UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS Por: Maurício da Silva Carvalho Orientador Prof. Mary Sue Rio de Janeiro 2008

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS GRADUAÇÃO LATU SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE 2 EQUPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Logística Empresarial. Por Maurício da Silva Carvalho

3 AGRADECIMENTOS 3 Ao Professor Roberto Sarandy pelo ótimo material fornecido para pesquisa e a Professora Mery Sue por sua paciência, conhecimento e dedicação no período de elaboração deste trabalho.

4 DEDICATÓRIA 4 Em primeiro lugar a Deus e a minha família. À Michelle, minha namorada, que me deu todo incentivo para que eu continuasse em busca de novos conhecimentos e crescimento profissional.

5 RESUMO 5 O presente trabalho visa demonstrar de forma clara e sucinta, os equipamentos mais usuais utilizados na movimentação de materiais e qual a melhor forma de escolhê-los de acordo com o produto a ser transportado. Demonstrará, também, a importância da armazenagem para a logística, bem como, como uma empresa pode reduzir seus gastos a partir do momento que passa a investir na mão-de-obra, pois o investimento no quadro de pessoal e até mesmo nas embalagens utilizadas para transporte de materiais são capazes de gerarem redução de gastos.

6 METODOLOGIA 6 Tem como objetivo a análise do fluxo de movimentação, tais como materiais, layout, embalagens, equipamentos de movimentação e estocagem, os quais muitas vezes, por não serem eficientes para determinadas situações, são responsáveis pelos altíssimos custos. Essa pesquisa será alvo de consultas a sites, bibliografias, artigos, dentre outros.

7 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I 09 A Movimentação de Materiais e a Importância para a Logística CAPÍTULO II 14 A importância da Armazenagem para a Logística CAPÍTULO III 17 Equipamentos de Movimentação CAPÍTULO IV 25 Veículo Automático para Transporte de Materiais CAPÍTULO V 28 Embalagem de Materiais CAPÍTULO VI 32 Movimentação de Materiais e Redução de Custos CONCLUSÃO 37 ATIVIDADES CULTURAIS 38 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 39 BIBLIOGRAFIA CITADA 41 ÍNDICE 42 FOLHA DE AVALIAÇÃO 44

8 INTRODUÇÃO 8 Com a expansão tecnológica, passaram a surgir desafios que se transformam em obstáculos para os profissionais de logística no que concerne a movimentação de materiais haja vista que, os equipamentos utilizados para a movimentação destes materiais não estão adequados para a melhor execução desta tarefa, seja porque arcaicos, sejam porque insuficientes bem como, na ausência de mão de obra qualificada. Além dos desafios da administração dos estoques, outros desafios surgem, e de mais difícil solução, principalmente aquelas relacionadas a infraestrutura dos armazéns. A grande maioria dos armazéns foram construídos com base em antigos conceitos, o que pode gerar, por exemplo, a perda de materiais, causando enormes prejuízos financeiros para as empresas. A partir de então, estas passam a optar pela terceirização do setor de logística. A movimentação de materiais é uma tarefa que demanda um grande desafio, como por exemplo, escolher o equipamento ideal para cada tipo de material, pois a cada dia surgem no mercado novos equipamentos, com alta sofisticação o que acarreta outro nível de mão-de-obra. E, muitas das vezes, em virtude da escassez de mão de obra qualificada, o mais sofisticado equipamento poderá não ser a melhor solução para a movimentação de materiais. A escolha do equipamento adequado poderá fazer surgir o diferencial de uma empresa ao passo que um equipamento bem administrado poderá gerar redução nos custos, ganhos em produtividade e acelerar o trabalho. Neste trabalho, apresentaremos, os principais equipamentos utilizados para movimentar materiais dentro dos armazéns, enfocando suas vantagens e desvantagens, bem como, a adequada utilização destes.

9 CAPÍTULO I A MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E A IMPORTÂNCIA PARA A LOGÍSTICA 9 Pode-se conceituar a movimentação de materiais como sendo a arte e a ciência do fluxo de materiais, envolvendo a embalagem, movimentação e estocagem. Atualmente, o interesse das grandes empresas está concentrado na movimentação rápida e de baixo custo dos materiais, com equipamentos de movimentação eficiente, tendo em vista que a ineficiência destes, podem acarretar elevados prejuízos para as empresas. Não se pode olvidar que o transporte de materiais envolve, principalmente, uma mão de obra bem qualificada, pois deve prevalecer a segurança e a integridade das mercadorias. Para implantar melhoramentos na estrutura industrial é necessário dinamizar o sistema lógico, que engloba o suprimento de materiais e componentes, a movimentação e o controle de produtos e o apoio ao esforço de vendas dos produtos finais, até a colocação do produto acabado no consumidor. Os administradores estão reconhecendo, agora, a necessidade de se estabelecer um conceito bem definido de logística industrial, uma vez que começam a compreender melhor fluxo contínuo dos materiais, as relações tempo-estoque na produção e na distribuição e os aspectos relativos ao fluxo de caixa no controle de materiais. Hoje, a logística está intimamente ligada ao produto, pois é ela quem vai garantir, pelo consumidor, a posse do produto, no momento desejado. Desde os primórdios, a logística vem passando por um processo de transformação, passando a subtrair do seu processo, tudo o que gere custos e perda de tempo.

