MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-600 Revisão 02

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1 Assunto: MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-600 Revisão 02 DIFICULDADES EM SERVIÇO Revogação: Esta revisão substitui a revisão 01, de 11 de maio de Este MPR contém as informações necessárias para conduzir o programa de dificuldades em serviço. 02 de julho de 2010 Dino Ishikura Superintendente de Aeronavegabilidade Dúvidas, informações adicionais, formas de contato, formulários e outros documentos podem ser obtidos na página de internet da ANAC:

2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO Responsabilidade da Superintendência de Aeronavegabilidade Responsabilidade do Grupo de Aeronavegabilidade Continuada... 3 CAPÍTULO 2 - COLETA DE DADOS DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO Objetivo Responsabilidade Registro eletrônico dos dados sobre dificuldades em serviço Envio dos dados sobre dificuldades em serviço... 4 CAPÍTULO 3 - ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES REGISTRADAS OU RECEBIDAS... 6 CAPÍTULO 4 - BANCO DE DADOS DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO7 4.1 Objetivo Acesso ao banco de dados... 7 CAPÍTULO 5 - AÇÕES DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO Diretrizes de Aeronavegabilidade Documentos de serviço dos fabricantes brasileiros Processamento de Boletins de Serviço dos fabricantes... 8 CAPÍTULO 6 - COORDENAÇÃO ENTRE A SAR-GGCP E A SAR-GGAC Responsabilidades da SAR-GGCP Responsabilidades da SAR-GGAC APÊNDICE 1 CODIFICAÇÃO ALFABÉTICA REFERENTE A FABRICANTES DE AERONAVES APÊNDICE 2 SISTEMA AIR TRANSPORT ASSOCIATION SIGLAS E ABREVIATURAS REFERÊNCIAS Origem: SAR Página 2 de 21

3 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1 Responsabilidade da Superintendência de Aeronavegabilidade (a) A Superintendência de Aeronavegabilidade SAR, através da Gerência-Geral de Certificação de Produto Aeronáutico GGCP, por força regimental, é a responsável pela formulação e divulgação de procedimentos gerais e conceitos do Programa de Dificuldades em Serviço, cabendolhe a gerência das funções operacionais, a melhoria de procedimentos e a administração do programa, usando as políticas estabelecidas. (b) Cabe à SAR-GGCP as funções de: (1) Coleta de dados sobre defeitos, falhas e mau funcionamento; (2) Análise dos dados recebidos; (3) Criação de um banco de dados do programa (ou similar); (4) Determinação das ações a serem tomadas em função da análise dos dados; e (5) Coordenação entre a GGCP e Gerência-Geral de Aeronavegabilidade Continuada GGAC, e entre a SAR e a Superintendência de Segurança Operacional SSO, quando necessário. (c) O Grupo de Aeronavegabilidade Continuada PAC da Gerência de Programa GCPR da GGCP tem a responsabilidade sobre o Programa de Dificuldades em Serviço. 1.2 Responsabilidade do Grupo de Aeronavegabilidade Continuada As responsabilidades essenciais do Grupo de Aeronavegabilidade Continuada PAC são: (a) Coleta de dados relativos aos problemas operacionais, acidentes e incidentes ocorridos com as aeronaves certificadas pela GGCP, matriculadas em qualquer país, e com as aeronaves de matrícula brasileira; (b) Análise dos dados coletados com o objetivo de avaliar o impacto destas ocorrências na segurança de voo da frota de aeronaves do mesmo tipo; (c) Elaboração de proposta de ações corretivas para evitar a repetição de tais ocorrências na frota e, conforme o impacto na segurança de voo, torná-las mandatórias através de Diretrizes de Aeronavegabilidade DA; (d) Manutenção de um banco de dados de todas as ocorrências recebidas, por tipo de aeronave; e (e) Coordenação com fabricantes nacionais e estrangeiros, com outras autoridades de aviação civil, conforme aplicável, com a GGAC e com a SSO, quando necessário, dos procedimentos para recebimento e troca de informações relativas a dificuldades em serviço. Origem: SAR Página 3 de 21

