PRE PRINT CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
|
|
- Lúcia Lisboa Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRE PRINT CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2009 ANÁLISE DO SISTEMA DE FABRICAÇÃO DA CHAPA DE GRANITO SEGUNDO A REPRESENTAÇÃO SISTÊMICA Ana Carolina Marchezi Cobe (anacarol234@gmail.com) Bianca Arpini (biancaarpini@hotmail.com) Marcela Ribeiro (marcelafreitasribeiro@gmail.com) Vinícius Bermond (vibermond@hotmail.com) Disciplina de Teoria Geral de Sistemas Professora responsável: Marta Monteiro da Costa Cruz (mcruz@npd.ufes.br) 1. Introdução Surgida a partir de trabalhos do biólogo alemão Ludwig Von Bertallanfy, publicados entre 1950 e 1968, a Teoria Geral dos Sistemas (conhecida também pela sigla T. G. S.) não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas sim produzir teorias e formulações conceituais que possam criar condições de aplicação na realidade empírica. Sua aplicação em administração começou principalmente em função da necessidade de uma síntese e uma maior integração das teorias anteriores (Científicas, Relações Humanas, Estruturalista e Comportamental) e da intensificação do uso da cibernética e da tecnologia na informação nas empresas. (PEREIRA, 2008) Segundo a definição, um sistema pode ser descrito como um conjunto de partes inter 1
2 relacionadas que trabalham na direção de um objetivo. A noção de sistemas e subsistemas pode ser considerada, hoje, como senso comum. No entanto, por meio de um melhor conhecimento das características básicas de um sistema, de seus pontos fundamentais e da natureza dos sistemas pode se utilizar de maneira eficiente esse ferramental indispensável para entendimento e modelagem de sistemas complexos. A importância da TGS é significativa tendo em vista a necessidade de se avaliar a organização como um todo e não somente em departamentos ou setores. O mais importante ou tanto quanto é a identificação do maior número de variáveis possíveis, externas e internas que, de alguma forma, influenciam em todo o processo existente na Organização. Os sistemas vivos, sejam indivíduos ou organizações, são analisados como sistema abertos, mantendo um continuo intercâmbio de matéria/energia/informação com o ambiente. A Teoria de Sistema permite reconceituar os fenômenos em uma abordagem global, permitindo a inter relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de natureza completamente diferentes. Diante de tal contextualização acerca de T. G. S., objetiva se neste trabalho analisar um sistema real, dando ênfase aos seus subsistemas, objetivos, condições de estado e complexidade. Por fim, fez se a modelagem do mesmo. O estudo de caso para a análise e representação sistêmica, baseou se em uma empresa do setor de mármore e granito localizada no Espírito Santo. 2. Estudo de caso 2.1 O Sistema: A empresa, utilizada para este estudo de caso, foi fundada em 1994, sendo uma das maiores do país no segmento de beneficiamento e exportação de granitos, atando nos mercados da América do Norte e América Latina. Inicialmente, a produção era em Cahoeiro de Itapemirim. Mas a partir de 2005 a produção foi deslocada para a Serra, Jacaraípe, estabelecendo um local apenas para depósito na antiga sede. A empresa tem por objetivo serrar blocos e beneficiar chapas de granito para atender aos mercados interno e externo. Seu principal ramo de atividade é a produção de chapas de granito que podem ser do tipo exótico ou básico. Além de serrar blocos para terceiros. Este estudo será baseado no processo da fabricação do granito do tipo básico, que é um sistema constituído por duas etapas, a serragem e o beneficiamento do granito, o qual é composto de entradas (matéria prima; energia; informação), atributos internos (insumos, equipamentos, mão de obra, softwares), saídas (produto final, resíduos, energia, informação) e seus subsistemas, que serão descritos posteriormente. 2
