Prof. Alexandre Laurindo Fernandes. Unidade I LOGÍSTICA NO COMÉRCIO
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- Matheus Beretta Melgaço
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1 Prof. Alexandre Laurindo Fernandes Unidade I LOGÍSTICA NO COMÉRCIO ELETRÔNICO
2 Princípios do funcionamento do comércio eletrônico Conceito de comércio O comércio envolve a troca de bens e serviços por dinheiro e é uma prática antiga que passou por várias etapas de evolução.
3 Síntese da evolução do comércio eletrônico Escambo. Armazém geral. Comercialização por catálogo. Lojas especializadas. Lojas de departamento. Supermercados. Shopping center. Lojas de desconto. Outlets. t Comércio eletrônico.
4 Tipos de comércio Escambo: troca de mercadoria por outra mercadoria. Não envolvia dinheiro. Armazém geral: devido ao aumento gigantesco do número de mercadorias comercializadas no período colonial, os armazéns gerais surgiram com as seguintes práticas: comercialização básica com dinheiro; produtos básicos; encomendas de clientes; produtos estocados; sem qualidade e/ou variedade; produtos em pontos estratégicos.
5 Tipos de comércio Comercialização por catálogo: Montgomery Ward 1972 Richard Sears 1886 Ambas com ponto forte na centralização dos estoques em locais estratégicos, cujas vantagens e desvantagens da centralização foram: rapidez na distribuição das mercadorias; maior variedade de tipos, marcas e tamanhos; redução nos preços; devolução do dinheiro em caso de insatisfação.
6 Tipos de comércio Lojas especializadas: surgiram para atender o crescimento de demanda e sofisticação exigida pelos consumidores e tinham uma linha específica de produtos. Nesse modelo, havia a precisão de suprir determinadas necessidades de um grupo de clientes e, assim, essas lojas se especializavam unicamente em roupas, calçados ou móveis, por exemplo.
7 Tipos de comércio Lojas de departamentos: se tornaram populares no início do século XX por estarem localizadas, geralmente, nos grandes centros e colocarem à disposição dos consumidores, em um único prédio, diversos departamentos especializados em produtos como eletrodomésticos, roupas etc.
8 Tipos de comércio Supermercados: surgiram na década de 1950 com o conceito de autosserviço. Nessa época, ampliaram o acesso a geladeiras e carros. Inicialmente, os supermercados abrangiam a venda de alimentos, porém logo ampliaram seu escopo para roupas, artigos de higiene, eletrodomésticos, louças etc., o que permitiu a criação de um centro de vendas, com a vantagem de que geralmente ele estava situado em um local estratégico.
9 Tipos de comércio Devido ao grande consumo, os supermercados passaram a comprar em grandes quantidades e ter mais poder de negociação, tirando o poder do fabricante para os varejistas.
10 Tipos de comércio Shopping centers: união, em um mesmo espaço, de lojas especializadas, estacionamento, bancos, praça de alimentação, cinemas etc.; facilitando a vida do consumidor e oferecendo-lhe conforto e segurança. Toda essa estrutura ampliava o custo de comercialização e fazia com que as mercadorias disponíveis nesse tipo de varejo fossem mais caras, o que colocava barreiras no acesso de pessoas com menor poder aquisitivo aos shopping centers.
11 Tipos de comércio Com o custo mais elevado nos shoppings e nas lojas de departamento, a competição gerou outro conceito de varejo.
12 Tipos de comércio Lojas de desconto: nelas, além de não haver uma preocupação com as instalações ou com o acabamento dos prédios, a especialização é normalmente em apenas um segmento de produtos, como roupas, sapatos, móveis etc. Além disso, suas instalações são baseadas em custos mais baixos. Outlets: com o conceito de vender a um custo mais baixo, pelo fato de serem basicamente operados pelos fabricantes, permitem um contato direto destes com os consumidores finais, o que ajuda a conhecer suas necessidades e orientar melhor o negócio em função delas.
13 Tipos de comércio Importante!! O surgimento de uma nova modalidade não significa o desaparecimento da anterior, mostra sim a tendência, o que o consumidor está procurando com mais frequência nos dias de hoje. Podemos ver que todas as modalidades de comércio existem atualmente, talvez com características diferentes. Vamos avaliar se isso é verdade??
