EDSON SIQUARA DE SOUZA. O olhar do autista e a contemplação do Belo na Obra de Arte

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1 EDSON SIQUARA DE SOUZA O olhar do autista e a contemplação do Belo na Obra de Arte 2016

2 Neste artigo pretendo relacionar o olhar de formação do sujeito, aquele discutido no texto da Lia Fernandes 1 para evitar o desenvolvimento de um quadro de autismo ou de tentar reverter um já existente, com o olhar que temos quando apreciamos uma Obra de Arte que nos emociona. Irei defender que em ambos os casos o simbolismo é o ponto em comum em ambos os olhares: de um lado o olhar do outro, carregado de subjetividade e significação inconsciente que permite ao sujeito o desenvolvimento de um tipo especial de sensibilidade que caracteriza o humano; do outro um olhar que desperta emoções que não reconhecemos e pensamos que está na Obra de Arte a fonte destas emoções, mas que na verdade está em nós mesmos. A hipótese que Lia Fernandes trabalha em seu livro é o da importância da relação que a criança tem com uma pessoa para a constituição do sujeito, relação esta caracterizada por um olhar especial, um testemunho que se alicerça não na pessoa da mãe ou do pai que fala à criança, mas num olhar fundado pela linguagem, pelo simbólico p.24. É neste tipo de olhar que a criança percebe que algo está sendo dito, mas não comunicado; é um sentimento que não pode ser expresso em palavras, e é na busca de tentar entender a simbologia expressa nesse olhar que a criança desenvolve a sua própria. Um olhar onde alguém expressa o carinho, o afeto, o amor, a preocupação, o desejo, o medo; sentimentos e emoções que estão presentes no inconsciente neste que olha e que são os fundamentos da constituição do sujeito em formação. Este olhar especial é único, insubstituível, e sua não ocorrência pode limitar a formação do sujeito em sua singularidade, que não pode ser desenvolvida de outra forma, mas apenas através deste olhar. Esta simbologia cuja origem se encontra no inconsciente daquele que está em relação com a criança, expressa em seu olhar, faz a criança ser atraída por ele, e, na busca de tentar decifrá-lo, exercita em si mesma os possíveis sentimentos, sensações, emoções, que passam então a ser desenvolvidos na própria criança. Este olhar de formação do sujeito é aquele que o impele ao mundo do simbólico pertencente apenas a natureza humana. Sem este olhar a criança tem dificuldades de desenvolver uma faculdade que lhe permite interagir com o humano, com a sociedade, com o outro. Daí a dificuldade dos autista em manter contato visual com o outro, pois não lhe é possível decifrar este olhar, lhe é estranho, assim evitando-o. 1 O Olhar do Engano Autismo e o Outro primordial, Lia Ribeiro Fernandes, 2000

3 No texto Lia Fernandes inicia sua explanação teórica usando como referência grandes nomes da literatura, da poesia, da música, mas poderia também ser incluído nomes das artes plásticas e esculturas, e, talvez, até das ciências. Estas referências estão relacionadas aos criadores de Obras de Arte 2 ou dos considerados gênios das Artes ou das ciências. A autora, se utilizando de descrições de diversos artistas nos momentos de criação de suas Obras de Artes interpretações similares são encontradas também em textos freudianos, entre outros onde é indicado que a origem destas Obras de Arte se deve não a consciência do artista, mas sim de seu inconsciente. Estes momentos de pura genialidade ocorrem, segundo Kant em sua terceira crítica, porque a natureza deu a estes indivíduos uma estrutura cognitiva que permite a ocorrências destes insights ou ideias geniais geradoras de Obras de Arte 3. Kant indica algo que hoje é também bastante difundido na psicologia, qual seja, que seria preciso além deste dom dado pela natureza um certo grau de esforço, empenho ou domínio da técnica; um nível elevado de concentração na atividade geradora da obra para que possam surgir estes momentos de insight. Seriam nestes momentos onde o artista (ou cientista) deixa de existir como sujeito consciente e passa a ser, mesmo que momentaneamente, puro inconsciente, quando afirma, por exemplo, que o tempo passou sem se ter sentido, que desapareceram momentaneamente e voltaram quando a obra havia terminado, deixando expresso na obra o que seu inconsciente guardava. Parece imperativo a interpretação de que razão e sensibilidade andam de mãos dadas na criação da Obra de Arte, mas ocorreria o mesmo para aqueles que se comovem na apreciação destas? Seria o olhar do outro que, como uma Obra de Arte, faz a criança desenvolver sua competência para interpretar um símbolo que está em si mesma, se comover ou se emocionar? Esta ideia de que insights geniais surgem do inconsciente se somam aos chistes, sonhos e atos falhos não apenas como identificadores da existência de uma parte de nós que não é consciente, mas que também pode se expressar de formas diferentes como na arte. De interesse da psicanálise como terapêutica, os chistes, sintomas, sonhos e atos falhos podem 2 Em todo o texto quando me referir a Obra de Arte com maiúsculas estarei relacionando estas Artes como Belas. Nem toda obra de arte é bela. A Beleza da Arte é aquela onde um sujeito se emociona de forma especial quando em relação com ela; é uma emoção que se sente enquanto em relação com o Objeto da Arte. Assim, obra de arte com minúsculas são obras de arte, mas não Belas no sentindo de gerar esta emoção ou comoção especial. 3 Gênio é o talento (dom natural) que dá a regra à arte. Já que o próprio talento enquanto faculdade produtiva inata do artista pertence à natureza... (Kant, 2012, 46, p.163)

