[TJGO] PROL DA CONCILIAÇÃO] [DIVERSIFICAÇÃO DE AÇÕES EM. I Prêmio Conciliar é Legal do CNJ

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1 [DIVERSIFICAÇÃO DE AÇÕES EM PROL DA CONCILIAÇÃO] I Prêmio Conciliar é Legal do CNJ [TJGO] Práticas desenvolvidas pelo e descritas para participação no I Prêmio Conciliar é Legal. Movimento pela Conciliação do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

2 I Prêmio Conciliar é Legal Inscrição do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás DIVERSIFICAÇÃO DE AÇÕES EM PROL DA CONCILIAÇÃO CONCILIANDO A GENTE SE ENTENDE Especificação: Tribunal de Justiça do Estado de Goiás TJGO Tema Escolhido: (x) Paz Duradoura ( ) Conciliação Pré-Processual ( ) Semana Nacional da Conciliação Magistrado Responsável: Dr. Fernando Ribeiro Montefusco Endereço:. Fórum Dr. Heitor Moraes Fleury - Rua 10, nº 150, sala 168, Setor Oeste Cidade: Goiânia Estado: Goiás Telefone: / CEP: mov.conciliacao@tjgo.jus.br 2

3 Descreva resumidamente como e de que forma sua prática está contribuindo para a aproximação das partes, para a efetiva pacificação dos conflitos ou para a modernização e aprimoramento da justiça O Judiciário Brasileiro enfrenta sérias dificuldades, exigindo uma nova postura, que seja moderna, planejada, integrada e transparente para atender os anseios da população. É uma questão de sobrevivência atender a crescente demanda por serviços, posicionando concretamente o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em status compatível com as recentes conquistas, tanto em termos de eficiência jurídica como de importância política. É necessário dar uma visão moderna às ações do Judiciário Goiano, por isso, o Tribunal de Justiça de Goiás segue a orientação aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça CNJ que recomenda o planejamento e a execução de ações tendentes a dar continuidade ao Movimento Nacional pela Conciliação. O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás está investindo na diversidade de ações em prol da conciliação, ampliando o leque de oportunidades para a busca da eliminação dos conflitos, em prol da pacificação social. São dez frentes de atuação que o TJGO utiliza como instrumentos para a solução das demandas do Poder Judiciário, por intermédio da conciliação. São áreas de atuação do Movimento pela Conciliação do TJGO: Bancas Permanentes de Conciliação, com ênfase nas conciliações pré-processuais; o Bancas Permanentes de Conciliação em geral o Justiça Móvel de Trânsito o Centros de Pacificação Social o Bancas de Conciliação em 2º Grau Bancas Periódicas de Conciliação; o Audiências Concentradas (Instituições Financeiras) o Audiências Concentradas (Previdência INSS) o Audiências Concentradas (Seguradoras DPVAT) o Conciliações de Precatórios o Audiências para outras Matérias o Semana Nacional da Conciliação A conciliação, sem dúvida, constitui-se em meio alternativo para diminuir substancialmente o número de processos em curso, com maior rapidez (e menor custo) por meio de procedimento simplificado e informal, e com maior satisfação das partes, que são convidadas a encontrar um caminho comum que melhor atenda seus interesses, além de possibilitar a prevenção de novos conflitos. 1. OBJETIVO Disseminar a cultura da conciliação ao oferecer à sociedade uma vasta gama de oportunidade para a solução de conflitos, de forma rápida e simples, e sensibilizar os operadores do direito para a utilização de técnicas apropriadas para a conciliação. 2. META Elevar o número de audiências de conciliação designadas e melhorar o índice de acordos na Justiça Estadual, entre 70% e 80%, índice próximo ao dos países mais desenvolvidos. 3

4 Neste contexto o TJGO orienta suas ações buscando alcançar paz dentre os seus valores institucionais. A conciliação está presente em seus planos estratégicos através de metas que reflitam a conciliação por meio de programas do sistema não adversarial. No Plano Estratégico, 2007/2009 a meta 13 visava alcançar 77% de acordos, e no PE 2009/2011 foi estabelecido uma meta que reflita a média de acordos obtidos nos programas desenvolvidos pelo Poder Judiciário de Goiás com foco em Conciliação, buscando alcançar a efetividade nos trâmites judiciais. Detalhamento da prática e a principal inovação que ela apresenta O Movimento pela Conciliação no Estado de Goiás é gerido por uma comissão que delimita as linhas de atuação, acompanha o desenvolvimento do trabalho nas 7 Bancas Permanentes em Goiânia, 18 Bancas Permanentes no Interior, Bancas Provisórias de Conciliação, das Audiências Concentradas e dos Centros de Pacificação Social. 1. ESTRUTURA Foi instituída uma Comissão para implantar as ações do Movimento pela Conciliação no Estado de Goiás, sob a seguinte estrutura: Desembargador Vítor Barboza Lenza - Consultor Juiz de Direito Fernando Ribeiro Montefusco Presidente Juiz de Direito Carlos Elias da Silva - Vice Presidente Juiz de Direito Marcelo Lopes de Jesus Coordenador Servidora Ângela Maria Andrade Melo - Secretária 2. LINHAS DE ATUAÇÃO 2.1 Regionalização Para atender todas às 124 Comarcas do Estado de Goiás, foi proposta pelo Movimento pela Conciliação do TJGO a regionalização das Varas de Goiânia e das Comarcas do Interior, sob a coordenação de um Juiz de Direito, com a finalidade de incentivar, motivar e promover a conciliação em todas as unidades judiciárias. Tal proposta atende às peculiaridades locais, ao descentralizar as ações propostas pelo Movimento. São 13 Regiões, sendo que a 1ª Região, da Comarca de Goiânia, é subdividida em seis áreas de atuação, conforme as naturezas das ações. Apresenta-se a relação das Regiões do Movimento pela Conciliação, bem como de seus coordenadores. 1ª Região: Goiânia Varas de Família, Sucessões e Cível: Coordenadora Dra. Sirlei Martins da Costa Varas das Fazendas Públicas: Coordenadora Dra. Elizabeth Maria da Silva Varas Criminais: Coordenador Dr. Donizete Martins de Oliveira Varas Cíveis: Coordenador Dr. Carlos Magno Rocha da Silva Juizados Especiais Criminais: Coordenadora Dra. Sandra Regina Teixeira Campos Juizados Especiais Cíveis: Coordenador Dr. Fernando Ribeiro Montefusco 2 Região: Aparecida de Goiânia, Anicuns, Araçu, Bela Vista de Goiás, Cromínia, Edéia, Firminópolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Inhumas, Jandaia, Nazário, Nerópolis, Palmeiras de Goiás, Piracanjuba, Senador Canedo, Trindade, Turvânia, Varjão. Coordenadora Dra. Mariúccia Benício Soares Miguel Comarca de Aparecida de Goiânia 4

