O IMPACTO DA NORMA 7190/97 PROJETO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA NA DISCIPLINA ESTRUTURAS DE MADEIRA

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1 O IMPACTO DA NORMA 7190/97 PROJETO DE ESTRUTURAS DE MADEIRA NA DISCIPLINA ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. Dr. Antonio Wanderley Terni 1, Prof. Dr. Luiz Eduardo de Oliveira 1 e Prof. MSc. José Bento Ferreira 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP 1 Departamento de Engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá Av. Ariberto Pereira da Cunha, n o 333, Pedregulho, Guaratinguetá, SP, CEP: terni@feg.unesp.br leduardo@feg.unesp.br bento@feg.unesp.br Resumo. A disciplina Estruturas de Madeira, até pouco tempo, foi ministrada nos cursos de graduação de Engenharia Civil, sob a luz da norma NBR 7190 de 1982, cuja a filosofia é o Método das Tensões Admissíveis. A recente norma NBR 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira, propõe o dimensionamento através de uma formulação probabilista de Estados Limites que, ao contrário da antiga norma, utiliza as considerações deterministas das tensões admissíveis. Desta forma, a norma de madeira trilha os caminhos das estruturas de aço e de concreto armado, procurando obter desta nova formulação as inúmeras e inegáveis vantagens. Deve-se, porém, ao ministrar os cursos de Estruturas de Madeira, colocar para os alunos esta mudança de filosofia pois, a literatura nacional sobre o assunto ainda se baseia nas considerações da antiga norma, dificultando a adoção dos chamados livros textos. Decorre, portanto, a necessidade de desenvolvimento de um material didático, elaborado pelo professor que deve propor uma nova forma de encarar a arte de dimensionar em madeira, transpondo, como bem diz o texto da nova norma, as dificuldades de absorção dos novos conceitos que uma nova norma impõe. O objetivo deste trabalho é colocar as experiências do ensino da disciplina Estruturas de Madeira no curso de graduação em Engenharia Civil da FEG-UNESP. Palavras-chave: Madeira, Estrutura, Norma, Tensões Admissíveis, Estados Limites 1. INTRODUÇÃO No Departamento de Engenharia Civil, DEC, do Campus de Guaratinguetá da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, FEG-UNESP, a disciplina que engloba os conceitos sobre o dimensionamento de estruturas de madeira denomina-se Estruturas Metálicas e de Madeira, EMM. Em várias Instituições, os tópicos referentes ao dimensionamento de estruturas de madeira e estruturas de aço formam disciplina única, geralmente anual, variando de duas a quatro horas-aula semanais. Outras Instituições oferecem estas disciplinas de maneira isolada, ou seja, especificamente, Estruturas Metálicas e Estruturas de Madeira. O Plano de Ensino da disciplina Estruturas Metálicas e de Madeira do DEC da FEG-UNESP, propõe que o objetivo é fazer que o aluno possa analisar, discutir e dimensionar com técnica e segurança os principais elementos estruturais de madeira e suas ligações. Não se discute durante o curso o caráter ecológico que envolve a madeira. Propõe-se, apenas, o uso da madeira como excelente material para fins estruturais devido a suas qualidades como trabalhabilidade, baixo peso específico e boa resistência mecânica, entre outras. A proposta do curso é permitir ao futuro engenheiro dimensionar uma estrutura cuja escolha do material recaia na madeira por opção do arquiteto ou cliente. Os ensinamentos básicos adquiridos nos cursos de Resistência dos Materiais e Teoria das Estruturas são imprescindíveis para o curso de Estruturas de Madeira.

