PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR GESTÃO DE RECLAMAÇÕES POR MEDIADORES DE SEGUROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR GESTÃO DE RECLAMAÇÕES POR MEDIADORES DE SEGUROS"

Transcrição

1 PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR GESTÃO DE RECLAMAÇÕES POR MEDIADORES DE SEGUROS A adequada e oportuna gestão das reclamações que podem emergir no âmbito da atividade seguradora é um dos aspetos relevantes da proteção dos interesses dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados no seu relacionamento com os operadores. No que se refere às empresas de seguros, o enquadramento jurídico nacional está dotado, desde o aditamento dos artigos 131.º-D e 131.º-E ao Decreto-Lei n.º 94-B/98, de 17 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 2/2009, de 5 de janeiro, e respetiva regulamentação pela Norma Regulamentar n.º 10/2009-R, de 25 de junho, de um sistema bastante completo que assegura aos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados o fácil acesso a um ponto centralizado de receção e resposta e um conjunto de direitos de informação e de resposta célere às reclamações apresentadas. Relativamente aos mediadores de seguros, apesar de estarem já previstos vários mecanismos destinados a garantir um nível adequado de proteção dos reclamantes, considera a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões que deve ser densificado o regime aplicável nesta matéria, garantindo práticas uniformes entre os mediadores de seguros e facultando aos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados indicações sobre os procedimentos que podem esperar dos mediadores de seguros, em linha com as Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros emitidas pela Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma. Por aplicação de um princípio de proporcionalidade e respeitando a natureza jurídica do vínculo entre o mediador de seguros ligado e a empresa de seguros com a qual trabalha, na medida em que esta assume inteira responsabilidade pela sua atividade no que se refere à mediação dos respetivos produtos, mas tendo em conta igualmente a heterogeneidade dos mediadores de seguros que integram esta categoria, admite-se que seja convencionado entre o mediador de seguros e a empresa de seguros a quem cabe assegurar a gestão de reclamações que incidam sobre aquela atividade.

2 Ainda por aplicação de um princípio de proporcionalidade, optou-se por distinguir, para efeito da obrigação de instituição de uma função autónoma de gestão de reclamações, entre os mediadores de seguros que dispõem de pessoas diretamente envolvidas na atividade de mediação de seguros ao seu serviço e aqueles que não dispõem desta estrutura. O projeto da presente norma regulamentar esteve em processo de consulta pública, nos termos do artigo 47.º dos Estatutos da ASF, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 1/2015, de 6 de janeiro, [ ]. Assim, a Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 17.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 19.º do regime jurídico de acesso e exercício da atividade de mediação de seguros e de resseguros, constante do Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de julho, bem como na alínea a) do n.º 3 do artigo 16.º dos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 1/2015, de 6 de janeiro, emite a seguinte Norma Regulamentar: Artigo 1.º Objeto A presente norma regulamentar tem por objeto estabelecer os princípios gerais a cumprir pelos mediadores de seguros na instituição de um sistema de gestão de reclamações. Artigo 2.º Alteração da Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro Os artigos 4.º, 9.º e 13.º da Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro, alterada pelas Normas Regulamentares n.º 8/2007-R, de 31 de maio, n.º 13/2007-R, de 26 de julho, n.º 19/2007-R, de 31 de dezembro, n.º 17/2008-R, de 23 de dezembro, n.º 15/2009-R, de 30 de dezembro, n.º 23/2010-R, de 16 de dezembro, n.º 7/2011-R, de 8 de setembro e n.º 4/2016-R, de 12 de maio, passam a ter a seguinte redação: Projeto de Norma Regulamentar 2