5 3º Região: Anápolis, Abadiânia, Corumbá de Goiás, Goianápolis, Leopoldo de Bulhões, Jaraguá, Petrolina de Goiás, Silvânia, Vianópolis. Coordenador Dr. Marcus da Costa Ferreira - Comarca de Anápolis 4º Região: Itumbiara, Bom Jesus, Buriti Alegre, Goiatuba, Joviânia, Morrinhos, Panamá, Pontalina. Coordenador Dr. Roberto Neiva Borges - Comarca de Itumbiara 5º Região: 1 sub- região Itajá, Cachoeira Alta, Caçu, Jataí, Mineiros. Coordenador Dr. Adenito Francisco Mariano Júnior Comarca de Itajá 2 sub- região - Rio Verde, Acreúna, Paranaiguara, Quirinópolis, Santa Helena de Goiás, São Simão. Coordenadora Dra. Stefane Fiúza Cançado Machado - Comarca de Rio Verde 6º e 7 Região: Formosa, Alvorada do Norte, Alto Paraíso de Goiás, Campos Belos, Cavalcante, Iaciara, Padre Bernardo, Planaltina, Posse, São Domingos, Águas lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cristalina, Luziânia, Novo Gama, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás. Coordenador Dr. Cláuber Costa Abreu - Comarca de Formosa 8º Região: Uruana, Goiás, Itaberaí, Itapirapuã, Itapuranga, Itaguaru, Itauçu, Jussara, Mozarlândia, Mossâmedes, Sanclerlândia, Taquaral de Goiás. Coordenador Dr. Leônisson Antônio Estrela Silva - Comarca de Uruana 9º Região: Caldas Novas, Corumbaíba, Catalão, Cumari, Goiandira, Ipameri, Orizona, Pires do Rio, Santa Cruz de Goiás, Urutaí. Coordenadora Dra. Placidina Pires - Comarca de Caldas Novas 10 Região : Iporá, Aragarças, Aurilândia, Caiapônia, Fazenda Nova, Iporá, Israelândia, Ivolândia, Montes Claros de Goiás, Paraúna, Piranhas, São Luís dos Montes Belos. Coordenador Dr. Lucas de Mendonça Lagares - Comarca de Iporá 11 Região: Santa Terezinha, Barro Alto, Carmo do Rio Verde, Crixás, Ceres, Goianésia, Itapaci, Rialma, Rubiataba. Coordenadora Dr. Letícia Silva Carneiro de Oliveira - Comarca de Santa Terezinha 12 e 13 Região: Uruaçu, Campinorte, Estrela do Norte, Formoso, Mara Rosa, Minaçu, Niquelândia, Porangatu, São Miguel do Araguaia. Coordenador Dr. Murilo Vieira de Faria - Comarca de Uruaçu 2.2 Bancas Permanentes de Conciliação As Bancas Permanentes de Conciliação possuem ênfase na conciliação pré-processual, ou seja, antes mesmo da instauração do processo judicial, propiciando benefícios para as partes envolvidas. O grande objetivo é evitar e/ou reduzir o quantitativo de processos em tramitação na Justiça Estadual, ao mesmo tempo em que promove a paz entre as partes envolvidas em situação de conflito. As Bancas Permanentes de Conciliação são instaladas nos Prédios dos Fóruns, Faculdades de Direito, Justiça Móvel de Trânsito e dos Centros de Pacificação Social. Hoje, são 25 Bancas instaladas, sendo 7 na capital e 18 no interior. 5

6 A) Banca Permanente de Conciliação de 1º e 2º Graus A Banca Permanente de Conciliação de 1º e 2 grau f oi instalada com a finalidade de possibilitar a conciliação nos processos de 1 grau na Comarca da Capital e de 2 grau do Estado de Goiás. Os pedidos são feitos pelas partes em sistema on line, disponibilizado na internet. Após o recebimento da solicitação, o coordenador da Banca oficia o juiz responsável pelo processo ou relator competente que, se entender conveniente, envia o processo à Banca ou designa audiência de conciliação. Encaminhado o processo à Banca Permanente, o processo é preparado, as partes são notificadas e no dia agendado, um conciliador preside a audiência. Restando exitosa a conciliação nos processos, o acordo é homologado pelo magistrado responsável pelo processo. Então os autos são devolvidos à vara de origem para aguardar cumprimento do acordo ou arquivamento. B) Justiça Móvel de Trânsito A Justiça Móvel de Trânsito foi implantada em novembro de 2000, com a finalidade de solucionar conflitos no local dos acidentes de trânsito, por meio de conciliações, que são homologadas pelo juiz. Não havendo acordo, a atermação é feita imediatamente, no local e as partes presentes já são intimadas para audiência, a se realizar no 4º JEC de Goiânia. Atualmente estão em operação 04 veículos. A Justiça Móvel de Trânsito pode ser considerada como uma Unidade Judicial Avançada (UJA). Tem como objetivo: Diminuir o número de demandas cíveis de indenizações por danos resultantes de acidentes de trânsito; Resolver com rapidez e eficiência as questões relativas a acidentes de trânsito; Contribuir para a educação no trânsito e a redução das reincidências nos acidentes; Colher provas imediatas por equipe especializada e tentar a conciliação. Na impossibilidade de acordo, as partes já ficam intimadas para a audiência de instrução; Atendimento da Justiça Móvel de Trânsito do TJGO. 6