2 Todo curso prático, como Estruturas de Aço, de Concreto Armado, de Madeira, etc., porém, tem suas particularidades de dimensionamento inseridas nas normas correspondentes. A norma de Estruturas de Aço (Método dos Estados Limites) é a NBR-8800/86 e a de Estruturas de Concreto Armado é a NBR Ambas, a de aço e concreto armado, estão fundamentadas na filosofia do Método dos Estados Limites, adiante comentado. Ao dimensionar uma estrutura, seja em que material for, torna-se importante entender a filosofia do dimensionamento para que o aluno possa, dentro da amplitude de um curso de graduação, melhor concebê-la, analisá-la. É importante saber sobre as considerações e limitações da nova norma, sob pena de apenas ensinar um roteiro recheado de fórmulas que não reproduz seu entendimento necessário. Em estruturas de aço, uma série de conceitos aplicados ao seu dimensionamento não são fornecidos durante o curso de graduação, arriscando-se a dizer que isto ocorre na maioria das Instituições. Apenas para exemplificar, na disciplina estruturas metálicas são necessários conceitos a respeito de Teoria de Placas, Teoria da Elasticidade, Teoria da Plasticidade, etc., que são tópicos não vistos comumente nos cursos de graduação. Esta dificuldade é um pouco menor para o Curso de Estruturas de Madeira, pois a maioria dos conceitos oferecidos em Resistência dos Materiais e Teoria das Estruturas são suficientes para levar o curso com bom andamento. A aplicação de uma norma impõe relações entre as ações e solicitações que, por sua vez, partem de uma filosofia de dimensionamento. A Norma NBR-7190/97 trouxe a filosofia de projetar Estruturas de Madeira pelo Método dos Estados Limites, já implementada nas normas de aço e concreto armado, alterando a forma de conceituação do dimensionamento e trazendo a dificuldade de se adotar os chamados livros-textos, face a juventude desta norma e ainda a não adequação destes materiais bibliográficos. Resume-se, a seguir, as experiências do ensino da disciplina Estruturas de Madeira sob a luz da nova norma, em substituição a outra que tinha (ou, ainda, talvez tenha) seu uso de maneira bem estabelecida no meio técnico. Propõe-se aos alunos a leitura dos importantes textos dos livros de Lauro Modesto, 1988 e Gilson Queiroz, 1986, para o entendimento histórico e evolução dos métodos de dimensionamento, para posterior discussão e entendimento. Transcreve-se adiante as principais idéias apresentadas nestes livros, pois formam a base para os cursos práticos, agora, principalmente, de estruturas de madeira. 2. A FILOSOFIA DE SEGURANÇA Ao dimensionar uma estrutura propõe-se o uso de um critério de dimensionamento ou uma verificação de segurança. Geralmente, estas situações para dimensionamento são expressas por uma condição que, de uma maneira simples, pode ser descrita como: o efeito da ação (tensão, solicitação, deformação) deve ser menor ou igual à resistência de mesma natureza (tensão, solicitação, deformação). Intuitivamente, esta condição não traz nenhuma dificuladade de entendimento para quem inicia-se no cálculo estrutural. Os efeitos das ações são obtidos através das aplicações dos conceitos das disciplinas Resistência dos Materiais e Teoria das Estruturas, enquanto que a resistência é estabelecida a partir de resultados de ensaios. Neste instante, imbute-se a proposta de segurança no dimensionamento com os coeficientes de segurança, que agem no critério de maneira a levar em conta uma série de fatores. Implanta-se, desta forma, a filosofia de dimensionamento, ou seja, a maneira pela qual introduz-se estes coeficientes para garantir que a estrutura seja segura e o cálculo não a torne anti-econômica. De maneira simples, pode-se considerar que uma estrutura atingiu um estado limite se em um certo ponto de seu contínuo ocorre um colapso, uma ruína, uma perda de sua capacidade de suportar o efeito gerado pela ação ou, ainda, se ela oferece condições de uso não aceitáveis. O dimensionamento, portanto, tenta impor a condição de a estrutura não chegar ao estado limite por um certo motivo, por um certo estado de solicitação. Pode-se dizer que uma estrutura oferece segurança quando possui condições de suportar, sem atingir de imediato ou após longo prazo, o seu estado limite. Deve-se entender, ainda, que a estrutura oferece segurança quando utilizada em condições normais de funcionalidade, suportando todas as ações com intensidades e combinações mais desfavoráveis. Por ações entende-se aquelas no sentido lato, isto é, todas as causas que provocam tensões, solicitações e deformações, como esforços externos ativos (permanentes e acidentais), variação de temperatura, recalques e deslocamentos de apoio, fluência, etc. Percebe-se que o conceito de segurança é bastante amplo pois deve prever o estado limite a longo prazo e condições de funcionabilidade. O dimensionamento deve restringir, também, situações de estruturas com vibrações ou deformações excessivas, ainda que trabalhem sem perigo de atingir um estado limite relativo à sua segurança. O estado limite, com estas considerações a serem verificadas no dimensionamento, é concebido através de dois tipos. O estado limite último, voltado as condições de resistência da estrutura, e o estado limite de utilização, voltado as condições de seu uso e conforto.

