PRESENÇA DE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS EM MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A ARS OESTE II - DO ESTADO DE GOIÁS - NOS ANOS DE 2003 A NOVEMBRO DE 2005
|
|
- Sonia Caires Pais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 16 PRESENÇA DE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS EM MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A ARS OESTE II - DO ESTADO DE GOIÁS - NOS ANOS DE 2003 A NOVEMBRO DE 2005 Araujo, N. M. 1; Aquino, P. R. 2 ; Duarte, A. M. 3 ; Lima, W. A. F. 4, Barreto, C.F. 5 1 Enfermeira Coordenação N.V.E. e P.S.F-Córrego do Ouro-Goiás, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB- 2 - Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás e Acadêmica de Fisioterapia UEG-Goiás. 3 Gestora Pública e auxiliar de Consultório Odontológico, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás. 4 Gestor Público e Técnico em Enfermagem da SMS de São Luis de Montes Belos-Goiás, Pós-graduanda em Saúde Pública FMB-Goiás 5 Coordenadora de Pesquisa da FMB. RESUMO- Este é um estudo sobre a existência de triatomíneos contaminados encontrados nos municípios que estão sobre a Administração Regional de Saúde, Região Oeste II do Estado de Goiás. A Doença de Chagas é causada por um protozoário denominado Trypanosoma Cruzi, que vive no sangue de alguns animais. A doença é transmitida através de um pequeno inseto conhecido como triatomíneo, que é considerado um vetor importante. Foi estudada a incidência destes Triatomíneos nos treze municípios componentes da região e o gênero Triatoma foi o vetor encontrado e atuante na área pesquisada. Os dados coletados demonstram a existência de apenas a espécie T. sordida nos anos 2003 e 2004, e no ano de 2005 a existência da espécie R. neglectus. PALAVRAS-CHAVE - Triatomineo, Trypanosoma Cruzi, Doença de Chagas ABSTRACT This is a study about the existence of triatomíneos insects contaminated and found in the cities that are on the Regional Administration of Health, Region West II of the State of Goiás. Chagas s Disease is caused for a protozoa Trypanosoma Cruzi, that lives in the blood of some animals. The illness is transmitted through a small called insect Triatoma, that is considered an important vector. The incidence of this triatomíneos in the thirteen cities is studied that are part of the region also on more joined and operating the species of triatoma in the searched area. The collected data demonstrate the existence of only species T. sórdida in years 2003 and In 2005 the existence of species T. Neglectus KEYWORDS - Triatomineo, Trypanosoma Cruzi, Chagas Disease
2 17 I-INTRODUÇÃO Ao estudar sobre a temática do Mal de Chagas nos deparamos com um assunto amplo e por mais simples que se pareça é nas entrelinhas dos mais diversos autores que encontramos as maiores dificuldades. A Doença de Chagas é o único exemplo da história em que o agente causal foi descoberto antes da doença propriamente dita (Tartarotti, 2004). O Mal de Chagas, conhecido cientificamente como Tripanossomíase americana ou brasileira, é uma doença causada por um protozoário chamado de Trypanosoma cruzi que vive no sangue de alguns animais, principalmente em cães, gatos, aves, gambás, tatus e roedores silvestres, mas estes animais, hospedeiros intermediários, não desenvolvem a doença (Neves, 2005). O T. cruzi ocorre somente nas Américas e desenvolve-se com sucesso em um grande número de insetos, mas os triatomíneos, insetos da família Reduviidae, são considerados os únicos vetores importantes, e somente as espécies que invadem casas e habitualmente defecam durante ou imediatamente após o processo de alimentação conseguem ter sucesso na transmissão da doença (Rey, 2001). Os triatomíneos, popularmente conhecido como Barbeiro, por sugar o sangue no rosto de suas vítimas, têm como características físicas um corpo pequeno, de aproximadamente dois centímetros, asas achatadas e um ferrão, é um inseto hematófago. Este inseto só é capaz de evoluir e procriar