10 10 Logística, é um processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente, o fluxo e a armazenagem de produtos, serviços de informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender os requisitos do consumidor. (NOVAES, 2001, p.36). José Carlos Mendonça, em seu artigo sobre Movimentação de Materiais, publicado em setembro /2002, ressalta que é preciso atentar para os princípios adaptados pelo Instituto IMAM do Material Halding Institute USA, pois os mesmos apesar de não serem regras, ajudam na definição de um fluxo mais contínuo da produção, evitando movimentos desnecessários. São eles: Princípio do Planejamento è necessário determinar o melhor método do ponto de vista econômico, para a movimentação de materiais, considerando-se as condições particulares de cada operação. Princípio do Sistema Integrado devemos planejar um sistema que integre o maior número de atividades de movimentação, coordenando todo o conjunto de operação. Princípio do Fluxo de Materiais é fundamental planejar o fluxo contínuo e progressivo dos materiais. Princípio da Simplificação - devemos procurar sempre reduzir, combinar ou eliminar movimentação e/ou equipamentos desnecessários. Princípio da Gravidade - a força motora mais econômica é a gravidade. Princípio da Utilização de Espaços ou Princípio da Verticalização o aproveitamento dos espaços verticais contribui para o descongestionamento das áreas de movimentação e a redução dos custos da armazenagem.

11 Princípio do Tamanho da Carga (Unitização) a economia em movimentação de materiais é diretamente proporcional ao tamanho da carga movimentada. 11 Princípio da Segurança a produtividade aumenta conforme as condições de trabalho tornam-se mais seguras. Princípio da Mecanização Automação usar equipamento de movimentação mecanizada ou, automático sempre que possível. Princípio da Seleção de Equipamentos na seleção de equipamento de movimentação, considerar todos os aspectos do material, o movimento a ser realizado e os métodos a serem utilizados. Princípio da Padronização padronizar métodos, bem como tipos e tamanhos dos equipamentos e das cargas utilizadas. Princípio da Flexibilidade procurar sempre equipamentos versáteis, pois o seu valor é diretamente proporcional a sua flexibilidade. Princípio do Peso Morto quanto maior for o peso próprio do equipamento móvel, em relação a sua capacidade de carga, mais econômicas serão as condições operacionais. Princípio do Tempo Ocioso reduzir tempo ocioso ou improdutivo tanto do equipamento quanto da mão de obra empregada na movimentação de materiais. Princípio da Movimentação o equipamento projetado para movimentar materiais deve ser mantido em movimento.

12 Princípio da Manutenção planejar a manutenção preventiva e corretiva de todos os equipamentos de movimentação. 12 Princípio da Obsolência substituir os métodos e equipamentos de movimentação obsoletos quando métodos e equipamentos mais eficientes vierem a melhorar as operações. Princípio do Controle empregar o equipamento de movimentação de materiais para melhorar o controle de produção, controle de estoques e preparação de pedidos. Princípio da Capacidade usar equipamentos de movimentação para auxiliar a atingir a plena capacidade de produção. Princípio do Desempenho - determinar a eficiência do desempenho da movimentação de materiais em termos de custo por unidade. Além disso, os administradores também estão reconhecendo que devem coordenar suprimentos, produção, embalagem, transporte, comercialização e finanças em uma atividade de controle global, capaz de apoiar firmemente cada fase do sistema com um máximo de eficiência e um mínimo de capital investido. Para que ocorra a transformação da matéria prima, ou pelo menos para que ele seja beneficiada, é necessária a observância de pelo menos um dos três pontos primordiais, quais sejam o homem, a máquina ou material, deve movimentar-se, caso contrário, não se poderia cogitar um processo produtivo. Na maioria dos casos, o elemento que se movimenta é o material. Algumas vezes, em casos especiais, como por exemplo, na construção de aeronaves, embarcações, equipamentos pesados, ou seja, montagem, homem e máquina convergem para o material, eles é que se movimentam.

13 Atualmente, transporte de material e movimentação são classificados conforme ao seu destino, conforme abaixo exemplificado. a) Grane- abrange os métodos e equipamentos de transportes usados desde a extração até o armazém de toda a espécie de materiais a granel, incluindo gases, líquidos e sólidos. b) Cargas Unitárias Basicamente trata-se de cargas contidas em um recipiente de paredes rígidas ou individuais ligadas entre si, formando um todo único do ponto de vista de manipulação. c) Embalagem È o conjunto de técnicas usadas no projeto, seleção e utilização de recipientes para o transporte de produtos em processo e produtos acabados, d) Armazenamento Compreende o recebimento, empilhamento ou colocação em prateleiras ou em suportes especiais, assim como a expedição de carga de qualquer forma, em qualquer fase do processamento de um ponto ou na distribuição dos mesmos. e) Vias de transporte - Abrange o estudo do carregamento, fixação do transporte, desembarque e transferência de qualquer tipo de materiais nos terminais das vias de transporte, ou seja, portos, ferrovias e rodovias. f) Análise de Dados Nesse momento, estão contidos todos os aspectos analíticos da movimentação de materiais, tais como: levantamento de mapas de transporte, disposição física do equipamento, organização, treinamento, segurança, manutenção, padronização, análise de custos e outras técnicas para o desenvolvimento de um sistema eficiente de movimentação de matérias. 13

