Introdução ao Estudo de Parasitas do Homem
|
|
- Emanuel Martinho de Mendonça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução ao Estudo de Parasitas do Homem Conceitos ecológicos Seres vivos animais e vegetais inter-relacionamento grande Interdependência dinâmica Há uma adaptação de cada um tendendo ao equilíbrio, cuja estabilidade jamais é alcançada EVOLUÇÃO Permanente e contínuo processo de adaptação mútua Constante, progressiva e lenta Brusco, rápido ou muito abrangente Destruição das espécies O homem como modificador do meio (fator antrópico)
2 A Pirâmide Ecológica e suas Relações CADEIA ALIMENTAR Reciclar matéria e energia Ao observarmos os seres vivos - animais e vegetais - vemos que o seu inter-relacionamento é muito grande. Podemos afirmar que nenhum ser vivo é capaz de sobreviver e reproduzir-se independentemente do outro. -Autótrofos: Produtores -Heterótrofos: Consumidores (1 o, 2 o, 3 o ); Decomponentes
3 Sistema Ecológico ou Ecossistema Intensa circulação de materiais e energia A morte é essencial à vida sem decomposição meio esgotaria de materiais essenciais à continuidade dos processos metabólicos e da reprodução dos seres vivos Capacidade biótica do meio Reprodução: mutações e recombinações genéticas Indivíduos diferentes e mais adaptados - EVOLUÇÃO A morte é essencial à vida, fenômeno natural e indispensável à sobrevivência e à evolução das espécies.
4 Porque as espécies têm que manter relações inter ou intraespecíficas? Quem não se comunica, se trumbica Pela necessidade de compartilhar recursos do meio. (habitat X nicho ecológico) A evolução natural das espécies permite, através da disputa pela sobrevivência, a coexistência de diferentes espécies num mesmo local. Tipos de Associações Harmônicas / Desarmônicas Competição (intraespecífica/interespecífica) Canibalismo (superpopulação/deficiência alimentar) Parasitismo (unilateralidade / fatores) Predatismo (cadeia alimentar) Comensalismo (forésia: suporte, abrigo, meio de transporte) Mutualismo Simbiose
5 Parasitismo Relação Ecológica Interespecífica PARASITA - vive às custas de, depende de 1.Relação íntima e duradoura com hospedeiro 2.Atuam em toda a cadeia alimentar 3.População grande, superior a do hospedeiro, embora biomassa menor. 4.A relação parasitismo é, no seu todo, uma relação unilateral de caráter desarmônico, tendendo a neutralidade. 5.Dependência metabólica de grau variável aumenta com o número de substâncias que o parasita precisa encontrar pré-formadas no meio ECTOPARASITAS Podem obter oxigênio diretamente do meio exterior (berne, bicho-do-pé) ENDOPARASITAS dependem totalmente de seus hospedeiros como fonte nutritiva
6 Ciclos Vitais de Protozoários e Helmintos Relações Parasito/Hospedeiro Descrevem o mecanismo de propagação do parasita estímulos, sinais e reações fisiológicas que sucedem cronologicamente ordenadas para o sucesso do desenvolvimento e propagação do parasito Passagem de um hospedeiro a outro: 1. Momento e via de saída. 2. Transporte. 3. Identificação e penetração. 4. Migração. 5. Alimentação, reprodução, escape ao sistema imunológico.