3 «Artigo 4.º [ ] 1 [ ] a) [ ] b) [ ] c) [ ] d) [ ] e) [ ] f) [ ] g) [ ] h) Determinação se a gestão de reclamações emergentes da atividade do mediador será efetuada pelo sistema de gestão de reclamações da empresa de seguros nos termos da secção I do capítulo III da Norma Regulamentar [relativa à conduta de mercado] ou pelo sistema de gestão de reclamações do mediador que cumpra o disposto na secção IV do capítulo III. 2 [ ] 3 [ ] Artigo 9.º [ ] 1 [ ] a) [ ] b) [ ] c) [ ] Projeto de Norma Regulamentar 3

4 d) Implementar um sistema de gestão de reclamações que cumpra o disposto na secção IV do capítulo III. 2 [ ] a) As condições previstas nas alíneas a), b) e d) do número anterior. b) [ ] c) [ ] 3 [ ] 4 [ ] Artigo 13.º [ ] 1 [ ] a) [ ] b) [ ] c) [ ] d) [ ] e) [ ] f) [ ] g) [ ] h [ ] i) Implementar um sistema de gestão de reclamações que cumpra o disposto na secção IV do capítulo III. 2 [ ] 3 [ ]» Projeto de Norma Regulamentar 4

5 Artigo 3.º Aditamento à Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro À Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro, alterada pelas Normas Regulamentares n.º 8/2007-R, de 31 de maio, n.º 13/2007-R, de 26 de julho, n.º 19/2007-R, de 31 de dezembro, n.º 17/2008-R, de 23 de dezembro, n.º 15/2009-R, de 30 de dezembro, n.º 23/2010-R, de 16 de dezembro, n.º 7/2011-R, de 8 de setembro e n.º 4/2016-R, de 12 de maio, é aditada a secção IV ao capítulo III com a epígrafe «Gestão de reclamações», abrangendo os artigos 30.º-A a 30.º-G, com a seguinte redação: «Secção IV Gestão de reclamações Artigo 30.º-A Definição de reclamação 1 Para efeitos da presente norma regulamentar, entende-se por «reclamação», a manifestação de discordância em relação a posição assumida pelo mediador de seguros ou de insatisfação em relação aos serviços de mediação prestados por este, bem como qualquer alegação de eventual incumprimento, apresentada por tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados. 2 Não se incluem no conceito de reclamação as declarações que integram o processo de negociação ou gestão contratual, as interpelações para cumprimento de deveres legais ou contratuais, as comunicações inerentes ao processo de regularização de sinistros e eventuais pedidos de informação ou esclarecimento. Artigo 30.º-B Princípios gerais de gestão de reclamações Projeto de Norma Regulamentar 5

6 1 O mediador de seguros deve gerir os processos relativos às reclamações apresentadas de forma célere e eficiente, assegurando que: a) Tratando-se de mediador de seguros que não disponha de pessoas diretamente envolvidas na atividade de mediação de seguros ao seu serviço, são identificados os pontos de contacto para efeitos de centralização de receção e resposta a reclamações, devidamente identificados a nível interno e a nível externo, e que assegure aos reclamantes total acessibilidade; b) Tratando-se de mediador de seguros que disponha de pessoas diretamente envolvidas na atividade de mediação de seguros ao seu serviço, é instituída uma função autónoma responsável pela gestão dos processos relativos às reclamações que atue como ponto centralizado de receção e resposta, devidamente identificada a nível interno e a nível externo, e que assegure aos reclamantes total acessibilidade. 2 O mediador de seguros garante que a gestão de reclamações não acarreta quaisquer custos ou encargos para o reclamante, bem como quaisquer ónus que não sejam efetivamente indispensáveis para a apresentação das reclamações. 3 O mediador de seguros assegura que os colaboradores que intervenham na gestão dos processos relativos às reclamações são idóneos e detêm qualificação profissional adequada. 4 Adicionalmente ao previsto nos números anteriores, o mediador de seguros referido na alínea b) do n.º 1 assegura: a) A gestão imparcial das reclamações apresentadas no âmbito do respetivo modelo organizacional, garantindo que situações suscetíveis de configurar conflitos de interesse são convenientemente prevenidas, identificadas e geridas; b) Que independentemente do modelo organizacional adotado, as respetivas unidades orgânicas disponibilizam a informação necessária para o exercício da função de gestão de reclamações. 5 A gestão de reclamações pelo mediador de seguros não prejudica o direito de recurso aos tribunais ou a mecanismos de resolução extrajudicial de litígios, incluindo os relativos a litígios transfronteiras. Projeto de Norma Regulamentar 6