3 2.1.1 Subsistemas O sistema da empresa é dividido em subsistemas, para uma melhor compreensão de todo o processo, tornando mais simples o entendimento do sistema como um todo, já que possui uma complexidade evidenciada. Esse sistema é dividido em oito subsistemas: planejamento e controle da produção(pcp), serragem, lavagem, levigamento, linha de resinagem, polimento, inspeção e seqüenciamento e expedição PCP Organiza a ordem de produção de acordo com a demanda do cliente. A prioridade é atender ao mercado de chapas beneficiadas. Para a realização desse trabalho é necessário computadores e software de produção, para auxiliar a programação diária de produção, que é muito complexa. Projeção de compra Pedidos requeridos Chapas em Estoque Blocos em Estoque Computadores e Materiais de Escritório Software de Produção Técnicos de Produção Gerente de Produção Ordem de Produção Lixo Planilha de Pedidos Controle de Estoque Figura 1 Subsistema PCP Serragem Tem por finalidade serrar o bloco e transformá los em chapas brutas. Na serragem existem oito teares, que com a adição de granalha, cal e lâminas de aço, serram os blocos. O principal resíduo desse processo é a lama. Ordem de Pedido (U21) Dureza de cada tipo de granito Bloco Bruto Teares Painel de Controle Operários Granalha Cal Lâmina de aço Água Resíduos (Lama) (Y21) (sonora) Chapas (Y22) Figura 2 Subsistema Serragem 3
4 Lavagem Objetiva lavar as chapas brutas advindas da serragem. Ordem de Pedido (U31) Chapa (U32) Jato d água Operários Água Chapas Lavadas (Y31) Controle de Perda (Y32) Resíduos (Lama) Figura 3 Subsistema Lavagem Levigamento Consiste em um pré polimento para a retirada da parte mais bruta do bloco, mas sem ainda conferir brilho ao material. A máquina responsável é uma politriz que contém 13 cabeças de irrigação, contendo abrasivos e água. O principal resíduo é uma lama com propriedades diferentes da lama gerada na serragem. Ordem de Pedido Chapa Abrasivos Politriz Água Operários Suporte de plástico do abrasivo Resíduos (Lama 2) (sonora) Chapas Levigadas Figura 4 Subsistema Levigamento Linha de Resinagem Após o levigamento, a chapa segue para o primeiro forno, onde será desidratada. Posteriormente receberá a aplicação de resina e seguirá para a câmara a vácuo. Depois disso, irá para um setor de retoque e enfim, segue para um segundo forno, que serve para a secagem da resina. Ordem de Pedido (U51) Chapa Lavada (U52) Resina Operários Rolos Recipientes Plásticos para mistura Câmara a vácuo Fornos Emissões de GLP Resíduos de resina (Y51) Chapas Resinada(Y52) Figura 5 Subsistema Resinagem Polimento As chapas passam pelas politrizes, onde há abrasivos que proporcionarão o brilho característico desse produto. Essas máquinas usadas no processo tem uma programação de acordo com o tipo de chapa, ou seja, se ela for básica tem um tempo menor em processo do que a exótica. Após passar pela politriz (que contém 21 cabeças de irrigação), a chapa passa por uma ceradeira anexada a linha de polimento. Desse processo sai também uma lama com características semelhantes a lama gerada no levigamneto, tendo assim o mesmo destino. 4
5 Ordem de Pedido (U61) Chapa Resinada (U62) Politriz Água Abrasivos Operários Ceradeira Suporte de plástico do abrasivo Resíduos (Lama 2) (Y61) Chapas Polidas (Y62) Figura 6 Subsistema Polimento Inspeção e Sequenciamento Consiste em analisar as chapas e observar se há defeitos. Caso haja, ela receberá um retoque. Se não, ela será organizada em uma sequência pré determinada nos cavaletes. Ordem de Pedido (U71) Chapa Polida (U72) Operário Pontes Rolantes Cavalete Chapas Seqüenciadas (Y71) Figura 7 Subsistema Inspeção e Sequenciamento Expedição As peças são transportadas por pontes rolantes e colocadas em cavaletes nos estoques. Ordem de Pedido (U81) Peças Aprovadas (U82) Chapa Beneficiada (U83) Pedido (U84) Caminhão Ponte Rolante Cavalete Ponte Rolante Figura 8 Subsistema Expedição Expedição do Pedido Representação Completa do Sistema A representação completa do sistema com todas as suas interligações encontra se na Figura 9, apresentada no Anexo I Indicadores de Controle Abaixo segue uma tabela com os indicadores dos subsistemas: 5