14 CAPÍTULO II A IMPORTÂNCIA DA ARMAGENAZEM PARA A LOGÍSTICA 14 O processo de armazenagem é visto como o principal meio de apoio ao processo logístico a partir do momento em que dá suporte ao desempenho das atividades primárias, pois envolve, dentre outros fatores, a administração dos espaços necessários, que podem ser dentro dos armazéns para conseqüente distribuição dos materiais. A atenção do produto tem-se voltado, tradicionalmente, para a engenharia de processo, do ponto de vista tecnológico, dando-se muito pouca consideração aos problemas de armazenagem e movimentação física, uma vez que isso normalmente não afeta a qualidade ou quantidade do produto. Desenvolvimentos recentes das técnicas de armazenagem e movimentação física, entretanto, estão criando uma consciência dos problemas de movimentação na fábrica. A administração da produção está tendo consciência da importância do espaço e da movimentação, em uma tentativa de diminuir os estoques de material em processo e de minimizar o capital necessário para o funcionamento da fábrica. É neste ínterim, que falaremos sobre a importância da armazenagem, pois é nos armazéns que ocorrem a estocagem dos produtos, permanecendo até que ocorra a distribuição. Por armazenagem de materiais, a logística entende que consiste em uma atividade de apoio, podendo ser definida como todas as ações, processos e movimentos do material, desde o momento no qual ele é recebido no armazém, até o momento em que for posto à distribuição.

15 15 Outrossim, esse entendimento é pendular, haja vista que outros grandes autores utilizam o termo estocagem para conceituar o conjunto de ações, processos e movimentos que dispõem o material no armazém, e consideram como armazenagem, os processos utilizados para o recebimento do item organização, a estocagem e os processos destinados a expedição. Pode-se definir a armazenagem como parte do sistema logístico da empresa que estoca produtos (matérias- primas, peças, produtos semi-acabados e acabados) entre o ponto de origem e o ponto de consumo e proporciona informações à diretoria sobre a situação, condição e disposição dos itens estocados (LAMBERT, 1998). A armazenagem dos materiais deve ser feita ordenadamente de modo a proporcionar condições físicas que preservem a qualidade dos artigos estocados. 2.1 Os segredos da armazenagem Para que torne possível a consecução de seus objetivos, a Administração de Materiais desenvolve um ciclo contínuo de atividades correlatas e interdependentes com as demais unidades da empresa. Conseqüentemente, uma série de informações tramita entre diversos setores de atividades do sistema-empresa. Algumas informações, tais como, níveis de estoque de produtos acabados, capacidade de produção, níveis de estoque de materiais, previsão de vendas, etc., devem ser conhecidas, antes de planejar a produção. No moderno conceito de sistema de administração de materiais, todo o fluxo referente a recebimento, entrega e manuseio dos diferentes tipos de materiais, deve estar sob a supervisão de uma única autoridade.

16 16 Para que possa ocorrer uma agilização no processo de armazenagem ou redução nos custos do processo de armazenagem é imperioso observar se o local onde os materiais serão armazenados estão em conformidade com as regulamentações básicas. A meta principal de uma empresa é, sem dúvida, maximizar o lucro sobre o capital investindo em fábrica e equipamentos, em financiamentos de vendas, em reserva de caixa e em estoques. O objetivo, portanto, é otimizar o investimento em estoques, aumentando o uso eficiente dos meios internos da empresa, minimizando as necessidades de capital investido. Os estoques de produto acabado, matérias-primas e material em processo não podem ser vistos como independentes. Quaisquer que forem as decisões tomadas sobre um dos tipos de estoque, elas terão influência sobre os outros tipos de estoques. Um outro ponto, é que na armazenagem, quanto maior a distância, menor a produtividade. Em um grande armazém sempre existe um ponto mais afastado, onde o ideal é que se reserve este ponto para os itens de baixo giro.

17 CAPÍTULO III EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO 17 Os equipamentos de movimentação são classificados em grupamentos bastante amplos, conforme a funcionalidade e sua geométrica. Ressalta-se, que nessa classificação estão incluídas a carga, descarga e manuseio, que não sendo máquinas, constituem o meio de apoio à maioria dos sistemas: a) Transportadores - Correias, correntes, fitas metálicas, roletes, rodízios, roscas e vibratórios. b) Guindastes, talhas e elevadores Guindastes fixos e móveis, pontes rolantes, talhas, guinchos, monovias, elevadores, dentre outros. c) Veículos industriais Carrinhos de todos os tipos, tratores, trailers e veículos especiais para transporte a granel. d) Equipamentos de posicionamento, pesagem e controle Plataformas fixas e móveis, rampas, equipamentos de transferência, etc. e) Containers e estruturas de suporte Vasos, tanques, suportes e plataformas, estrados, pallets, suportes para bolinhas e equipamento auxiliar de embalagem. Será conforme o layout que será analisado o transtorno da movimentação de materiais, o que deverá ser observado uma série de dados. No que concerne aos produtos, deverá ser observado as dimensões, características mecânicas e quantidade a ser transportada. Na edificação, deve-se atentar para a os espaços entre as colunas, resistência do piso, dimensão das passagens, corredores, portas, etc. O método, será a seqüência de operações, meios de armazenagem, os equipamentos de movimentação.