3 A definição de segurança é muito qualitativa. Enquanto para alguns, ao expressá-la em certas adoções em um dimensionamento, pode avaliá-la como normal, para outros pode haver exagero ou escassez, dependendo da experiência de cada profissional. Há uma dificuldade em quantificá-la. Percebe-se facilmente que a adoção de uma segurança exagerada conduz ao sério incoviniente de gerar uma estrutura anti-econômica. Reproduz-se, aqui, as palavras do Prof. Lauro Modesto relativa a esta situação: O engenheiro é justamente aquele profissional que adquire a habilidade de conduzir o carro numa estrada relativamente estreita, entre dois precipícios: o da insegurança e o do desperdício. Propor o dimensionamento aos alunos através de um critério não é, a princípio, tarefa difícil, pois a idéia é implementada, principalmente, no curso de Resistência dos Materiais através do conceito de coeficiente de segurança. Ocorre porém que, atualmente, há uma nova forma de aplicá-los nos cursos práticos (de aço, concreto armado e madeira) que apresenta uma nova filosofia, diferente daquela estabelecida no curso básico de Resistência dos Materiais. Os dimensionamentos que começaram a ser utilizados na análise estrutural partiram de métodos empíricos de obtenção de uma margem de segurança. Baseiam-se nas obras executadas com sucesso. Com o avanço da Análise Estrutural, procurou-se substituir a tradição pelo cálculo ou por ensaios em modelos reduzidos. A seguir, coloca-se resumidamente as considerações dos métodos de dimensionamento. 3. O MÉTODO DAS TENSÕES ADMISSÍVEIS E O MÉTODO PROBABILÍSTICO No curso de Resistência dos Materiais coloca-se a idéia da aplicação de coeficientes de segurança de maneira intuitiva, que não traz dificuldades de compreensão ao aluno. O aluno aprende a determinar uma certa tensão gerada pela solicitação correspondente e a compara com uma resistência (de mesma natureza) que, sobre ela, incide um coeficiente, minorando-a. Imbute-se, quantitativamente neste coeficiente, as condições para se obter uma margem de segurança em relação a fatores que podem ocorrer como, por exemplo, pequenas variações nas adoções do carregamento, simplificações de modelo de cálculo da estrutura, falhas do material, etc. Assim, a terminologia coeficiente de segurança é empregada para que a estrutura seja utilizada sob certas condições que estejam numa faixa de trabalhabilidade previamente aceitável. O Método das Tensões Admissíveis, é intuitivamente a forma de poder-se quantificar a segurança, sendo historicamente a primeira tentativa técnica. Este método é exatamente aquele aplicado no curso de Resistência dos Materiais, descrito com outros detalhes abaixo. Nas últimas décadas ( para o concreto armado em 1978, para o aço em 1986 e para a madeira em 1997), evoluise para a idéia de um conceito probabilista de segurança, que ao ser passada para o aluno, no primeiro instante, choca-o devido aos conceitos até então adquiridos. Pode-se descrevê-lo afirmando que nenhuma estrutura pode ter segurança absoluta, ou seja, pode haver sempre uma probabilidade de ocorrer um estado limite último, por mais cuidados que se tenham durante o dimensionamento. O risco nunca é anulado e sim minimizado. Os interesses políticos, econômicos e humanos balizam a idéia de quantificar a segurança. A tarefa de propor esta moderna filosofia de dimensionamento deve ser apresentada aos alunos para que não fiquem com uma idéia simplista do critério e consigam interpretar melhor o comportamento da estrutura que dimensionam. 3.1 Método das Tensões Admissíveis ou Método do Coeficiente de Segurança Interno A primeira idéia de quantificação da segurança consistiu na aplicação de um coeficiente de segurança aplicado à resistência, dividindo-a de maneira a minimizá-la, ou seja, adotando-se um coeficiente maior que 1. A resistência que caracteriza o material para uma certa solicitação (normal, flexão, cisalhamento, etc.) é obtida em ensaios específicos de laboratório. A condição básica de verificação ou dimensionamento de uma seção, por este método, era fazer com que a maior tensão de trabalho não ultrapassasse a tensão admissível, definida, portanto, como a tensão característica do material dividida pelo coeficiente de segurança interno dado pelo número C i > 1. Seja S k a designação genérica da ação determinada a partir dos conceitos de Resistência dos Materiais, onde nela não incide qualquer tipo de coeficiente de segurança. Esta ação S k pode ser uma tensão ou solicitação. De maneira análoga, seja R k a resistência que caracteriza o material. O Método das Tensões Admissíveis propõe no dimensionamento a seguinte verificação de segurança: S k R d = R k γ i. (1) As principais críticas a este método são: 1. Imagine-se dois materiais de comportamentos bem distintos, ou seja, através de ensaios verifica-se que um possui comportamento reológico bastante uniforme e outro com muita dispersões de resultados. Se a grandeza escolhida para caracterizar a resistência do material tem valor muito variável, o coeficiente C i

