Sindilub. Órgão de divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB

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1 MAI/JUN 2010

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3 Sindilub Órgão de divulgação do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes SINDILUB Presidente: Laercio dos Santos Kalauskas Vice-Presidente: Lucio Seccato Filho Diretor Secretário: Jaime Teixeira Cordeiro Diretor Tesoureiro: Paulo Roberto Nogueira Carvalho Diretor Social: Antonio da Silva Dourado Diretor Executivo: Ruy Ricci Av. Imperatriz Leopoldina, Cj. 21 V. Leopoldina - São Paulo - SP Fone/Fax: (11) / sindilub@sindilub.org.br Coordenadora: Ana Leme - (11) Assistente de Redação: Andrey Sousa Jornalista Responsável: Ana Azevedo - MTB Editoração: ipressnet - Impressão: Van Moorsel Gráfica e Editora - (11) As matérias são de responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente a opinião da revista. Não nos responsabilizamos pelos conteúdos dos anúncios publicados. É proibida a reprodução de qualquer matéria e imagem sem nossa prévia autorização. João Paulo Fernandes Caros leitores, Como acontece nesses anos pares, a cada quatro anos o mundo pára, cesse tudo o que a antiga musa canta, para assistir, torcer, vibrar com a pátria de chuteiras na Copa do Mundo de Futebol. Lá se vai um mês todo de expectativas, alegrias e frustrações. Mas para além da emoção, abre-se uma oportunidade rara de aumentar os negócios com o incremento na venda de artigos os mais variados, e todos nós sabemos que uma coisa puxa a outra, alimentação, hospedagem, turismo, publicidade e por aí vai. O show não pode parar. É o instinto empresarial que se aguça em busca de oportunidades. Como empresário, fico particularmente feliz quando vejo uma boa idéia, diferente, inovadora, aplicada a um negócio até ali impensável. Como sempre repito: é acreditar e acreditar, sempre. Não esmorecer diante dos obstáculos, das vicissitudes que a vida nos impõe. Tentar, arriscar com moderação, planejamento, e se não colher os frutos esperados, a experiência acumulada demonstrará que não foi em vão, compensou a iniciativa. Não pretendo parodiar nosso Presidente, mas em tempos de Copa do Mundo torna-se inevitável a metáfora do futebol aplicada aos negócios. Quando você se depara com um negócio certo, ou que tem tudo para dar certo, e esse negócio não se conclui como se esperava, há uma frustração que dói um pouco, deixa um gosto amargo por alguns dias. Mas se o negócio é daqueles que você avaliou o risco, e mesmo planejado, ainda assim você não esperava aquela retorno maravilhoso, ou nenhum retorno, bola pra frente. Em 1982, fiquei frustrado com o desastre de Sarriá. Nossa Seleção com Zico, Sócrates, Júnior e Falcão, eliminada pela Itália. Nesta Copa, apenas bola pra frente... Espero que as matérias publicadas neste número da Revista Sindilub Press enriqueçam suas informações. Boa leitura. Laercio Kalauskas Presidente Nesta edição:.... Qualidade, um objetivo ainda a ser alcançado. 4 Trajetória de meio século. 6 IPEM reprova seis lotes de óleos lubrificantes. 7 Resolução de produtores passa por revisão. 8 Ponto eletrônico 8 Destino de resíduos merece atenção. 10 Aceita um cafezinho?. 12 Botando os pingos nos I s, Sintético, Semissintético e Mineral 14 GT de embalagens discute responsabilidades. 18 Sindilub participa da Feimanseg. 20 Simepetro leva 3 Congresso Nacional para RJ 20 Brasília receberá a Postos & Conveniência PDV Brasil investe na sua imagem. 21 Administração de estoques. 22

4 Fique por Dentro QUALIDADE, UM OBJETIVO AINDA A SER ALCANÇADO Criado com a intenção de proteger o consumidor, o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Lubrificantes PQML completa seu terceiro ano de implantação sem alcançar avanço significativo no indicador mais importante, para o mercado e para o consumidor, que é a Qualidade. Como se verifica no quadro abaixo, a não conformidade no indicador Qualidade desde o início do PQML, em maio de 2007, permanece com índice médio de 21%, ou seja, um a cada cinco litros de lubrificantes comercializados no Brasil não atende os níveis mínimos de aditivação e viscosidade estabelecidos pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis ANP ,1 Qualidade Não Conformidade em % 18,3 25,6 21, A variação desse indicador, se acompanhada mês a mês, demonstra picos bastante elevados chegando em alguns meses a mais de 25% de não conformidade, fato que no nosso entender está diretamente relacionado a quantidade de amostras recolhidas e área geográfica onde foram coletadas. Já no indicador Registro de produto e de empresa, conforme quadro abaixo, a não conformidade em 2007 estava em 16,5% e se manteve em torno de 14% durante 2008 e 2009, caindo na medição de 2010 para o percentual de 10,5%. Entre as irregularidades mais frequentes, estão cadastros desatualizados com grau SAE e API, produtos com pacote de aditivos diferente do registrado e o mais grave, produtos sem registro. Também foram encontrados no mercado produtos com registros cancelados ou com nível de desempenho abaixo da classificação CF e SF ,5 Registro Não Conformidade em % 14,5 14,2 10, O indicador Rótulo