18 Ainda há que se cogitar as hipóteses do custo da movimentação, a área necessária para o funcionamento do equipamento, fonte de energia, deslocamento, direção do movimento e operador. Outrossim, não se pode olvidar a possibilidade de mudança do layout básico. Ocorrendo isto, o fator flexibilidade do equipamento passa a ser de extrema importância, haja vista que o equipamento deverá operar em condições de regime irregular de transporte de materiais de formatos diversos e, em muitos casos, estar apto a recebera adaptação de dispositivos especiais: em outra situação o transporte e movimentação seriam atendidos por equipamentos especializados para uma só modalidade Sistemas de transportes contínuos. Consiste na movimentação constante entre pontos pré determinados. São utilizados em mineiração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. São os mais comuns sistemas de transportes contínuos: Esteiras Transportadoras Equipamentos de ampla aplicação, podendo ser de correia, fita ou tela metálica. O transporte pela correia é utilizado para grandes quantidades de materiais, tais como, minério, por atingir alguns quilômetros. As correias podem ser côncavas montadas sobre roletes ou planas, estas montadas sobre roletes ou superfície de chapa, madeira. A composição da correia nada mais são que as lonas e coberturas, aquelas podendo serem feitas em algodão ou náilon, por amortecerem os impactos e estas, borracha, por oferecerem resistência à abrasão e à tensão

19 .Os roletes por sua vez, podem ser de apoio, amortecedores (utilizados nos pontos de impacto do material), auto-alinhadores (que impedem o desvio da correia), de retorno (que podem dispor de anéis de borracha, no caso de o material transportado aderir à correia. As polias ou tambores, estão localizadas nos extremos do transportador, uma delas sendo a tração, ligada ao motor e, a outra, é esticadora, dando aderência à correia Transportadores de Roscas São indicados para a movimentação de materiais pulverizados, não corrosivos ou abrasivos. Utilizados em silos, moinhos, indústrias farmacêuticas. Os tipos dos transportes de roscas mais usados são os de helicóide contínuo, que variam o passo (distância entre as pás) de acordo com o tipo de trabalho pretendido. Existe ainda, os transportes que possuem roscas interrompidas ou ainda, aletas, que servem para transportar flocos ou granulados de promover areação e mistura de materiais Transportador Magnético Utilizados para a movimentação de peças de recipientes de fero e aço. Consiste em duas faixas de fero magnetizadas por ímãs permanentes colocados na parte posterior de um transportador de fita, com um pólo em cada faixa. Desta maneira, o material ferroso é conduzido e atraído simultaneamente, podendo percorrer trajetórias verticais e horizontais. Nesse tipo de transporte têm-se o aproveitamento do espaço vertical através de linhas de produção em ângulos de 90º. pó Transportadores pneumáticos Utilizados para a movimentação de materiais a granel granulados ou em

20 20 São utilizados em moinhos e portos, sendo indicados para todos os tipos de materiais não abrasivos. A desvantagem é ser somente utilizado para materiais de pequena granulometria e não abrasivos Transportadores de roletes livres Não há mecanismo de acionamento, há somente a força da gravidade ou manual. Por ser um sistema de transporte econômico, não há manutenção, permitindo o transporte de todos os materiais não a granel. A superfície do fundo do material deve ser dura e plana e no mínimo 3 roletes devem estar agindo simultaneamente sobre a carga Transportadores de Correntes Este tipo de transporte evita problemas de contaminação, permitindo o aproveitamento do espaço aéreo, gastos iniciais e manutenção baixos. O transportador aéreo de corrente é limitado na sua capacidade, pois os processos para a carga e descarga nem sempre podem ser automatizados. Os meios para contornar a dificuldade aumento de mão de obra e da velocidade não podem ser aplicados onde a movimentação é parte integrante de outro processo, o que abrange mais de 90% dos trabalhos executados pelo equipamento. Nas indústrias automobilísticas, operações de decapagem, pintura e secagem de peças são executadas em circuito formado por transportadores aéreos de corrente. O mesmo se dá onde os processos para treinamento térmico exigem controle nos tempos se aquecimento e resfriamento, havendo transportadores desse tipo com total automatização

21 3.2 Sistemas de Manuseios para Áreas Restritas 21 Este tipo de mecanismo é utilizado para locais onde a área é crítica. Sua utilização é feita com freqüência em almoxarifados. Um enfoque especial é a ponte rolante tendo em vista ser a mais utilizada. Pontes Rolantes É uma viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre dois trilhos. Muito utilizada em fábricas e depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil. A vantagem deste equipamento é a sua elevada durabilidade, pois movimentam cargas pesadíssimas, carregando e descarregando-as em qualquer ponto e posicionamento aéreo. Pórticos Os pórticos possuem uma viga elevada, semelhante as pontes rolantes, auto sustentável sobre trilhos. Geralmente, são utilizados para armazenamento em locais descobertos. Pelo fato de se constituir de uma viga com cabina e garfos, os corredores podem ter a largura máxima de um metro, para seus deslocamentos e manuseio de carga. Stacker Crane É uma torre apoiada sobre um trilho inferior e guiada por um trilho superior, podendo ser instalada em corredores com menos de 1 metro de largura e algumas torres podem chegar até 30 metros de altura. Devido a sua capacidade, exige um alto investimento, porém vem a contraprestação na medida em que ocasiona economia no espaço aéreo. 3.3 Sistemas de Manuseios entre Pontos Sem Limites Fixos Dentre todos os sistemas, este é o mais versátil. Carrinhos Apesar de ser o mais simples dos equipamentos, é de baixíssimo custo, pois sua manutenção é praticamente inexistente.

