REGULAMENTO DE ÉTICA E DISCIPLINA CEMELB - CONVENÇÃO EUROPEIA DE MINISTROS LUSO-BRASILEIROS Página. 1 de 6

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2 Regulamento elaborado em conformidade com o preceituado no Artigo 33º, n.º 1 alínea m) e Artigo 54º dos Estatutos da CEMELB PREÂMBULO No sentido de uniformizar critérios houve a necessidade de criar um conjunto de normas que norteie o relacionamento dos membros, objectivando uma identidade comportamental que unifique as ideias básicas de sua existência. Os princípios da ética cristã evangélica, baseiam-se no pressuposto de que cada obreiro é livre e responsável para assumir uma postura condizente com sua condição de homem ou mulher de Deus. Na palavra de Deus, (Filipenses 4:8 e Lucas 6:36) encontram-se alguns princípios que, estabelecidos trarão qualidade ao relacionamento e à vida dos membros da CEMELB nomeadamente: a. A Verdade: Honestidade em tudo e no trato uns com os outros; b. O Respeito: À pessoa e dignidade de cada um; c. A Justiça: Não negar o direito e o bom-nome que cada um construiu; d. A Pureza: No relacionamento; e. A Amabilidade: Gentileza e cavalheirismo; f. A Confiança: Mútuo sentimento resultante de relacionamento sadio; g. A Misericórdia: Capacidade de relevar, perdoar e amar, mesmo quando insultados. O membro da CEMELB não poderá jamais desprezar o elemento ético da sua conduta, lembrando sempre, a dignidade, o zelo, o decoro, seja no exercício do cargo ou fora dele, reconhecendo sempre a sublimidade de sua vocação. Todos os seus actos, comportamentos e atitudes serão sempre direccionados para a preservação da honra e do bom-nome do evangelho. CAPITULO I DOS OBJECTIVOS Artigo 1º OBJECTIVO O Regulamento de Ética e Disciplina tem por objectivo fixar normas de conduta para todos os membros da CEMELB. CAPITULO II DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS, REGRAS, DEVERES E OBRIGAÇÕES Artigo 2º DOS DEVERES São deveres éticos dos membros da CEMELB: a. Dignificar através de seus actos a representação da CEMELB através da moral, ética e espiritualidade; Página. 2 de 6

3 b. Observar os ditames das escrituras sagradas e das leis da terra servindo ao poder público, à iniciativa privada e à sociedade em geral; c. Respeitar leis e normas estabelecidas pela CEMELB e pela igreja da qual o membro faz parte; d. Respeitar os seus irmãos em Cristo e as demais pessoas; e. Colaborar eficientemente com a nação, o poder público, a sociedade, a igreja e com a CEMELB. Artigo 3º DAS OBRIGAÇÕES São obrigações dos membros da CEMELB: a. Preservar o cunho espiritual e humanista da religião cristã, fundamentado nas Sagradas Escrituras que é a palavra de Deus; b. Exercer seu ministério, aplicando todo zelo, capacidade e honestidade no seu exercício; c. Cooperar intelectualmente e materialmente para o progresso da C.E.M.E.L.B; d. Guardar sigilo no desempenho de actividades como ministro da CEMELB, quando o assunto assim exigir; e. Realizar de maneira digna, a publicidade da CEMELB, evitando toda e qualquer manifestação que possa comprometer o conceito da instituição; f. Considerar que o seu comportamento pessoal e espiritual irá repercutir nos juízos que se fizerem da CEMELB; g. Manter-se actualizado sobre a legislação que rege a CEMELB, cumprindo-a correctamente e colaborando para o seu aperfeiçoamento; h. Manter-se membro e em comunhão com uma Igreja Evangélica enquadrada na doutrina e fé que as Assembleias de Deus professam. Artigo 4º DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS A conduta do membro da CEMELB, deve ser pautada pelos princípios de consideração, apreço e solidariedade, em consonância com as normas e regulamentos. Artigo 5º DAS REGRAS ÉTICAS ENTRE MEMBROS Os membros da CEMELB devem entre si, observar as seguintes normas de conduta: a. Lealdade e solidariedade, sem conivência com erros que venham a infligir a ética e as disposições legais que regem, Estatutos, Regulamentos Internos, Declaração de Fé e Directrizes da CEMELB bem como com os demais princípios da moral individual, social e ministerial; b. Evitar críticas e/ou denúncias contra outro membro, sem dispor de elementos de prova e testemunhas; Página. 3 de 6