4 tem que aumentar para cobrir tal incerteza. Logo, percebe-se que a adoção de C i grande não significa necessariamente grande segurança, concluindo-se que o coeficiente C i não quantifica segurança; 2. Reconhecendo-se o fato anterior, o método das tensões admissíveis previa valores para cada material, tentando obter o mesmo nível de segurança. Estes coeficientes, por sua vez, não levavam em consideração a combinação prevista de ações. Assim, uma combinação muito pessimista, com pequena probabilidade de ocorrência, não tinha condições de receber tratamento especial; 3. Um coeficiente de segurança deve medir a distância entre as situações de utilização e ruína. Quando há linearidade física (o material tem uma relação linear entre a tensão e deformação Lei de Hooke), linearidade geométrica ( é válida a teoria de primeira ordem, onde as deformações praticamente não influem nas solicitações) e proporcionalidade das intensidades das ações que agem na estrutura até a ruína, o coeficiente C i fornece esta distância, pois as tensões manter-se-ão proporcionais às tensões. Caso contrário, C i pode conduzir a uma falsa idéia. Na grande maioria dos problemas da prática, não existe linearidade física. O método das tensões admissíveis, geralmente leva a soluções anti-econômicas por trabalhar com tensões baixas, na região da linearidade, desprezando as reservas da seção após a plastificação. Seja, por exemplo, um certo elemento estrutural, onde a tensão I não varie linearmente com a ação F, crescendo mais rapidamente, isto é, não tendo uma relação linear. Se, por um instante, adotar-se C i = 2, ter-se-á uma tensão máxima igual a metade de uma tensão estabelecida como crítica (por exemplo, uma tensão de ruptura). Suponha-se, agora, que a ação F aumente de 10% e a tensão atuante calculada para este novo nível de solicitacão, se iguale a tensão máxima, ou seja, a tensão determinada para a ação 1,1F atinge uma intensidade que se iguala à admissível (ver o esquema abaixo). Primeiro instante: Aplicação de F: Ação F Tensão atuante σ atuante Tensão Admissível σ = σ rup γ i = σ rup 2 Critério σ atuante σ Segundo Instante: Aplicação de 1,1F: Ação 1,1F Tensão atuante σ atuante = σ. Considerando que a tensão da situação crítica é atingida com o simples acréscimo de 10% na carga F, evidencia-se que não pode haver tranquilidade no dimensionamento nestas condições sabendo-se que a tensão atual ainda é a metade da última. Logo, C i = 2 não exprime um coeficiente de segurança. A flambagem é um caso prático da situação descrita acima. O Método das Tensões Admissíveis, com estas restrições, encontra-se atualmente superado, sendo propostos novas filosofias para dimensionamento. 3.2 Método do Coeficiente de Segurança Externo No item anterior evidenciou-se que é mais lógico trabalhar-se com a idéia de carga admissível do que com a tensão admissível para estabelecimento de uma certa segurança. Geralmente, as tensões não são proporcionais às ações, confirmando a vulnerabilidade do método anterior. O Metodo do Coeficiente de Segurança Externo C e consiste, basicamente, na majoração da carga F por um coeficiente C e > 1, propondo que a peça perca estabilidade ou que em um certo ponto de seu contínuo atinja a ruína ou colapso. Por outras palavras, a aplicação da ação C e.f à estrutura faz que ela atinja um estado limite último. Algumas críticas podem ser feitas a este método. Algumas delas são: 1. Um coeficiente externo de majoração C e não leva em consideração a variabilidade dos diversos tipos de ações e a simultaneidade de ocorrência. 2. O método trabalha com os esforços solicitantes majorados. No caso de não haver linearidade entre o esforço e a carga, o método falha da mesma forma que o método do coeficiente C i ; 3. O coeficiente C e também tem dificuldade de representar uma certa segurança. Imagine-se uma estrutura onde todos os parâmetros são bem definidos como sua geometria, carregamento e vinculação. Seja, porém, a tensão crítica a única variável a ser discutida na medida que sua adoção é feita através de ensaios e, portanto, está imbutida certa variabilidade na adoção de valores representativos, podendo-se ter valores próximos ao adotados ou que se distanciem de maneira significativa. A incerteza aumenta com característica de variabilidade de comportamento do material demonstrando que o coeficiente C e, também, peca na quantificação da segurança.