4 CAPÍTULO 2 - COLETA DE DADOS DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO 2.1 Objetivo O objetivo desta coleta é levantar dados estatísticos de manutenção e de confiabilidade necessários ao planejamento, gerência, conteúdo e avaliação das correções de problemas que ocorrem durante a vida operacional das aeronaves. 2.2 Responsabilidade (a) A responsabilidade pelo envio das informações sobre defeitos, falhas e mau funcionamento é dos fabricantes, operadores e empresas de manutenção, conforme previsto nas seções 21.3 do RBAC 21 (Certificação de produto aeronáutico); e do RBAC 121 (Requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares); e do RBAC/RBHA 135 (Requisitos operacionais: operações complementares e por demanda) e na seção do RBAC/RBHA 145 (Empresas de manutenção de aeronaves). (b) Para cada mau funcionamento, falha ou defeito, deve ser elaborado um relatório de dificuldades em serviço. 2.3 Registro eletrônico dos dados sobre dificuldades em serviço (a) As ocorrências relacionadas a dificuldades em serviço devem ser relatadas diretamente no seguinte endereço eletrônico: Produtos, Dificuldades em Serviço. (b) Caso a comunicação eletrônica não seja possível, poderão ser utilizados meios alternativos para o envio de dados (vide item 2.4 deste MPR). (c) Neste endereço eletrônico são disponibilizados o relatório de dificuldades em serviço (Service Difficulty Reporting SDR) e as respectivas instruções de preenchimento do mesmo. Fabricantes, operadores e empresas de manutenção devem solicitar ao PAC por correio eletrônico (pac@anac.gov.br) acesso para inclusão de relatório de dificuldades em serviço e consulta. Uma identificação de usuário (UserID) e uma senha (PasswordID) serão criadas e informadas ao solicitante. (d) As informações inseridas no relatório eletrônico de dificuldades em serviço são gravadas na base de dados do Programa de Dificuldades em Serviço. 2.4 Envio dos dados sobre dificuldades em serviço (a) As informações sobre defeitos, falhas e mau funcionamento devem ser enviadas ao PAC pelos fabricantes, operadores, empresas de manutenção ou fontes externas por correio, fax ou correio Origem: SAR Página 4 de 21

5 eletrônico Estas informações podem ser inseridas em sistemas/documentos próprios desde que sejam apresentados, no mínimo, os seguintes dados: (1) Empresa ou operador; (2) Fabricante; (3) Modelo; (4) Nº de série; (5) Matrícula; (6) Data da ocorrência; (7) Hora; (8) Local; (9) Parte afetada designada pelo Sistema Air Transport Association ATA (vide Apêndice 2 deste MPR); (10) Fase de Operação; (11) Descrição da ocorrência; (12) Causa; (13) Sugestão de ação ao fabricante; e (14) Danos (pessoais e/ou materiais). (b) As informações enviadas serão inseridas na base de dados do Programa de Dificuldades em Serviço pelo PAC. Origem: SAR Página 5 de 21

6 CAPÍTULO 3 - ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES REGISTRADAS OU RECEBIDAS Com relação à análise das informações registradas ou recebidas, é importante ressaltar que: (a) Cabe ao PAC fazer a triagem das informações sobre defeitos, falhas e mau funcionamento registradas eletronicamente ou recebidas. (b) As ocorrências consideradas significativas serão analisadas pelo PAC em coordenação com as gerências da GGCP e da GGAC. (c) As ocorrências referentes a produtos cujo detentor do projeto de tipo é estrangeiro devem ser encaminhadas ao próprio detentor do projeto de tipo e à autoridade responsável pela aprovação do projeto de tipo. (d) No caso das informações referentes às ocorrências significativas serem julgadas insuficientes, o PAC solicita os dados faltantes a quem fez o registro/envio das informações para que seja possível completar a análise. Durante a análise das ocorrências/informações, conforme a especificidade do assunto relacionado às mesmas, o PAC pode solicitar apoio (análise e parecer técnicos) aos especialistas dos grupos da Gerência de Engenharia GCEN, ao coordenador de certificação de tipo do produto aeronáutico envolvido e às gerências da GGAC. (e) Quando o PAC detectar um problema emergencial (concluído ou não-concluído), deve imediatamente notificar o coordenador de certificação de tipo e a área envolvida. (f) É de responsabilidade do PAC a coordenação da análise das ocorrências e da definição das respectivas conclusões. (g) Na conclusão da análise de uma ocorrência, devem ser estabelecidas ações de forma a evitar a reincidência da mesma. O relatório de dificuldades em serviço referente a uma ocorrência conclusiva deve conter, obrigatoriamente, a ação corretiva a tomar. As ações relacionadas ao Programa de Dificuldades em Serviço são detalhadas no capítulo 5 deste MPR. (h) Cabe ainda ao PAC manter em arquivo todos os documentos referentes ao processo de análise/conclusão de cada relatório de dificuldades em serviço. Origem: SAR Página 6 de 21