realizando a hematofagia desde a primeira fase de vida até adulto, tanto machos como fêmeas (Neves, 2005). É importante conhecer a morfologia dos triatomíneos em todas as suas fases, desde o ovo, passando pela fase de ninfa, até inseto adulto, pois em todas as fases pode ocorrer a transmissão da doença, além de que a presença de fases imaturas do inseto no domicílio indica um sinal de domiciliação (Ministério da Saúde, 1989; Jurberg, 2002; Ministério da Saúde 2003). Alguns exemplares adultos podem ser atraídos pela luz, ou seja, os triatomíneos que vivem no peridomicílio ou em tocas de animais podem voar até dentro de casas atraídos pelas lâmpadas ou lampiões acesos. O interessante é que após chegarem dentro do domicílio pela luz, escondem-se em alguma fresta ou atrás de móveis e quadros nas paredes. Os mesmos se contaminam com o T. cruzi ao se alimentarem de sangue de algum animal portador do protozoário (Rey, 2001; Neves, 2005). A transmissão para o homem ocorre principalmente por: transmissão vetorial, transfusão sanguínea, transmissão congênita, transplante de órgãos e transmissão oral. A
3 18 transmissão vetorial ainda é forma de maior importância epidemiológica seguida pela transfusão sanguínea (Hueb & Loreiro, 2005). Na fase aguda da doença, os sintomas em geral relatados são: mal-estar, cansaço generalizado, palpitações, febre (Dias, 1993). Estes sintomas podem regredir de maneira espontânea, levando a cronicidade da doença onde os pacientes passam por um longo período assintomático denominado de forma indeterminada, esta pode durar de 10 a 30 anos, mas ao retornar verificam-se outros sintomas mais graves, como a hipotensão, vertigens, taquicardia ou bradicardia, falta de ar, inchaço nas pernas, além de alterações no trato digestivo (megaesôfago e megacólon). O diagnóstico na fase aguda é feito através do exame de sangue fresco anticoagulado para a pesquisa de formas móveis do parasita e na forma crônica, faz-se a cultura permitindo se que triatomídeos criados em laboratórios se alimentem do sangue dos pacientes suspeitos, depois suas fezes são analisadas, este exame é denominado xenodiagnóstico (Dias, 1993; Markell & John, 2003). Paulatinamente, entre 20 a 30% dos chagásicos irão desenvolver alterações cardíacas e 10 a 15% alterações do esôfago e/ou do intestino grosso (Dias, 1993). Para efeitos práticos, o tratamento desta doença ocorre com uma terapêutica específica contra o parasito visando eliminá-lo e uma terapêutica para atenuação dos sintomas com o uso de cardiotônicos e antiarrítimicos, ou através de cirurgias corretivas do esôfago ou do cólon (Laurence & Tiernei, 1995). O tratamento da doença de Chagas é insatisfatório e as drogas usadas são tóxicas e geralmente ineficazes. O tratamento não altera a progressão da doença, além de não alterar o exame sorológico. Fazendo uma análise da gravidade com que esta doença pode acometer os indivíduos, e as condições com que a mesma é transmitida e adquirida, foi despertada em nós a curiosidade de avaliar a incidência, nos anos de 2003 a 2005, de triatomíneos contaminados com o T. cruzi nos (13) treze municípios que compõem a Administração Regional de Saúde- Oeste II, do Estado de Goiás. Assim como também conhecer qual o triatomíneo que aparece com mais freqüência acometidos com o protozoário nesses mesmos municípios. II METODOLOGIA Trabalho de pesquisa de dados e de revisão bibliográfica. Os dados a serem apresentados foram obtidos através a Administração Regional de Saúde Oeste II ARS OESTE II - do Estado de Goiás, junto à FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) da cidade de São Luis de Montes Belos. A FUNASA é uma instituição que tem
