESTIMENTO com reporting sistemático ao Cliente; Adequa-se ao mais REDUZIDO PRAZO RECOMENDADO DE INVESTIMENTO de 3 meses (mínimo); O acesso a uma EQUIPA DE GESTÃO PROFISSIONAL INDEPENDENTE com Track Record na optimização de portfólios conservadores e da relação entre risco e retorno; Uma estrutura com BAIXO COMISSIONAMENTO. 9

10 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 10

11 TERMOS E CONDIÇÕES 11 Entidade Legal: Domicílio: Liquidez: Fundo Organismo de Investimento Coletivo Aberto em Valores Mobiliários Harmonizado Portugal Diária Comissão de Gestão: Categoria A : 0,75% por ano Capital Garantido: Moeda: Reporting: Sociedade Gestora e Administrador: Custodiante: Auditor: Conselho Legal: Categoria B$: Não EUR e USD (totalmente coberto) 0,75% por ano NAV diário (relatório do Gestor mensal) DUNAS CAPITAL- Gestão de Ativos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Banco BIC Português, S.A. Deloitte, S.A. Início: Janeiro 2011 Alavancagem: Cuatrecasas, Gonçalves Pereira Não O Fundo não cobra comissão de subscrição, de resgate nem de performance aos seus participantes

12 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 12

13 OBJETIVOS E ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO OBJETIVOS Objetivo de Retorno: EURIBOR 3 Meses; Target de Duração do Portfólio: Inferior a 12 meses; Benchmark: Sem índice de referência definido. ATIVOS ELEGÍVEIS Depósitos; Papel Comercial; Bilhetes do Tesouro; Obrigações Dívida Pública; Obrigações Dívida Privada. POLÍTICA DE INVESTIMENTO Depósitos [ 0% ; 50% ] do valor do Fundo; Ativos com vida residual inferior a 12 meses [ 50% ; 85% ] do valor do Fundo; Ativos com vida residual superior a 12 meses maior ou igual a 15% do valor do Fundo; Exposição por emitente inferior ou igual a 5% (não se aplica à Dívida Pública e a Depósitos). 13

14 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 14

15 EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO (UP) ABRIL 5,93 5,8645 5,73 5,53 5,33 5,13 4,

16 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 16

17 ALOCAÇÃO POR ATIVOS & RATING E DURAÇÃO ABRIL 17

18 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 18

19 PRINCIPAIS ESTATÍSTICAS ABRIL Perfil de investidor Horizonte Temporal Classe de Risco CMVM CONSERVADOR Mínimo 3 meses 2 ANÁLISE DE RISCO Volatilidade Índice de Sharpe Max. Drawdown Days to Recovery Peak Date Valley Date % Meses Positivos 0,76% 4,20-1,31% Abr Jul % RENTABILIDADE (anualizada) Início Meses 6 Meses 9 Meses 12 Meses 4,95% 2,20% 9,66% 3,33% 2,76% 3,20% 3,94% 3,35% 19

20 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 20

21 CONSTRUÇÃO DO PORTFOLIO Macro View Tesouro Crédito Asset Allocation Indicadores Avançados Curvas de Rendimento Alavancagem Posicionamento na Curva Expetativas Inflacionistas Análise de Spreads Taxas de Incumprimento Exposições Ciclo Taxas de Juros Condições Financeiras Evolução Dívida e Deficit Públicos Maturidade Média Refinanciamento Fusões e Aquisições Distress Ratio Análise de Spreads Limites de Investimento Liquidez Implementação da estratégia de investimento Fluxos Financeiros Faz um acompanhamento contínuo sobre o desempenho da equipa de gestão do Fundo Tem assento no COMITÉ de INVESTIMENTO semanal do Fundo Tem assento no COMITÉ de ACOMPANHAMENTO do Fundo Tem acesso ao portfólio numa base diária do Fundo (via funções de depositário) Controla os documentos constitutivos e limites legais de investimento (via funções de depositário) Analisa o risco de mercado e risco de gestor numa base recorrente Fundo Banco BIC Tesouraria 21