22 Empilhadeiras Geralmente são utilizadas quando o peso e a distância são maiores se comparadas ao carrinho. A vantagem é a livre escolha do caminho, exigindo pouca largura dos corredores, diminuindo a mãode - obra. 22 Palleteiras São carrinhos com braços metálicos com formato de grafo e um pistão hidráulico para elevação de pequenas cargas Seleção de equipamentos Fazer a seleção de equipamentos não é nada fácil, até porque deve-se levar em conta os pós e os contras. Às vezes, o mais alto investimento demonstra pouca flexibilidade. As carretas, isoladas ou em comboio, transportam grandes volumes entre unidades industriais. Os comboios podem transportar cargas de 20 á 40 toneladas, em uma velocidade de 5 a 10kg/h. A escolha das carretas é determinada conforme o fluxo de movimentação, entre as unidades a serem cobertas e pela facilidade e descarga do material a ser transportado. No que concerne aos carrinhos, por serem os mais antigos são os mais simples para o transporte de cargas. Outrosssim, geram baixos custos, versatilidade, são silenciosos, e consequentemente, possui um baixíssimo custo de manutenção. Os elevadores se dividem em três tipos, conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas, podendo ser: Elevadores de Carga, muito parecidos com os elevadores de passageiros, porém, mais rústicos; Elevadores de Monta- Cargas, com capacidade máxima para 300kg e Elevadores de Alçapão, utilizados na carga e descarga de garrafas, latas, caixas, entre o pavimento térreo e o subsolo. As empilhadeiras, por sua vez, por se dividirem em frontais, laterais e manuais. As empilhadeiras frontais são ideais para rampas e inclinações, ocupam pouco espaço, possibilitando melhor aproveitamento do espaço

23 23 vertical, diminuindo a mão de obra. As empilhadeiras laterais são ideais para manobras em cargas pesadas, compridas e desajeitadas em pequenos espaços, dispensam equipamentos auxiliares, possuindo mais estabilidade que as empilhadeiras convencionais. Já as empilhadeiras manuais, por ser um equipamento intermediário entre o carrinho manual e a empilhadeira motorizada, não exige operador especializado. O guindaste móvel opera cargas não paletizadas, sua lança atinge locais de difícil acesso, muito versátil, ideal para transporte em locais em que o piso torna-se um obstáculo. As pontes rolantes, possuem duração elevada, podendo movimentar cargas ultra pesadas, não interferem com o trabalho ao nível do solo, podem carregar e descarregar em qualquer ponto possibilitando adequado posicionamento das carga. Entretanto, para permitir empilhamentos mais elevados, aumentando a velocidade da operação. Permitindo o fluxo mais rápido da carga, o ideal é a utilização da ponte rolante empilhadeira. O pórtico rolante possui maior capacidade de carga, possibilitando deslocamento a menores distâncias, não precisando de estrutura. As talhas, são indicadas para cargas pesadas, volumosas ou desajeitadas, com frequência variável, gerando baixo custo inicial e facilidade de instalação. Os transportadores podem ser de Corrente ou de Rodízios. Aqueles, são utilizados em seções de pintura e decapagem de indústrias, principalmente automobilísticas, no transporte de reses abatidas em frigoríficos e, em qualquer situação que exija transporte em série à velocidade não muito elevada. Estes, não precisam de acionamento mecânico para funcionar em declive. Ocupa pouco espaço, não necessita de operador especializado, sua estrutura de sustentação é leve e simples, podendo, inclusive, fazer curvas.

24 3.4 Transportadores Aéreos Eletrificados EOM 24 Devido ao aumento no fluxo de materiais, estão sendo necessários uma movimentação de alto grau de prestação de serviços. Esse tipo de transportador são facilmente adequados às exigências dos mais variados tipos de transportes. Os EOM s transportam, armazenam em empresas que trabalham com variados tipos de produção. A vantagem deste tipo de transporte é sua alta redução de custos, haja vista a redução na energia na medida em que só funcionam quando o produto que deve ser transportado e quando os veículos vazios retornam ao próximo local de trabalho. As peças utilizadas neste tipo de equipamento também acabam sendo menos desgastadas. O EOM possui um rendimento crescente na zona de trabalho na medida em que pode modificá-lo em qualquer tempo, possui um modo de emprego mais simples, com alta flexibilidade para adaptação às modificações das magnitude básicas. Transportam cargas leves, pesadas, longas, curtas, duras, volumosas, pequenas, ou seja, é adequado para a maioria dos materiais.

25 CAPÍTULO IV VEÍCULO AUTOMÁTICO PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS 25 A modernização na movimentação de materiais faz com que haja exatidão com relação ao tempo bem como, no aproveitamento da produção, gerando, conseqüentemente, maior eficiência. Os equipamentos automatizados facilitam o desempenho de tarefas que, normalmente, seriam executadas em várias etapas, com equipamentos diversos, ou seja, economiza tempo e a compra de outros equipamentos. O AGV, mais conhecido como Veículos Automático de transporte, é um transportador de materiais, tendo sido construído, para, que, sob comando, receba e entregue materiais por um caminho pré estabelecido Este tipo de equipamento passou a ser utilizado na década de 50, facilmente visíveis em industriais, mais utilizados no desempenho de tarefas repetitivas e que demandam grande esforço. Sua economia e praticidade, faz com que cada vez mais sejam utilizados em almoxarifados, setores de estoque, transporte de metais, dentre outros. O veículo foi projetado para que execute tarefas, a partir de leitura de código de barras. Cada código de barras fica associado a um material diverso, desde que inseridos no banco de dados. A sua tecnologia, faz com que sejam controlados por sistemas que utilizam o on bord. A grande maioria, no próprio sistema existe uma gerência ministrando ordens,.

