Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem. Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT

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1 Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT Vitória 09/08/2012

2 SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP)

3 Sistema Geral de Preferências - SGP O que é e objetivo Países outorgantes: Comunidade Europeia, EUA, Comunidade Econômica da Eurásia (Rússia, Belarus e Cazaquistão, Japão, Suíça, Noruega, Turquia, Canadá e Nova Zelândia. Características: redução tarifária, produto originário, transporte direto, Form A ou fatura comercial Legislação interna: Portaria SECEX nº 23/2011, Seção XX. Sistema Geral de Preferência (Arts ), compilada Legislação dos esquemas: interna/interna.php?area=5&menu=407

4 Sistema Geral de Preferências - SGP O que é: Acordo Comercial Autônomo Objetivo: facilitar a inserção dos países em desenvolvimento na economia internacional e promover o crescimento econômico desses países, por meio de estímulo à exportação Como funciona: redução de tarifa alfandegária (Imposto de Importação) de certos produtos procedentes e originários de países beneficiários

5 Sistema Geral de Preferências - SGP Países concedentes/outorgantes: 27 Estados-Membros da União Europeia Comunidade Econômica da Eurásia (Rússia, Belarus e Cazaquistão Japão Suíça Turquia Noruega Estados Unidos (inclusive Porto Rico) Canadá Nova Zelândia Países beneficiários: países em desenvolvimento e países menos desenvolvidos

6 Sistema Geral de Preferências - SGP Características do SGP: Unilateralidade (União Europeia 2013) Esquemas autônomos: Países beneficiários Produtos elegíveis Redução da tarifa alfandegária Regras para concessão da preferência (Regras de Origem) Medidas de ajuste Validade

7 Sistema Geral de Preferências - SGP Características do SGP: Não discriminatório (exceto em benefício dos países menos desenvolvidos) Temporário Requisitos PRODUTO ORIGINÁRIO TRANSFORMAÇÃO SUFICIENTE TRANSPORTE DIRETO CERTIFICADO DE ORIGEM FORM A

8 Sistema Geral de Preferências - SGP Não exigem Certificado de Origem Form A EUA Canadá Nova Zelândia Declaração na Fatura Comercial

9 Identificação dos produtos no comércio internacional para a obtenção do benefício Observações Produtos elegíveis são identificados por meio do código tarifário (nomenclatura) de cada outorgante Sistema Harmonizado (SH): até 6º dígito Correlação: NCM x nomenclatura do outorgante SH: NCM:

10 A mercadoria é originária? Totalmente obtida = 100% Não precisa cumprir regra específica Ex: extração vegetal, mineral e animal Contendo MP estrangeira Precisa obedecer às regras específicas para fabrico Ex: automóveis com motor diesel Fabricação na qual o valor de todas as matérias não-originárias utilizadas não exceda 40% do preço ex-fábrica do produto

11 Sistema Geral de Preferências - SGP Certificado de Origem Form A Emissor BANCO DO BRASIL Documentação exigida DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE REGRA DE ORIGEM ou CONHECIMENTO DE EMBARQUE DECLARAÇÃO DE ORIGEM DO FABRICANTE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO (RE ou DSE) FATURA COMERCIAL 3 VIAS DO FORM A PREENCHIDAS

12 Portaria SECEX nº 34/2011 Normatização do SGP Emissão do Form A Declaração em fatura Acumulação de origem Apresentação de declaração de atendimento à regra de origem OU Bill of Landing / AirWay Bill

13 1 - Declaração de Cumprimento de Regra de Origem ou Conhecimento de Embarque Formulário contendo a declaração de atendimento à regra de origem Em papel timbrado da empresa OU Bill of Landing / AirWay Bill

14

15 2 - Declaração de Origem do Fabricante Depende do esquema EX-FÁBRICA (material importado calculado pelo custo aduaneiro) ou FOB (material importado calculado pelo preço CIF) MP empregadas + despesas diretas e despesas indiretas Em papel timbrado da empresa contendo endereço e telefone Assinatura do responsável

16

17 2 - Declaração de Origem do Fabricante (cont.)

18 2 - Declaração de Origem do Fabricante (cont.)

19 Lembrar: 2 - Declaração de Origem do Fabricante (cont.) Quadro demonstrativo de preços + Processo produtivo PARA Têxteis com matéria-prima sintética ou artificial, produtos químicos etc. Produtor é o exportador Produtor não é o exportador QDP do produtor

20 Preenchimento do Form A

21

22 Relatório de Exportações

23 Sistema Geral de Preferências - SGP Administração do SGP no Brasil (Decreto Nº 6.209, de 18/09/2007 Anexo I, Art. 17, inciso VII) MDIC/SECEX/DEINT responsável pela: Elaboração das normas e dispositivos Divulgação e atualização das informações dos países outorgantes Esclarecimentos às autoridades alfandegárias dos países outorgantes, aos emissores e aos exportadores brasileiros

24 REGRAS DE ORIGEM

25 REGRAS DE ORIGEM O que são? Como são empregadas?

26 CONCEITO DE REGRAS DE ORIGEM Normas de origem preferenciais Normas de origem não preferenciais

27 Normas de origem preferenciais regimes comerciais contratuais regimes comerciais autônomos Ex: Mercosul (AAP.CE nº 18),Mercosul - Chile (AAP.CE nº 35), SGP etc.