4 indicar a causa do sofrimento, cabendo ao analista interpretar estas mensagens que escapam ao sujeito ou paciente. O analista, com seu olhar de suposto saber, estabelece no analisando a possibilidade deste conhecer o seu inconsciente pela fala, pela linguagem, como se os insights de seu inconsciente refletissem na figura do analista, permitindo-o ver aquilo que estava na obscuridade, recalcado, escondido. É possível depreender, portanto, que através da Obra de Arte o gênio está também imprimindo aquilo que seu inconsciente está voluntariamente querendo dizer, como uma outra forma de expressão deste, sendo a obra em criação fazendo o papel de analista (ela no final contém em si o objeto de análise), refletindo aquilo se encontra do lado obscuro do artista. Neste aspecto, apenas o gênio consegue esta proeza sem a necessidade de um outro humano, fazer seu inconsciente se expressar sem a necessidade de uma escuta. Quando isto ocorre, a Obra de Arte carrega o simbólico do próprio autor da obra, que em comparação, passa a ter o papel que é ocupado pelo olhar do outro na formação da criança, pois ambos, a Obra de Arte e o olhar do outro, são motivadores para que a sensibilidade do sujeito que olha 4 surja e se desenvolva. Mas a natureza parece ser muito seletiva e apenas alguns poucos recebem esta estrutura cognitiva que permite o surgimento do gênio; a maioria de nós recebe dela uma formação cognitiva que nos classifica como neurotípicos, dificultando nossa passagem por algum estágio de genialidade, mas que, no entanto, nos permite apreciar as Belas Artes criadas pelos gênios e ter prazer e nos emocionar com elas (devo lembrar que a emoção ou comoção está no sujeito, não havendo nada na obra de forma objetiva que produza este sentido de prazer no Belo cores, formas, sons, textos impressos, etc.). De uma maneira geral podemos assumir que é no contato com as Obras de Artes, na relação com ela, que passamos a apreciá-las e nos comover. Exercitamos a captura do olhar do artista que deixou na obra sua emoção, mas ele mesmo não sabe descrever como isto se deu. Aqui estamos utilizando a interpretação do prazer que se tem na apreciação da Obra de Arte como dependente da sensibilidade do sujeito que está em relação com a obra (uma Obra de Arte não é Bela para todos). Esta emoção que se tem na apreciação da Obra de Arte não ocorre com qualquer obra de arte, é preciso que tenha sido criada por aquela mente genial, que permite não só o surgimento de um momento realmente criativo para o Belo, mas que possua 4 O termo olhar não indica uma exclusividade das artes da pintura ou escultura, deve-se interpretar este termo de forma abrangente, incluindo as emoções que surgem quando apreciamos a música ou a poesia.