26 4.1 Wire Guidance 26 O wire guidande consiste num fio elétrico que permite que um condutor elétrico, quando percorrido por uma corrente alternada, crie um campo eletromagnético ao seu redor. Este campo por sua vez, desempenha mais força junto ao condutor, diminuindo a medida que se afasta deste. Quando existe um caminho a ser percorrido que demanda várias saídas, necessário se faz que nestas saídas existam fios com correntes em freqüência diversificada, para que o veículo possa captar o caminho que deve seguir. Este equipamento é indicado para industriais de grande porte, haja vista, que apesar da economia gerada, induz ao dispêndio de investimento mais elevado ao passo que necessita que uma empresa que instale o AGV de maneira correta. 4.2 Magnet Gyro Guidance È um sistema desenvolvido pela AGV Eletronics, que combina com exatidão, um sensor de ímãs permanentes com um giroscópio para que mantenha o AGV na direção exata. Este sensor gera um sistema que permite que os veículos se guiem a partir da colocação de ímãs menores no chão, na trajetória a ser percorrida. È um equipamento que custa, para sua implantação, quatro vezes menos do que o wire guidande. 4.3 Tipos de AGV s Existem diversos tipos de AGV s, o mais usuais são: Diverless trains É um veículo de reboque, que pode puxar um ou mais reboques, equiparando-se a um trem. Muito utilizados em cargas pesadas que necessitam serem movimentadas em grande distância.

27 AGV s pallet truck Usualmente destinados á empilhadeiras de palets, monitoradas automaticamente com o escopo de mover produtos/cargas paletizadas ao decorrer do caminho percorrido. 27 Necessita da ajuda humana, na medida em que este guia a empilhadeira para que esta eleve a carga. AGV s unit load carries É um AGV destinado para movimentação de cargas de uma área de trabalho para outra área de trabalho. Realizam o carregamento automaticamente e fazem o descarregamento com a ajuda de transportes de rolos, correia, entre outros.

28 CAPÍTULO V 28 A EMBALAGEM DE MATERIAIS Para o profissional na área de logística, o conceito de embalagem é bem mais importante do que para os profissionais de outras áreas, pois é através dela que serão transportados os materiais ao seu local de destino. Para a escolha da embalagem adequada ao tipo de material a ser transportado, necessário se faz ter conhecido do conteúdo, pois além de visar o menor custo, necessário enfocar também, a proteção para com o conteúdo. Existem cuidado básicos para serem observados quando da projeção e fabricação para o transporte de produtos alimentícios e químicos, são eles: A resistência química da embalagem deverá ser maior, na proporção, do que o, a ser transportado; O tamanho da embalagem deverá ser maior do que o tamanho do produto a ser transportado; Verificar as condições de estoque e manuseio, afim de evitar deteriorações; Verificar se o custo da embalagem será inferior ao custo do produto. As embalagens podem ser fechadas por diversas maneiras. As mais usuais são: a) Fechamento por grampos- utilizados na montagem e fechamento das embalagens de madeira, fibra e papelão.. Sua vantegem é o baixo custo em comparação as fitas de aço, de aplicação rápida, em embalagens de tamanhos variados. b) Fechamento por fitas metálicas utilizadas para reforçarem as embalagens de madeira ou papelão. Apesar da alta resistência, são de

29 29 difícil manuseio; se suportam o peso de centenas de quilo, oferecem maiores riscos de danificarem o material. c) Fechamento por fitas adesivas - Podem ser as gomadas, que utilizam um adesivo ativo por água ou solvente; as sensíveis á pressão, fixam-se através da pressão, não requerendo umedecimento; e as fitas ativadas pelo calor, que empregam pressão e calor para aderência. d) Fechamento por costura utilizadas para sacos de papel e de tecido, podendo ser: costura simples, quando a costura é feita diretamente sobre o tecido ou papel; costura sobre fita, quando coloca-se uma fita de papel kraft e, por cima dele é feita a costura; e fita sobre fita, quando utiliza-se uma fita adesiva sobre a costura, com o intuito de o material não escape. Assim, verifica-se que o objetivo da embalagem é proteger da melhor maneira possível a mercadoria, adequando-se ao meio de transporte escolhido, com o menor custo possível. 5.1 Caixas de Papelão As caixas de papelão geram grande economia para as empresas na medida em que as caixas de papelão confeccionadas com papelão ondulado podem substituir as caixas de madeira., compensados ou de embalagem a granel. Possuem exigências, tais como: serem de cor clara, impressão dos diretrizes bem legíveis,, suas abas devem situar-se num esquadro, umas em relação às outras, suas faces externas não podem apresentar nós, tampouco, manchas. Contudo, três características básicas devem ser respeitadas, são elas: resistência quanto ao arrebentamento; resistência quanto ao esmagamento;

30 resistência á compressão. As vantagens com relação à caixa de madeira são: redução de mão-de-obra na carpintaria; redução nos espaços ocupados pelas caixas de madeira; facilidade no fechamento da caixa; caso á caixa seja violada, será mais visível; leveza no manuseio; não estraga; protege melhor a mercadoria em caso de poeira Tambores A utilização dos tambores encontra-se visível na maioria dos produtos. Sua indicação é recomendada para transporte de líquidos, produtos sólidos, fluídos, semi-fluídos, produtos em pó, granulados, dentre outros. Sua indicação também irá depender do revestimento dos tambores em virtude da existência de produtos, que sua própria natureza não permitir o contato direto com as chapas internas, como, por exemplo, dos petróleos. Possui facilidade de manuseio, transporte e armazenagem, maior proteção ao produto. 5.3 Fardos Em virtude do excesso de volume de mercadorias, as empresas passaram a optar pelo enfardamento como opção de sistema de embalagem. O transporte e o manuseio de fardos requer poucos cuidados, entretanto, necessário se faz evitar a umidade e a chuva, pois, por exemplo, o algodão. Para elevação e movimentação interna, as empresas ou armazéns utilizam talhas e pontes rolantes, porém, a forma mais usual, é o manuseio com carrinhos de mãos.