22 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 22

23 COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO/INVESTIMENTO COMITÉ ACOMPANHAMENTO ANUAL Dunas Capital Comissão Executiva BBIC Manuel Vasconcelos (BBIC) Cenário Macro Económico Análise de Mercado de Dívida Pública, Crédito e Monetário Linhas Estratégicas COMITÉ INVESTIMENTO SEMANAL Joaquim Luiz Gomes Pedro Fernandes Pedro Alves Nuno Pinto Manuel Vasconcelos (BBIC) Análise Global do Fundo Revisão das Condições de Mercado Análise Tática Análise de Performance Gestão de Risco 23

24 CLASSE DAS UP S E ESTRUTURA DAS COMISSÕES A Moeda de referência do Fundo é o Euro. As UP s (Unidades de Participação) do Fundo estão disponíveis nas seguintes classes: ISIN e Classe Moeda Comissão de Subscrição e Resgate Comissão de Gestão Investimento Mínimo Investimento Subsequente Mínimo Comissão de Depositário Pré Aviso de Resgate PTVORDHM0002 Categoria A EUR Nula 0,75% ,125% Disponível no 3º dia útil após a data do pedido PTVORFHM0000 Categoria B $ USD Nula 0,75% $ 500 $ 100 0,125% Disponível no 3º dia útil após a data do pedido Nota: Subscrições e resgates terão de ser efetuados até às (hora portuguesa) para efeitos do processamento da operação nesse dia útil. Todos os pedidos que derem entrada depois desta hora serão considerados como efetuados no dia útil seguinte ao pedido. 24

25 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 25

26 PORQUÊ A DUNAS CAPITAL, GESTÃO DE ATIVOS - SGFIM, S.A.? A criar valor ao seu investimento Porque tem Administradores com um nível académico excecional; tem mais de 50 anos de EXPERIÊNCIA acumulada em mercados financeiros, a par com as maiores empresas do ramo; Porque tem total INDEPENDÊNCIA (Sociedade Gestora detida a 100% pelos seus sócios fundadores) das grandes instituições de crédito portuguesas, respeitando os interesses do cliente e uma análise imparcial de todo o processo de investimento; Porque tem um processo de investimento FLEXÍVEL, onde cada Cliente é único e como tal merece propostas únicas ; Porque a GESTÃO DE RISCO (liquidez, diversificação, volatilidade e crédito) é uma das principais ferramentas e prioridades; Porque tem especialistas, redes de contatos pessoais e profissionais, que lhes permitem o acesso às melhores soluções de investimento; Porque tem uma plataforma de investidores institucionais, contatos com Market-Makers de topo e research económicos de entidades internacionais prestigiadas. 26

27 APONTAMENTOS Fundada em 2010 por Joaquim Luiz Gomes e Leonardo Mathias Autorizada pelo Banco de Portugal e CMVM Capital Social Euros Profissionais com larga experiência nacional e internacional Autorizada pela CNVM para operar em Espanha em regime LPS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 27

28 DUNAS CAPITAL GESTÃO DE ATIVOS - SGFIM, S.A. A criar valor ao seu investimento A DUNAS CAPITAL foi fundada e é maioritariamente detida pelos seus Administradores, que têm mais de 50 anos de experiência acumulada em empresas de prestígio internacional. Leonardo Mathias Fundador Reúne 20 anos de experiência e um percurso no mercado financeiro de capitais, iniciado em 1991 no BANCO ESPIRITO SANTO DE INVESTIMENTOS, tornando-se a partir de 1997 membro do Conselho de Administração da Espirito Santo Dealer, Em 2000 passa a integrar a SCHRODERS, onde desempenha funções de Director Executivo de Negócios para Portugal, passando em 2004 a membro do Conselho Administração do SCHRODERS ALTERNATIVE INVESTIMENT FUNDS no Luxemburgo. De 2008 a 2010 desempenha na SCHRODERS o cargo de Diretor- Geral para Espanha e Portugal. Joaquim Luiz Gomes (MBA) Fundador e Administrador Com mais de duas décadas de experiência na área de mercado de capitais, começou a sua carreira na FIDELITY INTERNATIONAL tendo posteriormente desempenhado funções executivas sucessivamente na CARNEGIR INTERNATIONAL Carnegie International, na MIDAS INVESTIMENTOS e no BBVA PRIVANZA (Portugal). Nuno Pinto Administrador Financeiro Trabalhou como Director Financeiro e Administrativo de Sociedades na área de Gestão de Activos (BBVA PRIVANZA Soc. Gestora de Patrimónios S.A.) e do Turismo. Anteriormente trabalhou como consultor na ERNST & YOUNG no âmbito de Process Improvement. Licenciou-se na American University Washington DC, em Gestão de Empresas onde se especializou em Finanças Internacionais e marketing. Tem uma MBA da Manchester Business School e uma Licenciatura em Direito pela Universidade Clássica de Lisboa. É licenciado em Economia pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica de Lisboa. É membro da Câmara de Técnicos Oficiais de Contas. 28