14 Tipos de comércio Escambo: feiras do rolo em algumas cidades. Comercialização por catálogo: Avon, Natura, entre outras. Lojas de departamentos: C&A, Renner, Daslu. Lojas especializadas: Centauro, Ikesaki. Supermercados: atuais hipermercados. Shopping centers: centros de lazer. Lojas de descontos e outlets: artigos de grife baratos. Sucesso nos EUA.
15 Interatividade Qual é o tipo de comércio que é, basicamente, operado pelos fabricantes? a) Shopping centers. b) Lojas de departamentos. c) Lojas especializadas. d) Outlets. e) Armazém geral.
16 Comércio eletrônico Principais conceitos Segundo Bertaglia (2006) e Albertin (2010): O comércio eletrônico é um meio pelo qual as empresas podem se relacionar comercialmente com seus fornecedores, clientes e consumidores em uma escala global, através da tecnologia de informação. (BERTAGLIA, 2006, p. 196) O comércio eletrônico é a realização de toda a cadeia de valor dos processos de negócio num ambiente eletrônico por meio da aplicação intensa das tecnologias de comunicação e de informação, atendendo aos objetivos de negócio. (ALBERTIN, 2010, p. 3)
17 Internet Com a expansão da banda larga no Brasil, deu-se início a milhares de compradores virtuais. Comprar matéria-prima, peças de reposição, material de escritório e até mesmo determinados serviços se tornou muito mais seguro, rápido e eficiente com a utilização da internet. Com ela, pode-se fazer a cotação de produtos com um vasto número de empresas, tirar dúvidas e ver imagens e vídeos explicativos dos itens comprados, o que acaba por eliminar a necessidade de receber a visita de um fornecedor.
18 Transação eletrônica Para Bertaglia, a transação eletrônica permite que as companhias sejam mais produtivas e flexíveis, respondam mais rapidamente às necessidades dos clientes e trabalhem de forma mais próxima aos fornecedores. Os processos de compra via internet podem ser realizados parcial ou completamente, incluindo neles a transação negócio a negócio (B2B), negócio a consumidor (B2C) e intraorganizacional (C2C), com infraestrutura pública de fácil acesso e baixo custo.
19 Transações eletrônicas Três definições de e-commerce segundo os autores Kalakota e Whinston (1997): Do ponto de vista da comunicação: entrega da informação, dos produtos e dos serviços ou dos pagamentos feitos por meio de linhas telefônicas, redes de computadores ou qualquer outro meio eletrônico. Do ponto de vista do processo do negócio: aplicação de tecnologia para a automação de transações de negócios e de fluxo de dados.
20 Transações eletrônicas Do ponto de vista de serviços: diz respeito às facilidades proporcionadas pelas transações de comércio eletrônico, tais como troca de informação ágil e segura, integração de dados entre empresa e cliente, atuação em áreas geográficas maiores. Obs.: toda essa troca de informação pode ser feita através de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP) utilizando um PDA.
21 Características do comércio eletrônico Algumas vantagens do comércio eletrônico: permite conexão direta entre compradores e vendedores; facilita a troca de informações entre os envolvidos na transação; elimina a limitação de tempo e lugar; adapta-se ao comportamento do cliente; é atualizado em tempo real.
22 Características do comércio eletrônico Objetivos das empresas nesse processo: Os objetivos das organizações que adquirem e adotam estruturas para atuar no comércio eletrônico são, dentre outros: melhor desempenho financeiro; ampliação do poder de competição; redução de estoques; redução dos custos de produção; suprimento das necessidades dos clientes; atendimento das mudanças globais.
23 Características do comércio eletrônico Connoly (1997) aponta que o comércio eletrônico é mais do que apenas a operação de troca de mercadorias por dinheiro. Ele deve incluir e estar fortemente embasado em pesquisa, segurança, desenvolvimento, marketing, criptografia, moedas de pagamento eletrônico, negociação, venda e suporte; pois, se não for seguro, eficiente e ágil, ele não atrai clientes. As empresas que decidirem adotar o e- commerce devem ter uma visão muito clara do que pretendem, isso porque, de uma forma geral, o mercado ainda não sabe como atuar nessa modalidade de comércio para economizar dinheiro e aumentar seus lucros.
24 A logística e o papel do comércio eletrônico Logística é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, bem como os serviços e as informações associadas, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente (Council of supply chain, Management Professional, s.d.). Essa definição está certa, porém ela deve ser repensada frente ao e- commerce, que trouxe mudanças fundamentais nas áreas de planejamento e prestação de serviços.