31 31 Apesar do aperfeiçoamento atingido nos sistemas de fardos, necessário se faz ter, também, um sistema de prensa para enfardamento., que comprimem a mercadoria com fitas metálicas, geralmente de aço, sendo colocadas ao redor do fardo e amarradas com fivelas. 5.4 Recipientes de Plástico Os recipientes plásticos, geralmente são utilizados para fins industriais que estão, gradativamente substituindo as embalagens de vidro, madeira e de metal. Decido a sua praticidade, também gera maior economia, haja vista que, por exemplo, no caso da substituição de embalagens de vidro, gera maior resistência no manuseio e transporte, dando mais proteção no produto a ser transportado. Outrossim, com relação ao transporte de álcool. Gasolina, essências, substâncias aromáticas, deve, estes devem ser armazenados por curto período devido à permeabilidade do polietileno (é a resina adotada na fabricação de recipientes plásticos) aos vapores de gases. Quando armazenados em locais abertos, ao ar livre, os recipientes deverão possui a cor preta, com o fito de evitar os raios ultravioletas, pois diminuem a sua resistência. Os recipientes plásticos fechados, destinam-se ao transporte e armazenagem de produtos líquidos ou em pó, já os recipientes abertos, são utilizados para produtos sólidos.

32 CAPÍTULO VI MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS E REDUÇÃO DE CUSTOS 32 A movimentação de materiais de maneira correta, pode acarretar redução de custos. Para tal, necessário será a análise do fluxo da movimentação de materiais, o layout, a embalagem, o equipamento de movimentação escolhido, os quais, na maioria das vezes, por não serem completamente eficientes, geram custos altíssimos. Para que o ocorra a redução de custos, vale apostar na qualificação da mão- de obra. Outorssim, vale também, movimentar o material de maneira inteligente. A qualificação da mão de- obra pode influenciar diretamente na produtividade das atividades de armazenagem e na movimentação de materiais, tendo em vista que a maioria dos armazéns ainda exigem atividades manuais. A utilização da mão de obra nas atividades de movimentação e armazenamento de materiais deverá ocorrer na medida certa, pois o excesso pode ocasionar a queda da produtividade. Além disso, a mão-de-obra pode acabar influenciando no custo de sua utilização. Sobre esse assunto, Bowersox e Closs (2001, p.348) registram que: Considerando todas as atividades desempenhadas dentro dos depósitos, o manuseio de materiais é aquela que mais consome mão-de-obra. A mão de obra necessária à separação de manuseio de produtos representa um dos componentes de custo pessoal mais altos no sistema logístico. Com isso, podemos afirmar que o ideal é mesclar a quantidade suficiente de mão-de-obra com a utilização das tecnologias existentes no mercado, para atingir produtividade e custos satisfatórios nas atividades de armazenagem e movimentação de materiais.

33 6.1 O Treinamento do Pessoal 33 Para que ocorra a eficiência nas atividades de armazenagem, e consequentemente na movimentação de materiais, mister se faz necessário a qualificação do pessoal, para que seja assegurado os resultados desejados. Todo o pessoal deverá ser bem instruído ante do início das atividades, sendo que cada grupo de empregados deverão ser treinados separadamente. O essencial é que, no caso de operações em armazéns, seja simulado com os empregados as atividades que irão desempenhar, com o fito de propiciar a real experiência de trabalho. Para que a distribuição física funcione a contendo e de forma competitiva, é necessário dispor de pessoal devidamente capacitado e treinado. Com a sofisticação dos equipamentos e do tratamento da informação nas atividades de logísticas nos dias de hoje, torna-se necessário reciclar o elemento humano em todos os níveis. (NOVAES, 2001, p. 149). As empresas devem reconhecer que com um empregado bem qualificado, maior será a sua eficiência, podendo se obter a satisfação, melhorando seu desempenho no trabalho. A partir deste momento, a empresa começará a atingir os resultados desejados, aumentando a produtividade com a conseqüente redução de custos, através da competência e da mão de obra qualificada A mão de obra e a ergonomia A partir do momento em que temos equipamentos em condições de trabalho, o rendimento dos empregados tendem a aumentar, trazendo lucros para as empresas e organizações.

34 Os equipamentos que venham a facilitar a visão do seu operador, como por exemplo, que possuam baixo ruído e que produzam pouco calor durante a sua operação, proporcionam segurança, satisfação ao empregado. A Ergonomia aplicada aos locais de trabalho irá harmonizar e integrar os equipamentos e a mão-de-obra nas áreas de movimentação de materiais A utilização da mão-de-obra e a redução de custos O aumento de tecnologia fazem com que a movimentação manual dos materiais fiquem de lado, não mais sendo vista como uma eficiente espécie de movimentação. Outrossim, antes de pensar em escolher qualquer tipo de equipamento de movimentação de materiais, necessário se faz cogitar se este tipo de movimentação pode ser realizada através do sistema manual. Para que isso ocorra, é preciso analisar os seguintes pontos: A distância a ser percorrida entre o local da armazenagem do produto ao seu destino; O tipo de embalagem que está guardando determinado produto se este pode ser arrastado sem danificar a embalagem; Se a embalagem foi através de tambores de carga, se este pode ser rolado; O peso ; O tipo de material; A quantidade de material;