6 Sub Sistemas Indicadores de Controle PCP Tempo de processo de cada lote. Número de pedidos recebidos. Serragem Quantidade de cascalho gerado/bloco. Tempo de troca de lâminas. Capacidade total dos teares/ Capacidade utilizada. Lavagem Tempo de processo por lote. Levigamento Número de chapas levigadas/ turno. Tempo de manutenção. Capacidade total da politriz/ capacidade utilizada. Linha de Resinagem Quantidade de resina usada/lote. Polimento Número de chapas polidas/dia. Tempo de setup. Capacidade total da politriz/ capacidade utilizada. Inspeção e Sequenciamento Chapas aprovadas/total de chapas produzidas. Quantidade de retrabalho. Tabela 1. Indicadores dos subsistemas da empresa de granito 2. 2 Condições de estado do sistema e subsistemas Condição de estado do sistema O Sistema empresa pode ser dividido nos 3 estados de sistema que seguem abaixo: a) Estoque: Quantificação do estoque de chapas e blocos. b) Aguardando: Espera de chegada de pedidos de compras (blocos, insumos); Espera de pedidos de clientes. c) Ocupado: Máquinas em operação; Administrativo trabalhando Condições de estado dos subsistemas Cada um dos subsistemas da empresa possui condições de estados diferentes conforme apresentado a seguir: PCP a) Ocupado: Quando está tomando todas as providências para a produção fluir de maneira adequada. b) Falha: Envio errôneo de ordem de produção. c) Aguardando: Esperando o pedido dos clientes para iniciar a ordem de produção. d) Ocioso: Não há pedidos a serem processados. 6
7 Serragem a) Operando: O tear pode estar com sua capacidade cheia b) Ocioso: O tear pode estar parado. c) Em Manutenção: O tear pode estar em uma parada regulamentar para manutenção d) Falha: Os insumos podem estar com falha de dosagem; As lâminas podem estar desgastadas; Alteração na eficiência do corte; Problema no tear Lavagem a) Operando: As chapas podem estar sendo lavadas. b) Aguardando: Esperando as chapas saírem do tear. c) Falha: Problema no equipamento de lavagem; Falta de água Levigação a) Operando: A politriz está operando. b) Em Manutenção: A politriz pode estar em uma parada regulamentar para manutenção. c) Aguardando: Esperando a entrada de chapas; Aguardar chegada de abrasivos; Setup da máquina; A politriz está parada (Ex.: Troca de insumos). d) Falha: Dosagem incorreta de abrasivos; Politriz com algum defeito Linha de Resinagem a) Operando: Todos as operações envolvidas neste processo estão ocupadas. b) Ocioso: Parada caso haja quebra de chapas. c) Em Manutenção: Fornos em Manutenção; Câmara a vácuo em manutenção. d) Aguardando: Setup da máquina; e) Falha: Defeitos nos fornos e Câmara a vácuo; Falha na dosagem de resina; Quebra de chapas ocasionando paradas Polimento a) Operando: A politriz está operando. b) Em Manutenção: A politriz pode estar em uma parada regulamentar para manutenção. c) Aguardando: Esperando a entrada de chapas; A politriz está parada (Ex.: Troca de insumos); Setup da máquina; Aguardar chegada de abrasivos. d) Falha: Dosagem incorreta de abrasivos; Politriz com algum defeito Inspeção e sequenciamento a) Operando: Operador inspecionando chapas. b) Ocioso: Não há chapas a serem inspecionadas. c) Aguardando: Chapas esperando para serem inspecionadas. d) Falha: Como ocorre um controle visual, pode ocorrer de chegar ao consumidor final uma chapa defeituosa Expedição a) Operando: Produto está sendo expedido. b) Ocioso: Não há nenhuma chapa pronta para ser expedida. c) Aguardando: Esperando as chapas prontas para expedição. d) Falha: Erro no local de chegada; Quebra de chapas ao transportar. 7