29 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 29

30 FISCALIDADE A TRIBUTAÇÃO NA ESFERA DOS PARTICIPANTES - PARTICIPANTES RESIDENTES EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRS, fora do âmbito de uma atividade comercial, industrial ou agrícola estão isentos, podendo, no entanto ser englobados, caso em que o imposto retido ou devido ao próprio FUNDO tem a natureza de imposto por conta. Os rendimentos respeitantes a unidades de participação obtidos por sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo considerados como proveitos ou ganhos para efeitos do apuramento do lucro tributável e o montante de imposto retido ou devido na esfera do FUNDO tem a natureza de imposto por conta. No caso de sujeitos passivos de IRC isentos e que se encontrem dispensados de apresentar Declaração de Rendimentos, o imposto retido ou devido na esfera no FUNDO, correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aqueles tenham subscrito, deve ser restituído pela entidade gestora do FUNDO e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a essas unidades. - PARTICIPANTES NÃO RESIDENTES EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS Os rendimentos respeitantes a unidades de participação estão isentos de IRS e de IRC. - IMPOSTO DE SELO Não são sujeitas a imposto de selo as transmissões gratuitas de valores aplicados no FUNDO. Nota: A descrição do regime fiscal, é assente na interpretação da Entidade Gestora, na esfera do FUNDO e dos seus participantes acima efectuada, não dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada. 30

31 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 31

32 GLOSSÁRIO FUNDO DE INVESTIMENTO: Um fundo de investimento é um património que pertence a várias pessoas, destinado ao investimento em determinados ativos e gerido por profissionais (sociedades gestoras). Às pessoas que investem em fundos dá-se o nome de participantes. O conjunto de valores que constituem o património de um fundo chamase carteira. A constituição de um fundo depende de autorização prévia da CMVM. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO (UP s): Cada fundo é dividido em partes, com caraterísticas iguais e sem valor nominal, que se chamam unidades de participação e são valores mobiliários. A participação dos investidores no fundo faz-se através da subscrição (compra) e resgate (venda) de UP s diretamente junto das respetiva UP s entidades comercializadoras ou através da negociação das unidades de participação em bolsa. TAXA DE ENCARGOS CORRENTES (TEC): Encargos cobrados ao fundo ao longo do ano. O valor poderá variar de ano para ano. Este exclui: Comissão de gestão variável, custos de transação, exceto no caso de encargos de subscrição/resgate cobrados ao Fundo aquando da subscrição/resgate de UP s de outro OIC. COMISSÃO DE SUBSCRIÇÃO: Se existir, é cobrada pela entidade comercializadora no momento em que o investidor subscreve as UP s. O seu montante é adicionado ao valor das UP s. COMISSÃO DE RESGATE: Se existir, é cobrada pela entidade comercializadora no momento em que o investidor recebe o valor do resgate das UP s. O seu montante é subtraído ao valor das UP s. Normalmente, a comissão de resgate varia na proporção inversa do prazo de permanência das UP s no fundo. COMISSÃO DE GESTÃO: É suportada diretamente pelo fundo e destina-se a remunerar os serviços prestados pela entidade gestora. O valor da UP s já incorpora este custo. As comissões de subscrição, de resgate e de gestão, a respetiva fórmula de cálculo e a periodicidade de pagamento devem estar previstas no regulamento de gestão e no prospeto de cada fundo. OUTRAS COMISSÕES: Para além destas comissões os fundos suportam ainda os seguintes custos: A comissão de depósito, que consiste na remuneração dos serviços de registo e depósito dos valores mobiliários que constituem o património do fundo; Pagamento dos serviços de fiscalização da actividade de gestão do fundo prestados pelos auditores externos; Pagamento da taxa de supervisão devida à CMVM. Pagamento de despesas com a compra e venda de valores do fundo como comissões de corretagem; Impostos resultantes da compra e venda dos títulos que compõem a carteira do fundo. Estes custos são suportados directamente por cada fundo, pelo que o valor da UP s já os incorpora. VOLATILIDADE: Medida estatística da tendência de subida ou descida rápida do Fundo num determinado período de tempo. O Target de volatilidade do Fundo em questão é baixo, característica de um Fundo que se adequa a um perfil de investidor conservador; ÍNDICE DE SHARPE: Índice desenvolvido por Bill Sharpe para quantificar a performance do fundo face ao risco tomado pela equipa de gestão. O cálculo deste índice leva em consideração a volatilidade e a rentabilidade do fundo acima da poupança (medida pela taxa de Juro s/ Risco). Quanto maior o retorno e menor o risco (medido pelo Desvio Padrão dos Retornos), maior será o índice de Sharpe. Índice de Sharpe = Rentabilidade do Fundo tx Juro s/ Risco Desvio Padrão dos Retornos do Fundo 32

