ESPECIFICAÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICAS

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1 IRETORIA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICAS LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT SET/06

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. FORNECIMENTO 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 4. NORMAS 5. REQUISITOS GERAIS 6. ENSAIOS DE INSPEÇÃO 7. GARANTIA 8. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM A PROPOSTA 9. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM O PROJETO 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. OBJETIVO 2. FORNECIMENTO A presente especificação estabelece os principais requisitos para fabricação, ensaios e fornecimento de torres metálicas para Linhas de Transmissão, para a CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina. O fornecimento constará das torres metálicas autoportantes indicadas no anexo - Lista de Torres, cujas características estão relacionadas nos itens que se seguem. 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 3.1. PERFIS As torres deverão ser construídas de perfis laminados galvanizados e ligados entre si por parafusos. Os entreliçamentos indicados nos desenhos mencionados são genéricos, uma vez que as disposições das peças em cada torre, bem como seu dimensionamento, é de exclusiva responsabilidade do PROPONENTE, função de seus projetos definitivos. Os perfis deverão ser inteiriços, não sendo permitida a utilização de solda. As interligações para cada seção da torre, deverão ser projetadas para um único tamanho de parafuso, sendo que as furações deverão prever uma folga de 1,6mm em relação ao diâmetro do parafuso correspondente. Nas peças submetidas à tração, a tensão admissível deverá ser no mínimo igual ao estabelecido na NBR 8850/85 da ABNT. As solicitações de tração deverão ser referidas à seção transversal, não devendo exceder em 80% o valor da tensão admissível à tração ou a compressão simples na peça considerada. A pressão no contorno da furação para os parafusos, referida à seção diametral do furo, não deverá exceder em 300% a tensão de cisalhamento do elemento que exerce a pressão. Caberá ao PROPONENTE, no projeto das torres, conforme o tipo e tamanho dos perfis adotados e de acordo com as dimensões e pesos dos mesmos, estabelecer e acrescentar os esforços verticais e transversais de suas próprias estruturas FUNDAÇÕES As fundações das torres serão, basicamente, do tipo tubulão com base alargada, em concreto armado, onde serão fixados os stubs. 3

4 O PROPONENTE deverá estabelecer um programa de fabricação de modo que a entrega dos stubs e das pernas das torres possa ser abreviada, a fim de que o processo de montagem possa ser acelerado em relação a montagem das próprias torres ATERRAMENTO E EXTENSÕES Cada um dos tipos de torres referidos, será formado de um corpo comum ao qual serão adicionadas extensões e pernas de modo a permitir a obtenção de todas as alturas de mísulas desejadas, com o seguinte escalonamento: extensões : 0, 3, 6 e 9. pernas : 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. As pernas para cada tipo de torre deverão ser projetadas de forma a serem utilizadas tanto no corpo básico da torre quanto nas extensões, isto é, deverão ser intercambiáveis. Em um dos montantes de cada torre deverá ser prevista uma escada com degraus de parafusos galvanizados de 5/8 x7 e espaçados de 40cm, começando a 3m do nível do terreno. Em cada montante da estrutura deverá ser feito um furo de 17,5mm de diâmetro, entre 30cm e 40cm acima do nível da fundação e igualmente, entre 30cm e 40cm abaixo da fixação do cabo pára-raios, para fixação de aterramento. No cálculo dos montantes deverá ser considerada a existência dessas furações FIXAÇÃO DAS CADEIAS DE ISOLADORES E DO CABO PÁRA-RAIOS Os dispositivos de fixação das cadeias de isoladores e dos cabos pára-raios nas torres, indicados no anexo Detalhes de Fixação, deverão ser fornecidos pelo PROPONENTE. A fixação das peças de suspensão do cabo pára-raios deverá ser tal, que não venha provocar danos no cabo em contato com as ferragens das torres PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO As estruturas deverão ser fornecidas com Placa de Advertência conforme desenho em anexo, e com Placa de Identificação da Estrutura CRITÉRIOS USADOS NO PROJETO DE LINHAS Para orientação do PROPONENTE estão indicados a seguir os principais elementos do projeto da linha e que deverão ser considerados no projeto das torres. 4

5 4. NORMAS Características do Cabo Condutor Cabo :... Peso :... Diâmetro :... Tensão de Ruptura : Características do Cabo Pára-raios Cabo :... Peso :... Diâmetro :... Tensão de Ruptura : Condições Climáticas Temperatura mínima :... Temperatura coincidente c/ vento :... Temperatura Média :... Período de retorno :... Rugosidade do Terreno :... Altitude da LT :... Altura Média do Condutor :... Altura Média do Pára-raios :... Parâmetro Alfa :... Parâmetro Beta :... Essas condições climáticas servirão de base para cálculo das velocidades de vento, conforme NBR Deverão ser avaliadas as distâncias cabotorre devido ao balanço, de acordo com o desenho Ângulo de Balanço das Cadeias de Suspensão. Também deverão ser avaliadas as distâncias cabo-torre devido ao ângulo de deflexão previsto para a estrutura de ancoragem, conforme indicado no desenho Delineamento de Estruturas. Deverão ser confeccionados os Gráficos de Aplicação para cada tipo de estrutura, que estabelecerão as variações possíveis dos vãos médios e gravantes em função do ângulo de deflexão. Também deverão ser confeccionados diagramas de utilização para cada tipo de estrutura, considerando-se a hipótese de instalação em terreno com rugosidade C. Deverá ser fornecido junto com o projeto o diagrama de barras das estruturas em disquete, processável pelo programa SAP90. Deverá ser considerado no dimensionamento o lançamento de apenas um circuito e seu respectivo cabo pára-raios. 5