5 a habilidade e o desejo de passá-lo para a obra, como deve ser na relação entre analisando e analista, quando aquele deve permitir que seu inconsciente fale para o analista. No ciclo de criação da Obra de Arte até a sua percepção como Bela por alguém que a aprecie gerando emoções, é necessário a existência da obra em si, pois é ela que permite ao sujeito que a contempla a interpretação do simbólico ali contido, mas que na verdade não está na obra, como já dito, mas sim no próprio sujeito que a contempla. Em uma poesia este símbolo não está no texto em si, ou na linguagem utilizada; o autor da obra quando a cria tenta passar uma emoção, um sentimento, sua comoção, mas que não pode ser impressa objetivamente na obra. O que a Obra de Arte tem então é a possibilidade de uma interpretação de algo que não está nela, mas apenas no sujeito que a cria e naquele que a contempla, não sendo assim necessariamente a mesma comoção que será sentida por ambos. O mesmo tipo de interpretação acredito possa ser feita no gerador do olhar para uma criança e naquela que o percebe. O desejo inconsciente do olhar do outro, as múltiplas emoções que partem do inconsciente daquele que olha a criança, tornam este olhar cheio de simbolismo do próprio sujeito, que independente de qualquer interpretação que a criança possa ter, força nela a criação de sua própria subjetividade, daí sua formação também como um sujeito. O olhar em si é como a Obra de Arte, expondo de forma não objetiva o que está no inconsciente do humano que está em relação com a criança. A natureza possibilita também a geração de outros tipos de pessoas especiais no sentido positivo do termo como julgamos serem os gênios. Àqueles a que me refiro, sujeitos de interesse deste artigo, possuem a denominação de autistas, que apesar da abrangência do espectro, em sua maioria, apresentam dificuldades de se relacionar com as outras pessoas, ou seja, problemas para se socializarem. No texto da Lia Fernandes entendemos que mesmo que a natureza não seja a responsável pela geração de autistas, é possível que eles se tornem um, dependendo de como é estabelecida a relação com outro e de como este outro olha esta criança. Neste sentido é possível depreendermos também que, para aquelas crianças que já nascem com uma propensão para se tornarem autista, este olhar do outro pode reverter este quadro. Esta questão do olhar, da subjetividade e do simbólico é visto na Filosofia da Mente para o caso de autismo como a falta de uma Teoria da Mente da criança. Em um artigo

6 intitulado Does the autistic child have a theory of mind 5 (BARON-COHEN; et. all; 1985) os autores argumentam que crianças autistas não possuem uma teoria sobre a mente, não reconhecendo em outros a existência de crenças, desejos, sentimentos ou até de que sabem algo (p.38) 6. Um experimento que segundo os autores confirma esta deficiência é descrito no artigo e pode também ser encontrado exemplos na internet 7. O artigo não especifica como o autista não possui uma teoria sobre a mente, ou como ele poderia passar a não ter tal teoria. O contexto do artigo é científico e a psicanálise não foi convidada a dar uma interpretação. Acredito que o livro da Lia Fernandes pode dar uma interpretação analítica adequada a esta experiência científica. Para o caso específico de autismo em crianças com alto QI e alta sensibilidade para o Belo na Obra de Arte, ou seja, razão e sensibilidade estão em harmonia para algo tão relevante como a comoção na apreciação do Belo, o que faltaria a estas crianças para desenvolverem a habilidade de socialização? Ou melhor, o que lhes falta para desenvolver uma teoria da mente? Pelo livro da Lia Fernandes poderíamos concluir que o que falta é o olhar do outro que de forma sistemática faz surgir esta Teoria da Mente quando a criança está em formação, o exercício do simbólico no trato típico humano; a constatação que o outro sente o que sentimos, que somos semelhantes, que sofremos, que temos emoções que podem ser compartilhadas com este olhar, algo que nenhuma outra linguagem pode substituir. A emoção que o artista tenta colocar na tela de um quadro, em uma poesia, em uma música ou escultura não é a mesma que interpretamos quando nos comovemos com estas Obras de Arte, pois a comoção que sentimos tem origem em nós mesmo, mas é no jogo livre entre razão e sensibilidade (consciente e inconsciente) que percebemos uma harmonia que na verdade está em nós e não na obra. Para desenvolvermos uma teoria da mente precisamos mexer com nossa subjetividade, no exercício de elaborar símbolos ou interpretações daquilo que parece sair do olhar do outro, mas que na verdade é um olhar para dentro de nós mesmos. Sem este olhar este exercício não é possível. Na Obra de Arte a possibilidade deste 5 Crianças com autismo possuem uma teoria da mente? 6 -BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0ahUKEwjo-cSv5dbQAhUFhpAKHSd4BzQQgQMIGzAA (acesso em 02/12/16) 7 (acesso em 01/12/16)

7 desenvolvimento para uma sensibilidade para apreciar a obra está lá todo o tempo. Nas relações humanas isto nem sempre se dá e atualmente, dificilmente está disponível. BIBLIOGRAFIA: BARON-COHEN, S.; LESLIE, A.; FRITH, U.; Does the autistic child have a theory of mind?; 1985; MRC Cognitive Development Unit, London; nd&hl=pt-br&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=x&ved=0ahukewjocsv5dbqahufhpakhsd4bzqqgqmigzaa (acesso em 02/12/16) FERNANDES, Lia R.; O Olhar do Engano Autismo e o Outro Primordial; 2000, Ed. Escuta KANT, Immanuel; Crítica da Faculdade do Juízo; 2012; 3ª ed; Ed. Forense MCDERMOTT, Mark; The Sally-Anne Test (a false belief test used to assess Theory of Mind); Video (acesso em 01/12/16)

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