8 2.3. Características e Complexidade do Sistema No que diz respeito à complexidade, temos que esse conceito muitas vezes é usado para definir um sistema como no caso a seguir: Sistema é uma complexidade organizada em que se dá particular importância as interconecções.. Na Teoria Geral de Sistemas, essa idéia de complexidade é considera um conceito fundamental sendo definida, segundo J. L. Vullierme, como: É o caráter da organização cuja descrição comporta uma pluralidade de níveis lógicos solidários mais irredutíveis entre si. (apud Pereira, 2008). Assim como um sistema pode ser considerado complexo, sua antítese também é considerada e nomeada de incomplexidade, que segundo J. L. Vullierme é: É o caráter da organização cuja descrição comporta um único nível lógico. (apud Pereira, 2008) De maneira mais simples, podemos definir complexidade como sendo uma característica a qual está relacionada ao grau de complicação na relação dos elementos do sistema. Na empresa estudada temos um sistema complexo, pois envolve vários subsistemas interligados e cada um com o seu nível de complexidade. Além do interelacionamento com os subsistemas, a empresa é muito dependente de fatores externos como os fornecedores de insumos e principalmente com o mercado externo, pois a crise mundial afetou muito o mercado moveleiro do mundo os quais são os principais clientes da empresa. Essa ultima relação citada mostrada como o sistema é aberto e depende constantemente de fatores externos, podendo sofrer mudanças não planejadas. O primeiro subsistema da empresa estudada é o PCP (Planejamento e Controle da Produção). Esse é considerado muito complexo, pois envolve muitas variáveis e sua programação varia de acordo com o pedido e o tipo de material, pois além dos tipos básicos existem os tipos exóticos e a serragem para terceiros. Esse setor foi diretamente afetado pela crise mundial devido à diminuição da compra das chapas de granito, fazendo com que a empresa reprogramasse sua compra de matérias primas e a produção como um todo. Em seguida vem o processo de serragem o qual também é considerado complexo, pois depende de vários fatores diferentes: dos fornecedores de insumos (lamina de aço, granalha de ferro, energia e cal), das pedreiras, da dureza do bloco, da diferença de capacidade do tear e do processo de beneficiamento e do tratamento de água. Já o subsistema da lavagem pode ser considerado como simples devido ao pequeno número de dependências (apenas do fornecimento de água). A levigação é considerada um subsistema complexo, pois também é dependente de conjunto de atributos: dos fornecedores de insumos abrasivos, da energia, do tratamento de água, do relacionamento com a linha de resinagem e da situação da chapa: quebradiça ou não. A resinagem é considerada um processo constante pelo mesmo motivo da levigação, porém por depender de características diferentes: dos fornecedores de insumos, resina, endurente, energia e GLP, da situação da chapa: quebradiça ou não e da capacidade do levigamento relacionado com a da resinagem. Tem se também o processo de polimento o qual depende dos seguintes fatores: dos fornecedores de insumos abrasivos e de energia, do tratamento de água, da capacidade de levigamento e resinagem relacionado com a do polimento e da situação da chapa: com trinca ou não. O último subsistema complexo é a inspeção e seqüenciamento os quais dependem dos 8
9 fornecedores de insumos: plástico e madeira e da situação da chapa: com trinca ou não. O último processo considerado é o de expedição e é considerado simples, pois depende apenas da demanda do cliente e do tipo de transporte (caminhão ou navio). 3. Conclusão Neste trabalho, o grupo pôde estudar de maneira mais detalhada um sistema já em estudo em outra disciplina, porém com uma abordagem diferente. Aqui, o objetivo era a visualizar os subsistemas da produção de granito, mas sem perder a visão do todo. Através do uso dos conceitos sobre a Teoria Geral de Sistemas, como de visão sistêmica, variedade, complexidade, incomplexidade, complicação, simplicidade, entre outros. Foi possível decompor o sistema em seus vários subsistemas, interagi los de acordo com seus atributos e determinar quais os objetivos de cada um deles. Com esse estudo mais detalhado, é possível identificar o que será produzido em cada parte do sistema e supor possíveis falhas e erros dos subsistemas. Esse é um dos motivos que a aplicação dos conceitos fundamentais da TGS são de extrema importância não apenas para um engenheiro de produção, mas sim para todos os funcionários envolvidos na área de produção. 4. Referências Bibliográficas PEREIRA, A. (2008) Apostila de Teoria Geral de Sistemas 9