6 Para fins de projeto, fabricação, galvanização, matéria prima, qualidade, acabamento, inspeção, ensaios, identificação e entrega, as estruturas de aço a serem fornecidas deverão estar de acordo com o estabelecido nestas Especificações e, onde forem omissas, com as Normas da ABNT e nos itens não cobertos por estas, deverão ser seguidas as Normas ASTM, ANSI, AWS, AISC e DIN, sempre nas suas últimas revisões aprovadas. 5. REQUISITOS GERAIS 5.1. ACABAMENTO O material e o acabamento das peças deverão obedecer as mais modernas técnicas de fabricação, de modo a reduzir o tempo e o custo da montagem GALVANIZAÇÃO Todo material das torres, quais sejam, perfis, parafusos, porcas e arruelas deverão ser zincados pelo processo de imersão, em banho de zinco em fusão, de acordo com as especificações das Normas em uso. No caso das fundações serem do tipo grelha as peças deverão ser totalmente zincadas, ao passo que para as fundações em concreto as peças e os chumbadores embutidos deverão ser zincados até uma distância de 0,15m abaixo da superfície de concreto. Todo o material das estruturas, tais como perfis, parafusos, porcas, etc., deverá ser galvanizado pelo processo de imersão a quente e deverá estar de acordo com as normas NBR 7095, ASTM A123 e B6. O material não deverá ser galvanizado antes que todas as operações da fabricação tenham sido terminadas, exceto as porcas, que poderão ser rosqueadas após a galvanização. Os ensaios deverão ser feitos de acordo com o especificado nas NBRs 7397, 7398, 7399 e 7400/90 da ABNT. A galvanização dos perfis deverá resistir ao mínimo de 6(seis) imersões no ensaio de Preece. Para as partes rosqueadas dos parafusos, serão exigidos apenas 4(quatro) imersões no ensaio de Preece. O peso da camada de zinco deverá estar de acordo com as normas mencionadas anteriormente e sua espessura não poderá ser menor que 100micra. Não deverá permanecer excesso de zinco nas roscas, nos furos, nas extremidades das peças e nas áreas de contato. Após a galvanização, as peças empenadas deverão ser retificadas. Deverão ser rejeitados os materiais que, após o desempeno, apresentarem sua galvanização danificada PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS Os parafusos deverão ser tipo máquina com cabeça e porca sextavadas (ou quadradas), de preferência sem variação de comprimento e entregues, já 6

7 rosqueados, nas respectivas porcas. As porcas dos parafusos deverão ser protegidas contra afrouxamento por meio de arruelas especiais. As quantidades de parafusos, porcas e arruelas, deverão ser fornecidas com excesso de 5% sobre as necessárias. O PROPONENTE deverá dar no projeto das torres, especial atenção à posição dos parafusos, mantendo uma uniformidade em sua disposição, de modo a facilitar eventuais manutenções EMBALAGEM E TRANSPORTE As torres deverão ser embaladas completamente desmontadas, e para facilidade de transporte nenhuma das peças poderá ter comprimento superior a 6,00m. O peso máximo individual de cada peça não deverá exceder a 150kg para torres de alinhamento e ângulo médio. Para as torres de ângulo grande ou terminais este peso poderá, excepcionalmente, atingir 200kg. A embalagem das peças para o embarque deverá ser feita de modo a não prejudicar a zincagem no transporte, bem como evitar a sua deformação e, ainda, de modo a facilitar o seu manuseio e identificação na obra. Cada pacote, caixote ou amarrado deverá conter as peças de um só tipo de torre. As peças menores, como chumbadores, chapas de articulação, parafusos, porcas e arruelas, deverão ser acondicionadas em caixotes. As estruturas deverão ser entregues, em local a ser definido pela CELESC no momento da entrega. Caberá ao PROPONENTE a escolha dos meios de transporte e itinerário mais adequados. Serão permitidos embarques parciais da encomenda desde que contenham somente torres completas, exceto os stubs e as pernas, que deverão ser entregues e embarcadas com antecedência IDENTIFICAÇÃO Todas as peças das torres deverão ser claramente cunhadas com os números correspondentes aos dos desenhos de montagem e com o tipo de torre a que pertencem. 6. ENSAIOS DE INSPEÇÃO À CELESC, ou preposto credenciado seu, será facultado o livre acesso aos locais da fabricação onde estiverem sendo executadas as torres, para acompanhar e inspecionar 7

8 os materiais e a execução dos serviços, devendo ser dadas todas as facilidades ao Inspetor. Todos os ensaios serão realizados em laboratório, na presença de representante do PROPONENTE, se instado a comparecer. As despesas relativas a material, laboratório e seu próprio pessoal, para a realização dos testes de rotina, serão de inteira responsabilidade do PROPONENTE. O material só poderá ser embarcado após inspecionado e aprovado pelo Inspetor. As torres deverão ser submetidas aos seguintes ensaios : 6.1. ENSAIOS DE ROTINA a) Testes de Controle de Qualidade Testes na matéria prima - O fabricante deverá apresentar os Certificados de Qualidade da análise siderúrgica de cada fornada utilizada para a fabricação das estruturas, para a determinação das propriedades físicas e químicas do aço. Testes durante a fabricação - O fabricante deverá verificar visual e dimensionalmente cada membro da estrutura, pelo menos, depois das operações de furação, dobramento e galvanização. b) Testes de Aceitação Testes de galvanização - Amostras de todos os componentes das estruturas deverão ser submetidas à verificação do peso, aderência, uniformidade e acabamento da camada de zinco, de acordo com as normas ASTM A123 e A153 e como especificado no item 5.2 desta Especificação. O zinco utilizado na galvanização deverá ser submetido à análise química para verificar sua concordância com os requisitos da norma ASTM B6. Em cada teste de galvanização serão escolhidas 3(três) amostras de todo o material galvanizado em idênticas condições, ou seja, da mesma cuba, pelo mesmo operador e durante a mesma jornada contínua de trabalho. No caso de parafusos, porcas, arruelas e dispositivos de travamento serão escolhidas 3 (três) amostras de cada componente de um mesmo tipo. Caso em qualquer dos ensaios haja uma falha, o ensaio será repetido sobre 6(seis) amostras e caso haja nova falha, todo o material será rejeitado. Testes mecânicos - Os perfilados e as chapas deverão ser submetidos a testes de resistência à tração e ao dobramento, sendo escolhida uma amostra para cada lote de 5(cinco) toneladas. Os parafusos, com as porcas no lugar, deverão ser submetidos a testes de resistência à tração, com os seguintes valores de cargas mínimas de ruptura : 8

9 Diâmetro do parafuso (polegadas) Carga Mínima de ruptura à tração (kgf) ½ / ¾ / A ruptura deverá se dar pelo rompimento do parafuso e não pelo arrancamento dos filetes, mesmo que a ruptura venha a ocorrer com valor de carga superior aos valores acima especificados. Arruelas e palnuts deverão ser submetidos a testes de dureza. Os parafusos deverão, ainda, ser submetidos a testes de cisalhamento. O critério de amostragem para os parafusos, porcas, arruelas e palnuts será o seguinte : Nº de peças Nº de amostras 800 ou menos a a Acima de Um tipo de cada ferragem fornecida pelo fabricante para a fixação dos conjuntos dos cabos pára-raios, tais como manilhas, cavalotes, etc., deverão ser submetidas a testes de tração. Tais testes deverão ser executados após a galvanização e com as cargas iguais a 60% do valor das cargas de ruptura aplicadas durante as condições de operação. Caso em qualquer dos ensaios haja falha, o ensaio deverá ser repetido sobre o dobro do número de amostra e caso haja nova falha, todo o material será rejeitado. Verificação dimensional e acabamento - De cada item do fornecimento do mesmo tipo e tamanho, 10% (dez por cento) ou, no mínimo, 5(cinco) amostras deverão ser selecionadas pelo Inspetor para verificação dimensional, de alinhamento, quanto ao acabamento superficial e à mão-de-obra. Caso alguma amostra não passe no teste, todo o lote será rejeitado. Este lote poderá ser submetido à inspeção depois que o Fabricante tiver reexaminado todas as peças e removido ou consertado todas as peças inadequadas. Caso alguma amostra do novo lote falhe, todo o lote será definitivamente rejeitado. Teste de montagem - O fabricante deverá montar, antes da galvanização, um tipo de cada torre na fábrica ou outro local considerado como conveniente, para inspeção completa. O fabricante deverá notificar à CELESC, por escrito, todas as discrepâncias e erros encontrados durante a montagem das peças, 9