4 19 como missão a promoção e proteção à saúde, mediante ações integradas de educação e de prevenção e controle de doenças e outros agravos, bem como o atendimento integral à saúde dos povos indígenas, visando à melhoria da qualidade de vida da população (Ministério da Saúde, 2002). Foram obtidos dados dos anos de 2003, 2004 e até Novembro de 2005 dos municípios que fazem parte da Administração Regional de Saúde Oeste II que apresentaram casos de triatomíneos contaminados. Os insetos avaliados na FUNASA são capturados através de um sistema de notificação de triatomíneos, realizado pela própria população, somada a busca ativa por agentes de saúde nas unidades domiciliares (UD) notificadas e seus arredores (Ministério da Saúde, 2002). III RESULTADOS A ARS OESTE II - do Estado de Goiás é composta desde o ano de 2003 por treze municípios. E cada um destes é responsável pelo monitoramento e combate aos triatomíneos através do Controle de Endemias Municipal com o apoio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica. A seguir, são apresentadas algumas tabelas que refletem os dados obtidos junto a FUNASA da Cidade de São Luis de Montes Belos - Goiás, que refletem a situação de cada um desses 13 municípios. Tabela I Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi no ano de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE TRIATOMÍNEOS CONTAMINADOS Aurilândia T. sordida 02 Firminópolis T. sordida Palmeiras de Goiás T. sordida 01 Sanclerlândia T. sordida 01 São Luis de Montes Belos T. sordida 09 TOTAL
5 20 Tabela II Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi no ano de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE DO TRIATOMA TRIATOMA CONTAMINADO POR ESPECIE 2004 Firminópolis T. sordida 01 TOTAL Tabela III Municípios da ARS OESTE II - do Estado de Goiás que apresentaram triatomíneos contaminados com Trypanosoma cruzi até novembro de QTD DE ANO MUNICÍPIO ESPECIE DO TRIATOMA TRIATOMA CONTAMINADO POR ESPÉCIE Córrego do Ouro T. sordida 01 Firminópolis T. sordida São João da Paraúna T. sordida 01 T. sordida 02 São Luis de Montes Belos R. neglectus 01 TOTAL IV DISCUSSÃO Das mais de 120 espécies de triatomíneos conhecidas, 48 já foram identificadas no Brasil, mas apenas cinco tem maior importância na transmissão da doença de Chagas ao homem. São eles: Triatoma infestans, Triatoma brasilienses, Panstrongylus megistus, Triatoma pseudomaculata e Triatoma sordida. Ainda em Goiás encontra-se o Rhodinus neglectus (Rey, 2001; Neves, 2005; Villela, 2005). Avaliando a distribuição de triatomíneos contaminados, segundo a tabela I, no ano de 2003, quatro municípios desta Regional de Saúde apresentaram localidades positivas para
6 21 triatomíneos contaminados, somando um total de 15 insetos contaminados e apenas uma espécie foi encontrado: o Triatoma sordida. Vale lembrar que o município de São Luis de Montes Belos apresentou a maior incidência dos mesmos com 09 triatomas. Já no ano de 2004 houve uma significativa mudança nestes dados. Apenas um município apresentou triatomineo contaminado, o município de Firminópolis, com apenas 01 Triatoma sordida (Tabela II). E no ano de 2005 (Tabela III) apareceram duas novas informações. A introdução de dois municípios com triatomíneos contaminados que não apareceram nos dois anos anteriores e ainda a descoberta de uma nova espécie contaminada, o Rhodinus neglectus em São Luis de Montes Belos. Apesar do aumento de municípios positivos, a quantidade de triatomineo contaminado em relação ao ano de 2003 ainda ficou menor, com apenas 09 triatomíneos. Ao observar as três tabelas, verifica-se que apenas o município de Firminópolis permaneceu com casos de triatomíneos contaminados por três anos consecutivos. E neste último ano o incidência deste inseto aumentou em tal município. Para permitir um melhor controle de tal endemia faz-se necessário a avaliação constante de métodos e técnicas utilizadas ao longo do tempo, como fez Herman Lent (1999), quando realizou uma importante retrospectiva da evolução dos conhecimentos sobre vetores da doença de chagas nos últimos 90 anos. V CONCLUSAO A presença do vetor contaminado com T. cruzi em alguns municípios da Administração Regional de Saúde Oeste II - do Estado de Goiás ainda é um fato indiscutível. Mas vale ressaltar que graças ao empenho dos seguimentos responsáveis