4 c. Respeitar as ideias de outros membros, os trabalhos e as soluções, jamais usando-os como de sua autoria; Artigo 6º DAS REGRAS ÉTICAS PARA COM A CONVENÇÃO Os membros com relação à CEMELB, devem observar as seguintes normas: a. Prestigiar a CEMELB, contribuindo sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito do evangelho; b. Zelar pelo prestígio da CEMELB, pela dignidade e pelo aperfeiçoamento de suas actividades; c. Facilitar o desempenho dos representantes do Departamento de Ética e Disciplina, quando no exercício de suas respectivas funções. Artigo 7º DAS REGRAS ÉTICAS PARA COM AS PESSOAS Os membros da CEMELB devem, em relação às pessoas, observar a seguinte conduta: a. Aplicar todo zelo e recursos ao seu alcance no atendimento ao público, não se recusando a prestar assistência, salvo por relevante motivo; b. Tratar as pessoas com respeito e urbanidade, não prescindindo de igual tratamento por parte deles; c. Ater-se ao que lhe compete na orientação espiritual e na normalização do trabalho intelectual. Artigo 8º DAS REGRAS ÉTICAS PARA COM A SOCIEDADE O membro deve interessar-se pelo bem público e, com tal finalidade, contribuir com seus conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir a sociedade. Artigo 9º DAS REGRAS ÉTICAS MORAIS E PROFISSIONAIS 1. No desempenho de cargo, função ou emprego, cumpre ao membro da CEMELB dignificá-lo moral e profissionalmente. 2. Quando conselheiro, o membro deve limitar seus pareceres às matérias específicas que tenham sido objecto do conselho. CAPITULO III DAS PROIBIÇÕES Artigo 10º DAS PROIBIÇÕES DOS MEMBROS Não é permitido ao membro da CEMELB: Página. 4 de 6

5 a. Praticar, directa ou indirectamente, actos que comprometam a dignidade e o bom-nome da C.E.M.E.L.B; b. Nomear ou contribuir para que se nomeiem pessoas sem habilitação ministerial para função de ministro, ou indicar nomes de pessoas sem ordenação e ou consagração por igrejas ou convenções; c. Expedir, subscrever ou conceder certificados, diplomas ou atestados de capacitação ministerial da CEMELB a pessoas que não preencham os requisitos indispensáveis para exercer o ministério e que não estejam registados na C.E.M.E.L.B; d. Assinar documentos que comprometam a dignidade e idoneidade da CEMELB; e. Violar o sigilo da instituição; f. Valer-se de influência política em benefício próprio, quando comprometer o direito de outro membro ou de outra pessoa em geral; g. Deixar de comunicar aos órgãos competentes da CEMELB as infracções legais e éticas que forem de seu conhecimento; h. Deturpar, intencionalmente, a interpretação do conteúdo explícito ou implícito em documentos, obras doutrinárias, leis, acórdãos e outros instrumentos da CEMELB, com o intuito de iludir a boa fé de outrem; i. Fazer comentários difamatórios sobre a CEMELB, ou de membros filiados. CAPITULO IV REGIME DISCIPLINAR Artigo 11º EXERCÍCIO (Artigo 12º dos Estatutos da CEMELB) 1. O poder disciplinar é normalmente exercido pela Direcção da CEMELB cabendo recurso das suas decisões para a assembleia-geral. 2. Quando nos casos do poder disciplinar ter sido já exercido pela Igreja, deve esta, por meio idóneo enviar à CEMELB processo devidamente organizado para homologação da pena aplicada. 3. Quando se tratar de Pastor titular de Igreja, o poder disciplinar é exercido pela Direcção da CEMELB salvaguardando sempre, todos os direitos de defesa consignados nos estatutos. 4. No caso da alínea anterior, deve a Direcção da CEMELB nomear uma comissão para juntamente com o Departamento de Ética e Disciplina fiscalizar toda a legalidade e execução do processo. Artigo 12º SANÇÕES (Artigo 13º dos Estatutos da CEMELB) Página. 5 de 6

6 1. Os membros que em consequência de infracção dêem motivos a procedimento disciplinar poderão sofrer as seguintes penalidades: a) Suspensão; b) Exclusão. 2. A pena de exclusão será aplicada aos membros que infrinjam gravemente as disposições estatutárias. Artigo 13º FUNÇÃO O Departamento de Ética e Disciplina é responsável pela análise, processamento e emissão de pareceres, quando solicitados pela Direcção da CEMELB, para exercício do poder disciplinar; CAPITULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 14º APLICABILIDADE As normas deste Regulamento aplicam-se a todos os membros da CEMELB. Artigo 15º ALTERAÇÕES As alterações ou modificações ao presente Regulamento só podem ser efectuadas em assembleia-geral expressamente convocada para esse efeito. Artigo 16º ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após a sua aprovação em Assembleia-Geral. Visto e aprovado em 11 de Novembro de 2009, pela da Direção Aprovado e Homologado em Assembleia-geral em 21 de Novembro de 2009 Página. 6 de 6

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