10 relatando com detalhes as providências tomadas para sua correção. Não será permitido o alargamento de furos quando estes estiverem incorretos ENSAIOS DE TIPO A CELESC poderá solicitar a realização de ensaios de tipo e, para tanto o PROPONENTE deverá apresentar em sua proposta os custos referentes a execução de cada um dos ensaios previstos. Quando houver de parte da CELESC o desejo de realização destes ensaios de tipo, o mesmo será explicitamente manifestado na Autorização de Fornecimento ou Contrato. Os ensaios de tipo poderão ser realizados para uma ou mais unidade do lote, de acordo com o critério da CELESC, a ser definido da Adjudicação da Encomenda. Ainda a critério da CELESC, os ensaios de tipo poderão ser dispensados. O material sendo reprovado em qualquer dos ensaios (de rotina ou de tipo) caberá ao PROPONENTE a execução de todas as modificações necessárias ao reparo do defeito e à execução de novos ensaios, sem que isto acarrete quaisquer ônus para a CELESC. Neste caso, será exigido relatório completo com as causas do defeito e as providências adotadas para sua eliminação. Os novos ensaios só serão efetuados após o recebimento deste relatório. O PROPONENTE deverá comunicar, por escrito e com uma antecedência mínima de 10(dez) dias, a data prevista para a realização dos ensaios. Responsabilidades A eventual dispensa de qualquer ensaio, bem como a aceitação do material pela CELESC, não eximem o PROPONENTE, sob nenhum pretexto, da responsabilidade de fornecer o material em plena concordância com a Especificação e em perfeitas condições, não invalidando ou comprometendo reclamações posteriores da CELESC. A rejeição do material, em virtude de falhas constatadas durante as inspeções ou ensaios, não será aceita como justificativa para eventuais atrasos em relação à data de entrega prevista. Relatórios de Ensaios O PROPONENTE deverá remeter à CELESC, no prazo máximo de 15(quinze) dias a contar da data de conclusão dos ensaios, relatório completo em 2(duas) 10

11 vias dos ensaios efetuados, com todas as indicações necessárias à sua perfeita compreensão (métodos, diagramas, instrumentos e constantes empregadas). O original do Relatório de Ensaio deverá ser assinado pelos representantes do PROPONENTE e da CELESC. O relatório de ensaios deverá incluir, pelo menos, as seguintes informações : - data e local dos ensaios; - identificação do fornecimento; - identificação da CELESC e do PROPONENTE; - classificação e descrição sumária do material ensaiado. 7. GARANTIA A data da aceitação, determina o início do período de garantia de qualquer qualidade do material A verificação de quaisquer defeitos de fabricação nos materiais ou componentes (no todo ou em parte), dentro de 60(sessenta) meses a contar da data de aceitação, obrigará o PROPONENTE a substituir (ou corrigir) o material (ou partes) defeituoso(s) sem ônus para a CELESC. Neste caso, novo prazo de garantia deverá vigorar para o material (ou partes) a partir da data de conclusão de sua substituição (ou correção). Para tanto, a CELESC notificará ao PROPONENTE, tão logo tenha sido constatado o problema, para que as providências necessárias a solucioná-lo sejam imediatamente tomadas. O prazo máximo para que o material volte a ter perfeitas condições de operação não excederá 60(sessenta) dias, a contar da data do recebimento da notificação. 8. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM A PROPOSTA O PROPONENTE deverá apresentar com a proposta, além do formulário devidamente preenchido, as seguintes informações adicionais : - desenhos esquemáticos do anteprojeto das torres e stubs, indicando as dimensões dos perfis, parafusos, etc.; - taxas máximas de trabalho e coeficientes de segurança adotados para cálculo das peças das torres; - pesos das torres, por tipo e por altura, e, separadamente dos stubs. Tais pesos serão válidos para o contrato de fornecimento; 11

12 - preços deverão ser estipulados por tipo de torre, considerando-se separadamente por: corpo comum, extensões, pernas e stubs, conforme quantidades mencionadas no Quadro de Preços; - a entrega das torres será no canteiro de obras, razão pelo qual o custo do transporte e demais encargos deverão estar inclusos nos preços ofertados; - relação e descrição dos ensaios a serem executados e local de sua realização; - cronograma detalhado de fabricação, ensaios e entrega; - garantia de qualidade das matérias primas e das torres acabadas, com o prazo de validade destas garantias; - publicações, fotografias, esclarecimentos e demais elementos que o PROPONENTE julgue por bem anexar à Proposta para sua melhor orientação. 9. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM O PROJETO O PROPONENTE deverá apresentar o projeto completo de cada tipo de torre, no prazo máximo de 30(trinta) dias, após a adjudicação da Encomenda. Acompanhando os desenhos de projeto, deverão ser fornecidos os gráficos de aplicação das torres, bem como os seguintes desenhos e informações : - Memória de cálculo das estruturas, contendo as condições de cálculo, os esforços nas peças e nas fundações, os parâmetros e coeficientes de segurança adotados para a determinação de cada um dos seus elementos - desenhos cotados das estruturas empregadas, indicando dimensões dos perfis, parafusos, etc. - Listagem de todos os materiais a serem empregados na construção das estruturas e suas especificações. - Detalhes de fixação para as cadeias de isoladores, de fixação do cabo pára-raios e cabo de descida para aterramento. - Esquema de balanço dos condutores em cada tipo de estrutura mostrando o ângulo máximo permitido. - Certificados de ensaios dos materiais a empregar na construção. - Os desenho serão confeccionados com o selo padrão da CELESC. Nas notas deverá constar especificamente que o projeto é de propriedade da CELESC. 12