de produto que tinha inicialmente 32%, teve queda progressiva, com 18,3%, 11,6% chegando a 10,6% em abril de 2010, último boletim disponível. Neste quesito as não conformidades mais frequentes são ausência de número de lote e data de fabricação ,0 Rótulo Não Conformidade em % 18,3 11,6 10, A análise da performance nos indicadores Registro e Rótulo sugere que alguns fabricantes apenas adotaram medidas cosméticas, deixando para segundo plano a correção do nível de qualidade, seja por incompetência tecnológica ou por razões econômicas. O Sindilub confia que mudanças importantes devem ocorrer devido ao recadastramento dos Produtores de lubrificantes, no nível de exigência preconizado pela Resolução ANP nº 18/2009 que passou por nova consulta pública em junho último e cuja matéria completa você pode conferir na página 8 desta edição, bem como pela Resolução ANP nº 16/2009, que estabelece regras para comercialização de óleo básico e pela Resolução nº 17/2009, que define requisitos para importação de óleos lubrificantes acabados. Mas o ciclo somente estará completo com a revisão, em andamento, da Resolução ANP nº 10/2007, que trata da comercialização de lubrificantes, graxas e aditivos para óleos lubrificantes e com a edição da tão esperada regulamentação da atividade da Revenda Atacadista de Lubrificantes, que possibilitará efetivamente a fiscalização e controle do setor, fatores essenciais para um mercado de lubrificantes mais saudável e transparente. Seguindo este caminho um dia o setor de lubrificantes brasileiro poderá atingir um nível de excelência. Vale ressaltar que um produto com má qualidade não prejudica apenas o equipamento como também gera danos a natureza. Para verificar a idoneidade dos produtos e marcas que comercializa na sua empresa acesse o boletim de lubrificantes está disponível no menu QUALIDADE. Por Thiago Castilha 4 Sindilub

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6 Fique por Dentro TRAJETÓRIA DE MEIO SÉCULO EM CLIMA DE COMEMORAÇãO PELOS 50 ANOS DE ENTIDADE, A FECOMBUSTÍVEIS LANÇA O SEGUNDO RELATÓRIO ANUAL DA REVENDA DE COMBUSTÍVEIS 2010 O relatório contempla combustíveis e lubrificantes, e vem recheado de novidades como um panorama da atividade revendedora em alguns países latino-americanos como Argentina, Uruguai e Costa Rica, o capítulo Cenário com uma visão geral das perspectivas pós crise e um retrato da questão ambiental em relação ao setor. O espaço reservado a lubrificantes destaca as novas regras promovidas pelas Resoluções da ANP números 15, 16, 17, 18, 19 e 20 que tratam da comercialização de óleos básicos, produção, importação, coleta e rerrefino. O relatório ressalta a necessidade do setor pela Regulamentação da Atividade da Revenda Atacadista de Lubrificantes, fator chave para completar a lacuna da cadeia de lubrificantes. A seção ainda reproduz estatísticas do Sindilub sobre o mercado de lubrificantes. Na abertura do relatório, o presid ente da Fecombustíveis, Paulo Miranda traduz em palavras a satisfação da tarefa cumprida: Cada novo empreendimento, cada nova conquista tem sempre um gosto especial para todos aqueles que estão envolvidos, direta ou indiretamente, seja colocando a mão na massa para realização, ajudando na estruturação da ideia ou simplesmente criando condições necessárias para que o projeto ganhe vida. A edição que também comemora o ano do Jubileu de Ouro da entidade, ainda conta com uma seção especial que narra a apaixonante trajetória da Federação desde sua fundação, há 50 anos. Momentos de dificuldades, de superação e de vitórias dos revendedores para serem reconhecidos como empresários e a árdua conquista de um mercado mais democrático e ético fazem parte dessa história. LUBRIFICANTES Novas regras em ano de retração Divulgação Lwart O segmento de lubrificantes não saiu ileso da crise que atingiu a economia mundial no final de De acordo com dados do Sindilub (Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes), a retração foi da ordem de 3% em 2009, refletindo especialmente a menor demanda de óleos lubrificantes pelo segmento industrial. A BR seguiu líder na comercialização de lubrificantes, com fatia de mercado de 21% (Gráfico 9.6). No quesito legislação, mais um passo em direção ao maior controle e regulamentação do setor foi dado em 2009, com a publicação pela ANP das Resoluções de números 15, 16, 17, 18, 19 e 20, que tratam da comercialização de óleos básicos, produção, importação, coleta e rerrefino, além de instituir a exigência de que as empresas destes segmentos enviem informações mensais à Agência. A revenda, entretanto, ainda aguarda a criação de uma norma específica para a atividade. As novas regras refletem pleitos antigos do mercado, que sempre defendeu maior rigor na concessão de autorizações para empresas entrantes e mais controle, como forma de minimizar as irregularidades. Os efeitos das resoluções, entretanto, ainda não puderam ser medidos, já que as companhias têm até junho de 2010 para se adequarem às novas regras. Mas a expectativa dos agentes do mercado é de que elas contribuam para incrementar os índices de conformidade do produto, que seguem melhorando desde que a ANP