7 Dados estatísticos da Justiça Móvel de Trânsito no período de janeiro/2009 a julho de C) Centros de Pacificação Social O Centro de Pacificação Social é uma organização institucional para promoção da justiça na sociedade e para realização de atividades que conduzam à consecução de seu fim, que é a prestação de uma justiça eficiente, ou seja, uma justiça que inova, concilia e previne. Sua finalidade máxima é aproximar o Poder Judiciário da sociedade, favorecendo o exercício da paz social e da justiça, tendo como resultado uma sociedade mais justa, mais ética, mais humana, capaz de uma convivência harmoniosa e educada para a paz. O Centro visa a incentivar a cidadania ativa, garantir o bem estar coletivo, a defesa do meio ambiente, a proteção da infância e juventude e a prevenção à criminalidade. Volta-se para a solução de conflitos por meio da conciliação e do combate à marginalidade. Logomarca do Centro de Pacificação Social do TJGO. 7

8 Centros de Pacificação já instalados. N do Prédio COMARCA Magistrado Gestor Data da instalação 1 Uruaçu Murilo Vieira de Faria 21 de agosto de Anápolis Algomiro Carvalho Neto 07 de maio de Mutunópolis Rodrigo de Melo Brustolin 19 de abri l de Campinorte Karinne Thormin da Silva 17 de junho de Estrela do Norte Rodrigo de Melo Brustolin 17 d e junho de Santa Tereza Rodrigo de Melo Brustolin 17 de jun ho de Colinas do Sul José de Bessa Carvalho Filho 18 d e junho de Goiânia Carlos Elias da Silva 30 de junho de Aparecida de Goiânia Desclieux Ferreira da Silva Júnior Vanderlei Caires 01 de julho de Jaraguá Marianna Azevedo Lima 27 de julho de Itapaci Andrey Máximo Formiga 29 de julho de TRT 18ª Região Des. Gentil Pio de Oliveira 16 d e agosto de Mineiros André Reis Lacerda 30 de agosto de Santa Rita do Araguaia André Reis Lacerda 30 de agosto de Portelândia André Reis Lacerda 30 de agosto de Piranhas 17 Bom Jardim de Goiás 18º São Luís de Montes Belos 19 Quirinópolis Coraci Pereira da Silva Vinícius Caldas da Gama e Abreu Maria Lúcia Fonseca Péricles Di Montezuma Castro Moura 09 de setembro de de setembro de de setembro de de setembro de

9 Inauguração do Centro de Pacificação Social da Comarca de Goiânia pelo Presidente do TJGO, Desembargador Paulo Teles e demais autoridades. D) Relação das Bancas Permanentes de Conciliação da Comarca de Goiânia i. Banca Permanente de 1º e 2º grau do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás Coordenador: Dr. Fernando Ribeiro Montefusco, Juiz de Direito titular do 9 Juizado Especial Cível e Presidente do Movimento pela Conciliação em Goiás. A Banca Permanente do TJGO conta, atualmente, com 28 conciliadores, composta por Juízes, Desembargadores e Juízes aposentados, advogados e assistentes de magistrados. ii. Justiça Móvel de Trânsito: Novembro de 2000 Coordenadora: Drª Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade, Juíza de Direito do 4 Juizado Especial Cível. iii. ESUP/FGV: 14 de agosto de Coordenador: Dr. Luís Antônio Alves Bezerra, Juiz de Direito titular do 8 Juizado Especial Cível. iv. ALFA/Centro Educacional Alves Faria Ltda.: 16 de maio de Coordenador: Dr. Fernando Ribeiro Montefusco, Juiz de Direito titular do 9 Juizado Especial Cível e Presidente do Movimento pela Conciliação em Goiás. v. Universidade Federal de Goiás - UFG -Banca Permanente de Conciliação: 16 de setembro de 2009 Coordenadora: Drª Doraci Lamar Rosa da Silva Andrade, Juíza de Direito do 4 Juizado Especial Cível. vi. Pontifícia Universidade Católica de Goiás- Banca Permanente de Conciliação: 25 de setembro de 2009 Coordenador: Dr. Fernando Ribeiro Montefusco, juiz titular do 9º Juizado Especial Cível e Presidente do Movimento pela Conciliação em Goiás. 9

10 Banca Permanente TJGO/PUC 2009 Dados estatísticos das Bancas Permanentes de Conciliação 1 instaladas no Estado de Goiás no período de janeiro/2009 a setembro de Valor total dos acordos em R$ ,35. 1 Em algumas bancas pré-processuais são realizadas audiências sem designação prévia. 10