13 Todos os desenhos deverão ser fornecidos em 03(três) cópias heliográficas, que serão aprovadas ou modificadas, no caso de modificação, uma cópia será devolvida ao fabricante, que verificará as modificações e submeterá os novos desenhos à CELESC. Após todos os desenhos e listas estarem aprovados o fabricante deverá enviar à CELESC 01(um) jogo de cópias reproduzíveis, do tipo poliester (cronaflex ou similar) e 04(quatro) jogos de cópias opacas finais, na cor azul. Revisões adicionais que forem necessárias terão seus prazos inclusos no prazo de fabricação, sendo portanto de responsabilidade do fabricante. Este prazo adicional para uma terceira análise, será descontado do prazo de reajuste a que o fabricante tiver direito. Adicionalmente caberão multas conforme consta do Edital por atrasos do fabricante no envio dos desenhos. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Fabricante terá total responsabilidade pelas medidas e detalhes indicados nos desenhos dos projetos independentemente da aprovação dos desenhos pela CELESC. A aprovação dos desenhos fornecidos pela CELESC não isentará o fabricante, da responsabilidade pela qualidade de fornecimento, bem como não invalidará qualquer recurso da CELESC no sentido de exigir ressarcimento por prejuízos, danos ou atrasos na construção da linha, decorrentes de material ou execução incorreta por erro de desenho. Ainda que também a fabricação seja rigorosamente inspecionada não estará da mesma forma isento o fabricante, da responsabilidade do fornecimento das torres de acordo com as especificações e com os projetos aprovados, seja na qualidade dos materiais e da zincagem, seja na qualidade de mão-de-obra. Outrossim, ainda que os materiais sejam inspecionados na fabricação, caberá à CELESC o direito de exigir a substituição de peças consideradas de má qualidade, devido a material ou mão-de-obra, podendo a CELESC pleitear inclusive ressarcimento por perdas decorrentes de tal ocorrência. IMPORTANTE A CELESC poderá dispor, como melhor lhe conviver, dos desenhos e de todos os elementos de projeto a qualquer tempo, desta série de torres, fornecidos pelo fabricante. 13

14 PROPONENTE : 1. FORNECIMENTO FORMULÁRIO A SER PREENCHIDO COM A PROPOSTA (Valores garantidos pelo PROPONENTE) TORRE ALTURA(m) VÃO MÉDIO MÁXIMO (m) VÃO GRAVANTE MÁXIMO (m) QUANTIDADE 2. PERFIS Tipo de aço... Limite mínimo de escoamento... kg/cm 2 Tensões máximas admissíveis de tração Hipótese 1... kg/cm 2 Hipótese 2... kg/cm 2 Hipótese 3... kg/cm 2 Tensões máximas admissíveis na compressão Hipótese 1... kg/cm 2 Hipótese 2... kg/cm 2 Hipótese 3... kg/cm 2 Massa específica... g/cm 3 14

15 Coeficiente de dilatação linear..... C -1 Composição do aço......%......%......%......%......%......%......% T O T A L...% 3. PARAFUSOS Tipo de aço... Limite mínimo de escoamento... kg/cm 2 Tensões máximas admissíveis de cizalhamento Hipótese 1... kg/cm 2 Hipótese 2... kg/cm 2 Hipótese 3... kg/cm 2 Massa específica... g/cm 3 Coeficiente de dilatação linear..... C -1 Composição do aço......%......%......%......%......%......%......% T O T A L...% 4. FUNDAÇÕES Tipo e sapata Esforços transmitidos à fundação 15

16 compressão hipótese 1... kg hipótese 2... kg hipótese 3... kg arranque...kg...kg...kg 5. ÂNGULOS LIMITES Ângulo de balanço mínimo da cadeia de isoladores, para vento reduzido... Ângulo de balanço mínimo da cadeia de isoladores, para vento máximo... Ângulo de proteção do cabo pára-raios, em relação ao cabo condutor ZINCAGEM Massa de zinco no revestimento... g/cm 3 Impurezas no zinco......%......%......%......%......%......%......% T O T A L...% Método usado para a zincagem NORMAS APLICÁVEIS ENSAIOS EXECUTADOS PELO PROPONENTE 16

17 8.1. Ensaios de rotina Local de realização dos ensaios PESOS UNITÁRIOS PARA O CONTRATO DE FORNECIMENTO 9.1. Torres Tipo... altura...m altura...m altura...m altura...m Tipo... altura...m altura...m altura...m altura...m Tipo... altura...m altura...m altura...m altura...m...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg...kg 9.2. Peça mais pesada para transporte Torres de suspensão e ângulo médio Torres de ângulo grande e terminal...kg...kg 9.3. Volume mais pesado para transporte...kg 2. DIMENSÕES DO MAIOR VOLUME PARA TRANSPORTE altura...m largura...m profundidade...m. 17

18 3. DOCUMENTOS ADICIONAIS Além das informações solicitadas acima, deverão ser enviados com a Proposta os seguintes elementos : desenhos esquemáticos do anteprojeto as torre e das grades, com indicação dos perfis, parafusos, etc.. documento n... Cronograma de fabricação, ensaios e entrega documento n... Garantia de qualidade das matérias primas documento n... Outros documentos julgados convenientes para uma melhor análise da PROPOSTA documento n... METALICA 18

19 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 4BWG LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT SET/06

20 SUMÁRIO 1. Generalidades 2. Fornecimento 3. Características Principais 4. Normas 5. Requisitos Gerais 6. Ensaios 7. Informações a serem prestadas com a Proposta 8. Anexo

21 1. GENERALIDADES A presente especificação estabelece os requisitos para fabricação, ensaios e fornecimento de fio de aço zincado, diâmetro de 6.05mm, a ser utilizado em Linhas de Transmissão, para as CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A., no Estado de Santa Catarina. 2. FORNECIMENTO O fornecimento constará da quantidade de fio relacionada na lista de material, com as características relacionadas no item CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS O FIO DE AÇO ZINCADO deverá ser fornecido com as seguintes características principais: 3.1. Seção Transversal 28.75mm Peso Unitário 226.0kg/km 3.3. Diâmetro 6.05mm 3.4. Carga de Ruptura 1080kgf (mínimo) 3.5. Características dos Fios de Aço * Massa especifica a 20ºC g/cm 3 * Coeficiente de dilatação linear x10-6 /ºC * Tolerância no diâmetro nominal do fio mm * Carga de ruptura kgf * Revestimento mínimo em massa de zinco - Peça individual : 500g/m 2 Média do lote : 550g/m 2 * Porcentagens toleradas para os diversos componentes - Carbono a 0.85% Manganês a 1.10% Silício a 0.30% Enxofre % (máximo) Fósforo % (máximo) 4. NORMAS O fio ora especificado deverá ser construído e ensaiado em conformidade com a Norma NBR 5996, NBR 6005, NBR 6207, NBR 7397, NBR 7398 e NBR 7400 e as prescrições da especificação americana ASTM A As Normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior a estas, desde que o PROPONENTE cite em sua Proposta as partes ou Normas aplicáveis. O PROPONENTE, neste caso, ficará obrigado ao fornecimento de cópias das Normas adotadas.