25 Comércio eletrônico Alguns dos serviços que sofreram mudanças frente às vendas eletrônicas: Empacotamento; Armazenagem; Separação; Distribuição; Transporte Análise de crédito; Outros serviços financeiros.
26 Tipos de e-commerce EDI Eletronic Data Interchange É a transferência eletrônica de dados (padronizados) entre os computadores das empresas participantes para facilitar a comunicação global. Iniciado nos EUA na década de 1980, nos segmentos de varejo e transportes, expandindo-se para outros segmentos e trouxe grandes benefícios percebidos cotidianamente. Seu diferencial de atuação é conectar todos os envolvidos na transação e permitir o intercâmbio automático de dados.
27 Tipos de e-commerce EDI Eletronic Data Interchange Ele é fundamental para a prática da filosofia Just In Time (JIT). Das mil maiores empresas norte- americanas, 95% delas o utilizam. Provê segurança, recuperação de informação, registro de erros e serviços de auditoria e de apoio aos clientes. Só não é usado com maior amplitude pelo seu custo elevado de implantação, ficando, assim, restrito à utilização entre empresas. Ex.: farmácias.
28 Interatividade Podemos considerar características do e- commerce: a) Conexão entre computador e vendedor. b) Atualização em tempo real. c) Adaptação ao comportamento do cliente. d) A, B e C são verdadeiras. e) NDA.
29 Tipos de e-commerce Realizado há mais de 20 anos, o comércio eletrônico se desdobra em alguns tipos. O mais utilizado é o de transferência eletrônica de dados e os mais conhecidos são: Business to Business (B2B); Business to Consumer (B2C); Consumer to Consumer (C2C).
30 B2B Business to Business O modelo Business to Business B2B (empresa para empresa) é aquele no qual o comércio é praticado entre empresas e pessoas jurídicas. Nesse modelo, as empresas fornecedoras desenvolvem sites através dos quais as empresas clientes podem obter e trocar informações com os fornecedores e adquirir produtos ou serviços. Esse tipo de comunicação é fechada, cara e exclusiva. Vamos ver como funciona...
31 Estágios do B2B 1 o momento: feitas, exclusivamente, por EDI grandes empresas compradores com seus fornecedores de maior porte. Ex.: grandes redes varejistas e indústria automotiva. 2 o momento: em busca de popularização centralização em fornecedores com sites já abertos na internet. O resultado que era para ser apenas divulgação da empresa e dos produtos, passou a ser de vendas na web. 3 o momento: as empresas compradoras no e- commerce B2B passaram a se preocupar com o processo do negócio ao longo da cadeia de suprimento.
32 Estágios do B2B 4 o momento: surgem mais intermediários horizontais no processo de comercialização B2B. Com o intuito de oferecer facilidades, muitos sites procuraram reduzir a ineficiência de empresas já instaladas. 5 o momento: as soluções verticais passaram a ser enfatizadas, com o objetivo de agilizar as transações ao longo de uma cadeia de suprimentos, o que resultou em vantagens econômicas a todos os participantes. Em resumo, esse tipo de transação se baseia em baixos lucros e em grandes volumes transacionados.
33 B2C Business to consumer O B2C é uma transação eletrônica que ocorre entre uma empresa (pessoa jurídica) e um cliente (pessoa física). Mercado altamente competitivo, em que a maioria das empresas que vendem pela internet não tem tanto sucesso, ocasionando abertura e fechamento de empresas diariamente. Ocasionou mudança na forma de consumo dos produtos, transformando a estrutura das lojas (mais envio que lojas físicas). Mudança na forma de comercialização de jornais, revistas, músicas, vídeos: clientes se informam, escutam músicas e assistem a vídeos pela internet.
34 B2C Business to consumer Fatores importantes: Em 2009, o Brasil representou cerca de 25% do montante faturado no mundo. Essa marca só não foi e não está sendo maior devido a alguns fatores: erros e atrasos na entrega; falta de seriedade; conhecimento do funcionamento de uma empresa pontocom ; barreiras de segurança e psicológica; lentidão e dificuldade nos ressarcimentos. Ex.: política para crimes virtuais inexistentes.