11 E) Relação das Bancas Permanentes de Conciliação das Comarcas do Interior i. Comarca de Senador Canedo Primeira Banca Permanente de Conciliação: Portaria Nº 051/2009 de 13 de outubro de 2009 Coordenadora: Liliam Margareth da Silva Ferreira Araújo, Juíza de Direito e Diretora do Foro ii. Comarca de Anápolis Associação Educativa Evangélica - AEE: 12 de fevereiro de 2009 Coordenador: Marcus Ferreira da Costa, Juiz de Direito da 3 ª Vara Cível da Comarca de Anápolis. Justiça Móvel de Trânsito: 19 de janeiro de Coordenador: Marcus Ferreira da Costa, Juiz de Direito da 3 ª Vara Cível da Comarca de Anápolis. Faculdade Anhanguera de Anápolis: 30 de junho de 2008 Coordenador: Marcus Ferreira da Costa, Juiz de Direito da 3 ª Vara Cível da Comarca de Anápolis. iii. Comarca de Itumbiara Justiça Móvel de Trânsito - 23 de janeiro de Coordenador: Dr. Dante Bartoccine, Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Itumbiara. Fundação Ulbra-Universidade Luterana do Brasil / ILES - Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara: 02 de julho de 2008 Coordenador: Dr. Dante Bartoccine, Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Itumbiara. iv. Comarca de Rio Verde Associação de Ensino Superior de Goiás - AESGO: 22 de abril de Coordenador: Dr. Gustavo Dalul Faria, Juiz de Direito e Coordenador da Banca de Conciliação de 1 Grau de Jurisdição na 5ª Região. v. Comarca de Alto Paraíso Setor de Conciliação: Portaria 01/2010 de 07 de janeiro de 2010 Coordenador: Decildo Ferreira Lopes, Juiz de Direito Diretor do Foro vi. Comarca de Cachoeira Alta Primeira Banca Permanente de Conciliação: 12 de maio de 2009 Coordenador: Dr. Leonys Lopes Campos da Silva, Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Cachoeira Alta. vii. Comarca de Caldas Novas Primeira Banca Permanente de Conciliação: 10 de março de 2008 Coordenadora: Drª Placidina Pires, Juíza Diretora do Foro e Coordenadora do Movimento pela Conciliação na 9ª Região. Segunda Banca Permanente de Conciliação: 24 de novembro de 2008 Coordenadora: Drª Placidina Pires, Juíza Diretora do Foro e Coordenadora do Movimento pela Conciliação na 9ª Região. viii. Comarca de Campos Belos Banca Permanente de Conciliação: 17 de fevereiro de 2009 ix. Comarca de Formosa Banca Permanente de Conciliação - IESGO: 10 de fevereiro de 2010 Coordenador: Cláuber Costa Abreu - Juiz de Direito, titular do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Formosa. x. Comarca de Goianésia Banca Permanente de Conciliação: 28 de maio de 2009 Coordenador: Vítor Umbelino Soares Júnior, Juiz de Direito, titular do Juizado Especial Cível e Criminal e Diretor do Foro da Comarca de Niquelândia. xi. Comarca de Iporá Banca Permanente de Conciliação: Portaria Nº 006, de 07 de outubro de

12 Coordenador: Lucas de Mendonça Lagares, Juiz de Direito da Vara Cível, Criminal, da Inf. e da Juv., das Fazendas Púb. e de Registros Públicos da Comarca de Iporá xii. Comarca de Rubiataba Faculdade de Ensino Superior de Rubiataba - FACER: 27 de fevereiro de 2009 Coordenador: Dr. Glauco Antônio de Araújo, Juiz de Direito e Coordenador da Banca de Conciliação na 11ª Região. xiii. Comarca de Uruaçu Juizado Especial de Uruaçu, Centro de Educação Serra da Mesa - CESEM; Associação Comercial Industrial e Agropecuária de Uruaçu - ACIAU-: 10 de junho de 2008 Coordenador: Dr. Murilo Vieira de Faria, Juiz de Direito e Diretor do Foro da Comarca de Uruaçu. Banca Permanente de Conciliação de Anápolis Bancas Periódicas de Conciliação Em diversas Varas da Comarca de Goiânia e Comarcas do interior do Estado de Goiás, já aconteciam periodicamente os chamados mutirões de conciliação, e com a iniciativa do CNJ, essas ações estão sendo implementadas a cada dia. Nas Comarcas onde antes não eram realizadas audiências de conciliação periódicas, atendendo à solicitação do CNJ, já começam as iniciativas, que têm sido compensadoras e gratificantes. Audiências concentradas nos Juizados Especiais Cíveis da Comarca de Goiânia, nos dias 29 e 30 de outubro de

13 Audiências concentradas Varas de Família Dados estatísticos das audiências concentradas de conciliação periódicas informadas à Coordenação no período de janeiro/2010 a setembro/2010. Valor total dos acordos em R$ ,45. 13

14 A) Audiências Concentradas Instituições Financeiras As audiências concentradas de conciliação das instituições financeiras exige uma parceria prévia entre o Tribunal de Justiça e os Bancos, a qual atualmente tem sido feitas de forma verbal. Os Bancos relacionam os processos que eles entendem serem passíveis de acordo e estudam propostas viáveis para os casos específicos, comprometendo-se a enviar representantes para a audiência de conciliação com poderes para transigir. Tendo em vista o reduzido número de serventuários para preparação do grande número de processos em exíguo espaço de tempo, os Bancos disponibilizam estagiários que são indicados pelo presidente da Comissão de conciliação (para garantia da neutralidade, imparcialidade e segurança processual). O coordenador da Banca de Conciliação oficia aos juízes e relatores dos processos informando a disponibilidade do Banco em fazer propostas de acordo para, caso entenda conveniente enviar os processos para conciliação. Recebidos os processos designada a data, eles são preparados e encaminhados para audiência realizada por conciliador voluntário. Em caso de acordo, nos processos em fase de primeiro grau este é homologado pelo juiz coordenador da Banca ou designado, em caso de acordo de processo em fase de segundo grau é homologado pelo desembargador relator. São expedidos os alvarás e mandados referentes aos acordos celebrados e então os processos são devolvidos à Vara de origem para as providências cabíveis. No caso de frustração do acordo o processo continua a partir da fase que se encontrava antes de ir para a Banca de conciliação. Audiência concentrada instituições financeiras