33 APONTAMENTOS I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I 33

34 CONTACTOS Joaquim Luiz Gomes Fundador e Administrador jlg@dunascap.com Manuel Vasconcelos Diretor - Mercados de Capitais manuel.vasconcelos@bancobic.pt Intermediário Financeiro sujeito à supervisão do BdP e da CMVM, registado junto destas entidades sob os nºs 297 e 307, respetivamente. Intermediário Financeiro sujeito à supervisão do BdP e da CMVM, registado junto destas entidades sob os nºs 079 e 135, respetivamente. 34

35 ASPETOS LEGAIS O presente documento foi elaborado pelo Banco BIC Português, S.A. com base em informação divulgada pela sociedade gestora DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, SGFIM, S.A. às contrapartes de mercado, às entidades comercializadoras e, ainda, em reuniões com investidores. Esta apresentação tem efeitos meramente informativos e tem carácter reservado, encontrando-se expressamente proibida a sua difusão ou divulgação que não aos seus destinatários. Este documento não pode ser distribuído em todos os países, nomeadamente nos Estados Unidos da América, onde o Fundo não foi registado e aprovado para distribuição pública e/ou venda. Nos países em que o Fundo foi registado e aprovado, o mesmo destina-se ao segmento alvo do Público em Geral. As informações aqui contidas não se destinam, não pretendem ser, nem poderão, em caso algum, ser configuradas como consultoria para investimento, porquanto as mesmas não têm em atenção quaisquer características individuais, tais como conhecimento, experiência, objectivos de investimento e perfil financeiro de uma pessoa ou entidade em concreto. As rentabilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rentabilidade futura, atendendo a que o valor das Unidades de Participação pode aumentar ou diminuir em função das oscilações do mercado. O Fundo de Investimento está sujeito aos riscos associado aos activos que integram o seu património. Quando seja o caso, o Fundo está sujeito na componente obrigacionista, ao risco de taxa de juro, sendo que, em regra, a uma maior rentabilidade está associado um maior risco e, por conseguinte, existe risco de perda de capital e de rendimentos. O Banco BIC Português, S.A. não cobra comissões de subscrição e de resgate neste Fundo. Não dispensa a consulta dos prospectos disponíveis nas instalações do Banco BIC Português, S.A, e/ou na sede da DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Qualquer asset allocation constante deste documento é meramente indicativa, podendo sofrer ajustamentos em função das alterações de mercado que se venham a verificar. O Banco BIC Português, S.A. e a DUNAS CAPITAL- Gestão de Activos, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. declinam qualquer responsabilidade pelo uso indevido ou abusivo da informação contida neste documento. 35

36 I NÃO TÊM CAPITAL GARANTIDO NÃO TEM RENTABILIDADES GARANTIDAS I RENTABILIDADES PASSADAS NÃO SÃO GARANTIA DE RENTABILIDADES FUTURAS I Banco BIC Português, S.A. Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 132 Número Único de Matricula e Pessoa Colectiva: Lisboa Portugal Capital Social: ,00 Registado no Banco de Portugal: 079 Registado na CMVM: 135 Participa no SII: 025 geral@bancobic.pt

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