pelo combate e controle de tal endemia; FUNASA, Controle de Endemias Municipais e a própria população, estes dados tem mudado e para melhor. A T. infestans já foi a espécie de maior importância na transmissão da Doença de Chagas no Brasil, mas hoje, graças ao controle vetorial executado pela FUNASA, a espécie já é considerada eliminada em amplas áreas no país. O T. sordida, espécie de maior prevalência no presente estudo, tem como ambiente natural o cerrado e é frequentemente encontrada no peridomicílio colonizando galinheiros, pombais, etc. A presença deste triatomíneo torna-se preocupante uma vez que este é capaz de promover uma dispersão ativa habitando ecótopos artificiais, se adapta facilmente a estes ecótopos tornando possível a invasão de domicílios. Esses e outros aspectos ecológicos destaca o T. sordida como um triatomíneo capaz de
7 22 desempenhar papel importante na transmissão do T. cruzi (Juarez & Silva, 1982; Rey, 2001; Neves, 2005).. O R. neglectus, também muito encontrado na Região Centro-Oeste colonizando palmeiras, já esta sendo encontrado no peridomicílio e até mesmo nos domicílios o que indica uma forte tendência à adapatação às habitações humanas (Neves, 2005). A presença de triatomíneos contaminados nos municípios em estudo alerta a comunidade científica sobre a possibilidade de que novos casos da doença apareçam e sobre a necessidade de medidas mais eficazes no combate ao vetor. Mas o sucesso do controle dessa endemia ainda continua dependendo não só dos órgãos competentes, mas também de toda a sociedade. VI AGRADECIMENTOS Ao Controle de Endemias da ARS - Oeste II e a FUNASA (Fundação Nacional de Saúde) da Cidade de São Luis de Montes Belos-Goiás que tão gentilmente nos acolheu e nos forneceu os dados apresentados neste trabalho. VII - REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DIAS, J.C.P. A doença de Chagas e seu controle na América Latina: uma análise de possibilidades. Cad. Saúde Pública, abril/jun. 1993, vol.9, no.2, p HUEB, D. F. M. & LOUREIRO, R. S. Revisão: aspectos cognitivos e psicossociais associados a Doença de Chagas. Psicol. estud. vol.10 no.1 Maringá Jan./Apr JUAREZ, E. & SILVA, E.P.C. Comportamento do Triatoma sordida em condições de laboratório. Rev. Saúde Pública, 1982, vol.16 supl, p JURBERG, J. Descrição dos Ovos e dos Estádios Ninfais de Triatoma jurbergi. Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 97(2): , March LAURENCE, M. & TIERNEI, Jr. Diagnóstico e tratamento 1ª ed. São Paulo: Atheneu,1995. LENT, H. Evolução dos Conhecimentos sobre Vetores da Doença de Chagas 90 Anos após sua Descoberta. Mem Inst Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Vol. 94, Suppl. I: 89-92, MARKELL, K. E. & John T. D. Parasitologia Médica. 8 a ed. Rio de Janeiro: Traduzido e Publicado pela Editora Guanabara, 2003.
8 23 MINISTÉRIO DA SAÚDE - Doença de Chagas-Texto de apoio. SUCAM - Superintendência de Campanhas de Saúde Pública - Ministério da Saúde. Brasília, DF, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Guia de Vigilância Epidemiológica/Fundação Nacional de Saúde Volume I 5 a Edição. Brasília: FUNASA, MINISTÉRIO DA SAÚDE - Guia de Vigilância Epidemiológica: Doença de Chagas. Secretaria de Estado da Saúde. Governo do Estado de Goiás, SPAIS NEVES, P. D.; MELO L.A.; LINARDI P. M. & VITOR W. A.R. Parasitologia humana. 11 a ed., São Paulo: Editora Atheneu, REY L. Parasitologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara p. TARTAROTTI, E. Problemática vetorial da Doença de Chagas. Arq Ciênc Saúde 2004 janmar;11(1):44-7. VILLELA, M. M. Vigilância entomológica da doença de Chagas na região centro-oeste de Minas Gerais, Brasil, entre os anos de 2000 e Cad. Saúde Pública v.21 n.3 Rio de Janeiro maio/jun
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202
Nomes: Melissa nº 12 Naraiane nº 13 Priscila nº 16 Vanessa nº 20 Turma 202 A doença de chagas é assim denominada em homenagem ao seu descobridor, o médico brasileiro Dr. Carlos Justiniano Ribeiro das Chagas.