15 Dados estatísticos das audiências concentradas de conciliação realizadas em processos em que as instituições financeiras são partes no período de janeiro/2009 a setembro/2010. Valor total dos acordos em R$ ,93. B) Audiências Concentradas Previdência (INSS) As audiências concentradas de conciliação dos processos que tem por objeto as questões previdenciárias exige uma parceria prévia entre o Tribunal de Justiça e a Procuradoria do INSS, a qual atualmente tem sido feita de forma verbal. A Procuradoria do INSS não dispõe do número de procuradores suficiente para participar de todas as audiências rotineiramente designadas, o que frustrava os acordos, apesar da possibilidade legal, então foi firmado entendimento para realização de audiências concentradas nas diversas Comarcas do estado de Goiás, as quais são previamente agendas pela Comissão do Movimento pela Conciliação, que repassa a agenda para a Procuradoria do INSS enviar os procuradores com poderes para transigir. Os juízes de cada Comarca selecionam os processos passíveis de conciliação, colocam na pauta e intimam as partes. Havendo necessidade de perícia, esta é designada pelo juiz. Em caso de acordo este é homologado pelo juiz titular ou designado pelo tribunal. Os processos são devolvidos à Vara de origem para as providências cabíveis. No caso de frustração do acordo o processo continua a partir da fase que se encontrava antes de ir para a Banca de conciliação. 15

16 Audiências previdenciárias concentradas em Acreúna em Dados estatísticos das audiências concentradas de conciliação realizadas em processos em que o INSS é parte (previdenciário) no período de janeiro/2009 a setembro/2010. Valor total dos acordos em R$ ,13. 16

17 C) Audiências Concentradas Seguradoras (DPVAT) As audiências concentradas de conciliação dos processos que tem por objeto cobrança de seguro DPVAT exigem uma parceria prévia entre o Tribunal de Justiça e as seguradoras, a qual atualmente tem sido feita de forma verbal. As Seguradoras relacionam os processos que eles entendem serem passíveis de acordo e estudam propostas viáveis para os casos específicos, comprometendo-se a enviar representantes para a audiência de conciliação com poderes para transigir. Tendo em vista o reduzido número de serventuários para preparação do grande número de processos em exíguo espaço de tempo, as seguradoras disponibilizam estagiários que são indicados pelo presidente da Comissão de conciliação (para garantia da neutralidade, imparcialidade e segurança processual). O coordenador da Banca de Conciliação oficia aos juízes e relatores dos processos informando a disponibilidade do Banco em fazer propostas de acordo para, caso entenda conveniente enviar os processos para conciliação. Recebidos os processos designada a data, eles são preparados e encaminhados para audiência realizada por conciliador voluntário. Caso necessário é realizada perícia prévia ou no dia da audiência, conforme o juiz entender conveniente no caso. Exitoso o acordo, nos processos em fase de primeiro grau este é homologado pelo juiz coordenador da Banca ou designado, em caso de acordo de processo em fase de segundo grau é homologado pelo desembargador relator. São expedidos os alvarás e mandados referentes aos acordos celebrados e então os processos são devolvidos à Vara de origem para as providências cabíveis.restando frustrado o acordo, o processo continua a partir da fase que se encontrava antes de ir para a Banca de conciliação. Audiências concentradas DPVAT

18 Audiências concentradas DPVAT D) Conciliação de Precatórios A possibilidade de formalização de acordos diretos, por intermédio das Câmaras de Conciliação foi inaugurada pela Emenda Constitucional nº 62/2009 (artigo 97, inciso III, 8º, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, Constituição Federal de 1988). No âmbito do Estado de Goiás, verifica-se que o Artigo 3º, inciso II do Decreto Estadual n /2010; e os artigos 1, 2 e 4 da Lei Estadua l nº /2010, também dispuseram acerca da viabilidade de pagamento de precatórios através de acordo direto com os credores. Em face de publicação e vigência dos referidos textos legais, foi aberta a possibilidade a todos os credores públicos de requerer audiência de conciliação com o objetivo de propor acordo direto ao ente público devedor em conformidade com a legislação aplicável. Em virtude dos requerimento protocolados perante o Departamento de Precatórios do TJGO, a Presidência do Tribunal de Justiça, vem realizando audiências de conciliação, presididas pelo MM. Juiz Conciliador Dr. Enyon A. Fleury de Lemos. Nesse diapasão, já foram realizadas 12 audiências de conciliação com os Municípios e 21 audiências com o Estado. E) Semana Nacional da Conciliação O TJGO participa da Semana Nacional da Conciliação, proposta pelo CNJ, desde o ano de 2006, participando de todos os eventos propostos. Tem a finalidade de dar ênfase à conciliação durante uma semana, agendada para todo o país pelo CNJ. O maior número possível de processos é encaminhado para conciliação. Cada juiz tem liberdade para decidir se os processos de sua competência serão encaminhados para o movimento centralizado ou se as audiências serão realizadas em sua respectiva vara. Para atender aos anseios da sociedade alguns processos são relacionados buscando uma solução mais rápida e eficaz por meio da conciliação. 18