5 Considerando todos os parâmetros que estão em jogo num dimensionamento, percebe-se que são aleatórios e não determinísticos. O Método Probabilístico seria uma concepção natural face as considerações feitas acima. 3.3 Métodos Probabilísticos O Método das Tensões Admissíveis, que utiliza um coeficiente de segurança C i aplicado às resitências, tem sua determinação em teorias determinísticas, quando o parâmetros mecânicos e geométricos que influem na segurança são aleatórios. Posto isto, a idéia que se propõe é substituir o conceito de coeficiente de segurança por probabilidade de ruína. A Ref. [1] trata com maestria esta situação, resumida a seguir. Designando por R a resistência ( por exemplo, uma tensão de ruptura à compressão, um esforço resistente último, etc.) e S a solicitação (por exemplo, uma tensão ou esforço solicitante), diz-se que há ruína quando R é alcançado por S. A probabilidade p é justamente a probabilidade que isto ocorra, ou seja: p = p [ R S ]. (2) A idéia inicial é assumir que a meta a ser atingida é obter p = 0, isto é, assumir que se tem segurança absoluta. Infelizmente, isto não é possível. O risco é inerente a vida. Em qualquer atividade humana, de forma mais consciente ou menos, há sempre um certo risco assumido. A segurança das estruturas segue, também, esta condição. Na verdade, não se adota um coeficiente de segurança, assume-se um risco. Nesta linha, quantificar a segurança é quantificar a probabilidade p de ocorrência de ruína. A escolha de p é puramente por razões econômicas. Assim, quanto mais exigente for a preocupação em minimizar a probabilidade de ruína p, maior é o custo da obra. É evidente que quantificar p é tarefa muito complexa, pois envolve fatores, tais como, técnicos, éticos, políticos e econômicos. O risco aceito é uma contingência e não pode ser considerado um desrespeito a vida humana. 4. A NORMA 7190/97 PROJETOS DE ESTRUTURA MADEIRA A Norma 7190/97 Projetos de Estrutura de Madeira traz a nova filosofia de dimensionamento para as estruturas de madeira através do Método dos Estados Limites, unindo-se, assim, a filosofia já implantada nas normas de concreto armado e aço. O Método dos Estados Limites é um Método Probabilístico que vem atualizar o enfoque no dimensionamento de Estruturas de Madeira propondo uma sequência de passos análogos às normas de concreto de aço e madeira. Para que o aluno possa melhor interagir com a norma, entendendo sua filosofia e utilizá-la de maneira correta, não seguindo simplesmente suas considerações sem avaliar o que ocorre, discute-se a idéia dos estados limites e a compara com a idéia da tensões admissíveis desenvolvida principalmente no curso de Resistência dos Materiais. A norma estabelece as condições gerais que devem ser seguidas no projeto, na execução e controle das estruturas correntes de madeira, tais como pontes, pontilhões, coberturas, pisos e cimbres. A Norma define as ações a considerar (permanentes, variáveis e excepcionais) e comenta sobre as combinações que devem ser feitas. Classifica-as entre as várias formas de ocorrência e estabelece os coeficientes de ponderação para aplicação nas diversas formas de combinações em estados limites últimos (combinações últimas normais, últimas especiais ou de construção e últimas excepcionais) e estados limites de utilização (combinações de longa duração, de média duração, de curta duração e de duração instantânea). Há, aqui, a primeira mudança da forma de encarar as solicitações. Anteriormente o aluno não aplicava nenhum tipo de coeficiente ( de segurança ou de ponderação) às solicitações, simplesmente trabalhando com seus valores característicos. É implantada a filosofia de dimensionamento neste instante do projeto, modificando, no aluno, a forma de encarar as solicitações. Segue, a Norma, com as considerações a respeito da madeira, dando as propriedades a considerar, onde são tratadas a densidade, a resistência, a rigidez, a umidade, a influência da temperaura e as classes de serviço. Os critérios