passou a acompanhar mais de perto o setor de lubrificantes. Dentre as novas normas publicadas, a Resolução ANP nº 18, que estabelece critérios para a atividade dos produtores de lubrificantes, é a que traz o maior número de mudanças. Ela determina, por exemplo, a necessidade de habilitação para exercer a função de produtor de óleo acabado e exige que as empresas que atuam no setor tenham capital social mínimo (de R$ 200 mil para produtores de óleos industriais e R$ 300 mil para produtores de óleos automotivos). Para conseguir a autorização da ANP, a empresa precisa apresentar seu projeto de instalação e demonstrar que a capacidade de tancagem é condizente com o total comercializado. O volume mínimo determinado pela Resolução é de 80 m 3 para produtores de lubrificantes industriais e de 120 m 3 para produtos com finalidade automotiva. Além disso, as instalações do produtor devem contar com um laboratório próprio, para controle de qualidade dos óleos lubrificantes acabados, com equipamentos que atendam às normas de ensaio estabelecidas pela ANP. O atendimento a estas exigências pode ser um grande divisor de águas no setor, já que nem todas as empresas que operam no mercado hoje atendem aos requisitos mínimos. Coleta e rerrefino No caso do rerrefino, a Resolução nº 19 determina que as instalações das empresas Relatório Anual da Revenda de Combustíveis O relatório conta com uma versão digital completa, disponível no site da entidade: Por Thiago Castilha 6 Sindilub

7 Fique por Dentro IPEM REPROVA SEIS LOTES DE ÓLEOS LUBRIFICANTES Dobrou o número de lotes autuados pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), na operação que fiscaliza se a quantidade de óleo lubrificante indicado pelo fabricante corresponde ao que realmente consta na embalagem. Em 2009, o Ipem analisou 62 lotes de produtos e três apresentaram erros. Na Operação Ouro Negro, realizada no dia 21 de junho deste ano, seis lotes dos 58 verificados foram reprovados por erros quantitativos (10,34%). Os técnicos do Ipem coletaram lotes de lubrificantes sintéticos, semissintéticos e minerais para motores à gasolina, álcool, flex e diesel, além de itens como cera e produtos de limpeza para pneus e vidros. A verificação ocorreu simultaneamente nos laboratórios do Ipem em Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São Carlos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e São Paulo. Em São José dos Campos o erro foi encontrado em produto de limpeza de veículos, em Bauru, São Carlos e São José do Rio Preto, nenhuma irregularidade foi encontrada. Para o superintendente do Ipem, Fabiano Marques de Paula, as ações especiais são importantes porque visam defender o consumidor de erros na quantidade de produto, o que poderia prejudicar tanto o veículo quanto o bolso do proprietário. Após a coleta, todas as empresas são informadas pelo Divulgação IPEM Visão geral laboratório do IPEM Ipem e podem acompanhar os testes no laboratório. Em média os índices apresentados nas embalagens das marcas reprovadas variaram entre 0,90% e 6,73%, enquanto em dois casos individuais os erros foram de 29,5 e 29,9 ml. As empresas autuadas devem retirar do ponto de venda os produtos irregulares e têm dez dias para apresentar defesa à Procuradoria Jurídica do Ipem, que definirá multa que varia de R$ 100 a 50 mil, dobrando na reincidência. Por Ana Azevedo

8 Fique por Dentro RESOLUÇãO DE PRODUTORES PASSA POR REVISãO A Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou no último dia 24 de junho, Audiência Pública sobre a minuta que altera a Resolução n 18/09, quanto à terceirização de laboratório e ampliação do prazo de recadastramento. Vale lembrar, que a Resolução n 18 foi publicada em junho de 2009 e republicada em agosto do mesmo A Audiência Pública promovida na sede da ANP, no Rio de Janeiro, reuniu representantes do setor, diretores de Sindicatos, e consultores de empresas especializadas. Os trabalhos foram conduzidos pelo atual superintendente adjunto de Abastecimento da ANP, Rubens Freitas, que concedeu 10 minutos para cada um dos inscritos de- Ana Azevedo Dr. Henrique Oliveira, Procuradoria Federal; Rubens Freitas, superintendente adjunto de Abastecimento da ANP; Tatiana Petricorena da ANP atuou como secretária da mesa. ano. Objetivando a regulamentação da produção de óleos lubrificantes, o prazo para entrada em vigor das exigências deveria terminar no próximo mês de agosto de Diante do elevado número de reclamações dos Sindicatos ligados à produção e de empresários do setor, a Agência decidiu rever a questão dos laboratórios. Para o segmento, as exigências da Resolução estariam causando gastos elevados às empresas, tanto na aquisição de equipamentos, quanto na contratação de profissionais especializados. fenderem as alterações sugeridas. Ao todo, sete pessoas pediram a palavra. Com poucas divergências, as reivindicações ficaram focadas na possibilidade de utilização tanto de um laboratório terceirizado, quanto de um laboratório próprio, de acordo com cada necessidade, e a realização da análise de teor de elementos somente quando do desenvolvimento do produto. De acordo com o superintendente da ANP, a decisão