7 CAPÍTULO 4 - BANCO DE DADOS DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO 4.1 Objetivo O objetivo do banco de dados do Programa de Dificuldades em Serviço é armazenar os dados relativos aos problemas operacionais, defeitos, falhas, mau funcionamento, acidentes e incidentes ocorridos com as aeronaves certificadas pela ANAC e coletados do fabricante nacional, operadores ou oficinas de manutenção ou ocorridos com as aeronaves que tenham marcas de registro brasileiras, propiciando rapidez a consultas e levantamentos estatísticos de confiabilidade. 4.2 Acesso ao banco de dados (a) O banco de dados de dificuldades em serviço pode ser acessado mediante cadastramento prévio do usuário junto ao PAC, para inclusão ou consulta aos relatórios de dificuldades em serviço, através do endereço eletrônico referenciado no item 2.3 deste MPR. (b) A referida consulta pode ser obtida para uma única aeronave, para toda a frota ou para qualquer sistema ou subsistema, utilizando-se do formulário de consulta do sistema. Origem: SAR Página 7 de 21

8 CAPÍTULO 5 - AÇÕES DO PROGRAMA DE DIFICULDADES EM SERVIÇO 5.1 Diretrizes de Aeronavegabilidade (a) O RBAC/RBHA 39 trata das Diretrizes de Aeronavegabilidade DA aplicáveis a aeronaves, motores, hélices e dispositivos. (b) Após analisar a notificação de defeitos, falhas e mau funcionamento, a SAR-GGCP poderá emitir uma DA para corrigir uma condição de insegurança nos produtos certificados. (c) No caso de produtos importados, o assunto deve ser informado à autoridade de aviação civil estrangeira responsável pela certificação primária do produto em questão. A necessidade de emissão de uma DA brasileira dependerá da existência de ações corretivas mandatórias por parte da autoridade de aviação civil estrangeira. (d) Os procedimentos para emissão de DA estão descritos no MPR Documentos de serviço dos fabricantes brasileiros (a) A Subparte D do RBAC 21 trata da emissão de informações de modificações ao projeto de tipo pelos fabricantes com o objetivo de corrigir condições inseguras, em adição às DAs. Neste caso, deve-se levar em conta o parágrafo 21.99(b) do RBAC 21. (b) O serviço de informações dos fabricantes é, usualmente, constituído de Boletins de Serviço BS, Avisos e Boletins de Informação. (c) A responsabilidade de analisar, avaliar e coordenar o serviço de informações dos fabricantes pertence à SAR-GGCP, através do PAC. (d) Todos os documentos de serviço do fabricante devem ser enviados à SAR-GGCP para revisão (se for o caso), avaliação, coordenação ou registro apropriado, conforme necessário. (e) Os documentos de serviço que requerem aprovação devem ser marcados ou identificados claramente. Os documentos de serviço sem marca não estão aprovados. (f) A aprovação destes documentos deve ser colocada em minuta e, quando da sua emissão, deve-se verificar se o texto do documento de serviço coincide com o texto aprovado na sua minuta. (g) As análises devem ser feitas para determinar implicações de segurança, cumprimento de regulamentos, adequabilidade técnica e necessidade de ação de acompanhamento. 5.3 Processamento de Boletins de Serviço dos fabricantes (a) A responsabilidade de analisar, avaliar, coordenar e aprovar todos os Boletins de Serviço é do PAC. Origem: SAR Página 8 de 21