10 ANEXO Figura 9 Representação do Sistema da empresa de granito 10
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia mais8. Abordagem Sistêmica
8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2. Cibernética 3. Teria Geral dos sistemas 4. Sistema Empresa 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato,
Leia maisTEORIA GERAL DE SISTEMAS. Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968
TEORIA GERAL DE SISTEMAS Ludwig Von Bertalanffy biólogo alemão Estudos entre 1950 e 1968 Critica a visão de que o mundo se divide em áreas como física, biologia, química, psicologia, sociologia pregando
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisConceito de Sistema e Enfoque Sistêmico. Professora Cintia Caetano
Conceito de Sistema e Enfoque Sistêmico Professora Cintia Caetano AGENDA 1. Introdução 2. O que é Sistema? 3. Componentes do Sistema 4. Características, Ambiente, Natureza e Hierarquia dos Sistemas Introdução
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisQUALIDADE DA INFORMAÇÃO QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
QUALIDADE DA INFORMAÇÃO Qualidade da informação (QI) tornou-se um ponto crítico em empresas e em pesquisas da área de Sistemas de Informação. A falta de qualidade nas informações pode impactar severamente
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Wagner Porto Ferreira, Awerik Carlesso, Patrício dos Santos Sante, Talis Valadão Turma: RV2 Exercícios do capitulo 2 da matéria de
Leia maisSistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação
Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Eng. Liane Freitas O que será visto hoje? PCP: definição e objetivos Funções do PCP Programação da Produção Plano Mestre de Produção Programação para Volumes Intermediários
Leia maisProposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisGABARITO COMENTADO. A resposta correta é a opção 4, conforme consta na tabela das Necessidades Humanas Básicas, à página 65 da apostila.
ADMINISTRAÇÃO SEMESTRE ESPECIAL MP2 (reposição) 18/11/2008 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2008/2 GABARITO COMENTADO A. Sobre as conclusões e contribuições da experiência de Hawthorne, pode-se afirmar que:
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Suprimentos. Gestão de Compras
Módulo Suprimentos Gestão de Compras Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Suprimentos Gestão de Compras. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no todo
Leia mais4.5 Kanban. Abertura. Definição. Conceitos. Aplicação. Comentários. Pontos fortes. Pontos fracos. Encerramento
4.5 Kanban 4.5 Kanban Já foi citado o caso de como o supermercado funcionou como benchmarking para muitas ideias japonesas. Outra dessas ideais inverteu o fluxo da produção: de empurrada passou a ser puxada.
Leia maisO CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 6º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 28/05/2009 SISTEMAS EMPRESARIAIS Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisFANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe
1 FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe ITIL V2 Service Support Aracaju, Setembro de 2009 EDUARDO DA PAIXÃO RODRIGUES LUCIELMO DE AQUINO SANTOS 2 ITIL V2 Service Support Trabalho de graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisGereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática
Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO
Leia maisDocumento de Visão. Compras. T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Versão 2.