22 5. REQUISITOS 5.1. Acabamento O fio deve apresentar diâmetro uniforme, superfície lisa, cilíndrica, isenta de riscos, lascas, rachaduras, falhas e outros defeitos incompatíveis com um bom produto Embalagem Os rolos são embalados com polipropileno e polietileno Emendas Os fios deverão ter, de preferência, comprimentos contínuos, sem emendas de fábrica, permitindo-se, contudo, no máximo 2 (duas) emendas no fio para cada comprimento de 1600 metros de fio. Tais emendas deverão ser feitas com solda, de acordo com as Normas vigentes, por técnicos especializados. A resistência à ruptura do fio soldado não deverá ser inferior a 60% da especificada para o fio normal. Os excessos de solda deverão ser retirados de tal maneira que o diâmetro no local da emenda tenha o mesmo valor do diâmetro do fio, sem emenda. As emendas deverão ser zincadas para suportarem aos mesmos ensaios do fio. Cada emenda deverá ser pintada após a zincagem Galvanização A camada de zinco deve ter espessura uniforme, deve aderir firmemente ao aço. A zincagem deverá ser por imersão em banho de zinco em fusão, sendo que as porcentagens máximas de impurezas permissíveis do lingote de zinco virgem são: * Chumbo % * Ferro % 5.5. Identificação * Cádmio % * Alumínio % * Total máximo de impurezas % Cada rolo de fio deve conter externamente as seguintes indicações: * Nome do Fabricante * Indústria Brasileira * Peso do rolo * Nome do Comprador * Identificação da Ordem de Compra * Nome do produto * Diâmetro do fio

23 6. ENSAIOS Deverão ser executados na presença do INSPETOR credenciado pela CELESC os seguintes ensaios de rotina: * Aspecto * Diâmetro * Resistência de ruptura * Ensaios de torção e de alongamento * Peso da camada de zinco e aderência do revestimento * Uniformidade da camada de zinco (ensaios de Preece) 7. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM A PROPOSTA 7.1. O fornecedor deverá apresentar na Proposta o formulário anexo a presente Especificação devidamente preenchido Relação das experiências anteriores no fornecimento de fios nessa seção Relação de equipamentos utilizados para os ensaios Local de realização dos ensaios Cronograma de fabricação.

24 ANEXOS FORMULÁRIO A SER PREENCHIDO COM A PROPOSTA (VALORES GARANTIDOS PELO FABRICANTE) FABRICANTE: 1. CARACTERÍSTICAS DO FIO 1.1. Fio * Seção Transversal... mm 2 * Diâmetro... mm * Peso... kg/km * Coeficiente de dilatação linear... ºC -1 * Resistência mecânica... kgf/mm 2 * Outros componentes no aço e porcentagens: % % % TOTAL % 1.2. Zinco * Massa de zinco no revestimento... g/m 2 * Impurezas no zinco e porcentagens: % % % % % TOTAL % 3. MÉTODOS USADOS PARA: * Zincagem * Têmpera * Emendas

25 4. ENSAIOS EXECUTADOS PELO FABRICANTE 4.1. No fio 4.2. Comprimento do fio num rolo 4.3. Peso do conjunto fio-rolo devidamente embalado para transporte kg 5. Normas aplicáveis 6. Prazo de entrega 4 BWG

26 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FIO 9BWG LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT SET/06

27 SUMÁRIO 1. Generalidades 2. Fornecimento 3. Características Principais 4. Normas 5. Requisitos Gerais 6. Ensaios 7. Informações a serem prestadas com a Proposta 8. Anexo

28 1. GENERALIDADES A presente especificação estabelece os requisitos para fabricação, ensaios e fornecimento de fio de aço zincado, diâmetro de 3.76mm, para as CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A., no Estado de Santa Catarina. 2. FORNECIMENTO O fornecimento constará da quantidade de fio relacionada na lista de material, com as características relacionadas no item CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS O FIO DE AÇO ZINCADO deverá ser fornecido com as seguintes características principais: 3.1. Seção Transversal 11.10mm Peso Unitário 87.0kg/km 3.3. Diâmetro 3.76mm 3.4. Carga de Ruptura 360kgf (mínimo) 3.5. Características dos Fios de Aço * Massa específica a 20ºC g/cm 3 * Coeficiente de dilatação linear x10-6 /ºC * Tolerância no diâmetro nominal do fio mm * Carga de ruptura - 360kgf * Revestimento em massa de zinco - 490g/m 2 - Classe B * Porcentagens toleradas para os diversos componentes - Carbono a 0.85% Manganês a 1.10% Silício a 0.30% Enxofre % (máximo) Fósforo % (máximo) 4. NORMAS O fio ora especificado deverá ser construído e ensaiado em conformidade com a Norma NBR 5996 e NBR 6756 e as prescrições da especificação americana ASTM A As Normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior a estas, desde que o PROPONENTE cite em sua Proposta as partes ou Normas aplicáveis. O PROPONENTE, neste caso, ficará obrigado ao fornecimento de cópias das Normas adotadas.

29 5. REQUISITOS 5.1. Acabamento O fio deve apresentar diâmetro uniforme, superfície lisa, cilíndrica, isenta de riscos, lascas, rachaduras, falhas e outros defeitos incompatíveis com um bom produto Embalagem Os rolos são embalados com polipropileno e polietileno Emendas Os fios deverão ter, de preferência, comprimentos contínuos, sem emendas de fábrica, permitindo-se, contudo, no máximo 2 (duas) emendas no fio para cada comprimento de 1600 metros de fio. Tais emendas deverão ser feitas com solda, de acordo com as Normas vigentes, por técnicos especializados. A resistência à ruptura do fio soldado não deverá ser inferior a 60% da especificada para o fio normal. Os excessos de solda deverão ser retirados de tal maneira que o diâmetro no local da emenda tenha o mesmo valor do diâmetro do fio, sem emenda. As emendas deverão ser zincadas para suportarem aos mesmos ensaios do fio. Cada emenda deverá ser pintada após a zincagem Galvanização A camada de zinco deve ter espessura uniforme, deve aderir firmemente ao aço. A zincagem deverá ser por imersão em banho de zinco em fusão, sendo que as porcentagens máximas de impurezas permissíveis do lingote de zinco virgem são: * Chumbo % * Ferro % * Cádmio % * Alumínio % * Total máximo de impurezas % 5.5. Identificação Cada rolo de fio deve conter externamente as seguintes indicações: * Nome do Fabricante * Indústria Brasileira * Peso do rolo * Nome do Comprador * Identificação da Ordem de Compra * Nome do produto * Diâmetro do fio

30 6. ENSAIOS Deverão ser executados na presença do INSPETOR credenciado pela CELESC os seguintes ensaios de rotina: * Aspecto * Diâmetro * Resistência de ruptura * Ensaios de torção e de alongamento * Peso da camada de zinco e aderência do revestimento * Uniformidade da camada de zinco (ensaios de Preece) 7. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS COM A PROPOSTA 7.1. O fornecedor deverá apresentar na Proposta o formulário anexo a presente Especificação devidamente preenchido Relação das experiências anteriores no fornecimento de fios nessa seção Relação de equipamentos utilizados para os ensaios Local de realização dos ensaios Cronograma de fabricação.