35 C2C Consumer to consumer O C2C é uma modalidade de relação comercial na qual a transação é realizada entre duas pessoas físicas, em que um consumidor, na condição de pessoa física, divulga um produto ou serviço na internet e, quem apresentar interesse, entra em contato para comprá-lo. Essa operação é pautada pela confiança no relacionamento, já que não envolve empresas. Contudo, os sites que fomentam o e-commerce C2C estão cada vez mais dinâmicos, confiáveis e seguros. Ex.: Mercado livre, Primeira mão e Que barato.
36 M-Commerce Mobile commerce O m-commerce é um modelo de comércio realizado por telefones celulares, iphones, ipads etc. Podemos chamar de m-commerce qualquer transação que envolva dinheiro e seja conduzida por meio de uma rede de comunicação móvel; assim, o comércio eletrônico móvel é um subconjunto do comércio eletrônico geral e envolve tanto transações B2B quanto B2C. Devido à necessidade atual ser a mobilidade, ou seja, na vida atual temos de ter conectividade permanente, seja na vida pessoal ou profissional, em tempo e em qualquer lugar.
37 M-Commerce Divisão O m-commerce está dividido em 3 categorias: Venda de produtos e serviços: é uma operação na qual o vendedor utiliza seu celular ou iphone com a função de um PDA para ter acesso aos estoques da empresa e responder imediatamente aos questionamentos do cliente visitado. Se necessário, o vendedor até mesmo reserva os lotes pelo aparelho e efetua a venda, impossibilitando que o material em estoque seja vendido a outro cliente por outro vendedor.
38 M-Commerce Divisão Prestação de serviços: importante para melhorar a prestação de serviços públicos e privados. Pode-se utilizar um celular inteligente para fazer solicitações e buscar informações importantes na solução de problemas. Ao valer-se do celular, tem-se a vantagem de que ele é diretamente direcionado ao cliente. Esse tipo de marketing evitaria situações como o recebimento de propagandas equívocas, muito comum em mailings. Ex.: Viagra, silicone.
39 M-Commerce Mobile commerce Apoio logístico: a mobilidade pode facilitar as operações dos envolvidos em determinado negócio, interligando a cadeia logística de maneira eficiente e tornando-a mais segura. Situação: cooperativa de soja cuja agenda está no campo e programa a colheita e o transporte de soja para exportação. Precisa reservar 5 vagões de trem para o deslocamento até o porto de embarque e para isso utiliza-se do celular, acionando o computador central da ferroviária, digitando sua demanda para o período necessário.
40 M-Commerce Sua solicitação é respondida com a indicação da disponibilidade de vagões na rota e no dia desejados e também com a disponibilidade nos dias próximos, tudo com a informação dos respectivos preços. Assim, o agente faz a escolha e a reserva dos vagões sem falar diretamente com nenhuma pessoa. Obs.: como a internet é uma riquíssima fonte de captação de clientes, a divulgação de informações de produtos e serviços via celular é cada vez mais comum.
41 Interatividade Qual o nome dado à transação eletrônica que ocorre entre uma empresa (pessoa jurídica) e um cliente (pessoa física): a) B2C. b) B2B. c) C2C. d) EDI. e) NDA.
42 Estrutura do comércio eletrônico A aplicação do comércio eletrônico se dá com base na tecnologia já existente, constituída por uma infinidade de computadores, redes de comunicações e softwares de comunicação, formando o que é chamado de infovia. Conjunto de meios pelos quais trafegam as informações eletrônicas, ou seja, textos, sons, imagens etc., a infovia é descentralizada e pode estar baseada em telefones, televisores, na internet, dentre outros. Ela pode ser vista como a base completa para prover o sistema de comunicação ao longo do qual todo o comércio eletrônico transitará.
43 Estrutura do comércio eletrônico Dentro dessa estrutura, o comércio eletrônico é construído basicamente sobre dois pilares indispensáveis ao seu funcionamento: Políticas públicas: devem propor acesso universal, oferecer segurança e privacidade e criar condições para que os preços sejam atraentes e justos, pois, caso contrário, os valores inacessíveis irão gerar exclusão digital. Padrões técnicos: deve-se pensar na natureza da publicação da informação, nas interfaces de usuários, no transporte e na compatibilidade da rede como um todo. A velocidade da informação também é outro ponto importante a ser verificado.