9 (b) O PAC deverá coordenar o processo de análise e aprovação dos BS com o Grupo de Coordenação de Programas da GCPR PHT da aeronave afetada. O PHT deverá manter um controle da correlação de assuntos relativos à aprovação de BS, de Ordens de Engenharia ou de outros documentos relacionados à aprovação de grandes modificações. (c) O PAC deverá coordenar e acompanhar o processo de análise dos BS e emissão de parecer(es) pelas diversas especialidades de engenharia. A análise e disposição inicial devem ser feitas em 5 (cinco) dias úteis, no máximo. (d) Quando o BS se limitar à revisão editorial, mudança de efetividade ou tradução literal de BS estrangeiro, o PAC poderá proceder à aprovação independentemente de análise pelas diversas especialidades de engenharia. (e) Nos casos em que a emissão de uma DA depender da aprovação de um BS, o PAC deverá acompanhar as pendências com o fabricante de forma a solucioná-las no mais curto espaço de tempo possível. Este tempo deve ser acordado entre o PAC e o fabricante. No caso de nãocumprimento do mesmo por parte do fabricante, o PAC deverá propor alternativas visando pressionar o fabricante a cumprir as disposições estabelecidas. (f) No caso de existirem delegações da engenharia para aprovações de BS por representantes credenciados do fabricante, a minuta do BS devidamente aprovada deverá ser revista, controlada e arquivada pelo PAC. Origem: SAR Página 9 de 21

10 CAPÍTULO 6 - COORDENAÇÃO ENTRE A SAR-GGCP E A SAR-GGAC 6.1 Responsabilidades da SAR-GGCP (a) Verificar se os fabricantes de produtos aeronáuticos estão enviando à SAR-GGCP os dados sobre falhas, defeitos e maus funcionamentos, conforme estabelece a seção 21.3 do RBAC 21; (b) Analisar estas ocorrências e coordenar com o fabricante a adoção das ações corretivas necessárias; (c) Manter sob constante acompanhamento as ações em andamento na área do fabricante, bem como na área da SAR-GGCP; (d) Elaborar DAs para os produtos nacionais certificados e enviá-las à Secretaria-Geral da ANAC para distribuição e, posteriormente, fiscalização de sua aplicação pela GGAC; (e) Manter estreito contato com a SAR-GGAC visando comunicar, ou mesmo discutir, fatos relevantes; (f) Solicitar à SAR-GGAC e à SSO inspeções especiais, quando a coleta de dados provenientes desta inspeção for importante para análise de um problema específico; (g) Solicitar à SAR-GGAC interdição das aeronaves em operação, quando esta ação for necessária para garantir a segurança de voo; e (h) Elaborar e manter disponível para consulta na internet um banco de dados eletrônico contendo os dados de falhas, defeitos e mau funcionamento reportados conforme disposto nos RBAC/RBHA 121, 135 e 145 das aeronaves certificadas pela ANAC e matriculadas em qualquer país, bem como das aeronaves em operação com matrícula brasileira. 6.2 Responsabilidades da SAR-GGAC (a) Verificar se os operadores (empresas de transporte regular: seções e do RBAC 121; empresas de táxi aéreo: seções e do RBAC/RBHA 135) e se as oficinas de manutenção (seção do RBAC/RBHA 145) estão encaminhando as ocorrências à SAR- GGCP; (b) Reportar diretamente à SAR-GGCP as dificuldades em serviço ocorridas com produtos aeronáuticos certificados no Brasil que cheguem ao seu conhecimento, a menos que a ocorrência já tenha sido reportada por uma das organizações mencionadas no item 6.2(a) deste MPR; (c) Após coordenação com a SAR-GGCP, emitir Boletins de Alerta de Manutenção, visando corrigir dificuldades em serviço críticas originadas por procedimentos de manutenção incorretos ou incompletos; (d) Encaminhar estes Boletins de Alerta aos operadores envolvidos para cumprimento, e à SAR- GGCP para que esta acione os fabricantes, visando introduzir as necessárias correções nos Manuais de Manutenção; Origem: SAR Página 10 de 21

11 (e) Atender as solicitações de inspeções especiais formuladas pela SAR-GGCP; (f) Fiscalizar a aplicação das DAs emitidas pela SAR-GGCP para os produtos certificados no Brasil; (g) Informar, antecipadamente, à SAR-GGCP a intenção de emitir, diretamente, um relatório de dificuldades em serviço para um problema crítico, quando uma ação corretiva urgente se fizer necessária, e inclusive, propor a emissão de uma DA; e (h) Manter estreito contato com a SAR-GGCP a fim de comunicar, ou mesmo discutir, fatos relevantes. Origem: SAR Página 11 de 21