31 ANEXOS FORMULÁRIO A SER PREENCHIDO COM A PROPOSTA (VALORES GARANTIDOS PELO FABRICANTE) FABRICANTE: 1. CARACTERÍSTICAS DO FIO 1.1. Fio * Seção Transversal... mm 2 * Diâmetro... mm * Peso... kg/km * Coeficiente de dilatação linear... ºC -1 * Resistência mecânica... kgf/mm 2 * Outros componentes no aço e porcentagens: % % % TOTAL % 1.2. Zinco * Massa de zinco no revestimento... g/m 2 * Impurezas no zinco e porcentagens: % % % % TOTAL % 3. MÉTODOS USADOS PARA: * Zincagem * Têmpera *Emendas 4. ENSAIOS EXECUTADOS PELO FABRICANTE

32 4.1. No fio 4.2. Comprimento do fio num rolo 4.3. Peso do conjunto fio-rolo devidamente embalado para transporte kg 5. Normas aplicáveis 6. Prazo de entrega 9 BWG

33 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE ISOLADORES LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT SET /06

34 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. FORNECIMENTO 3. CARACTERíSTICAS PRINCIPAIS 4. NORMAS 5. REQUISITOS GERAIS 6. ENSAIOS 7. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS OBRIGATORIAMENTE COM A PROPOSTA 8. PRAZO DE GARANTIA 9. ANEXOS

35 1. GENERALIDADES A presente especificação estabelece os principais requisitos para fabricação, ensaios e fornecimento de ISOLADORES DE DISCO, de VIDRO TEMPERADO ou PORCELANA, tipo CONCHA BOLA, a serem usados em Linhas de Transmissão, para a Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A., no Estado de Santa Catarina. 2. FORNECIMENTO O fornecimento constará de isoladores de disco, (0,254 x 0,146)m e carga de ruptura 12000kgf. 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Vidro Temperado O dielétrico utilizado na fabricação dos ISOLADORES, deverá ser prensado e temperado a partir de vidro sódico-cálcico, possuindo densidade uniforme, isento de bolhas, lascas, dobras, rebarbas, fissuras, materiais estranhos e com superfície livre de imperfeições que possam prejudicar o desempenho do ISOLADOR. A especificação técnica deverá atender as normas da ABNT Porcelana O dielétrico utilizado na fabricação dos ISOLADORES, deverá ser de Porcelana Aluminosa de Alta Resistência, possuindo densidade uniforme, cor cinza, isento de bolhas, lascas, dobras, rebarbas, fissuras, materiais estranhos e com superfície livre de imperfeições que possam prejudicar o desempenho do ISOLADOR. A Especificação Técnica deverá atender as normas DIN , tipo KER 610 e IEC Ferragens As ferragens destinadas à interfixação com ISOLADORES, devem ser adequadamente protegidas contra a corrosão, atendendo a ABNT. A campânula e a haste com boleto deverão ser, preferivelmente, de ferro maleável ou aço SIEMENS MARTIN e de aço forjado respectivamente. Os ISOLADORES deverão ser fornecidos com cupilhas de latão ou bronze fosforoso, do tipo autotravante, para eventuais manutenções em linha viva Características dos Isoladores com Carga de Ruptura de 12000kgf * Tensão suportável sob chuva em freqüência industrial - 45kV * Tensão suportável de impulso (polaridade negativa) - 110kV * Carga de ruptura eletromecânica kgf * Carga de ruptura mecânica kgf * Tensão de perfuração em óleo - 110kV * Dimensões características - diâmetro - 254mm - passo - 146mm - distância de escoamento - 320mm 3.4. Engate O engate Concha-Bola deverá ter dimensões de acordo com a Norma ABNT. A Concha, quando ligada na posição normal de serviço à haste terminada em bola, deve permitir a esta, um deslocamento angular em qualquer plano, em relação ao eixo vertical, bem como uma rotação completa no plano horizontal. 4. NORMAS

36 Os ISOLADORES ora especificados deverão ser construídos e ensaiados em conformidade com a última revisão das Normas da ABNT, DIN e IEC. As normas mencionadas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior a estas, desde que o PROPONENTE cite em sua PROPOSTA os critérios ou Normas aplicáveis. O PROPONENTE, neste caso, ficará obrigado ao fornecimento de cópias das Normas adotadas. 5. REQUISITOS GERAIS 5.1. Marcação Em cada ISOLADOR, deverá ser marcado de modo legível e permanente, sem deixar qualquer irregularidade na superfície dielétrica, a identificação do FABRICANTE, ou marca registrada e o ano de fabricação. Nas ferragens, sem prejudicar a qualidade da zincagem, nem causar corona ou RI, onde aplicável, deve ser gravada a marca do FABRICANTE do ISOLADOR, ano de fabricação e o valor de carga de ruptura eletromecânica, ou mecânica em KN Montagem e Cimentação Como precaução contra dano mecânico no isolador, provocado por esforços devido aos diferentes coeficientes de dilatação térmica das partes componentes do ISOLADOR, bem como para amortecer os esforços entre os corpos isolantes, deve ser colocado entre tais pontos, no ato da cimentação, um material elástico conveniente. Quando for comprovada a compatibilidade do coeficiente de dilatação térmica dielétrico-metal, essa exigência pode ser dispensada. Atenção especial deve ser dada ao processo de cimentação, e a qualidade do cimento empregado, de modo a garantir resistência mecânica ao arrancamento adequado Verificação de Dimensões A verificação de dimensões será estabelecida entre o FABRICANTE e o INSPETOR credenciado da CELESC Galvanização A composição química do zinco deverá ser a seguinte: 5.5. Embalagem - Chumbo... 1,60% máximo - Ferro... 0,05% máximo - Cádmio... 0,50% máximo - Zinco... 98,00% máximo O zinco fundido do banho, deverá ter o teor de zinco igual ou maior a 98,00%. Os ISOLADORES devem ser acondicionados de modo que cheguem ao seu destino em perfeitas condições. Devem constar, no mínimo, as seguintes marcações na embalagem : - Nome ou marca do FABRICANTE; - Tipo de ISOLADOR; - Quantidade de unidades; - Nome do comprador; - Número da ordem de compra. 6. ENSAIOS