de revisar a Resolução se deve ao fato do mercado ser dinâmico. Os atos regulatórios devem acompanhar esse dinamismo. Sempre que houver necessidade os temas serão debatidos. Ele disse ainda que a revisão atual não impede que outros pontos sejam discutidos futuramente, mas cada um em seu tempo. Por Ana Azevedo NOTA PONTO ELETRÔNICO Em tempo é importante ressaltar que apesar da publicação da Portaria n 1.510, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o uso do controle eletrônico de ponto não é obrigatório para empresas com até 10 funcionários. Empresas com número de funcionários superior a 10 são obrigadas, pela CLT, ao controle de ponto, mas o artigo 74 da CLT faculta o uso de registro de ponto manual ou mecânico. Porém, se o meio eletrônico for adotado, deverão ser seguidas as instruções da Portaria. Por Ana Azevedo 8 Sindilub

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10 Entrevista A coleta de resíduos químicos é um dos temas que vem tomando conta da agenda de discussões na sociedade contemporânea. Com isso, a preocupação com a preservação ambiental passa a ter mais atenção nos negócios que envolvem lubrificantes e começam a surgir leis específicas para o descarte correto de resíduos contaminados. Neste cenário, a Resisolution, uma divisão da empresa de atendimento de emergências químicas Suatrans, especializou-se na coleta destes resíduos contaminados. O gerente geral da Resisolution, Nelson de Castro Ferraz Filho fala sobre a atuação do grupo. O executivo ainda estimula a conscientização ambiental de todas as pessoas e empresas que trabalham no setor do varejo de lubrificantes, explica como é o atendimento aos seus clientes e ressalta a importância da documentação em obediência à legislação para evitar pesadas multas. Sindilub Press Como a Resisolution atua junto ao comércio de lubrificantes? Nelson de Castro Ferraz Filho Com o tempo, passamos a buscar também os geradores de resíduos. Quando as empresas DESTINO DE RESÍDUOS MERECE ATENÇãO EMPRESA TRABALhA COM ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA E TEM COMO DIFERENCIAL COLETA PROGRAMADA DE RESÍDUOS CONTAMINADOS que trabalham com lubrificantes manuseiam o produto, é comum acabar contaminando outros objetos, como embalagens, panos, estopas, absorventes e papeis. Em algumas oficinas, também temos lonas de freio e embreagens, por exemplo, contaminadas com algum tipo de lubrificante ou hidrocarboneto. A Resisolution, então, oferece o serviço de coleta desse material. Quanto aos revendedores atacadistas, buscamos uma parceria importante para conscientização ambiental. Precisamos disseminar informações junto aos seus clientes. O atacadista está vendendo para quem vai usar o lubrificante, que precisa dar uma destinação correta aos resíduos. Queremos um relacionamento estreito com 10 Sindilub Renato Vaisbih os atacadistas, no sentido de auxiliar para que sejam empresas responsáveis. Estamos à disposição, inclusive, para oferecer treinamento aos atacadistas ou aos seus clientes. SP Qual o diferencial na coleta do material contaminado? Nelson Temos um serviço que chamamos de Oil Run. Oferecemos recepientes homologados de plástico no regime de comodato e treinamos os geradores de resíduos, como revendedores varejistas, trocas de óleo, oficinas mecânicas, concessionárias, transportadoras e postos revendedores. O objetivo principal do treinamento é fazer com que as pessoas envolvidas neste tipo de negócio entendam a necessidade de separar os materiais utilizados. Também fazemos limpezas de canaletas e caixas separadoras destes estabelecimentos. Como diferencial, ressalto a nossa coleta programada. O cliente não se preocupa com isso. Nós é que programamos a coleta e avisamos quando iremos retirar os resíduos. A retirada dos resíduos é feita de acordo com a necessidade que cada cliente tem. Alguns precisam recolher os Nelson (centro) com o gerente operacional Anderson Ferreira e a gerente comercial Andreza Aquino resíduos semanalmente, outros de três em três meses, por exemplo. Por isso, que temos contratos diferenciados. SP Quais as preocupações que os geradores de resíduos precisam ter com a documentação? Nelson A gente trabalha com a destinação adequada dos resíduos, com responsabilidade e dentro da lei. O principal no nosso atendimento é justamente a documentação. Apesar de não existir ainda uma legislação bem definida com relação às embalagens ou até mesmo com os resíduos sólidos, a gente tenta trabalhar sempre com a conscientização dos nossos clientes. Se você jogar estopa contaminada no lixo comum e chover, isso tudo vai para o