19 Nos eventos já realizados, foram designadas audiências de conciliação nos processos em curso, de naturezas diversas. Foram designados conciliadores voluntários que trabalharam sob a coordenação de juízes designados pelo Tribunal de Justiça, os quais homologaram os acordos. Após as audiências, os processos foram devolvidos às varas de origem para arquivamento, para aguardar cumprimento de acordo ou, nos casos em que não foi possível a conciliação, para dar prosseguimento a partir da fase que se encontravam. Para implementar as ações na Semana da Conciliação foram incluídas as cobranças dos tributos municipais (ITU, IPTU ISS) e estaduais, o que exigiu o encaminhamento de projeto de lei que foi aprovado e sancionado, conforme consta do site do TJ-GO, link Conciliação Goiás, na aba atos normativos. Na semana de conciliação de 2009, foi noticiada pela imprensa a possibilidade de conciliação nas cobranças de tributos municipais e estaduais, o que ocasionou uma forte procura pela população. Para atender toda a demanda, foram montados 25 stands para atendimento com a participação dos serventuários do município. Semana Nacional da Conciliação 2009 Centro de Convenções de Goiânia Semana Nacional da Conciliação 2009 Centro de Convenções de Goiânia 19

20 Semana Nacional da Conciliação 2009 Centro de Convenções de Goiânia Dados estatísticos das Semanas Nacionais de Conciliação Realização de Audiências. 20

21 Dados estatísticos das Semanas Nacionais de Conciliação Realização de Audiências. Resultado da Semana Nacional de Conciliação Fonte CNJ/DPJ Dez/2009. F) Relação das Bancas Periódicas de Conciliação da Comarca de Goiânia i. 7ª Vara de Família, Sucessões e Cível Juíza Drª Sandra Regina Teodoro Reis que, há muito tempo, já realizava mutirões de conciliação visando acelerar a prestação jurisdicional, trabalho que tem sido contínuo. ii. 9º Juizado Especial Cível Juiz Dr. Fernando Ribeiro Montefusco que se utilizava da técnica de conciliação, formando Bancas extras, aumentando cada vez mais o índice de sucesso nas audiências. 21

22 G) Relação das Bancas Periódicas de Conciliação das Comarcas do Interior i. Anápolis 2ª Vara de Família e Sucessões e Cível Juiz Dr. Abílio Wolney Aires Neto. Iniciou O trabalho de audiências concentradas de conciliação nesta escrivania há mais de 5 anos. Os mutirões de conciliação são uma forma de diminuir o grande volume de processos que ingressam perante esta 2ª Vara de Família, garantindo às partes o direito a uma prestação jurisdicional eficiente e em prazo razoável. Por outro lado, durante as audiências de conciliação as partes têm oportunidade de acordarem na melhor forma, satisfazendo ao anseio de todos. Os mutirões são realizados semanalmente, onde são designadas aproximadamente 40 audiências, distribuídas em 04 bancas simultâneas de conciliação, nas quais o índice de acordo é aproximadamente 95%. ii. Niquelândia O Juiz Dr. Rinaldo Aparecido Barros sempre se utilizou de mutirões de conciliação com muito sucesso, o que garantiu à Comarca, a sensível redução dos feitos em tramitação, os quais se encontram em dia.em junho/2009 foi instalada a primeira Banca Permanente de Conciliação nesta Comarca. iii. Várias Comarcas do Interior Várias Comarcas do Interior já agendaram audiências concentradas de conciliação dos processos previdenciários em que o INSS é parte, o que tem possibilitado a celebração de acordos e agilização dos processos. (Para mais informações veja Agenda) 3. AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO O TJGO tem investido na formação de conciliadores e multiplicadores da ideia de conciliação por meio de treinamentos e distribuição de materiais de divulgação como cartazes, folders, DVDs e brindes diversos (camisetas, canetas e botons). Já foram distribuídos os seguintes quantitativos: cartazes; folders; camisetas; canetas; botons; jogos de DVDs para Treinamento de Conciliadores (série com três DVDs e matriz fornecida pelo CNJ); 500 DVDs Curso Virtual: Formação de Conciliadores e Mediadores (matriz fornecida pelo CNJ); 20 banners. Desde 2007, a Comissão do Movimento para a Conciliação já realizou vinte e sete cursos e palestras sobre técnicas de conciliação, em diversas Comarcas do Estado de Goiás, totalizando: 22

23 A equipe de capacitação do TJGO é formada por juízes, advogados e promotores de justiça, engajados na formação de conciliadores e multiplicadores da idéia de pacificação social. Além dos cursos, são promovidas palestras na sociedade em geral, clubes de serviços, no clero, nas escolas, com o objetivo de disseminar essa cultura de paz social. Evento de capacitação ocorrido na Comarca de Goiânia Não obstante as ações de formação implementadas, o Movimento para a Conciliação do TJGO, em uma ação pioneira, celebrou convênio com a Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás para oferecer disciplina obrigatória de formação de conciliadores, além de oferecer prática jurídica relacionada à conciliação, supervisionada pelo Presidente do Movimento em Goiás. Tal prática possibilita a capacitação dos alunos da Escola como conciliadores e a disponibilização destes como conciliadores voluntários. 23