37 Deverão ser executados na presença do INSPETOR credenciado da CELESC os seguintes ensaios: 6.1. Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina se destinam a eliminar os elementos defeituosos, e serão realizados em todos os ISOLADORES do lote, podendo ser conferidos pelo INSPETOR por meio de ensaios sobre amostras tiradas aleatoriamente do lote. - Inspeção visual - Tração mecânica - Tensão aplicada de alta freqüência (para porcelana) - Tensão aplicada de freqüência industrial (para porcelana - Choque térmico 6.2. Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo se destinam a verificar o projeto dos ISOLADORES e serão realizados sobre unidades retiradas, de preferência, do primeiro lote apresentado ao INSPETOR. - Tensão suportável a seco freqüência industrial - Tensão suportável sob chuva freqüência industrial - Tensão suportável de impulso atmosférico - Carga de ruptura eletromecânica - Carga de ruptura mecânica - Tensão de perfuração - Dimensções características, incluindo a distância de escoamento. - Onda perfurante(onda com frente ríspida) - CIGRÉ - Termo Mecânico - IEC 575 O ensaio de onda perfurante ou onda com frente ríspida deverá ser executado obedecendo as especificações abaixo descritas : - Deve ser feito em 05(cinco) unidades de isoladores, selecionados aleatoriamente do primeiro lote de produção. - Cada unidade selecionada para teste deverá ser submetida a 10 impulsos, com inclinação de 2500kV por microsegundos nas polaridades positivas e negativas. O intervalo de tempo entre cada impulso deve ser mantido entre um e dois minutos - O valor de crista deverá ser igual a 2,3vezes a tensão de descarga a 50%. - A falha de qualquer das unidades nos testes referidos, fará com que sejam efetuados novos testes em outras 10(dez) unidades, se a nova falha ocorrer, o lote será rejeitado. As especificações acima descritas não excluem outras que assegurem qualidade igual ou superior a estas. desde que o proponente cite em sua proposta os critérios ou Normas aplicáveis. O proponente, neste caso, ficará obrigado a fornecer cópias das Normas adotadas Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento se destinam a verificar a qualidade e a uniformidade da fabricação e da montagem dos ISOLADORES, e serão realizados sobre amostras em todos os lotes de material apresentados ao INSPETOR. - Verificação de dimensões - Ensaio térmico - Carga mantida - Ruptura eletromecânica (para porcelana) - Ruptura mecânica - Perfuração - Impacto - Zincagem - Choque térmico

38 Todos os ensaios e inspeções devem ser feitos nas instalações do FABRICANTE, salvo acordo diferente no ato da encomenda. O FABRICANTE deve proporcionar ao INSPETOR todos os meios, a fim de lhe permitir verificar se o material está sendo fornecido de acordo com a presente especificação. 7. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS OBRIGATORIAMENTE COM A PROPOSTA 7.1. O PROPONENTE deverá apresentar na proposta o formulário anexo à presente especificação, devidamente preenchido Relação das experiências anteriores no fornecimento de ISOLADORES idênticos Relação de equipamentos utilizados para os ensaios Local de realização dos ensaios Cronograma de fabricação. 8. PRAZO DE GARANTIA O PROPONENTE deverá garantir o produto, em todos os seus componentes, por um prazo mínimo de 60 meses, a contar da data de entrega. NOTA IMPORTANTE As informações requeridas nos itens 7.1. a 7.5. são consideradas imprescindíveis para o julgamento das propostas. A não apresentação de qualquer uma dessas solicitações poderá acarretar a desclassificação do PROPONENTE.

39 ANEXO FORMULÁRIO A SER PREENCHIDO COM A PROPOSTA (VALORES GARANTIDOS PELO FABRICANTE) FABRICANTE : CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS ISOLADORES 1.1. Dimensões(mm) - Diâmetro do disco... - Passo... - Distância superficial de escoamento Características Elétricas (kv) * A Freqüência Industrial - Tensão de descarga externa a seco... - Tensão mantida (1 minuto) a seco... - Tensão de descarga externa sob chuva... - Tensão mantida (10 segundos) sob chuva... - Tensão de perfuração no óleo... * Sob impulso, onda de 1,5 x 40 microseg. ou de 1,2 x 50 microseg. Tensão crítica de descarga a seco : - Polaridade negativa... - Moldagem... - Têmpera... - Cimentação... - Zincagem COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ZINCO - Chumbo... % - Ferro... % - Cádmio... % - Zinco... % 3. ENSAIOS EXECUTADOS PELO FABRICANTE......

40 4. NÚMERO DE ISOLADORES POR ENGRADADO - ISOLADOR de 12000kgf PESO DO CONJUNTO ISOLADORES - ENGRADADOS DEVIDAMENTE EMBALADOS PARA TRANSPORTE - ISOLADOR de 12000kgf NORMAS APLICÁVEIS PRAZO DE ENTREGA...

41 DIRETORIA TECNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DIVISÃO DE LINHAS ESPECIFICAÇÃO DE FERRAGENS E ACESSÓRIOS LT 138kV RIO DO SUL II RIO DO SUL RB LT SET/06

42 ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. FORNECIMENTO 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS MATERIAIS 4. REQUISITOS TÉCNICOS GERAIS 5. DESENHOS 6. EMBALAGEM 7. PROPOSTA ALTERNATIVA 8. NORMAS RECOMENDADAS 9. INSPEÇÃO DE ENSAIOS 10. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS OBRIGATORIAMENTE COM A PROPOSTA