Documento de Visão Compras Versão 2.0 09/11/2010 Introdução Este documento abordará as questões pertinentes ao desenvolvimento do módulo Compras para o sistema T2Ti ERP. Breve descrição do produto O produto
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisMarketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi
Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos
Leia maisIntrodução: Conceitos de Processamento de Dados. Curso Técnico em Informática Eduardo Amaral
Introdução: Conceitos de Processamento de Dados Curso Técnico em Informática Eduardo Amaral Sociedade agrícola Sociedade industrial Tempos Modernos satiriza a vida industrial: Carlitos é um operário de
Leia maisPlanejamento, Programação e Controle da Produção
Planejamento, Programação e Controle da Produção Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso
Leia maisCurso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas
Leia maisTécnicas de Teste de Software
Técnicas de Teste de Software Luis Renato dos Santos FAES - UFPR 2011 Luis Renato dos Santos (FAES - UFPR) Técnicas de Teste de Software 2011 1 / 23 Sumário Introdução Fundamentos de Teste de Software
Leia mais5. Teoria Geral de Sistemas x Sistemas de Informações Empresariais
5. Teoria Geral de Sistemas x Sistemas de Informações Empresariais Texto-5 Profº Braulio TEORIA GERAL DE SISTEMAS Surgiu com Ludwig von Bertalanffy 1950/1968 A TGS afirma que se deve estudar os sistemas
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES
APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para automatizar e coletar mais informações sobre as etapas
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia mais1) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DE UMA FÁBRICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - Éolo
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
Leia maisTECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO
Um investimento indispensável para o crescimento da sua empresa. O Sebrae viabiliza serviços de consultoria prestados por uma rede de instituições/empresas detentoras de conhecimento tecnológico. Através
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia mais3 Aplicação do Programa de Inspeção Baseado em Risco.
30 3 Aplicação do Programa de Inspeção Baseado em Risco. Este capítulo detalhará as etapas do trabalho de aplicação de IBR ao conjunto de pontes rolantes da empresa ThyssenKrupp Fundições Ltda., uma empresa
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisPesquisa Operacional. 4x1+3x2 <=1 0 6x1 - x2 >= 20 X1 >= 0 X2 >= 0 PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL PESQUISA OPERACIONAL
Modelo em Programação Linear Pesquisa Operacional A programação linear é utilizada como uma das principais técnicas na abordagem de problemas em Pesquisa Operacional. O modelo matemático de programação
Leia maisPRODUÇÃO - Conceitos Iniciais
PRODUÇÃO - Conceitos Iniciais 1. Conceito - é a atividade de transformação (processo) de matéria-prima em utilidades necessárias ao consumidor. * Nenhuma organização sobrevive, a menos que produza alguma
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL. Conceitos básicos
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Conceitos básicos 2015 Conceitos básicos: Gestão / Administração Para iniciar o estudo da disciplina de Gerencial vamos pensar um pouco sobre o significado de gerencial.
Leia maisGEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida
GEBD aula 2 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa; b) Aquisição; c) Administração; d) Diversos. Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa: Estudo
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisProf. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE. Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010.
Visão Geral do Sistema Prof. Raul Sidnei Wazlawick UFSC-CTC-INE 2010 Fonte: Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos, 2ª Edição, Elsevier, 2010. A fase de concepção do UP consiste
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisSISTEMAS ADMINISTRATIVOS
SISTEMAS ADMINISTRATIVOS TEORIA GERAL DE SISTEMAS - TGS 1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA No final dos anos 30, o biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy havia observado que a ciência se acostumara a tratar de forma
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisGesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária
GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisO que são os Ensaios Não Destrutivos
Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisModelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.
UML Diagramas Um diagrama é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, onde os vértices são ITENS e os arcos RELACIONAMENTOS UML 2.0 possui os seguintes diagramas: Diagrama de Classes (Class Diagram)
Leia mais