7 Ciclos Vitais de Protozoários e Helmintos Parasitas resistentes (cistos/ovos) Semi-resistentes Vetores Mecânicos biológicos
8 Ciclos Vitais de Protozoários e Helmintos Parasitas podem ser Estenoxênicos Eurixênicos Monoxênicos Heteroxênicos parasita espécies de vertebrados muito próximas parasita espécies de vertebrados muito diferentes possui apenas o hospedeiro definitivo possui hospedeiros definitivo e intermediário Ciclo biológico completa-se em um hosp. Ciclo biológico necessita dois hospedeiros
9
10 Importante conhecer o ciclo para Compreensão da biologia e da patogenia de cada parasitose Estudo e seleção de métodos de diagnóstico, prevenção e controle das doenças parasitárias
11 Hábitat dos parasitos Aparelho digestivo (Principal) Sistema sanguíneo Pele Aparelho respiratório Aparelho genital e urinário Vários outros tecidos: conjuntivo sistema imunológico sistema nervoso
12 Efeitos do Hospedeiro sobre o Parasito Constituição genética do hospedeiro Fator Duffy, traço falciforme (P. vivax; P. falciparum) Dieta ou estado nutricional (influencia o surgimento de sintomas ou influenciar a gravidade) Dieta pobre em proteínas / amebíase Dieta rica em carboidratos / teníase Processos imunológicos Detalhes menos conhecidos para protozoários e helmintos Imunidade adquirida menos eficaz que para bactérias e vírus Imunidade absoluta (protozoários/rara; helmintos/provavelmente nunca) Nenhuma vacina eficaz até o momento Premunição: resistência à hiperinfecção
13 Empecilhos à Vida Parasitária Parasito Configuração bioquímica estranha ao organismo do hospedeiro Resistência Tolerância Barreiras naturais Resposta imunológica Imunidade natural Imunidade específica Imunidade celular Imunidade humoral Eliminação do parasito / Redução carga parasitária Neutralização dos efeitos patogênicos Proteção contra reinfecção: premunição SAÚDE Sobrevivência e reinfecções Variação e camuflagem parasitária Hipersensibilidade e/ ou autoimunidade Desenvolvimento de tolerância imunológica DOENÇA
14 Empecilhos à Vida Parasitária Exemplo: sistema digestivo - Fatores mecânicos:.mastigação.deglutição.peristaltismo.velocidade de trânsito.tensão superficial Adaptações às variações das condições, localização restrita. -Fatores físico-químicos.enzimas digestivas.outros fatores químicos de secreções digestivas.composição química do bolo.disponibilidade de oxigênio.ph.quantidade de água.potencial de óxido-redução.pressão osmótica Outro exemplo: sistema vascular sanguíneo Hábitat permanente ou transitório tanto no plasma como dentro de suas células. Ex. Trypanosoma, Plasmodium, Schistosoma.Pressão hidráulica e osmótica.disponibilidade de nutrientes.exposição constante ao sist. imunológico.
15 Parasitos e Hospedeiro Comprometido Defesas naturais comprometidas Estado nutricional Cirurgia Transfusão Intubação Hospitalização prolongada Terapêutica (corticosteróides/outros agentes imunossupressores) Tratamento agressivo da leucemia e de outras doenças malignas AIDS/SIDA
16 Adaptação é a marca do parasitismo Principais Adaptações: Morfológicas degenerações hipertrofias Fisiológicas diversidade reprodutiva (hermafroditismo, partenogênese, poliembrionia, esquizogonia) capacidade reprodutiva resistência contra agressão do hospedeiro tropismos
17 Ação do parasito sobre o hospedeiro Rever aspectos da imunologia e patologia: resistência natural e adquirida, resposta celular e humoral, imunodepressão, inflamação, necrose, apoptose, abscesso. Infecção: presença do parasito. Patogênese ou patogenia: origem da patologia, o que o parasita faz no hospedeiro para que ele desenvolva os sintomas. Patologia: alterações fisiológicas. Sintoma: expressão da patologia Patogenicidade(+/- virulência): grau ou intensidade da patologia e sintomas, dependente de vários aspectos, tais como: idade, microrganismos associados, fatores hormonais, resposta imune adequada, estado nutricional e os órgãos atingidos do hospedeiro do hospedeiro, virulência e número de parasitos. O que geralmente um parasito faz em seu hospedeiro: 1) Ação mecânica obstrutiva ou compressiva: cisticercose, malária, ascaridíase, esquistossomose. 2) Ação destrutiva: ancilostomíase, malária, leishmaniose. 3) Ação espoliadora: giardíase, difolobotríase. 4) Ação alergizante, inflamatória ou auto-imunitária, podendo causar reposta imune insuficiente ou indesejável: hidatidose, esquistossomose, leishmanisose, Doença de Chagas. 5) Ação tóxica: amebíase, coccidioses.