12 APÊNDICE 1 CODIFICAÇÃO ALFABÉTICA REFERENTE A FABRICANTES DE AERONAVES (EXTRAÍDO DO REGISTRO AERONÁUTICO BRASILEIRO 2008) FABRICANTE AERO BOERO AERO COMMANDER AERO RESOURCES AEROCLUBE BAURU AEROMOT AERONCA AEROSPATIALE AEROSPATIALE / ALENIA AEROSSUR AEROTEC AG-CAT CORP. AGUSTA AIR TRACTOR AIRBUS INDUSTRIE Aircraft Industries AIRCRAFT PARTS ALEX SCHLEICHER. ALL AMERICAN ALLIANCE AIRCRAFT ALON INC. AMERICAN BLIMP AMERICAN CHAMPION AMERICAN GENERAL ARISTEK AUSTER AIRCRAFT AVIAT AVIONS MUDRY AYRES CORPORATION BEAGLE AIRCRAFT BEECH AIRCRAFT BELL HELICOPTER BELLANCA AIRCRAFT BERIEV AIRCRAFT BOEING COMPANY BOMBARDIER BOMBARDIER AEROSPACE BRITISH AEROESPACE BRITTEN_NORMAN CÓD. AB AC AS AE OT AR S AT AO T AG A AI EA AD AP SE LL AN FO FO CH AM AK AU AV CE AY BT BE BH BL BV B BO CL BR BN FABRICANTE BUCKER CAMAIR AIRCRAFT CAMERON BALLOONS CAPRONI VIZZOLA CASA CESSNA AIRCRAFT CHINCUL SACAIFI CIA. AER. PAULISTA CIA. NAC. NAV. AÉREA CIRRUS DESIGN COLUMBIA AIRCRAFT COMMANDER CONSOLIDATED CULVER AIRCRAFT CURTISS_WRIGHT CORPORATION DASSAULT AVIATION DE HAVILLAND DIAMOND AIRCRAFT DORNIER DYNAC AEROSPACE EDMUND SCHNEIDER EIRIAVION EMBRAER EMPR. AER. YPIRANGA ENSTROM ERCO EUROCOPTER DEUTS. EUROCOPTER FRANCE FAIRCHILD FLEET AIRCRAFT FOCKE_WULF FOKKER GENERAL DYNAMICS GIPPSLAND GLASER DIRKS GLASFLUGEL GLOBE AIRCRAFT GROB CÓD. BC CR CB CV CA C CS PT CN CI CD CM CO CU CW DA DH DI DO DY ES EI E YP EH ER ER EF FA FL FW FK GE GA GD GF GL GR Origem: SAR Página 12 de 21

13 FABRICANTE CÓD. GRUMMAN AIRCRAFT AA GRUNAU GN GULFSTREAM AEROSPACE CORPORATION G HAMBURGUER FLUGZEUGBAU HF HAWKER BEECHCRAFT HB HAWKER SIDDELEY HS HELIBRAS H HELIO AIRCRAFT HE HENRIQUE LAGE HN HILLER AVIATION HL HOWARD AIRCRAFT HW HUGHES HELICOPTERS HU INTERSTATE IN IPE IP ISRAEL AIRCRAFT WW ISSOIRE AVIATION GS LAISTER_KAUFFMAN LK LAKE AIRCRAFT LA LAVIASA AVIACIÓN LV LEARJET LR LET LE LOCKHEED AIRCRAFT L LUSCOMBE AIRCRAFT LU M7 AEROSPACE LP M7 MACCHI 1 MC MAULE AIRCRAFT ML MAX HOLSTE MH Mc Colloch CC McDonnell Douglas DC MD HELICOPTER MD MESSER_SCHMITT MB MIL HELICOPTER MI MITSUBISHI MU MOONEY AIRCRAFT MO MORANE_SAULNIER MS MOTOKOV MK NAVION AIRCRAFT NA NEIVA NE NIESS NI NORD AVIATION NO NORTH AMERICAN NT OLYMPIA OL OMNI O PARTENAVIA PN PERCIVAL AIRCRAFT PE PILATUS PL FABRICANTE PIPER AIRCRAFT PZL BIELSKO PZL MIELEC PZL OKECIE RAYTHEON AIRCRAFT REIMS AVIATION REPUBLIC AVIATION REVO INCORPORATED RILEY AIRCRAFT ROBINSON HELICOPTER ROCKWELL RYAN AERONAUTICAL S.A.N. SAAB AIRCRAFT SCHAPPERT SCHEIBE SCHEMPP-HIRTH SCHWEIZER SHORT BROTHERS SIKORSKY AIRCRAFT SILVERCRAFT SOC. AIR CANUCK SOCATA SPORTAVIA_PUTZER STEARMAN AIRCRAFT STEMME STINSON AIRCRAFT SUD AVIATION SZD TAYLOR TAYLORCRAFT THORP AIRCRAFT THRUSH AIRCRAFT TWIN COMMANDER UNIVAIR AIRCRAFT VULCANAIR VULTEE XAVANTE WASSMER AVIATION WEATHERLY WESTLAND AIRCRAFT CÓD. PA PB PO PW HK RA RE RV RY RH N RN SN MF SH SF SS AS SC SK SV CK TB SP TE SM ST SU SZ TY TC TP TH TW UM VL VU XV WA WE WL Origem: SAR Página 13 de 21

