Encontros Facilitadores de Capacitação
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- William Natal Campelo
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1 Encontros Facilitadores de Capacitação Foram organizadas 5 reuniões, buscando promover o encontro presencial de todos os Facilitadores(as) de Capacitação entre si (por proximidade de local de trabalho) e com a equipe da Escola USP. Para atender as recomendações de restrição de viagens, fizemos duas reuniões no interior com a presença de, no máximo, dois servidores(as) da Escola USP, no máximo, para evitar deslocamentos. Nas reuniões foi feita apresentação do Plano de trabalho da Escola USP por seu diretor, Prof. Amaury Gremaud e pela Assistente Luciana Ielo e depois, a partir de questões já levantadas pelos Facilitadores em consulta feita em outubro de 2015, foi estimulada a colocação das possibilidades de atuação em parceria. Cronograma: 22.janeiro.2016 São Carlos 14 participantes (Prefeituras de Bauru, São Carlos, Ribeirão Preto, Piracicaba e Pirassununga; Unidades de São Carlos IQ/EESC/IFSC/ICMC e CDCC, Ribeirão EEFE, EE, FEA e Centrinho de Bauru); 28.janeiro.2016 São Paulo 21 participantes (Facilitadores do CEBIMAR/São Sebastião e Escola de Engenharia de Lorena e 19 representantes de unidades e órgãos de São Paulo). 18.fevereiro.2016 São Paulo 20 participantes (Todos participantes de Unidades e órgãos de São Paulo). 25.fevereiro.2016 Ribeirão Preto 11 participantes (Facilitadores de Ribeirão e 1 de Bauru) 23.março.2016 São Paulo 8 participantes (5 de São Paulo; 1 de Ribeirão Preto e 2 de São Carlos, por vídeo-conferência).
2 Participaram dos encontros 74 servidores(as), dos 100 designados Facilitadores de Capacitação da. É nossa intenção, ainda neste ano, fazer contato com os 26 facilitadores que não participaram e garantir a participação e interlocução real com todas as unidades/órgãos. Apontamos a seguir, da forma mais sintética possível, os pontos levantados nestes grupos com relação ao próprio funcionamento do grupo de Facilitadores(as) e as demandas já apontadas. Sobre a organização deste grupo: 1. Fazer o perfil do grupo Avaliar a utilização do Opina USP ou Google Docs para construirmos o perfil dos Facilitadores (Função/Seção em que trabalham/tempo de USP/Formação) 2. Fazer levantamento de quem os facilitadores representam - quantos servidores e departamentos? Devemos pensar em ter número de facilitadores proporcional ao número de funcionários da Unidade/órgão? 3. Compartilhar com todos os facilitadores a lista de servidores que ocupam esta posição - com contatos (telefones e endereços eletrônicos); 4. Criar um grupo no Google Groups que facilite a comunicação não só dos facilitadores com a Escola USP, como também entre os Facilitadores(as); 5. Possibilidade de organizar pequenas reuniões e pequenos grupos por proximidade geográfica ou necessidades específicas. Sobre o que facilita o trabalho: 1. Existência de Comissões que observam como trabalham e as necessidades de formação dos servidores (Comissão de Treinamento e Desenvolvimento; GesPublica; Qualidade; Comissão de extensão);
3 2. O contato fácil com servidores que tem chefia e a compreensão destes da importância da formação continuada. Em contrapartida, foi apontada a dificuldade com chefias que negam aos servidores a possibilidade de sair para formação; 3. Verba de treinamento ajuda para o atendimento de necessidades muito específicas. Dificuldade dos órgãos centrais que não recebem a verba e também dos FCs que, embora a unidade tenha verba, não são consultados para a sua utilização. Demandas de Cursos e Possibilidades de melhor aproveitamento: 1. Cursos obrigatórios precisam acontecer independente da existência de verba. NR 5/NR10. Melhor aproveitamento unificando grupos mesmo que de unidades diferentes. Compartilhamento de cursos inter-unidades; 2. Demandas Cerimonial; Excelência no atendimento; Gestão e fiscalização de contratos; Motivação para novos funcionários; Capacitação e motivação para participação de funcionários em comissões e sindicâncias; Formação de lideranças. Quem vai assumir chefias? Necessidade de cursos básicos para todos os que assumem cargos de chefia. Docentes e não docentes. 3. Formação de servidores por necessidade de adaptação. Extinção de carreiras ou afastamento por problemas de saúde (Cozinheiras) Projeto Renova. 4. Curso em parceria com a Unicamp sobre Gestão de Prefeituras Universitárias foi ótimo. Necessidade de multiplicar a experiência. Encontro de Prefeituras para troca.
4 Sugestões gerais: 1. Fazer repositório de cursos O que pode ser oferecido a funcionários de outras unidades/órgãos. O que pode ser compartilhado. O que é recomendado; 2. Criação de Comunidades de Práticas. 3. Avaliação Importância de termos a ajuda dos Facilitadores para avaliar a eficiência dos cursos promovidos. Temos feito e avaliado dados das avaliações de reação como os alunos veem o curso mas a avaliação do impacto e dos resultados no trabalho destes servidores(as) ainda não é feita. Necessidade de criação de ferramentas padronizadas que contribuam para a mensuração dos resultados. Construção de roteiro que respeite diferenças e especificidades mas tenha uma linha comum. 4. Divulgação de oportunidades de cursos - Oferecidas pela Escola USP ou não; Oportunidades da sua unidade de oferecer algo inovador que interessa às outras unidades; 5. Parceria Aucani/Escola USP para melhor aproveitamento destes cursos. O facilitador pode acompanhar a realização do curso. 6. Levantamento pela Escola USP de cursos oferecidos em Unidades Planilha de formação de servidores da USP - Levantamento continuo para garantir o aumento das iniciativas e o melhor aproveitamento. 7. Melhoria na padronização e regulamentação para participação de servidores em cursos: 1. Cursos que acontecem em horário de trabalho e servidor se inscreve sem solicitar autorização; 2. Cursos que não preenchem as necessidades (não certificam para a função); 3. Cursos que não temos como confirmar a qualidade.
5 8. Avaliação Qual é a situação hoje? Como ter um estado da arte de onde partir? Necessidade de ferramentas padronizadas mensuração de resultados precisa obedecer a parâmetros. Construção de roteiro que respeite diferenças e especificidades mas tenha uma linha comum. Centrinho tem experiência em avaliação que pode ser compartilhada. Trabalho feito pelo Centrinho com absenteísmo pesquisa de motivos mais repetitivos palestras simples que trabalham com todas estas temáticas. Necessidade de trabalhar pontos básicos. 9. Apontar à gestão a necessidade de maior transparência e clareza nas mudanças definidas: Centralização de departamentos pessoais Corre pela Rádio Peão mas nada de oficial é dito. As pessoas gostam do que fazem e da forma como fazem. A ameaça de mudança sem participação nas decisões provoca desmotivação. Março/2016
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