18 Alterações citológicas focais Hiperplasia, hipertrofia, metaplasia, neoplasia, atrofia Morte Celular (Necrose) Reação de Fase Aguda (manifestações sistêmicas) 1) Proteínas da fase aguda (proteína C reativa, ceruloplasmina, transferrina, fibrinogênio, α-1-antitripsina, α-2-macroglobulina, haptoglobina, complemento) Resposta Imunológica Alterações histopatológicas: Inflamação aguda: pus, abscesso Inflamação crônica: fibrose, cirrose, granuloma 2. Hormônios (epinefrina, corticóides). 3. Citocinas Leucocitose, eosinofilia, perturbações endócrinas e metabólicas, Febre, dor, alterações do apetite e do sono
19 Epidemiologia de parasitoses Ser ou estar infectado não significa ser ou estar doente... E VICE-VERSA: Ciclo doença x pobreza, OMS OMS,1948 Saúde: O estado de completo bem -estar físico, mental e social,e não simplesmente, a ausência de doenças ou enfermidade
20 Epidemiologia de parasitoses Ciência que estuda a distribuição das doenças. Quais são os fatores de risco? Objetivo: promoção a saúde por via preventiva. Levantamento epidemiológico: Pessoa: quem e porque? (demografia, socio-econômico, hábitos culturais, biológicos, genéticos). Lugar: onde e porque? Tempo: quando e porque? (Geografia) (condições geoclimáticas) Foco natural de uma parasitose: quando as exigências da tríade epidemiológica da doença é cumprida. AGENTE MEIO AMBIENTE HOSPEDEIROS Não-infectado Infectado são Biológico, social e físico Infectado Infectado doente
21 Etiologia ou agente etiológico agente causador ou responsável pela origem da doença Enzoose doença exclusivamente de animais Zoonose doenças e infecções que são naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e o homem Antroponoze doença exclusivamente humana Endemia presença constante de uma doença em uma população de determinada área geográfica Epidemia ocorrência de uma doença, elevação progressiva, inesperada e descontrolada, ultrapassando os valores endêmicos ou esperados Pandemia epidemias que ocorrem ao mesmo tempo em vários paísesdeo Hospedeiro - reservatório, vetor, intermediário, definitivo.
22 Diagnóstico de parasitoses Busca da causa etiológica responsável pela patologia e que tem por objetivos: prover correto tratamento e acompanhamento, avaliar o prognóstico. 1) Inquérito epidemiológico (anamnésia) - bastante importante, principalmente quando o resultado do exame clínico é pouco sugestivo. 2) Clínico - qual a suspeita. 3) Parasitológico - pode ser a forma mais simples e barata. 4) Imunológico - tem seu valor em alguns casos, principalmente em doenças crônicas. 5) Molecular - preciso, sensível, pouco invasivo, porém necessita de R$.
23 Taxonomia geral dos parasitos em estudo.comitê Internacional de Nomenclatura Zoológica Reino Filo Classe Ordem Família Gênero Espécie Gênero espécie subespécie Itálico itálico itálico Grifado spp. Sempre itálico ou grifado. São latinizadas. Pode ter gênero abreviado após primeira citação ex. Trypanosoma cruzi a citação T. cruzi citações seguintes
24 Monera Protista subreino Protozoa: flagelados, amebas, esporozoários e ciliados Reinos Plantae Fungi Animalia subreino Metazoa Filos: Platyhelminthes Nematoda Moluca Arthropoda
25 Classificação quanto ao modo de transmissão Contato pessoal ou objetos de uso pessoal Água, alimentos, mãos-sujas ou poeira Solos contaminados Vetores ou hospedeiros intermediários Mecanismos diversos Morfologia/biologia/epidemiologia/ profilaxia/drogas/ diagnóstico
PARASITOLOGIA MÉDICA. Diogo Parente
PARASITOLOGIA MÉDICA Diogo Parente INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA OBJETIVO: Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos. URBANIZAÇÃO DA SOCIEDADE O êxodo rural,
Leia maisCURSO MEDICINA VETERINÁRIA
Faculdade Anhanguera de Dourados Parasitologia Veterinária Geral CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 1: Conceitos Gerais e Métodos Parasitológicos 2 Introdução Parasitologia
Leia mais24/02/2012. Conhecer o parasitismo num contexto ecológico e como forma de relação entre os seres vivos.