gerais para estabelecer os esforços nas peças, de acordo com o texto da Norma, devem ser calculados de acordo com os princípios da Estática das Construções, admitindo-se em geral a hipótese de comportamento elástico linear dos materais. Esta hipótese é bem estabelecida para os alunos desde o curso de Resistência dos Materiais. Determinadas as cargas permanentes e variáveis, procede-se as combinações para estabelecer os esforços atuantes em estados limites últimos. Esta etapa de determinação dos esforços atuantes geralmente não causa dificuldades ao aluno quando este teve bem fundamentado os conceitos nas disciplina Resistência dos Materiais e Teoria das Estruturas. Os efeitos das cargas permanentes e variáveis são determinados separadamente para após serem combinados. A idéia inicial do aluno de

6 somar todos os carregamentos indistintamente e aplicá-los à estrutura para obter a solicitação, é, agora, proposta de maneira diferente, ressaltando a influêcia probabilista de ocorrência de cada ação. Em seguida, são estabeleidos os critérios de resistência, ou seja, a forma de se obter os os esforços resistentes em estados limites últimos. Os esforços resistentes das peças estruturais de madeira em geral devem ser determinadas, segundo a norma, com a hipótese de comportamento elasto-frágil do material, isto é, com um diagrama tensãodeformação linear até a ruptura tanto na compressão quanto na tração paralela às fibras. Já nas peças submetidas à flexo-compressão, os esforços resistentes podem ser calculados com a hipótese de comportamento elasto-plástico da madeira na compressão paralela às fibras. O aluno se depara agora com uma nova forma de estabelecer o comportamento do material, ampliando as idéias para além daquelas que se utilizam apenas o comportamento linear até o limite de proporcionalidade, ou seja, o aluno trabalha com o comportamento que não corresponde somente a Lei de Hooke. Para cada forma de solicitação no dimensionamento ( à tração, compressão. flexão, flexo-compressão, nas ligações, etc.), a norma estabelece os Estados Limites a serem verificados. Evidentemente, a Norma ainda estabelece considerações quanto a disposições construttivas como dimensões mínimas, esbeltezes e execução etc. 5. OS LIVROS TEXTOS UTILIZADOS NA DISCIPLINA ESTRUTURAS DE MADEIRA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FEG-UNESP Com a presença da nova norma, alterando fundamentalmente a meneira de se encarar o dimensionamento de estruturas de madeira, ocorreu o impasse na adoção dos livros textos utilizados. Os livros disponíveis que são de fácil aquisição foram elaborados sob o critério das tensões admissíveis, isto é, basearam suas considerações na norma antiga, como não poderia deixar de ser, face à época de suas publicações (anteriores à 1997). No livro Estruturas de Madeira do Walter Pfeil, talvez um dos mais referenciados nos cursos de graduação, apresenta os mais diversos tipos de dimensionamentos, todos elaborados na norma antiga, inclusive o livro se reporta a NB-11. O livro do Walter Pfeil geralmente é (era) adotado como texto no curso de estruturas de madeira do DEC-FEG. Outro livro utilizado no curso é Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira do Antonio Moliterno. Nesta publicação, o interesse principal são os elementos de dimensionamento para uma esturutura de cobertura. É interessante ressaltar que neste livro há considerações sobre o efeito do vento aplicado à cobertura. O livro do Moliterno geralmente é adotado como referência para o projeto de cobertura proposto aos alunos. É referenciado na bibliografia o livro de tesouras de cobertura de J. C. Rego Monteiro. Devido a sua característica de apresentar tesouras já concebidas, toma-se apenas como referência para os projetos desenvolvidos em sala, por ser uma publicação de caráter mais prático que pedagógico. De forma análoga aos comentários a publicação anterior, porém, de uso mais frequente, registra-se na bibliografia do curso O Manual de Execução Cobertura