35 A logística do movimento áreas restritas, limitações, alturas, movimentos aplicados; Conforme o peso da carga, se esta por acima de 5 kg, necessita de mais de uma pessoa Mão de- obra própria ou terceirizada Devido ao grande número de empresas prestadoras de serviço que a cada dia surgem, a terceirização de serviços torna-se mais freqüente. A terceirização de mão-de-obra traz consigo vantagens as grandes empresas, tais como: estrutura de empregados mais restrita, diminuição com custos de pagamento de empregados (encargos trabalhistas), mão-de-obra mais flexível. Destarte, que apesar da economia, as desvantagens também são freqüentes, pois a empresa tomadora acaba perdendo o seu controle com relação ao processo de armazenagem. A empresa interposta, com sua mão-de-obra qualificada, possui a facilidade de gerenciamento das mercadorias, reduzindo o percentual de perdas e avarias, e acaba disponibilizando outros enfocas em outras áreas da logística. Além da redução de custos com a mão-de-obra, é necessário observas se a empresa tomadora possui cinco fatores principais, que são gerenciamento, capital, mão-de-obra, flexibilidade e controle. Se a empresa tomadora não possui gerenciamento para o seu processo de armazenagem, importante será observar quais serão os riscos de terceirizar. Nos casos em que o número de empregados sejam exorbitante, a terceirização dos serviços funcionará como um meio de transferência de emprego. A mão-de-obra dentro de um local de armazenagem é um dos fatores primordiais na hora de tomar a decisão de terceirizar.

36 36 A flexibilidade é, sem dúvidas, uma das causas mais freqüentes. A partir do momento em que uma empresa tem a noção do número de empregados e operadores de equipamentos que necessitará, poderá ser mais econômico

37 CONCLUSÃO 37 A medida que surgem as inovações tecnológicas, surge a necessidade de fazer com que a mão -de- obra torne-se qualificada para o acompanhado das novas tecnologias. Para o setor de logística, mais especificadamente, nos equipamentos de transporte de materiais, é necessário que a mão-de-obra esteja apta para acompanhar as tecnologias, pois uma mão-de-obra bem treinada faz com que as empresas reduzam seus gatos na medida em que não há a perda da mercadoria ou do material de ser transportado. Outro fato importante, são as embalagens utilizadas para transportar materiais, haja vista que a escolha da embalagem não adequada faz com que ocorra a perda do material, devendo ser analisado o se o conteúdo do material se coaduna com as características da embalagem utilizada. Além do mais, o investimento no pessoal, fazendo com que passem a ter conhecimento específico do serviço desempenhado proporciona ao empregado mais segurança e dedicação no desempenho de suas atribulações. Não se pode olvidar, que a escolha da terceirização de mão-de-obra nem sempre beneficiará a empresa tomadora. Os diversos tipos de equipamentos, abrem um leque de opções na hora da escolha. Entretanto, nem sempre o equipamento mais caro e moderno trará melhores resultados, tendo em vista que podem gerar a elevação de custos. A satisfação do custo final é aquele em que não há perda de materiais, celeridade com perfeição na movimentação dos mesmos.

38 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 38 ABNT. Apresentação de relatórios técnico-científico.rio de Janeiro: NBR 6023: Informação e documentação Trabalhos Acadêmicos Apresentação. Rio de Janeiro:2002 AYRES, Fernando Arduini; LAROSA, Marco Antônio. Como Produzir uma Monografia. 6ª edição. Rio de Janeiro: Wak, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Atlas, 2001, p.509 CARRION, Valentim. Comentários às consolidações das leis do trabalho. 31 ed. São Paulo: Saraiva, DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. 4ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, FIGUEIREDO FERNANDES, José Carlos. Administração de Material, um enfoque sistêmico (teoria e prática). livros técnicos e científicos 2ª edição, Editora S.A., OLIVEIRA, Antônio. Administração de Materiais: manual prático para organização e administração de almoxarifado. João Pessoa, PB, SEBRAE: TRIGUEIRO, Fernando Guihobel. Administração de Materiais: um enforque prático. 1ª edição. Recife, PE, 1985.

39 www,.guialog.com.br www,.tigerlog.com.br 39

40 40 BIBLIOGRAFIA CITADA BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da cadeia de

41 ATIVIDADES CULTURAIS 41

42 ÍNDICE 42 FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I A Movimentação de Materiais e a Importância para a Logística 9 CAPÍTULO II A importância da Armazenagem para a Logística Os Segredos da Armazenagem 15 CAPÍTULO III Equipamentos de Movimentação Sistemas de Transportes Contínuos Esteiras Transportadoras Transportadores de Roscas Transportadores Magnéticos Transportadores Pneumáticos Transportadores Roletes Leves Transportadores Correias Sistemas de Manuseio para Áreas Restritas Sistemas de Manuseio entre Pontos sem Limites Seleção de Equipamentos Transportes Aéreos Eletrificados EOM 24

43 CAPÍTULO IV Veículos Automáticos para Transporte de Materiais Wire Guidance Magnet Gyro Guidance Tipos de AGV s CAPÍTULO V Embalagem de Materiais Caixas de Papelão Tambores Fardos Recipientes de Plástico 31 CAPÍTULO VI Movimentação de Materiais e Redução de Custos O Treinamento do Pessoal A Mão de obra e a Ergonomia A Mão de obra e a Redução de Custos Mão de- obra própria ou terceirizada 35 CONCLUSÃO 37 ATIVIDADES CULTURAIS 38 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 39 BIBLIOGRAFIA CITADA 41 ÍNDICE 42 FOLHA DE AVALIAÇÃO 44

44 FOLHA DE AVALIAÇÃO 44 Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes Instituto a Vez do Mestre Título da Monografia: Equipamentos de Movimentação e a Importância da Armazenagem de Materiais Autor: Maurício da Silva Carvalho Data da entrega: 06/10/2008 Avaliado por: Conceito:

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