Yara Bandeira, Msc A parasitologia é uma ciência, da área de saúde, auxiliar da medicina humana e veterinária que se baseia no estudo dos parasitas e suas relaçoes com o hospedeiro Conhecer o parasitismo
Leia maisDisciplina de Parasitologia
Faculdade de Medicina de Jundiaí Disciplina de Parasitologia Curso de Medicina 2018 Aula 01: Introdução à Parasitologia Profa. Dra. Juliana Quero Reimão Parasitologia O que é? Estudo de parasitas e doenças
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 01 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 01 Profº Ricardo Dalla Zanna Quintas Disciplina 1ª aula Relações Parasitas e Hospedeiros 2ª aula Relações Parasitas e Hospedeiros Intervalo \0/ 3ª aula Relações Parasitas
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de Paulo Granjeiro - GAD Bioquímica
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III 2º 2018
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA III 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios 07:05 de Avaliação Regulação genética
Leia maisConceitos Gerais Relação Parasita Hospedeiro. Prof. Cor
Parasitologia Humana Conceitos Gerais Relação Parasita Hospedeiro Prof. Cor Divisão da Parasitologia MICROBIOLOGIA: bactéria, fungos e vírus PARASITOLOGIA: protozoários, helmintos e artrópodes Microbiota
Leia maisVET PARASITOLOGIA
VET 05429 PARASITOLOGIA 60horas (2 0 2) PROFESSORAS: ISABELLA V. F. MARTINS LUIZE NÉLI NUNES GARCIA Informações da disciplina Informações via portal Horário de atendimento em sala das professoras DMVET
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 2º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA TERCA 3/8/2015 4/8/2015 Regulação genética dos ciclos celulares, mutação e reparo,
Leia maisFATORES ECOLÓGICOS. Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente.
Relações Ecológicas FATORES ECOLÓGICOS FATORES ECOLÓGICOS Atuam sobre o desenvolvimento de uma comunidade de seres do meio ambiente. FATORES ECOLÓGICOS Fatores Biológicos ( Bióticos) Fatores Biológicos
Leia maisPlateomintos achatados. Nematelmintos cilíndricos
Parasitas Os seres que parasitam o homem são divididos em cinco filos: Protozoa: composto por seres unicelulares e microscópicos (ex: giárdia, trichomonas, etc). Platyhelminthes: vermes de forma achatada
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA --
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 405 PARASITOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2015 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 23/02/2015 TERCA 24/02/2015 SEXTA 27/02/2015 SEGUNDA 02/03/2015 TERCA 03/03/2015 SEXTA
Leia maisECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA
ECOLOGIA DEFINIÇÃO: ESTUDO DAS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS ENTRE SI E COM O MEIO AMBIENTE. IMPORTÂNCIA DA ECOLOGIA RACIONALIZAÇÃO DOS DESMATAMENTOS E DA EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS CONTROLE DA POLUIÇÃO
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisPARASITOLOGIA CLÍNICA
CONCEITO A PARASITOLOGIA é a ciência que estuda o parasitismo. O parasitismo ocorre quando um organismo (parasita) vive em associação com outro organismo (hospedeiro), do qual retira os meios para sua