28 Normas de origem não preferenciais Utilizadas em instrumentos não-preferenciais de política comercial, como na aplicação de: Tratamento de nação mais favorecida; Direitos anti-dumping compensatórios; e direitos Medidas de salvaguarda; Exigências de marcação de origem; e Quaisquer restrições quantitativas discriminatórias ou quotas tarifárias. Incluirão também regras de origem usadas nas compras do setor público e estatísticas comerciais.

29 Origem x Procedência Origem: local onde a mercadoria foi processada, de acordo com as Regras estabelecidas. Procedência: local onde a mercadoria foi embarcada

30 CRITÉRIOS DE ORIGEM bens totalmente obtidos bens inteiramente produzidos bens elaborados a partir de materiais não originários mudança de classificação tarifária critério de valor transformações específicas

31 Mudança de classificação tarifária Sistema Harmonizado - SH Capítulo 25 Sal; enxofre; terras e pedras; gesso, cal e cimento Posição Granito, pórfiro, basalto, arenito e outras pedras de cantaria ou de construção Subposição Simplesmente cortados a serra ou por outro meio, em blocos ou placas

32 Mudança de classificação tarifária Exemplo de uma regra de mudança de posição: Suponhamos que o requisito específico do produto tear (SH 84.46) de determinado Acordo seja salto de posição: Pais A - partes (SH 84.48) Bloco comercial País B - tear (SH 84.46) País C

33 Mudança de classificação tarifária SH Algodão cru Fio de algodão SH SH Tecido de algodão Jaqueta de algodão SH 62.03

34 Critérios de Valor máximo permitido de insumos importados mínimo de conteúdo local exigido valor agregado comparação de valores

35 Critério de valor 60% MÁXIMO DE INSUMOS QUE PODEM SER IMPORTADOS PREÇO EX-FÁBRICA F.O.B. EC 40% MERCOSUL e ALADI

36 Critério de Transformações Específicas Considera o processo produtivo. Ex: Posição PLACAS (MÓDULOS DE MEMÓRIA) COM UMA SUPERFÍCIE INFERIOR OU IGUAL A 50 CM 2. REQUISITO: A. Montagem da pastilha semicondutora não encapsulada; B. Encapsulamento da pastilha; C. Teste (ensaio) elétrico; D. Marcação (identificação) do componente (memória); e E. Montagem e soldagem dos componentes semicondutores (memória) no circuito impresso.

37 Regras Gerais e Requisitos Específicos de Origem Regras Gerais - regras para todos os produtos não contemplados com regras específicas. Ex: regra de salto tarifário, valor agregado, processos produtivos especificados. Requisitos Específicos geralmente utilizados para setores sensíveis que necessitam de regras mais rígidas. Ex: salto e valor agregado, regras de salto tarifário com exceções, processo produtivo.

38 Estrutura comum das regras de origem 1. CRITÉRIOS DE ORIGEM 2. DE MINIMIS 3. OPERAÇÕES INSUFICIENTES 4.TRANSPORTE DIRETO 5.CERTIFICAÇÃO 6.CONTROLE E VERIFICAÇÃO

39 Acordos Firmados na Aladi x Certificados de Origem MODELO RESOLUÇÃO 252: ACE 53 BR/MEX ACE 55 MERCOSUL/MEX ACE 58 MERCOSUL/PERU ACE 62 MERCOSUL/CUBA MODELO PRÓPRIO: ACE 02 BR/UR ACE 14 BR/AR ACE 18 BR/AR/UR/PA ACE 35 MERCOSUL/CH ACE 36 MERCOSUL/BO ACE 59 MERCOSUL/CO/EQ/VE

40 Certificado de Origem Emissoras: 57 entidades listadas na Circular Secex nº 16, de 26/03/2009 Emissoras no Espírito Santo: Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás (FACIEG) Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) Federação do Comércio do Estado de Goiás (FECOMÉRCIO GO)

41 Certificado de Origem Digital O que é? CO eletrônico + Certificado de Identificação Digital (CID) Um CID é um arquivo eletrônico que garante: -Integridade -Autenticidade -Não repúdio (COD)

42 COD ASSINATURA DIGITAL DO TIPO A3 Token Cartões inteligentes

43 OBRIGADA. Cibele Lemos Oldemburgo Analista de Comércio Exterior DEINT/SECEX/MDIC Slides elaborados com a colaboração de Marcelle de Sousa Gonçalves Gomes, Maruska Aguiar, Flamarion Fanfa e Valter Sbardellini

44 FLUXO DA EMISSÃO E RECEPÇÃO DO COD PAÍS EXPORTADOR PAÍS IMPORTADOR REPOSITÓRIO CENTRAL Declaração Jur. + Fatura + CO 3 5 COD COD EXPORTADOR ADUANA COD = CO + CID do FH + CID do Exp. IMPORTADOR ENTIDADE E FUNCIONÁRIOS HABILITADOS 2 AUTORIDADE CERTIFICADORA (AC)

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