11 lençol freático. Cada litro de óleo é capaz de contaminar um milhão de litros de água. No Estado de São Paulo, o estabelecimento é obrigado a ter o CADRI Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental. SP Qual a importância do CADRI? Nelson O CADRI, no início, se restringia à indústria. Isso mostra a evolução dos debates sobre o tema. Era o Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais. Mas uma oficina mecânica ou um posto revendedor poderia alegar que não era indústria, era comércio. Agora, todos precisam ter o CADRI, inclusive pequenas oficinas nos bairros, pois são geradoras de resíduos contaminados. O problema é que a fiscalização não tem braço para atender tudo. Mas se for pego, o comerciante terá de pagar multa pesada. Os empresários também devem ter consciência de que todo acidente ambiental é crime que envolve a todos, pois o objeto, o produto, tem um potencial poluidor. Terão de responder por este crime o fornecedor, o varejista e até o usuário. SP Para onde vão os resíduos coletados? Nelson O cliente nos dá uma autorização para tirar o CADRI no nome dele. O CADRI nos nomeia gerenciador dos resíduos. Então, nós tiramos o resíduo do estabelecimento, transportamos e entregamos ou para recicladores ou para destinadores homologados pelos órgãos ambientais, que estão autorizados a receber esses resíduos, como alguns filtros de óleo. O lubrificante vai para o rerrefino. Uma parte das embalagens é reciclada e outra parte, como solução alternativa, é incinerada nos altos fornos de fábricas de cimento, junto com estopas, panos e ainda alguns outros filtros de óleo. SP O que o senhor destaca do histórico da empresa? Nelson A Resisolution é uma divisão da Suatrans, que atende acidentes em emergências desde o final da década de Atualmente, temos cerca de 250 funcionários e mais de mil clientes, incluindo grandes organizações, e recebemos os certificados ISO 9001, que reconhece a qualidade dos processos das instituições; ISO 14001, que inclui a visão ambiental; e o OHSAS 18001, voltado à preocupação com a saúde no ambiente de trabalho. Temos duas frentes principais de atuação. O PAE (Plano de Atendimento de Emergência), que é preventivo, define ações a serem tomadas no caso de um acidente; e a EPAE (Equipe de Pronto Atendimento Emergencial), que é a ação efetiva quando ocorre uma emergência. No total, são 76 bases espalhadas por todo o Brasil funcionando 24 horas. SP E onde entra a Resisolution? Nelson No atendimento de emergências feito pela Suatrans sempre ficam resíduos após o serviço. Por exemplo, no caso do diesel espalhado em uma estrada após o tombamento de um caminhão, ficam resíduos contaminados na vegetação do acostamento ou em rios. A Suatrans começou a ter equipamentos para tratar destes resíduos, mas parte do tempo eles ficavam ociosos. Daí, começamos a partir para outros nichos de mercado. A Resisolution foi criada para cuidar de resíduos e de limpeza industrial. Com o tempo, passamos a ter um número maior de clientes, incluindo postos de combustíveis e oficinas mecânicas. Foi preciso montar uma equipe maior, com o gerente operacional Anderson Ferreira, que cuida do atendimento, e a gerente comercial Andreza Aquino, que busca novos clientes. SP O que mais faz a Suatrans? Nelson Outra divisão é a Ambclean, que fornece material para o atendimento nas emergências, como mantas absorventes, barreiras e turfa, produto vegetal natural que auxilia na absorção de óleo. A Ambclean, inclusive, enviou quase três quilômetros de barreiras para auxiliar na contenção do vazamento de óleo no Golfo do México. Também temos a Suatrans Training, que oferece treinamento para nossos clientes e parceiros, uma vez que é preciso ter todos os envolvidos preparados para uma emergência e ainda apostamos na conscientização ambiental. Ou seja, todos devem saber suas responsabilidades, os riscos que envolvem os negócios e o que pode ou não ser feito. Por fim, mantemos um veículo de comunicação na internet, que é o portal para disseminar informações sobre o assunto em geral. SP Além do Golfo do México, qual a atuação da Suatrans no mundo? Nelson Temos parcerias com empresas dos EUA e da Europa, principalmente na área de treinamento. No Chile, existe uma filial que teve muito trabalho depois do terremoto em fevereiro deste ano. Imagine uma fábrica qualquer como uma caixa de sapatos que você dá uma chacoalhada. De repente, lá dentro começa a vazar ácido nítrico, ácido sulfúrico e outros produtos que são misturados e espalhados pelo chão. Enviamos equipes para reforçar o trabalho de limpeza. No Haiti, apesar do maior número de mortos, não tivemos este problema, pois o número de indústrias é muito menor. Por Renato Vaisbih Maio/Junho

12 Bazar de Agregados Aceita um cafezinho? Alguns revendedores varejistas de lubrificantes, principalmente aqueles que oferecem a troca do produto para os seus clientes, costumam servir um cafezinho, chá, água e biscoitos. Obviamente, é um gesto de cortesia para com o consumidor que terá de esperar alguns minutos até que o serviço seja concluído. Uma boa opção para incrementar o negócio é a instalação de máquinas que oferecem bebidas geladas ou quentes e ainda algumas guloseimas. De acordo com a Associação Brasileira de Vendas Automáticas, a comercialização de vending machines cresce a cada ano. Estima-se que o faturamento anual seja de US$ 250 bilhões no mundo, enquanto o crescimento chega a índices de 20% ao ano nos países em desenvolvimento. A instituição organiza nos dias 4 e 5 de agosto a feira Expovending & OCS em conjunto com a empresa de eventos EPS Event Planning Solutions, no Espaço APAS, no Alto da Lapa, zona oeste de São Paulo. Durante o encontro, será possível constatar