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA III - 1º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 15/02/2016 TERCA 16/02/2016 SEXTA 19/02/2016 SEGUNDA 22/02/2016 TERCA 23/02/2016 SEXTA
Leia maisPOPULAÇÕES NATURAIS. Prof. Rolim
POPULAÇÕES NATURAIS Prof. Rolim O que é mesmo população? Indivíduos da mesma espécie, capazes de reproduzir-se deixando descendentes férteis. DENSIDADE Densidade Populacional = nº de indivíduos em um determinado
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisBIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos Protistas e Algas Parte I. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Protistas e Algas Parte I Prof. Daniele Duó Formado por algas e protozoários Algas uni ou pluricelulares, eucariontes, autotróficas Protozoários unicelulares, eucariontes
Leia maisMoisés Myra de Araújo. Por Bioloja.com
Moisés Myra de Araújo Por Bioloja.com A maioria dos seres vivos depende de outras espécies para sobreviver. Uma espécie geralmente explora a outra, mas duas espécies podem, algumas vezes, juntar forças
Leia maisCadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Leia maisprotozoonoses AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia
protozoonoses Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Infecção caracterizada por manifestações clínicas intestinais
Leia maisEPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Parasitologia Humana Código: SAU16 Professor: Alan André de Souza Lopes e-mail: alan.lopes@fasete.edu.br CH
Leia mais9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / Recuperação de Biologia. Ecologia. Prof. Cecil Fazolato
9 o ANO E. FUNDAMENTAL II / 2017 Recuperação de Biologia Ecologia Prof. Cecil Fazolato Recuperação de Biologia Assuntos Fundamentos básicos da Ecologia Fluxo de Energia no Ecossistema Segunda-feira Terça-feira
Leia maisMódulo I: Processos Patológicos Gerais (108
Semana Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Turn Unidades Curiculares Seg Ter Qua Qui Sex o 3 4 5 6 7 Módulo I: Processos Patológicos Gerais ( horas) Profª.
Leia maisRecuperação Contínua. 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo
Recuperação Contínua 7º anos- 1º PERÍODO 2012 Professores: Cláudio Corrêa Janine C. Bandeira Maria Aparecida Donangelo O que a ecologia estuda? A ecologia estuda a interação dos organismos uns com os outros
Leia maisCONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS
COORDENADOR: MÔNICA FIUZA ANO: X 6º 7º 8º 9º Água Qualidade da água e saúde da população: tipos de água; tratamento caseiro de água: principais doenças (diarreias infecciosas, hepatite A e ascaridíase)
Leia mais1. SOBRE A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA, DIFERENCIE PERÍODO EPIDEMIOLÓGICO DE PERÍODO PATOLÓGICO. 2. CONCEITUE: A. AGENTE ETIOLÓGICO: B.
QUESTIONÁRIO ROTEIRO DE ESTUDOS PROVA N2 A AVALIAÇÃO TERÁ 16 QUESTÕES OBJETIVAS, VALENDO 0,5 PONTOS CADA, MAIS UMA QUESTÃO EXTRA QUE, SE RESPONDIDA CORRETAMENTE, SUBSTITUIRÁ EM NOTA, UMA DAS QUESTÕES ERRADAS,
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 7 Turma: Data: 08/05/2017 Nota: Professor(a): Sirlene Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisRELAÇÕES ECOLÓGICAS. l INTRA-ESPECÍFICAS - entre indivíduos da mesma espécie. l INTERESPECÍFICAS entre indivíduos de espécies diferentes.