14 APÊNDICE 2 SISTEMA AIR TRANSPORT ASSOCIATION 21. AIR CONDITIONING 10 Compressor System 20 Air Distribution System 30 Pressurization Control 40 Heating System 50 Cooling System 60 Temperature Control 70 Humidity Control System 97 Air Cond System Wiring 22. AUTO FLIGHT 10 Autopilot 20 Speed - Altitude Correction 30 Auto Throttle System 50 Aerodynamic Load Alleviating 97 Autoflight System Wiring 23. COMMUNICATIONS 10 High Frequency ( HF ) 20 Data Transmission Auto Call 30 Passenger Address and Entertainment 40 Interphone 50 Audio Integrating 60 Static Discharge System 70 Audio and Video Monitoring 97 Communication System Wiring 24. ELECTRICAL POWER 10 Alternator Generator Drive System 20 AC Generation System 30 DC Generation System 40 External Power System 50 AC Power Distribution System 60 DC Power Distribution System 97 Electrical Power System Wiring 25. EQUIPMENT/FURNISHINGS 10 Flight Compartment Equipment 20 Passenger Compartment Equipment 30 Buffet/Galleys 40 Lavatories 50 Cargo Compartments 60 Emergency Equipment 70 Accessory Compartments 97 Equip/Fur System Wiring 26. FIRE PROTECTION 10 Detection System 20 Extinguishing System 97 Fire Protection System Wiring Dúvidas, informações adicionais, formas de contato, formulários e outros documentos podem ser obtidos na página de internet da ANAC:

15 27. FLIGHT CONTROLS 10 Aileron Control System 20 Rudder Control System 30 Elevator Control System 40 Stabilizer Control System 50 TE Flap Control System 60 Drag Control System 70 Gust Lock Damper System 80 LE Flap Control System 97 Flight Control System Wiring 28. FUEL 10 Fuel Storage 20 Fuel Distribution System 30 Fuel Dump System 40 Fuel Indication System 97 Fuel System Wiring 29. HYDRAULIC POWER 10 Hydraulic, Main System 20 Hydraulic, Auxiliary System 30 Hydraulic, Indicating System 97 Hydraulic Power System Wiring 30. ICE AND RAIN PROTECTION 10 Airfoil Anti-ice, Deice System 20 Air Intake Anti-ice, Deice System 30 Pilot and Static Anti-ice System 40 Windows, Windshields and Doors 50 Antennas and Radome Anti-ice 60 Propellers/Rotors Anti-ice,Deice Sys 70 Water Line Anti-ice System 80 Ice Detection 97 Ice, Rain Protection System Wiring 31. INDICATING/RECORDING SYSTEMS 10 Instrument Panel 20 Independent Instruments (Clock, etc) 30 Data Recorders (Flight Mainten) 40 Central Computers (e.g. EICAS) 50 Central Warning System 60 Central Display 70 Automatic Data 97 Instrument Wiring 32. LANDING GEAR 10 Main Landing Gear 20 Nose/Tail Landing Gear 30 Gear Extension & Retraction System 40 Landing Gear Brake System 50 Langing Gear Steering System 60 Landing Gear Position & Warning 70 Auxiliar Gear (Tail, Rotorcraft Skid) 97 Landing Gear System Wiring Origem: SAR Página 15 de 21