a grande variedade de opções para quem pretende instalar uma máquina no seu ponto de venda. Afinal de contas, são mais de vinte expositores que oferecem soluções diversificadas. A Brasvending, uma das principais empresas do setor, explica que existem diversos tipos de contratos, incluindo, por exemplo, a locação ou comodato das máquinas. Também é preciso definir qual tipo de produto será oferecido aos consumidores e se isto será uma cortesia da empresa ou mais uma fonte de renda. A Brasvending acredita, no entanto, que os comerciantes devem se focar na sua própria área de atuação e a vending machine ser um diferencial, que vai ter valor agregado no atendimento aos seus clientes. A empresa se encarrega de toda a logística que envolve os negócios com a máquina e trabalha com três modalidades de negócios: produtos liberados, quando as bebidas são custeadas pelo contratante no caso, a empresa que oferece a troca de lubrificantes, que paga apenas a quantidade consumida; produtos vendidos, com as máquinas equipadas com receptores de cédulas e moedas para que os consumidores comprem os produtos, sem custos para o contratante; e o sistema combinado, onde o contratante pode custear algumas opções e outras devem ser pagas pelos usuários. E um refri? Uma das marcas mais conhecidas do mundo e presente em incontáveis pontos de venda, a Coca-Cola também oferece a possibilidade de instalação de uma máquina de refrigerantes e outras bebidas que fazem parte da sua linha de produtos nos pontos de venda. Aliás, a aposta nas vending machine é tão grande, que existe uma divisão na sede mundial da empresa em Atlanta (EUA) apenas para desenvolver novas soluções para este tipo de negócio. A última novidade foi apresentada há cerca de um ano, com uma grande tela em que os consumidores podem escolher os produtos pelo touch-screen (toque de tela) ou por bluetooth. Segundo a assessoria de imprensa da companhia no Brasil, já existe uma experiência de sucesso com vending machines nos postos revendedores que não possuem lojas de conveniência e isso pode se estender às oficinas mecânicas e outros tipos de estabelecimentos do setor automotivo, como o comércio de lubrificantes. Divulgação / The Coca-Cola Company Máquina com touch screen e bluetooth A Coca-Cola não cobra aluguel da máquina, mas é necessário ter um volume mínimo de compras, combinado previamente, para que o equipamento seja mantido no local. O único problema é que o próprio comerciante deve se preocupar com a reposição de mercadoria e se responsabilizar pelo manuseio do dinheiro. A manutenção fica por conta da área técnica da Coca-Cola. Serviço Expovending & OCS Data: 4 e 5 de agosto de 2010, das 10h às 18h Local: Espaço APAS R. Pio XI, 1200 Alto da Lapa São Paulo SP Organização: EPS Event Planning Solutions Telefone: (11) info@expovending.com.br Por Renato Vaisbih 12 Sindilub

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14 Capa BOTANDO OS PINGOS NOS I S SINTÉTICO, SEMISSINTÉTICO E MINERAL O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e arrefecer, independentemente de ser mineral ou sintético. Mas, você sabe quais são as diferenças entre um óleo sintético ou semissintético e um mineral? ÓLEO SINTÉTICO Pode ser que você não saiba, mas o trabalho para desenvolvimento dos modernos lubrificantes sintéticos formulados com Polialfaolefinas (ou simplesmente PAO) vem de longa data, sendo os primeiros trabalhos datados de Pela absoluta falta de oportunidade de aplicação, os lubrificantes sintéticos desse tipo foram quase esquecidos durante um longo tempo. Só por volta de 1973, a Mobil Oil Company começou a comercializar o primeiro óleo 100% sintético para motores automotivos, com base em PAOs. Essas bases sintéticas são obtidas pela catálise química do Etileno, um gás muito abundante nas refinarias de petróleo e transformado em moléculas líquidas contendo uma ligação dupla Carbono-Carbono numa das pontas e se denominam alfaolefinas lineares. UMA ALFAOLEFINA LINEAR DE 8 A 12 CARBONOS Catalizador Etileno (gás) Dupla ligação na posição alfa 12 8 Podemos misturar as bases de PAO para obter qualquer viscosidade desejada, e acrescentando os aditivos adequados, formular um óleo sintético para motores automotivos. Aliás, os modernos motores que produzem mais de 100 cavalos força por litro de cilindrada, deveriam ser lubrificados exclusivamente com óleos sintéticos para assegurar uma lubrificação correta, porque as condições de trabalho e o estresse térmico são tão severos, que os óleos minerais não conseguem suportar o serviço por um tempo razoável e teriam de ser trocados com maior frequência. Como se pode deduzir da figura da molécula de Alfaolefina, depois de oligomerizada e adquirir a forma de PAO, não há átomos de Oxigênio na cadeia de hidrocarboneto, o que possibilita uma total compatibilidade com os óleos minerais. O ÓLEO SEMISSINTÉTICO Em função dessa compatibilidade total, os formuladores de lubrificantes automotivos têm a opção de elevar a qualidade dos seus óleos de base mineral, adicionando certa quantidade de PAO aos básicos convencionais para obter um lubrificante um pouco melhor. Esses óleos são chamados de