7 6 O mediador de seguros deve assegurar o tratamento e a análise, numa base contínua, dos dados relativos à gestão de reclamações, de modo a detetar e corrigir problemas recorrentes ou sistémicos e a acautelar eventuais riscos legais ou operacionais. 7 Em observância do disposto no número anterior, o mediador de seguros deve, em especial, analisar as causas das reclamações recebidas de molde a identificar causas comuns a determinados tipos de reclamações, verificar se tais causas podem também afetar outros processos ou outros produtos mesmo que não sejam diretamente objeto da reclamação e prevenir a recorrência das causas de reclamação. Artigo 30.º-C Princípios gerais da política de gestão de reclamações 1 O mediador de seguros pessoa singular ou, no caso de mediador de seguros pessoa coletiva, o respetivo órgão de administração, é responsável pela definição e aprovação de uma política de gestão de reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, bem como pela implementação adequada da mesma e pela monitorização do respetivo cumprimento. 2 A política de gestão de reclamações aprovada nos termos do número anterior deve ser consignada em documento escrito, comunicada de forma eficaz a todos os colaboradores e estar permanentemente disponível e acessível em meio de divulgação interno. Artigo 30.º-D Conteúdo mínimo da política de gestão de reclamações A política de gestão de reclamações deve, no mínimo, prever: a) O modelo organizacional adotado para a gestão de reclamações, incluindo os procedimentos internos aplicáveis e a identificação clara e inequívoca do ponto de receção e resposta e, se distinto, dos circuitos e das unidades orgânicas competentes pelo tratamento e apreciação das mesmas; Projeto de Norma Regulamentar 7

8 b) Os requisitos mínimos e forma de apresentação das reclamações pelos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, sem prejuízo do disposto nos n. os 3 a 5 do artigo 30.º-F; c) Os dados de contacto para efeitos de apresentação das reclamações pelos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados e, se distintos, para efeitos de acompanhamento do processo relativo à reclamação apresentada; d) Os prazos a observar na gestão das reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados, incluindo os prazos para a acusação da receção das reclamações; e) A manutenção de sistemas adequados, designadamente sistemas eletrónicos seguros, de registo da informação relativa à gestão das reclamações e de arquivo de documentação, os quais devem ser mantidos durante o prazo mínimo de cinco anos; f) A informação relativa à gestão das reclamações e documentação associada a que os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados podem aceder e respetivas condições de acesso; g) O dever de colaboração com os mecanismos de resolução extrajudicial de litígios a que tenha aderido. Artigo 30.º-E Informação geral relativa à gestão de reclamações pelo mediador de seguros 1 Sem prejuízo da legislação aplicável, o mediador de seguro deve informar os tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados sobre os procedimentos aplicáveis à gestão de reclamações, designadamente sobre: a) A identificação do ponto de receção e resposta; b) De forma sumária, os elementos previstos na alínea b) do artigo anterior; c) Os elementos previstos nas alíneas c) e d) do artigo anterior; Projeto de Norma Regulamentar 8