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisENCICLOPÉDIA DE PRAGAS
- Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisPARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA
Aula 04 A PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula de hoje: Hemiptera de importância em Parasitologia Zootécnica ORDEM HEMIPTERA Insetos da ordem Hemiptera são divididos em três subordens, os Heteroptera (conhecidos
Leia maisBoletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Estudo da fauna dos triatomíneos recebidos no laboratório de entomologia do centro de controle de zoonoses no Município de Mossoró/RN Zuliete Aliona
Leia maisAula 21 Protozoários parasitas
Aula 21 Protozoários parasitas Os protozoários são seres unicelulares, eucariontes e podem ser parasitas ou de vida livre. As células dos protozoários executam todas as funções vitais que nos grupos animais
Leia maisPrioridades de Pesquisa e Inovação em Doença de Chagas
OFICINA DE PRIORIDADES DE PESQUISA SOBRE DOENÇAS NEGLIGENCIADAS Prioridades de Pesquisa e Inovação em Doença de Chagas Tânia C. A. Jorge (Coordenadora) - IOC/Fiocruz Bianca Zingales (Relatora) - USP Soraya
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisDOENÇA DE CHAGAS : COMPORTAMENTO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE-CE
DOENÇA DE CHAGAS : COMPORTAMENTO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO NO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE-CE Autor: Fabíola de Lima Biró Orientador: Juliana Ribeiro Francelino Sampaio Coautor(es): Fabíola
Leia maisDISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VETORES DE CHAGAS EM SERGIPE
50 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VETORES DE CHAGAS EM SERGIPE DIAS, Douglas de Matos 1 DANTAS, Lucineide Nascimento Almeida 2 DANTAS, José Oliveira 3 Resumo: Cerca de sete espécies de Triatominae são de
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisOBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE
OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisCOMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE
COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSERIDA NA MOBILIZAÇÃO CONTRA DENGUE MACHADO, Luana Pequeno Vasconcelos¹; SOUSA, Bruna Katiele de Paula²; VALADÃO, Danilo Ferreira³; SIQUEIRA, João
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisGuia de identificação dos triatomíneos do Espírito Santo
Guia de identificação dos triatomíneos do Espírito Santo Gustavo Rocha Leite Este manual é baseado no programa TriatominaES: Guia de identificação dos triatomíneos do Espírito Santo desenvolvido por Gustavo
Leia maisAula IV Protozoários Zoopatogênicos
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Doença de Chagas
Programa Estadual de Controle da Doença de Chagas A Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde / Centro Estadual de Vigilância em Saúde (DVAS/CEVS) e o Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisTítulo: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA
Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisTrypanosoma cruzi. Doença de Chagas
Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Descoberta do parasita 1909 por Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas, denominando-o Schizotrypanum cruzi Nos anos seguintes descreveu o quadro clínico da doença e aspectos
Leia maisPrimeiros animais/ primitivos; Seres aquáticos: mares, rios, tanques etc...
Protozoários Primeiros animais/ primitivos; Seres aquáticos: mares, rios, tanques etc... Estrutura: Realizam as funções vitais: Locomoção e respiração; Obtenção de alimentos; Digestão; Excreção; Reprodução.
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisINSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
TÍTULO:AVALIAÇÃO DA INCIDÊNCIA DA DENGUE NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO ATRAVÉS DA CONFIRMAÇÃO SOROLÓGICA AUTORES: Cavalcanti, A. C.; Oliveira A. C. S. de; Pires, E. C. ; Lima, L.
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisOrdem: Hemiptera Família: Reduviidae Subfamília:Triatominae
Ordem: Hemiptera Família: Reduviidae Subfamília:Triatominae Vetores da Doença de Chagas Família: Reduviidae (percevejos) Subfamília: Triatominae Nomes vulgares: barbeiro, chupança, baratão Características
Leia maisResultado do LIRAa. Março / 2014. Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498
Resultado do LIRAa Março / 2014 Responsáveis pela Consolidação dos Dados: Romário Gabriel Aquino 18048 Bruno Rodrigues Generoso 17498 Levantamento Rápido de Índices LIRAa O LIRAa foi desenvolvido em 2002,
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Sintoma. Neoplasias do Colo. Enfermagem. Introdução
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPARASITOLOGIA 1. PROTOZOOLOGIA 2. HELMINTOLOGIA 3. ENTOMOLOGIA. RIOS Sub-reino ASES TRIPANOSSOMÍASES ASES
PARASITOLOGIA 1. PROTOZOOLOGIA 2. HELMINTOLOGIA 3. ENTOMOLOGIA Prof.: MSc. Ricardo Carvalho 1 PROTOZOÁRIOS RIOS Sub-reino Protozoa 60.000 espécies conhecidas 50% fósseisf Vivos 10.000 espécies são parasitos
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL
ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES Doença de Chagas É uma doença causada pelo Trypanosoma cruzi que é transmitido
Leia maisVII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR.