16 33. LIGHTS 10 Flight Compartment Lighting 20 Passenger Compartment Lignting 30 Cargo Compartment Lighting 40 Exterior Lighting 50 Emergency Lighting 97 Light Wiring 34. NAVIGATION 10 Flight Environment Data 20 Attitude and Direction Data System 30 Landing and Taxi Aids 40 Independent Position Determining Sys 50 Dependent Position Determining Sys 60 Flight Management Computing Sys 97 Navigation System Wiring 35. OXYGEN 10 Crew Oxigen System 20 Passenger Oxygem System 30 Portable Oxigem System 97 Navigation System Wiring 36. PNEUMATIC 10 Pneumatic Distribution System 20 Pneumatic Indicating System 97 Pneumatic Wirng System 37. VACCUUM 10 Vacuum Distribution System 20 Vacuum Indicating System 97 Vacuum System Wiring 38. WATER/WASTE 10 Potable Water System 20 Wash Water System 30 Waste Disposal System 40 Air Supply (Water Press. System) 97 Water/Waste System Wiring 45. CENTRAL MAINTENANCE SYSTEM 00 Central Maintenance Computer 97 Central Mainten. Computer Wiring 49. AIRBORNE AUXILIARY POWER 10 APU Assembly and Cowling 20 APU Core Engine 30 APU Engine Fuel and Control 40 APU Start/Ignition System 50 APU Bleed Air System 60 - APU Controls 70 APU Indicating System 80 APU Exhaust System 90 APU Oil System 97 APU System Wiring Origem: SAR Página 16 de 21

17 51. STANDARD PRACTICE/ STRUCTURES 52. DOORS 10 Passenger/Crew Doors 20 Emergency Exit 30 Cargo/Baggage Doors 40 Service Doors 50 Fixed Inner Doors 60 Entrance Stairs 70 Door Warning System 80 Landing Gear Doors 97 Door Wiring 53. FUSELAGE 10 Fuselage Main Structure 20 Fuselage Auxiliary Structure 30 Plates/Skin (Aux. Fuselage) 40 Fuselage Attach Fittings System 50 Fuselage Aerodynamic Fairings 97 Fuselage Wiring 54. NACELLES/PYLONS 10 Main Frame (On Nacelle/Pylon) 20 Nacelle/Pylon Misc Structure 97 Nacelle/Pylon Wiring 55. EMPENNAGE STRUCTURE 10 Horizontal Stabilizer 20 Elevators30 Vertical Stabilizer 40 Rudder 50 Attach Fittings (Flight Controls) 97 Stabilizer System Wiring 56. WINDOWS WINDSHIELD 10 Flight Compartment Windows 20 Passenger Compartment Windows 30 Door Windows 40 Inspection Windows 97 Window Wiring 57. WINGS 10 Main Frame (On Wings) 20 Wing Auxiliary Structure 30 Plates/Skin (On Wings) 40 Attach Fittings(On Wings) 50 Flight Surfaces (Wings) 97 Wing Wiring 61. PROPELLERS 10 Propeller Assembly 20 Propeller Controlling System 30 Propeller Braking 40 Propeller Indicating System 97 Propeller/Propulsion Wiring Origem: SAR Página 17 de 21