9 d) A identificação dos mecanismos de resolução extrajudicial de litígios a que o mediador de seguros tenha aderido, bem como os respetivos dados de contacto e as condições de elegibilidade aplicáveis. 2 Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a informação prevista no número anterior deve ser prestada em papel ou qualquer outro suporte duradouro acessível ao destinatário. 3 A informação prevista no n.º 1 deve ser disponibilizada ao público através de meios adequados, designadamente mediante afixação no estabelecimento do mediador de seguros ou através do sítio do mediador de seguros na Internet, bem como, sempre que solicitado, através da entrega em papel ou outro suporte duradouro acordado com o destinatário. Artigo 30.º-F Apresentação e gestão de reclamações pelo mediador de seguros 1 As reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados devem ser apresentadas por escrito, em papel ou outro suporte duradouro, sem prejuízo da possibilidade de o mediador de seguros definir outros requisitos quanto à forma de apresentação das reclamações, desde que razoáveis e proporcionados face ao objetivo. 2 As reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados devem conter as informações relevantes para a respetiva gestão, incluindo, pelo menos, os seguintes elementos: a) Nome completo do reclamante e, caso aplicável, da pessoa que o represente; b) Referência à qualidade do reclamante, designadamente de tomador do seguro, segurado, beneficiário ou terceiro lesado ou de pessoa que o represente; c) Dados de contacto do reclamante e, caso aplicável, da pessoa que o represente; d) Número do documento de identificação do reclamante; e) Descrição dos factos que motivaram a reclamação, com identificação dos intervenientes e da data em que os factos ocorreram, exceto se for manifestamente impossível; Projeto de Norma Regulamentar 9

10 f) Data e local da reclamação. 3 Sempre que a reclamação apresentada não inclua os elementos necessários para efeitos da respetiva gestão, designadamente quando não se concretize o motivo da reclamação, o mediador de seguros deve dar conhecimento desse facto ao reclamante, convidando-o a suprir a omissão. 4 Se a reclamação apresentada não se reportar à atividade do mediador de seguros, o mediador de seguros deve dar conhecimento desse facto ao reclamante, direcionando a reclamação à entidade competente, se identificável. 5 Sempre que um mediador de seguros ligado receba uma reclamação que deva ser tratada pela empresa de seguros nos termos do convencionado no contrato de mediador de seguros ligado deve informar o reclamante desse facto e encaminhar a reclamação para a respetiva empresa de seguros. 6 A não admissão de reclamações pelo mediador de seguros apenas pode ocorrer quando: a) Sejam omitidos dados essenciais que inviabilizem a respetiva gestão e que não tenham sido corrigidos nos termos do n.º 3; b) Se pretenda apresentar uma reclamação relativamente a matéria que seja da competência exclusiva de órgãos arbitrais ou judiciais ou quando a matéria objeto da reclamação se encontre pendente ou já tenha sido decidida por aquelas instâncias; c) Estas reiterem reclamações que sejam apresentadas pelo mesmo reclamante em relação à mesma questão e que já tenham sido objeto de resposta pelo mediador de seguros; d) A reclamação não tiver sido apresentada de boa-fé ou o respetivo conteúdo for qualificado como vexatório. 7 Sempre que o mediador de seguros não admitir reclamações apresentadas pelos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados nos termos do número anterior invocando a inobservância dos requisitos de admissibilidade pré-definidos, deve dar conhecimento desse facto ao reclamante, fundamentando a não admissão. Projeto de Norma Regulamentar 10