semissintéticos, por conter um volume de PAO, e, apesar de não serem totalmente minerais nem totalmente sintéticos, podem ter um desempenho em serviço melhor do que um produto puramente mineral convencional. Os óleos minerais convencionais são produzidos com três níveis distintos de qualidade, de acordo com a classificação de Grupos API: Grupo Ind. Viscosidade Saturados % Enxofre % Essas alfaolefinas podem ser juntadas num processo de oligomerização, para formar o produto final, a Polialfaolefina ou simplesmente PAO. Um óleo sintético é formulado com 100% de bases sintéticas e contém os aditivos necessários para atender a qualquer aplicação específica, com sobra de qualidade. I entre 80 e 120 Menos que 90 Mais que 0,03 II entre 80 e ou mais 0,03 ou menos III 120 ou mais 90 ou mais 0,03 ou menos Um dos efeitos mais importantes com a utilização de uma quantidade de PAO na base mineral 14 Sindilub

15 do lubrificante é o efeito de abaixamento do ponto de fluidez e melhorando o comportamento da viscosidade a frio, possibilitando obter óleos do tipo W (5W, 10W, 15W, etc.) com maior facilidade e com melhor estabilidade térmica. Além disso, a utilização de PAO nas misturas de bases minerais melhora os níveis de saturação e de enxofre e pode melhorar sensivelmente o índice de viscosidade. Efeito da oxidação de óleos básicos, observada em termos de alteração percentual da viscosidade após o ensaio da Seq. IIIE PAO Grupo III Grupo I / II Limite (max) Demasiado viscoso para medir % alteração viscosidade Fonte: ExxonMobil Chemical Fonte: ExxonMobil Chemical PAO Grupo III Grupo I / II Limite (max) Horas de Teste Além disso, pode ocorrer um aumento da resistência térmica, de modo que a tendência da oxidação do óleo diminuí, aumentando a vida útil do mesmo. O custo final dos semissintéticos é mais competitivo que o dos 100% sintéticos e com um desempenho sensivelmente melhor que os óleos minerais convencionais. A MISTURA COM ÓLEOS CONVENCIONAIS Como já mencionamos, os óleos semissintéticos contém certo percentual de bases sintéticas, especialmente PAO e por essa razão são compatíveis, ou seja, podem ser misturados aos óleos lubrificantes convencionais. Essas misturas eventuais não visam qualquer outro objetivo senão prolongar a troca completa do óleo no cárter. Não se espera qualquer efeito nocivo dessa prática, apesar de não serem divulgados quaisquer resultados de estudos sobre o assunto. Na verdade, o fator determinante do nível de risco para o motor reside no nível das especificações dos óleos misturados, o que não recomenda o uso continuado dessas misturas nos motores e se sim a troca completa do óleo do cárter no mais breve tempo praticável. É bom lembrar também que os fabricantes de motores (OEM) não fazem qualquer referência a óleos semissintéticos quando tratam de suas recomendações. O recurso do formulador usando a técnica de misturas de bases sintéticas com bases convencionais é apenas um estratagema mercadológico, sem apoio em nenhuma especificação oficial. É possível melhorar o desempenho dos básicos convencionais com a adição de uma base sintética, mas isto não implica necessariamente na obtenção de uma classificação mais elevada das especificações no óleo acabado. A RECICLAGEM DE ÓLEO SINTÉTICO Quando se fala em reciclagem de óleo usado um dos métodos mais praticados no Brasil é o do rerrefino térmico em contraposição com o rerrefino com solventes. Em tese, se fosse possível na prática recolher os óleos lubrificantes sintéticos usados de forma isolada e separada, nada impediria sua recuperação para reutilização. Os métodos utilizados no rerrefino de óleos convencionais no Brasil já demonstraram que se pode obter bases minerais convencionais rerrefinadas com qualidade similar à dos óleos virgens e que hoje são normalmente utilizadas pelos formuladores em todo o país. Maio/Junho

16 No entanto, na prática, cremos que o volume de óleos lubrificantes sintéticos a processar por rerrefino não é suficiente para justificar uma instalação dedicada, pelo menos nos dias atuais. O que acontece na realidade é que tanto os óleos semissintéticos como os óleos sintéticos se integram na corrente de suprimento de óleo automotivo usado encaminhado para rerrefino, sem que se produzam efeitos nocivos ao processo. Isto se deve, como já mencionado, à total compatibilidade das polialfaolefinas com os óleos minerais convencionais. Na verdade, o material encaminhado para o rerrefino em tese ostentará uma parafinicidade maior do que se não houvesse a presença de óleos sintéticos usados. É bom anotar que os óleos sintéticos recicláveis não incluem os Roland Gemperle ésteres e polialquilenoglicóis que constituem outra classe de materiais químicos e por sua natureza não são considerados recicláveis. Divulgação O óleo lubrificante sintético é considerado uma realidade aceita pelo consumidor final em mercados considerados mais maduros. Quem afirma é o gerente da Assistência Técnica da Petronas, José Tyndall. É claro que com a evolução tecnológica dos equipamentos, e as diretrizes ambientais os lubrificantes sintéticos também terão participação cada vez maior em mercados emergentes, diz. A mesma opinião