18 62. MAIN ROTOR 10 Main Rotor Blade System 20 Main Rotor Head System 30 Main Rotor Mast/Swashplate 40 Main Rotor Indicating System 97 Main Rotor System Wiring 63. MAIN ROTOR DRIVE 10 Engine/Transmission Coupling 20 Main Rotor Gearbox 30 Main Rotor Transmission Mount 40 Rotor Drive Indicating System 97 Main Rotor Drive Wiring 64. TAIL ROTOR 10 Tail Rotor Blade 20 Tail Rotor Head 40 Tail Rotor Indicating System 97 Tail Rotor System Wiring 65. TAIL ROTOR DRIVE 10 Tail Rotor Drive Shaft 20 Tail Rotor Gearbox 40 Tail Rotor Drive Indicating System 97 Tail Rotor System Wiring 67. ROTORCRAFT FLIGHT CONTROL 10 Main Rotor Control 20 Tail Rotor Control System 30 Rotorcraft Servo System 97 Rotors Flight Control System Wiring 71. POWERPLANT 10 Engine Cowling System 20 Mounts 30 Engine Fireseals 60 Engine Air Intake System 70 Engine Drains 97 Powerplant Wiring 72. TURBINE/TURBOPROP ENGINE 10 Engine Reduction Gear & Shaft 20 Engine Air Inlet Section (Core Engine) 30 Engine Compressor Section 40 Engine Combustion Section 50 Turbine Section 60 Engine Accessory Drives 70 Engine By-pass Section 97 Turbine Engine Wiring 73. ENGINE FUEL & CONTROL 10 Engine Fuel Distribution 20 Fuel Controlling System 30 Engine Fuel Indication System 97 Engine Fuel System Wiring 74. IGNITION 10 Ignition Power Supply 20 Ignition Harness (Distribution) 30 Ignition Switching 97 Ignition System Wiring Origem: SAR Página 18 de 21

19 75. BLEED AIR 10 Engine Anti-Icing System 20 Engine Cooling System 30 Compressor Bleed Control 40 Bleed Air Indicating System 97 Air System Wiring 76. ENGINE CONTROLS 20 Engine Emergency Shutdown System 97 Engine Control System Wiring 77. ENGINE INDICATING 10 Power Indicating System 20 Engine Temperature Indicating System 30 Engine Ignition Analyzer System 40 Engine Integrated Instrument System 97 Engine Indicating System Wiring 78. ENGINE EXHAUST 10 Engine Collector/Nozzle 20 Engine Noise Suppressor 30 Thrust Reverser 97 Engine Exhaust System Wiring 79. ENGINE OIL 80. ENGINE STARTING 10 Engine Oil Storage (Airframe Furnish) 20 Engine Oil Distribution (Airframe Furnish) 30 Engine Oil Indicating System 97 Engine Oil System Wiring 10 Engine Cranking 97 Engine Start System Wiring 81. TURBINES ( RECIPROCATING ENGINES) 10 Power Recovery Turbine 20 Turbo-Supercharger 97 Turbocharging System Wiring 82. WATER INJECTION 97 Water Injection System Wiring 83. ACCESSORY GEAR BOXES ( ENG DR ) 97 Accessory Gearboxes Wiring 85. ENGINE (RECIPROCATING) 10 Reciprocating Engine Front Section 20 Reciprocating Engine Power Section 30 Reciprocating Engine Cylinder Section 40 Reciprocating Engine Rear Section 50 Reciprocating Engine Oil System 60 Reciprocating Engine Supercharger 70 Reciprocating Engine Liquid Cooling 97 Reciprocating Engine Wiring Origem: SAR Página 19 de 21

20 SIGLAS E ABREVIATURAS ANAC ATA BS DA GCEN GCPR GGAC GGCP GTPN MPR PAC PHT RBAC RBHA SAR SDR SSO Agência Nacional de Aviação Civil Air Transport Association Boletim de Serviço Diretriz de Aeronavegabilidade Gerência de Engenharia da GGCP Gerência de Programas da GGCP Gerência-Geral de Aeronavegabilidade Continuada da SAR Gerência-Geral de Certificação de Produtos da SAR Gerência Técnica de Processo Normativo da SAR Manual de Procedimentos Grupo de Aeronavegabilidade Continuada da GCPR Grupo de Coordenação de Programas da GCPR Regulamento Brasileiro da Aviação Civil Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica Superintendência de Aeronavegabilidade da ANAC Service Difficulty Reporting Superintendência de Segurança Operacional da ANAC Origem: SAR Página 20 de 21

21 REFERÊNCIAS RBAC 21 RBAC/RBHA 39 RBAC 121 RBAC/RBHA 135 RBAC/RBHA 145 MPR-910 Certificação de produto aeronáutico Diretrizes de aeronavegabilidade Requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementares Requisitos operacionais: operações complementares e por demanda Empresas de manutenção de aeronaves Diretrizes de aeronavegabilidade Origem: SAR Página 21 de 21

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