com Estrutura de Madeira de Telhados com Telhas Cerâmicas do IPT. Esta publicação traz bastantes informações sobre este tipo de cobertura e propõe uma maneira rápida de dimensionamento através de ábacos. Da Escola de Engenharia de São Carlos, é oferecido um material a respeito de tesouras, basicamente, notas de aula, do Prof. J. C. Hellmeister. Todas estas citações baseiam-se no Método das Tensões Admissíveis. Como o próprio texto da nova norma comenta, a implantação de uma nova filosofia traz dificuldades iniciais de aceitação. O meio técnico, aos poucos, deve se disvincular das considerações da norma antiga e utilizar a nova proposta. Esta situação não é diferente no meio acadêmico, pois a implantação desta nova norma, em que pese os seus fundamentos estarem já bem estabelecidos por outras normas, impõe que a dinâmica do curso se altere lentamente por não haver um livro texto que contemple a nova realidade, sendo necessário a confecção de material didático (apostilas) que siga as novas orientações de dimensionamento. É evidente que, em um certo instante, a publicação técnica se ajustará a nova realidade e deixará de existir as considerações da antiga norma. Enquanto isso, amplia-se o trabalho de aprimorar as notas de aula e espera-se por uma publicação que contemple o dimensionamento de estruturas de madeira pela norma 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira, suplantando os interesses econômicos certamente envolvidos na editoração dos livros já existentes. 6. CONCLUSÕES A introdução de uma nova norma no meio técnico sempre traz a inerente dificuldade de adaptação face ao uso conhecido e estabelecido pela norma antiga e a inércia em absorver o novo texto. Porém, as novas normas trazem sempre a perspectiva de trabalhar-se de forma mais realista, valendo-se das mudanças e evoluções tecnológicas que a ciência impõe, na tentativa de avaliar considerações de maneiras mais precisas e seguras que, por vezes, tornam as estruturas mais econômicas.

7 A nova norma carrega consigo a necessidade de ser difundida em todo meio técnico-profissional e não pode ser de entendimento de alguns notáveis detentores de tecnologia e pesquisa científica. Nesta direção, há sempre a dificuldade num primeiro instante, do desenvolvimento de uma literatura que transforme as considerações normativas em exemplos práticos de maneira a ser melhor assimilada pelo meio técnico e pelos alunos. Assim, vem ocorrendo a falta de literatura formal nas livrarias, nos moldes descritos acima, considerando as prerrogativas da nova norma de Estruturas de Madeira e que, até o momento, para este impasse, se vale de material didático elaborado por docentes da disciplina Estruturas de Madeira. O novo conceito introduzido pela norma e a escassez de literatura (tendo-se formalmente, apenas o texto da norma), impõe um interessante trabalho aos docentes que ministram o curso de Estruturas de Madeira nas Escolas de Engenharia. 7. BIBLIOGRAFIA [1] MODESTO DOS SANTOS, LAURO Concreto Armado, Editora Edgard Blücher Ltda, 2 vols, São Paulo, 1988 [2] QUEIROZ, GILSON Elementos de Estrutura Metálica, s/ editora, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,1986 [3] NBR-7190/97 Projetos de Estrutura de Madeira, Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, 107 pág., agosto de 1977 [4] PFEIL, WALTER Estruturas de Madeira, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 296 pág.,1985 [5] MOLITERNO, ANTONIO Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1992 [6] REGO MONTEIRO, J. C. Tesouras de Telhado, Editora Interciência Ltda., Rio de Janeiro, 1984 [7] THOMAZ, ERCIO; MITIDIERI FILHO, CLÁUDIO VICENTE; CAIAFA HEHL, WALTER Cobertura com Estrutura de Madeira e Telhados com Telhas Cerâmicas Manual de Execução Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, São Paulo, 1988 [8] HELLMEISTER, J. C. Tesouras Estruturas de maadeira Notas de Aula, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, 1969

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