Relações Ecológicas RELAÇÕES ECOLÓGICAS l INTRA-ESPECÍFICAS - entre indivíduos da mesma espécie. l INTERESPECÍFICAS entre indivíduos de espécies diferentes. DESARMÔNICAS (negativas) representam prejuízo
Leia maisCORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE
CORREÇÃO ROTEIRO SUCESSÃO ECOLÓGICA, RELAÇÕES ECOLÓGICAS E DINÂMICA DE POPULAÇÃO APOSTILA 11 PROVA MENSAL 4º. BIMESTRE 1º. O que podemos entender por sucessão ecológica e quais seus tipos? PROCESSO GRADUAL
Leia maisPLANO DE ENSINO DISCIPLINA DE BIOLOGIA
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 2013 CONTEÚDOS DE BIOLOGIA Objetivos Gerais - Evidenciar e educação ambiental em todas as atividades; - Despertar para o método científico e a importância de sua
Leia maisRESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS
RESPOSTA IMUNE CONTRA MICRORGANISMOS Prof. Patrícia Costa Microrganismos Ø Bactérias extracelulares Clostridium tetani Ø Bactérias intracelulares Micobactérias Ø Vírus HepaDte B, HIV Ø Parasitas Ø Protozoários
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisRelações Entre Seres Vivos
Relações Entre Seres Vivos Harmônicas e Desarmônicas Conceitos Fundamentais No ecossistema, os fatores bióticos são constituídos pelas interações que se manifestam entre os seres vivos que habitam um determinado
Leia maisParasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas- 2016
Parasitologia - BMP 0215 Ciências Biomédicas- 2016 Responsáveis: Profa. Beatriz Stolf Profa. Silvia Boscardin Apoio técnico: Marcio Carmem, Erika Monitores: Higo Lina Marina ESTRUTURA DO CURSO Aulas
Leia maisNematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação
Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40 CH Prática: 20 CH Total: 60 Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Parasitologia Humana Código: SAU16 Professor: Alan André de Souza Lopes e-mail: alan.lopes@fasete.edu.br CH
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Parasitologia Humana Código: SAU16 Professor: Alan André de Souza Lopes E-mail: alan.lopes@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisEstrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente
Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Antonio José
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989 2 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho
Leia maisProf. Juliana -
ECOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS Ecologia Estudo das relações dos seres vivos entre si e destes com o meio ambiente População Conjunto de indivíduos de uma mesma espécie, que vive em uma determinada área em
Leia maisRelações E o c ló l gi g c i a c s
Ecologia Relações Ecológicas A maioria dos seres vivos depende de outras espécies para sobreviver. Uma espécie geralmente explora a outra, mas duas espécies podem, algumas vezes, juntar forças na luta
Leia maisRESUMO DE ECOLOGIA. Professora Ana Clara
Série: 6º Ano RESUMO DE ECOLOGIA ASA SUL Professora Ana Clara Os organismos da Terra não vivem isolados. Interagem uns com os outros e com o meio ambiente. A palavra ecologia deriva do grego oikos, e significa
Leia mais1) Por que a nomenclatura criada por Lineu é chamada binominal? Dê um exemplo.
1) Por que a nomenclatura criada por Lineu é chamada binominal? Dê um exemplo. 2) Quais são as vantagens para a comunidade científica, em adotar a nomenclatura desenvolvida por Lineu? 3) Qual foi a categoria
Leia maisCONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS
COLÉGIO PEDRO II CSCII CONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS - 2017 DISCIPLINA: CIÊNCIAS CERTIFICAÇÃO: 1ª X 2ª 3ª COORDENADOR: MÔNICA FIUZA ANO: X 6º 7º 8º 9º Solos: formação / composição / tipos
Leia maisUNIDADE 1. Conteúdos. Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano
PROGRAMAÇÃO CURRICULAR UNIDADE 1 Ser humano: semelhanças e diferenças (características físicas e comportamentais; gostos pessoais) Partes do corpo humano Sentidos: audição, visão, gustação, tato e olfato
Leia maisQUADRO DISCIPLINAS PCS. Núcleo Comum
QUADRO DISCIPLINAS PCS Núcleo Comum Disciplina Obrigatória PCS 01 - Metodologia da investigação científica (M/D) 2 Ementa: Estudos das bases teóricas conceituais sobre o conhecimento científico. Subsídios
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS CURRÍCULO 2012 BASES ECOLÓGICAS PARA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS CURRÍCULO 2012 1º PERÍODO BIOQUÍMICA EMENTA: Aspectos estruturais, metabólicos e de integração das principais biomoléculas e sua relação com o funcionamento da célula,
Leia maisBiologia. Inter-relações nos ecossistemas
Biologia FASCÍCULO 1 Módulo 1 Introdução à Biologia O que é vida? O que é ciência O método científico Experimentos: fazendo ciência O cientista inserido em seu tempo Ciência e ética Módulo 2 Origem da
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ CAPÍTULO 17 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 17 p.