11 8 O mediador de seguros deve, designadamente quando acusa a receção da reclamação, informar, de forma fundamentada, o reclamante, quando tal seja previsível, sobre a impossibilidade de observar os prazos internos definidos para a gestão de reclamações, indicando a data estimada para a conclusão da análise dos respetivos processos, bem como mantê-lo informado sobre as diligências em curso e a adotar para efeitos de resposta à reclamação apresentada. 9 O mediador de seguros deve coligir e analisar toda a informação, designadamente a disponibilizada ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 30.º-B, e reunir os meios de prova necessários a uma adequada e completa resposta às reclamações admitidas. 10 O mediador de seguros deve responder ao reclamante de forma completa e fundamentada, transmitindo o resultado da apreciação da reclamação através de linguagem clara e percetível, num prazo que não exceda 20 dias a partir da receção da reclamação que contenha as informações previstas no n.º As informações previstas nos n. os 3 a 5, 7 e 8, bem como a resposta prevista no número anterior, devem ser comunicadas em papel ou qualquer outro suporte duradouro acessível ao destinatário. 12 Sem prejuízo do disposto no n.º 10, caso a resposta não satisfaça integralmente os termos da reclamação apresentada, o mediador de seguros deve indicar ao reclamante as opções de que este dispõe para prosseguir com o tratamento da sua pretensão, de acordo com as competentes normas legais e regulamentares. Artigo 30.º-G Reporte relativo à gestão de reclamações pelo mediador de seguros 1 O mediador de seguros elabora anualmente, até ao final do mês de fevereiro, um relatório relativo à gestão de reclamações com referência ao exercício económico anterior, o qual, mediante solicitação, deve ser enviado à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, que inclua os seguintes elementos: a) Elementos de índole estatística segmentados de acordo com as seguintes categorias: Projeto de Norma Regulamentar 11

12 i) Ramo, tipo ou modalidade de seguro; ii) iii) iv) Tipologia do objeto da reclamação; Prazo médio de resposta; Prazo máximo de resposta; v) Sentido da resposta ao reclamante; b) Conclusões extraídas do processo de gestão de reclamações e medidas implementadas ou a implementar. 2 Caso o mediador de seguros opte por admitir uma reclamação que, nos termos previstos na alínea c) do n.º 6 do artigo 30.º-F, reitere reclamação apresentada pelo mesmo reclamante em relação à mesma questão e que já tenha sido objeto de resposta pelo mediador de seguros, em termos estatísticos devem ser tratadas como uma única reclamação, sendo o prazo de resposta à primeira reclamação o relevante para esses efeitos. 3 No que se refere aos elementos de índole estatística, o relatório previsto no n.º 1 segue o modelo constante do anexo VIII à presente norma regulamentar.» Artigo 4.º Produção de efeitos 1 O sistema de reclamações previsto na presente norma regulamentar deve ser instituído no prazo de três meses a partir da data da respetiva entrada em vigor. 2 No que se refere aos mediadores de seguros ligados registados junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões na data da entrada em vigor da presente norma regulamentar, a cláusula de definição da responsabilidade pela instituição do sistema de gestão de reclamações prevista na alínea h) do n.º 1 do artigo 4.º da Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro, deve ser aditada ao contrato de mediador de seguros ligado no prazo de três meses a partir da data da respetiva entrada em vigor. Projeto de Norma Regulamentar 12

13 Artigo 5.º Republicação A Norma Regulamentar n.º 17/2006-R, de 29 de dezembro, é republicada em anexo, com a redação atual. Artigo 6.º Início de vigência A presente norma regulamentar entra em vigor no dia [ ]. Projeto de Norma Regulamentar 13

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros

Orientações. relativas. ao tratamento de reclamações por. empresas de seguros EIOPA-BoS-12/069 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por empresas de seguros 1/8 1. Orientações Introdução 1. Nos termos do artigo 16.º do Regulamento da EIOPA 1 (Autoridade Europeia

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS

PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PROJETO DE CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Concurso limitado por prévia qualificação para a seleção da empresa a designar para a prestação do serviço universal de disponibilização de uma lista telefónica

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS

INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 36/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS MATERIAIS COM DANOS CORPORAIS Objectivo Instruções para a constituição do ficheiro, em suporte informático, para

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede

Leia mais

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento

Programa Incentivo 2014. Normas de execução financeira. 1. Âmbito do financiamento Programa Incentivo 2014 Normas de execução financeira 1. Âmbito do financiamento As verbas atribuídas destinam-se a financiar o funcionamento da instituição de investigação científica e desenvolvimento

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.