44 Estrutura do comércio eletrônico Tipos de convergência tecnológica: Convergência de conteúdo: transforma todos os tipos de conteúdo de informação, como livros, documentos de negócios, vídeos, filmes e músicas, em informações digitais. Convergência de transmissão: tem o papel de comprimir e armazenar informações digitalizadas para que elas possam viajar pelos fios de telefone e cabos existentes. Convergência de meios de acesso à informação: acesso por computador, televisão, telefone, fax, modem, monitores de vídeos internos, entre outros.
45 Estrutura do comércio eletrônico Modelos Funcionalidades no modelo B2B: Denominadas de categoria de transações de ligação de mercado, em que os negócios, os governos e outras organizações necessitam de comunicação computador a computador como uma maneira rápida, econômica e segura de conduzir as transações, que incluem em seu processo EDI e correio eletrônico para a compra de mercadorias, acesso a informações, consulta de serviços e envio e recebimento de propostas. Ex.: portal de negócio B2B.
46 Estrutura do comércio eletrônico Modelos Funcionalidades no modelo B2C: Denominadas de categoria de transação de mercado, em que os clientes aprendem sobre os produtos por meio de uma publicação via internet e realizam a compra on-line, principalmente, por meio de sistemas eletrônicos de pagamentos seguros. Funcionalidades no modelo C2C: Denominadas de categoria de transações dirigidas ao mercado, é a troca de informações entre os departamentos de uma empresa, para que assim todos possam acompanhar e tomar decisões.
47 Estrutura do comércio eletrônico Modelos Funcionalidades do e-commerce: 4 modelos bastantes utilizados: gerenciamento de finanças e home banking; home shopping; home entertainment; microtransações de informação.
48 Estrutura do comércio eletrônico Sinais eletrônicos: São os responsáveis por tornar a transação via e-commerce segura e flexível e atender as necessidades de todos os envolvidos. Eles são estruturados de várias formas com analogias eletrônicas e se apoiam em bancos ou instituições financeiras. Tipos de sinais eletrônicos: dinheiro ou em tempo real (e-cash); em débito ou em pré-pagamento; pagamento; em crédito ou em pós-pagamento.
49 Estrutura do comércio eletrônico Internet: Não podemos falar de comércio eletrônico sem falar da internet, cujo nome surgiu da junção de duas palavras: interconnected e network, que significam rede interconectada e designam a rede mundial pública de computadores interligados por cabos ou tecnologias sem fio. Estrutura da rede: Para a conexão, são necessários os seguintes componentes: servidor, cliente, intranet, extranet, entre outros.
50 O comércio eletrônico nas empresas As empresas ainda estão em fase de transição e deixam de utilizar as tecnologias de informação e comunicação simplesmente como um fator para a evolução do ambiente social e empresarial e passam a utilizá-las las com todo seu poder revolucionário. As empresas que melhor se adequarem a essas necessidades tirarão maiores retornos do mundo dos negócios na era da venda eletrônica.
51 Negócios na era digital Modelos: Segundo Ticoll, Lowy e Kalakota (1998), apresentam quatro desses modelos existentes no novo ambiente digital: mercado aberto, agregação, cadeia de valor e aliança. Mercado aberto: intercomunicação dos participantes do ambiente empresarial e social de forma fácil, livre e a custos reduzidos, sem intermediação de comunicação eletrônica. Agregação: se diferencia do mercado aberto por não ser visto como autoorganizado, pois sofre interferência do agregador.
52 Negócios na era digital Cadeia de valor: existe a necessidade de integração ampla e intensa de vários parceiros de negócios para a realização dos processos da cadeia de valor, o que permitiria maior flexibilidade e adequação de recursos. Aliança: criação de espaço de valor, em que produtores, fornecedores, clientes e consumidores podem realizar seus vários processos de negócios da forma mais livre possível, utilizando todos os componentes desse espaço.
53 Dicas importantes Gestor logístico: Necessidades no CE: modelo tradicional, porém com especificidades. Análise do negócio: visão ampla dos negócios (clientes, hábitos, onde estão, concorrentes como trabalham, fornecedores). Investimento na infraestrutura de comunicação e informação. Parceria em negócios: relacionamento estreito entre quem vende, quem entrega, sistema de pagamento etc.
54 Interatividade As categoria de transações dirigidas ao mercado são funcionalidades no modelo: a) B2B. b) B2C. c) C2C. d) A e B estão corretas. e) NDA.
55 ATÉ A PRÓXIMA!
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