Leia maisPlano de Recuperação Semestral EF2
Série/Ano: 7º ANO Ciências Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para os
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia mais5.º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2017/2018
5.º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2017/2018 Início das aulas- 15 de setembro de 2017. Termo das aulas-15 de Junho de 2018. Nº de aulas (45 min.) previstas para cada turma: Turmas Período 1º Período
Leia maisReino Protista. Protozoários Algas
Reino Protista Protozoários Algas Morfologia e ultra-estrutura de protozoários Características dos protozoários Unicelulares, alguns coloniais, alguns com etapas de vida multicelulares. Eucariontes. Heterótrofos,
Leia maisProtistas. Thiago Lins do Nascimento
Protistas 1 Thiago Lins do Nascimento tiagolinsnasc@gmail.com Protistas: Características Gerais São seres eucariontes. Os protistas são compostos pelas algas e protozoários. Apresentam muita diversidade
Leia maisCONTEÚDOS A SEREM AVALIADOS NAS PROVAS ESCRITAS
COORDENADOR: MÔNICA FIUZA ANO: X 6º ÿ 7º ÿ 8º ÿ 9º Rochas: Origem e características dos tipos de rochas e ciclo das rochas; Usos e aplicações das rochas pela humanidade; Fósseis: formação, importância
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisEnfermagem 1 SEMESTRE. Biologia 60h
Enfermagem 1 SEMESTRE Biologia 60h Ementa: Biologia celular: composição, estrutura, ultraestrutura e função da célula e de seus componentes. Divisão celular: meiose e mitose. Reprodução: tipos e diversidade
Leia maisDESCRITORES BIM2/2018 4º ANO
4º ANO Correlacionar os seres vivos produtores da cadeia alimentar aos vegetais que realizam a fotossíntese. Demonstrar conhecimento e compreensão acerca do conceito de ecossistema. Diferenciar os níveis
Leia maisÍNDICE. Prefácio. Agradecimentos. Instruções para Colorir. 1 Importância dos Microrganismos para os Homens. 2 Os Primeiros Microscópios
ÍNDICE Prefácio Agradecimentos Instruções para Colorir 1 Importância dos Microrganismos para os Homens 2 Os Primeiros Microscópios 3 Geração Espontânea 4 A Teoria dos Germes como Agentes Causadores de
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisDinâmica das população e relações ecológicas
Dinâmica das população e relações ecológicas Indicadores Demográficos A taxa de Natalidade corresponde ao número de indivíduo que nascem em determinado tempo. A taxa de mortalidade corresponde ao número
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 29 REINO PROTISTA
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 29 REINO PROTISTA Fixação 1) (PUC) O filo Protozoa é subdividido em quatro classes: Sarcodina, Mastigophora, Sporozoa e Cilliphora. A característica considerada para
Leia maisANEXO I - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS BIOLOGIA CELULAR
ANEXO I - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS BIOLOGIA CELULAR 1- MÉTODOS DE ESTUDO DA CÉLULA. MÉTODOS DE VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS ATRAVÉS DOS DIFERENTES TIPOS DE MICROSCÓPIO. FORMAS DE PROCESSAMENTO DE MATERIAL PARA
Leia maisProtozoários: Protozoários Características: Protozoários IMPORTÂNCIA. Morfologia e ultra-estrutura de protozoários. Termo Protozoa: primeiro animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG Disciplina: Microbiologia Geral Morfologia e ultra-estrutura de protozoários Protozoários: Termo Protozoa: primeiro animal Protozoários Características: Eucarióticos
Leia maisProtozoários: IMPORTÂNCIA. Características dos protozoários. Características dos protozoários. Morfologia e ultra-estrutura de protozoários
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL PROFESSORA: Adriana Silva Lima Protozoários: Morfologia e ultra-estrutura de protozoários Reino
Leia maisFundamentos de Epidemiologia
Fundamentos de Epidemiologia 1 Definição do grego epi = sobre, demos = população. Do ponto de vista etimológico seria o estudo das epidemias. É estudo da freqüência, distribuição espacial e cronológica
Leia maisREINO PROTOCTISTA. - Organismos unicelulares autótrofos: algas unicelulares. - Organismos pluricelulares autótrofos: algas pluricelulares