24 Abertura do curso para Magistrados Materiais de divulgação amplamente distribuídos. 24

25 Materiais distribuídos nos cursos e treinamentos para conciliadores do TJGO. 4. INSTALAÇÃO DE NOVAS BANCAS DE CONCILIAÇÃO Para o sucesso do Movimento pela Conciliação não é suficiente a adesão de apenas um segmento da sociedade. É necessária a adesão de inúmeros parceiros que tenham a simpatia por esse tipo de solução harmônica e duradoura. Para facilitar a instalação de novas bancas, a Coordenação Geral do Movimento elaborou um passo a passo, com os seguintes itens: 1. Escolha do local onde será instalada a banca permanente; 2. Solicitação à Coordenação Regional e a Coordenação Geral; 3. Solicitação ao Presidente do TJGO da nomeação do coordenador da banca; 4. Elaboração e assinatura de convênio (quando envolver outros parceiros); 5. Escolha e nomeação dos conciliadores voluntários pelo Juiz Coordenador da banca (conforme modelo de portaria estabelecido); 6. Providências relativas ao treinamento dos conciliadores voluntários; 7. Se instalada no fórum ou juizado, utilizar a estrutura do Poder Judiciário para funcionamento; 8. Se instalada em uma instituição parceira, utilizar os funcionários por ela disponibilizados para atendimento e realização das atividades exigidas para funcionamento da banca. 9. Documentos necessários para instalação de bancas em instituições parceiras: regularidade de funcionamento da instituição, representação legal, comprovante de INSS e FGTS e solicitação da formalização de convênio ao Presidente do TJGO. 5. PARCERIAS E CONVÊNIOS Para o fortalecimento da conciliação e estimular o engajamento das diversas partes interessadas, o estabelece parcerias e convênios, como as relacionadas a seguir. 25

26 A) Associação de Magistrados do Estado de Goiás - ASMEGO B) Escola Superior da Magistratura do Estado de Goiás ESMEG C) Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás OAB/GO D) Desembargadores e Juízes aposentados E) Ministério Público F) Advogados G) Faculdades de Direito H) Instituições Financeiras I) Seguradoras J) Governos Municipais K) Governo do Estado de Goiás L) Poder Legislativo do Estado e dos Municípios M) Procuradoria do INSS N) Sociedade em geral (conciliadores voluntários e divulgadores da ideia) 6. SÍTIO DO MOVIMENTO PELA CONCILIAÇÃO DO TJGO O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás mantém um sítio na internet, específico para o Movimento pela Conciliação. O conteúdo disponibilizado pode ser acessado pelo endereço e oferece inúmeras informações sobre: 1. Os objetivos do ; 2. Bancas de Conciliação sugeridas e instaladas; 3. As estratégias para a implementação das ações do Movimento, inclusive com histórico dos anos anteriores; 4. Estatísticas das conciliações já realizadas, alimentada por cada Vara ou Banca de Conciliação, possibilitando a atualização dos dados automaticamente; 5. Agenda de eventos; 6. Notícias; 7. Página para pedidos de sessão de conciliação; 8. Legislação (Leis, resoluções, recomendações, decretos, portarias relativas à conciliação); 9. Inscrição de voluntários; 10. Calendário e orientações para as audiências concentradas. O sítio concentra, em um só lugar, informações úteis sobre o movimento pela conciliação, facilitando o acesso e a troca de informações para todas as partes interessadas e toda a sociedade em geral. 26

27 Página inicial do sítio do. 7. PRINCIPAIS INOVAÇÕES Das diversas ações sob a coordenação do, destacam-se três ações inovadoras que possuem influência direta nas audiências e, consequentemente, nos resultados obtidos pelo Movimento. 7.1 Sistema de Estatística No sítio do existe uma sessão específica para o sistema de estatística que, além de divulgar os resultados institucionais, oferece acesso aos coordenadores regionais do Movimento possam enviar os dados obtidos nas ações regionais de conciliação, facilitando a compilação das informações, sobretudo naquelas relativas às semanas nacionais de conciliação, oferecendo rapidez e confiabilidade às informações disponibilizadas à sociedade. 27

28 Página do sistema de estatística, com a disponibilização das informações sobre conciliação e acesso para os coordenadores regionais atualizarem os resultados obtidos. 7.2 Pesquisa de Satisfação de Usuários Em todas as sessões de conciliação, desde 2010, são disponibilizados meios para que as partes envolvidas possam manifestar sua satisfação e insatisfação com as audiências de conciliação realizadas. Também são realizadas pesquisas sobre os cursos de técnicas de conciliação e mediação oferecidas pelo Movimento. Em ambas as situações, o resultado da pesquisa serve de subsídio para a implantação de ações de melhorias, com vistas ao aperfeiçoamento das ações planejadas pela Coordenação do Movimento em Goiás. 28

29 Modelo de formulário para avaliação das audiências de conciliação. Modelo de formulário para a avaliação da satisfação dos alunos do Curso sobre Técnicas de Conciliação. 29

30 7.3 Pedidos de Sessão de Conciliação on line É disponibilizada no sítio do, uma página específica para que as partes solicitem sessão de conciliação para aquelas que já possuem processos tramitando na Justiça do Estado. O acesso é simplificado, sendo necessário apenas a identificação da parte e do número do processo em tramitação. Na referida página disponibilizada aos usuários informações e normas vigentes. Página para que as partes solicitem sessão de conciliação para os seus processos, agilizando a tramitação processual na Justiça goiana. 30

31 Página para que as partes solicitem sessão de conciliação para os seus processos, agilizando a tramitação processual na Justiça goiana. 7.4 Conciliação nos débitos tributários (ITU, IPTU, ISSQN) e Processos da Fazenda Pública Estadual A lei possibilita a realização de acordo nos feitos da Fazenda Pública Municipal e Estadual.Para Implementação da semana Nacional da Conciliação de 2009 levamos a cobrança de Impostos Municipais e Estaduais para a conciliação o que possibilitou um alto índice da acordo e a prevenção de novos litígios. Para a realização das audiências concentradas para conciliação de débitos tributários municipais e estaduais é necessária a parceria do tribunal de Justiça com a Prefeitura Municipal, Governo Estadual e legislativo Municipal e Estadual. O primeiro passo é a elaboração de projeto de lei e encaminhamento ao legislativo. No âmbito Estadual foi aprovada uma lei de caráter permanente e no município a lei sancionada é de caráter temporário, apenas para a semana nacional da conciliação (legislação disponibilizada no link da conciliação, na página do TJ-GO). 31