43 1. OBJETIVO A presente especificação estabelece os principais requisitos para fabricação, ensaios e fornecimento de ferragens e acessórios para cabo condutor e cabo pára-raios a serem utilizadas em Linhas de Transmissão para a CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina S. A., no Estado de Santa Catarina. 2. FORNECIMENTO O fornecimento constará dos materiais relacionados na lista de materiais referente aos seguintes tipos de cadeias, fixações e acessórios. - Cadeia de suspensão - Cadeia de suspensão de jumper - Cadeia de ancoragem - Fixação do cabo pára-raios em suspensão - Fixação do cabo pára-raios em ancoragem - Acessórios do cabo condutor Os desenhos de montagem das cadeias de isoladores e fixações do cabo pára-raios em anexo, deverão ser rigorosamente obedecidos pelo Proponente. 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DOS MATERIAIS 3.1. Ferragens Convencionais Componentes das cadeias de isoladores Os componentes das cadeias e cabo pára-raios deverão ser fabricados em aço forjado, zincado a fogo Grampos Grampo de ancoragem para cabo condutor e pára-raios Grampo de ancoragem do tipo passante, deverá ser constituído de modo a garantir a passagem da corrente máxima prevista, além de absorver o esforço de ancoragem do cabo. As partes em contato com o condutor deverão ser fabricadas do mesmo material de sua coroa externa, a fim de evitar a corrosão eletrolítica e, preferencialmente, com a mesma dureza e o mesmo coeficiente de dilatação, para que seja evitado afrouxamento ou contato elétrico deficiente. A curvatura do grampo, parte de acomodação do cabo, não deverá ter ângulos vivos ou pequenos raios de curvatura na embocadura que possam danificar o condutor. O grampo deverá apresentar compressão uniforme e circunferencial em todo o seu comprimento, sem criar pontos de concentração de esforços, estendendo-se para o grampo do cabo pára-raios. Os grampos de ancoragem deverão possuir "telhas" de transferência de esforços de compressão do parafuso "U" com área suficiente de modo a garantir que os tipos componentes dos condutores não sofram redução de seção acima de 5%, em qualquer ponto ao longo do trecho comprimido, quando os referidos parafusos "U" forem instalados com o torque nominal Grampo de suspensão biarticulado ou triarticulado para cabo condutor O grampo de suspensão deverá ter máxima liberdade de oscilação (2 ou 3 graus de liberdade).

44 Deverá também apresentar peso reduzido e mínimo momento de inércia, além de compressão uniforme e circunferencial em todo o comprimento do grampo, sem criar pontos de concentração de esforços. A curvatura de saída do grampo, parte de acomodação do cabo, não deverá ter ângulos vivos ou pequenos raios de curvatura na embocadura que possam danificar o condutor. As partes em contato com o condutor devem ser fabricadas do mesmo material da coroa externa deste, a fim de evitar corrosão eletrolítica. Os grampos de suspensão deverão possuir "lingüetas" de transferência de esforços de compressão do parafuso "U" com área suficiente de modo a garantir que os fios componentes dos condutores não sofram redução de seção acima de 5% em qualquer ponto ao longo do trecho comprimido, quando os referidos parafusos "U" forem instalados com o torque nominal Grampo de suspensão oscilante e grampo de suspensão para cabo pára-raios O grampo de suspensão deverá ter máxima liberdade de oscilação. Deverá ser fabricado de forma a não criar concentração de esforços no cabo, após a instalação. O sistema de sustentação do grampo à estrutura, obedecerá a especificação de projeto Parafusos, porcas, arruelas e contra pinos Os parafusos e porcas deverão ser de aço zincado. As arruelas deverão ser quadradas e de aço zincado. Os parafusos serão completamente zincados, inclusive na sua parte rosqueada. As porcas deverão atingir o final das roças a que estão destinadas, por meio de força manual. Os contrapinos deverão ser tipo auto-travante, de bronze fosforoso ou de latão Material preformado Emenda preformada condutora Destinada a corrigir pequenos defeitos nas camadas de fios de alumínio do cabo condutor, deverá ser de liga de alumínio e restabelecer a condutibilidade elétrica e a resistência mecânica nos fios de alumínio Emenda total preformada Deverá ser constituída de emenda da alma de aço, varetas de enchimento e emenda externa, que deverão ser, respectivamente, de aço zincado e liga de alumínio. A emenda total preformada deverá restabelecer totalmente a resistência mecânica do cabo CAA e a condutibilidade elétrica no trecho emendado Emenda preformada para cabo de aço Deverá ser fabricada com o mesmo material básico dos cabos de aço nos quais será aplicada, a fim de restituir a tensão de ruptura do cabo Armadura preformada Destina-se a proteger o cabo condutor contra dobramento, compressão e abrasão e deverá ser fabricada com o mesmo material básico do cabo Grampo de suspensão armado para cabo condutor O grampo de suspensão armado deverá ser fabricado em liga de alumínio de elevada resistência mecânica e a corrosão. A embocadura do grampo deverá ser projetada para não danificar o cabo. Este grampo deverá ser constituído de: coxim de elastómetro, sapata, cinta, varetas helicoidais, parafusos, porcas e arruelas.

45 Grampo de suspensão preformado e grampo oscilante preformado para cabo pára-raios O grampo de suspensão deverá ser fabricado de modo que a alça preformada envolva perfeitamente o cabo, evitando-se o desgaste na camada de proteção. Este grampo deverá ser constituído de: manilha, roldana e alça preformada. O sistema de sustentação do grampo à estrutura obedecerá a especificação de projeto. 4. REQUISITOS TÉCNICOS GERAIS 4.1. Características das ferragens convencionais Qualidade da execução Todo o trabalho deverá ser executado com acabamento do mais alto grau, empregando mão de obra especializada e sempre em conformidade com a melhor e mais moderna prática de fabricação. As perdas magnéticas deverão ser reduzidas a um valor mínimo, evitando-se circuitos magnéticos fechados em torno dos condutores. As ferragens deverão ser projetadas para operações de manutenção com as linhas energizadas, devendo ainda, as peças do mesmo tipo, serem perfeitamente intercambiáveis Arranjo dos conjuntos O Proponente deverá seguir rigorosamente, na fabricação, ao indicado nos desenhos anexos referentes às cadeias de isoladores e às fixações e aterramento do cabo pára-raios Resistência mecânica Os valores mínimos da resistência mecânica das ferragens deverão estar de acordo com a tabela a seguir: TIPO DE FERRAGEM CADEIAS DE: SUSPENSÃO... ANCORAGEM... GRAMPO DE SUSPENSÃO PARA CONDUTORES GRAMPO DE ANCORAGEM TIPO PASSANTE GRAMPO DE SUSPENSÃO PÁRA-RAIOS GRAMPO ANCORAGEM PÁRA-RAIOS VALOR DA RESISTÊNCIA MECÂNICA À TRAÇÃO EM % DE R RUPTURA... 60% RUPTURA % RUPTURA... 60% ESCORREGAMENTO... 25% RUPTURA % ESCORREGAMENTO... 90% RUPTURA... 60% ESCORREGAMENTO... 25% RUPTURA... 80% ESCORREGAMENTO... 60% OBSERVAÇÕES : 1. Admite-se nos testes uma tolerância de menos 5% sobre os valores de ruptura indicados. 2. "R" é a carga de ruptura do cabo. Os parafusos e pinos deverão apresentar carga de ruptura mínima igual à das peças a que se destinam Zincagem Todas as peças de metal ferroso, inclusive parafusos e porcas, deverão ser zincados a quente. Os ensaios para verificação da uniformidade, aderência e determinação do peso da camada de zinco, obedecerão às normas aplicáveis. As bases mínimas de zincagem serão as constantes nas norma da ABNT, em suas edições mais recentes. A zincagem deverá resistir, no mínimo, a 6(seis) imersões de 01(um) minuto no ensaio de

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