REINO PROTOCTISTA - Organismos unicelulares autótrofos: algas unicelulares - Organismos pluricelulares autótrofos: algas pluricelulares - Organismos unicelulares heterotótrofos: protozoários Prof. Ana
Leia maisCADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NÚCLEO BIOTECNOLOGIA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA ÁREA SAÚDE PÚBLICA
Leia maisHORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2014 COORDENADORA: Valéria Ernestânia Chaves. Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo
HORÁRIO ENFERMAGEM - BBPE IV - 4º PERÍODO - 2º SEMESTRE DE 2014 COORDENADORA: Ernestânia Chaves Semana no modulo 1a semana 2a semana 3a semana 4a semana Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 05/08/14
Leia maisEpidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI
Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI Objetivos Apresentar os modos de transmissão de agentes infecciosos. Definir infectividade, patogenicidade, virulência e período de incubação. Definir
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECOLOGIA. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS DA ECOLOGIA 1 Semear ideias ecológicas e plantar sustentabilidade é ter a garantia de colhermos um futuro fértil e consciente Sivaldo Filho 2 Amazônia Roberto Carlos e Erasmo Carlos - 1989
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisFALANDO SOBRE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS DE IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO RESUMO
FALANDO SOBRE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS DE IMPACTO EM SAÚDE PÚBLICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Antonio Carlos Ferrari Júnior¹; Rennan Garcia Leal da Costa¹; Gabriela de Brito Silva¹; Nathalia Lomba
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Dinâmica de populações. Prof.ª. Daniele Duó
BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Dinâmica de populações Prof.ª. Daniele Duó POPULAÇÃO : grupo de indivíduos da mesma espécie que convivem numa determinada área geográfica. A população como um todo
Leia maisProfessor Antônio Ruas :
1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 2 4. Assunto: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular:
Leia maisDESCRITORES BIM2/2017
4º ANO - BIM2/2017 Correlacionar os seres vivos produtores da cadeia alimentar aos vegetais que realizam a fotossíntese. Demonstrar conhecimento e compreensão acerca do conceito de ecossistema. Diferenciar
Leia maisMatriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI
ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA UNIOESTE PROF. RAFAEL ANDRADE MENOLLI Imunologia Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º ano Propiciar o contato e a interação dos estudantes com determinado fenômeno para que ele participe da natureza vivenciando e ensinando a preservar o meio em que vive.
Leia maisAulão Prof. Casali
Aulão 2018 Biologia Prof. Casali Apresentação disponível em: www.colegioequipe.com.br Reinos dos Seres Vivos Questão 1 Cladograma vegetal Questão 1 Tecidos vegetais Tecido Função Características Meristema
Leia maisEIXO TEMÁTICO I: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO
PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos
Leia maisProfessora: Klícia Regateiro
Professora: Klícia Regateiro Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente onde vivem. O termo "ecologia" (do grego oikos, casa, e logos, ciência) foi originalmente empregado em 1866,
Leia maisParasitologia Humana Programa Datas das provas Introdução
Parasitologia Humana Programa Datas das provas Introdução Objetivo da Disciplina Conhecer os fundamentos de parasitologia, através do estudo do parasitas, vetores e hospedeiros, relacionados dentro de
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)
(2º ciclo) 5º ano Compreender a como um planeta especial. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. Compreender a importância das rochas e dos minerais. Compreender a importância
Leia maisDISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª Série
DISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de Ciências - 1º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Paula Jacinto N.: / /17 Volume 1: Conhecendo a Biosfera Vírus e bactérias Protistas 1) Explique
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia mais