32 O presidente da comissão de conciliação promove reunião com os juízes da Fazenda Pública Estadual e Municipal, representantes da secretaria da Fazenda Estadual e Municipal e procuradoria do Estado e Município para decidir as questões a serem levadas para conciliação. No caso dos Tributos selecionados para conciliação que ainda não são objeto de processo judicial faz-se a divulgação pela imprensa, as partes comparecem espontaneamente aos locais designados e são atendidas por serventuários da Secretaria da Fazenda.Em caso de acordo, efetuado o pagamento, é procedida a respectiva baixa no sistema. Quando os débitos já são objeto de processo judicial, as partes são intimadas e caso compareçam, recebem proposta de acordo que uma vez aceito é devidamente homologado e encaminhado à escrivania para as providências cabíveis. 7.5 Inscrição para cursos de capacitação de conciliadores on line O disponibiliza acesso exclusivo para o cadastramento de novos conciliadores, bem como a inscrição dos mesmos nos cursos de capacitação, atendendo as recomendações do CNJ para a condução das sessões por conciliadores voluntários, os quais doam seu tempo e talento em prol da pacificação social. A conciliação consiste em meio alternativo de solução de conflito no qual uma terceira pessoa neutra e imparcial exerce a função de aproximar e orientar as partes na construção de um acordo. A partir de uma compreensão mais ampla de autocomposição, é possível afirmar que, em certo sentido, todos nós somos conciliadores ou mediadores. 32

33 Página para que os voluntários se inscrevam para atuarem como conciliadores e se capacitem. 8. RESULTADOS GERAIS O Movimento Pela Conciliação conforme balanço divulgado em 23 de setembro de 2010 demonstrou que, no período entre dezembro de 2006 e setembro de 2010, foram realizadas audiências de conciliação, obtendo acordo em quase , o que reduz, significativamente, a quantidade de processos em tramitação no Poder Judiciário. 33

34 Os dados estatísticos informados são parciais e estão sujeitos à alteração, pois dependem da alimentação do sistema por cada Comarca, Vara ou Banca, que nem sempre prestam as informações no prazo exigido. Dados estatísticos das Varas e Comarcas do Estado de Goiás (capital e interior) no período de dezembro/2006 a setembro de Valor total dos acordos em R$ ,29 2. Dentre os critérios da: I eficiência; II restauratividade das relações sociais; III criatividade; IV exportabilidade; V satisfação do usuário; VI alcance social e VII desburocratização, qual ou quais deles preponderam na prática inscrita. I eficiência: A eficiência aumenta à medida que novos conciliadores são capacitados e todos são conscientizados da importância não só da conciliação, mas da pacificação social. II restauratividade das relações sociais: À medida que a paz se instala na sociedade e as conciliações aumentam, as relações sociais adquirem maior qualidade, traduzindo-se em felicidade interna para cada um e para todos. V satisfação do usuário: A conciliação traz maior satisfação ao usuário, que tem o seu conflito resolvido com maior rapidez e menor custo, além de promover a paz, o bem mais desejado pela humanidade. VI alcance social: O alcance social é pleno e irrenunciável, quem não deseja a paz? 2 Os valores dos acordos em reais só foram computados a partir de setembro de

35 Quais foram as principais dificuldades encontradas para o desenvolvimento da prática. As dificuldades encontradas foram de diversas ordens. Inicialmente não havia incentivo e a conciliação era totalmente desacreditada. Não havia disponibilidade de equipamentos, nem de pessoal e de conciliadores capacitados. Encontramos resistência da sociedade, das partes, dos advogados, do ministério público e dos juízes. Mas as dificuldades estão sendo superadas, conforme comprovado nos resultados apresentados pelas diversas frentes de atuação do. Descreva os recursos envolvidos para implementar a prática. Aos poucos a cúpula do Poder Judiciário goiano foi se convencendo que a conciliação é um bom caminho. Foram disponibilizados recursos para implantação do projeto, que ganhou força total na administração do Des. Paulo Teles, atual Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Iniciamos a prática visitando e divulgando a idéia junto à magistratura, na OAB-GO, Ministério Público Estadual, Clubes de Serviço, Clero, Faculdades de Direito, ESMEG, e todos os segmentos da sociedade em geral, conscientizando-os sobre o conceito e a necessidade de implantação de um projeto de parceria envolvendo todos os segmentos da sociedade e todos os poderes. Começamos pela Semana Nacional da Conciliação em 2006 e aos poucos foram sendo instaladas as Bancas uma a uma, realizando as audiências concentradas periodicamente, os treinamentos e, à medida que surgiam as necessidades, buscavam-se as soluções. Atualmente, contamos com equipamentos necessários ao desenvolvimento dos trabalhos, com o apoio irrestrito de todas as diretorias de área, do ministério público, da OAB-GO, ESMEG, dos serventuários, voluntários, estagiários,advogados, boas parcerias como alguns Bancos, algumas seguradoras, dentre outros parceiros. Apesar de ainda haver muita resistência a ser vencida, nossos índices de participação, de audiências designadas e acordos aumentam a cada dia. Há uma esperança de pacificação social cada vez maior. É como um trabalho de formiguinha, que precisa ser feito dia a dia, agora e sempre. A paz duradoura depende de cada um de nós e de todos. 35

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