VII JORNADA DE ESTAGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DO MUNICIPIO DE CARAMBEÍ PR. Resumo: CARNEIRO, Alana Caroline 1. SIVEIRA, Adriane 2. SOUZA,
Leia maisPRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS
PRÊMIO AMAVI DE EDUCAÇÃO 2011: QUALIDADE EM GESTÃO E QUALIDADE NA PRÁTICA DA DOCÊNCIA. PROFESSORA: GILMARA NUSS PROJETO ANIMAIS Projeto elaborado para o 3º ano I e II JOSÉ BOITEUX AGOSTO/2011 ÍNDICE JUSTIFICATIVA...
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisMostra de Projetos 2011. Mostra de Educação Ambiental
Mostra de Projetos 2011 Mostra de Educação Ambiental Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa: FACINOR - Faculdade Intermunicipal do Noroeste
Leia maisEducação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde. André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira
Educação a Distância na UFMG: iniciativas na área da saúde André Santos, Matheus Machado e Pollyanna Moreira Resumo: O Centro de Apoio à Educação a Distância (CAED) da UFMG aponta duas iniciativas de EaD
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."
Leia maisAIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisSaúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006
Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisLEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010
LEI Nº 4.254 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 Cria cargos de provimento efetivo de Agente de Combate a Endemias, Auxiliar de Tesouraria, Farmacêutico e Fiscal Ambiental. Bel. PEDRO PAULO PREZZOTTO, Prefeito Municipal
Leia maisPara impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.
Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti
Leia maisNOTA TÉCNICA 02 2014
NOTA TÉCNICA 02 2014 DEFINIÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E DE ACIDENTES CAUSADOS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS E VENENOSOS, DE RELEVÂNCIA PARA A
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisProposta de Lei n.º 189/XII
Proposta de Lei n.º 189/XII ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DE EPIDEMIAS DA FEBRE DO DENGUE A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisDOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS. Ruth Santos Fontes Silva
DOENÇA FALCIFORME: AÇÕES EDUCATIVAS REALIZADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE MINAS GERAIS Ruth Santos Fontes Silva Autores Ruth Santos Fontes Silva 1, Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes 2, José Nélio
Leia maisMESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.
MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008
ANO: 02 Nº 01 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTANA DO IPANEMA AL JANEIRO Á JUNHO - 2008 Informe Este informe tem como objetivo fornecer informação semestral sobre a ocorrência de doenças de notificação
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisVIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 VIGILÂNCIA DE HIV EM SANGUE DOADO: TENDÊNCIA DE SOROPREVALÊNCIA Janete Lane Amadei 1 ; Deborah Cristiny Dantas Moreti 2 ; Diego Montanhei 2 ; Dennis Armando
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,
Leia maisHumanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
CLEBER FEIJÓ SILVA DANIELA PATRICIA VAZ TAIS MAZZOTTI cleber.feijo@famesp.com.br danielavaz@famesp.combr tamazzotti@terra.com.br Humanização no atendimento do Profissional Envolvidos Com as Técnicas Radiológicas
Leia maisAvaliação da oportunidade do sistema de vigilância de doenças de notificação compulsória no Brasil no período de 2005-2008.
Avaliação da oportunidade do sistema de vigilância de doenças de notificação compulsória no Brasil no período de 2005-2008. Polyana Maria Pimenta MANDACARÚ, João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR Instituto de Patologia
Leia maisSEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE
SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO
1 IDENTIFICAÇÃO Título: ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO Data de realização: Local de realização: IESUR Horário: será definido conforme cronograma Carga horária: definido conforme
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia mais