Leia mais

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:305766-2014:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766 Anúncio de

Leia mais

CLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC

CLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor

Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto:

Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Principais medidas decorrentes do Decreto-Lei 197/2012, de 24 de Agosto: Artigo 29.º do CIVA 1 -Para além da obrigação do pagamento do imposto, os sujeitos passivos referidos na alínea a) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços

Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737

Leia mais

D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços

D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:96665-2013:text:pt:html D-Francoforte no Meno: Aluguer de salas de reuniões e conferências 2013/S 059-096665 Anúncio

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS,

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BENEFÍCIOS AOS MEMBROS DA ORDEM DOS ENFERMEIROS, Preâmbulo Foi aprovado em Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros de 25 de Maio de 2002, sob proposta do Conselho Diretivo, o Regulamento de Acesso a Benefícios aos Membros, em cumprimento do desígnio

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,

Leia mais

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de: Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107 1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:202107-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO

IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO IDENTIFICAÇÃO DOS DADOS DE PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO PARA SUBMISSÃO DE FORMULÁRIOS NO PORTAL DO LICENCIAMENTO ZERO SERVIÇO: INSTALAÇÃO - ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE N.º de cédula profissional

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS

3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE FRONTEIRA Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99, de 1 de Setembro, regula

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

Anúncio de adjudicação de contrato

Anúncio de adjudicação de contrato 1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670

Leia mais

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia.

1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 3º Concurso de Fotografia Ajustes Água REGULAMENTO: 1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 2. O 3º Concurso de Fotografia da Ajustes tem por tema:

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

IRC opção pelo regime simplificado

IRC opção pelo regime simplificado IRC opção pelo regime simplificado Está em curso durante o presente mês de fevereiro o prazo concedido aos sujeitos passivos de IRC para procederem à opção pelo regime simplificado de determinação da matéria

Leia mais

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27

Leia mais

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei

Leia mais

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC

CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO IV INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SER ENVIADAS AO ÓRGÃO GESTOR DO SERVIÇO Abril/2014

Leia mais

Orçamento Participativo. Carta de Princípios

Orçamento Participativo. Carta de Princípios Orçamento Participativo Carta de Princípios A Câmara Municipal de Leiria reconhece, com a criação e implementação do Orçamento Participativo, o imperativo de partilhar com os cidadãos a definição de um

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016 Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a

Leia mais

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.

Leia mais

a417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64

a417b20d79cc4cca821fc913a9bf9d64 DL 218/2014 2014.05.23 Através do -Lei 279/2009, de 6 de outubro, procedeu-se à revisão do regime de licenciamento das unidades privadas de saúde e estabeleceu-se uma nova metodologia no sentido de garantir

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO

REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO REGULAMENTO DO SISTEMA DE CAIXAS PARA ACONDICIONAMENTO DO PESCADO Aprovado pelo Conselho de Administração em / /2014 O Presidente (José Apolinário) O Vogal (Isabel Guerra) O Vogal (Pedro Ferreira) 1 REGULAMENTO

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

EMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN EDITAL Nº 01/2015

EMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN EDITAL Nº 01/2015 EMBAIXADA DO BRASIL EM DUBLIN EDITAL Nº 01/2015 O Embaixada do Brasil em Dublin faz saber aos interessados, por meio da Comissão de Seleção designada pelo Senhor Embaixador do Brasil em Dublin, que realizará

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria. Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto

Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria. Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto Aplicação pela Caixa de Crédito de Leiria da Lei n.º 58/2012, de 9 de novembro, alterada pela Lei n.º 58/2014, de 25 de agosto [Esta lei cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

PROGRAMA CONCURSO PÚBLICO

PROGRAMA CONCURSO PÚBLICO PROGRAMA CONCURSO PÚBLICO Contrato de subscrição de Software de Produtividade e Infraestrutura Servidora Índice 1 Identificação do procedimento...3 2 Informação institucional...3 3 Consulta das peças do

Leia mais