é compartilhada pela gerente técnica da Motul Brasil, Elvira Paula Chagas Brito. Ela destaca que a utilização de lubrificantes sintéticos resulta em maior economia com manutenção (melhor relação custo/benefício); menor consumo de combustível e avarias no motor; maior longevidade do motor, além dos benefícios ecológicos. O produto sintético precisa ser formulado com base 100% sintética, no entanto, para o semissintético não existe uma legislação clara que indique o percentual. Tyndall, da Petronas, explica que o percentual varia entre 20% e 30% de acordo com o fabricante. Elvira afirma que para produtos importados é necessário que tenham, pelo menos, 30% de base sintética. O MERCADO Elvira Brito da Motul 16 Sindilub Divulgação Por Roland Gemperle Para o técnico da Petronas, a evolução dos motores de última geração, tornou obrigatória a evolução também dos lubrificantes e de aspectos fundamentais de emissão de poluentes, o que torna os lubrificantes de base sintética indispensáveis quando se consideram as questões ambientais. Na comparação entre base sintética e base mineral, ele destaca que os produtos sintéticos possuem maior resistência à oxidação, menor volatilidade (menor consumo de lubrificante), são quimicamente estáveis por muito mais tempo (degradam menos às temperaturas elevadas), são produtos de melhor bombeabilidade (principalmente nas partidas à frio), maior IV (índice de viscosidade), menor ponto de fluidez, base com estrutura molecular controlada, menor emissão de poluentes. Como os semissintéticos são formulados com uma mistura destas duas bases, podemos considerar que apresentam as características citadas, em uma faixa intermediária entre base mineral e sintética. Para Elvira Brito, da Motul, a principal característica dos óleos sintéticos é a fluidez o que permite melhor lubrificação e refrigeração do motor. Consequentemente sua proteção antidesgaste será muito mais intensa. Os semissintéticos não têm esse alcance. Tanto a Motul, quanto a Petronas realizam um trabalho de orientação dos seus revendedores quanto ao descarte e encaminhamento do produto para o rerrefino. Em ambos os casos o produto é misturado ao lubrificante mineral. A gerente da Motul diz que a empresa ressalta o atendimento às Resoluções Conama e a necessidade de coletar todo o óleo descartado, evitando respingos ou derramamentos, não só pela questão ambiental, mas também para uma melhor condição de trabalho e apresentação. Por Ana Azevedo

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18 Meio Ambiente GT DE EMBALAGENS DISCUTE RESPONSABILIDADES Após mais uma reunião do Grupo de Trabalho de Embalagens Plásticas Usadas de Óleo Lubrificante, a Resolução que deverá definir um destino para tais embalagens começa a entrar nos temas mais específicos. Tendo como referência a legislação do Rio Grande do Sul, que já prevê a coleta e reciclagem desse tipo de material, a Resolução pretende disciplinar a coleta em todo o país. Para o diretor executivo do Sindilub, Ruy Ricci, a reunião realizada nos dias 4 e 5 de maio, em São Paulo, esteve focada principalmente nos produtores. Além de representar o Sindicato, que é membro do GT, Ricci representou também a Fecombustíveis. A discussão entrou no detalhe da responsabilidade compartilhada, a importância de cada segmento na cadeia, explica. Ricardo Lopes Garcia Além dessas responsabilidades os membros do GT deixaram clara a necessidade de envolver no processo os serviços públicos de coleta e limpeza urbana. Eles não podem ficar à margem do processo, principalmente pelo fato da embalagem de lubrificante se caracterizar como uma poluição difusa. Ela é comercializada em várias pontas, ressalta Ricci. Para o diretor do Sindicato, as contribuições para o texto ainda estão fracas. Esperávamos um número maior de contribuições. Também estamos sentindo a falta de uma participação mais ativa por parte do IBAMA, pela importância que ele possui tanto nesse processo, quanto depois, na aplicação da Resolução. Como representante também do GMP (Grupo de Monitoramento Permanente da Resolução Conama 362/05), o Sindilub vem, em conjunto com o coordenador do GPM que também integra o GT de Embalagens, Edmilson Costa, mostrando exemplos utilizados na elaboração daquela Resolução e que podem servir de modelo para a atual. O formato utilizado pelo GMP se não é o ideal, é o que se tem de melhor e pode ser utilizado, inclusive para procurar sinergia com a coleta do óleo lubrificante usado e ou contaminado (oluc), uma vez que os pontos de geração são os mesmos. No segundo dia do evento, o foco voltou-se para as empresas coletoras, principalmente no tocante ao ponto da Resolução que direciona a coleta para uma centralização através de contrato. Houve uma grande discussão, mas não se chegou a um consenso sobre a relação de liberdade dos coletores. Nós do Sindilub acreditamos que a preocupação de alguns coletores de que não haverá 18 Sindilub Ana Azevedo quantidade de embalagens disponível para coleta é absurda, mas concordamos que não deve ter um único agente em todo o processo. Precisamos de outros que possam oferecer um serviço semelhante, e dar aos agentes que geram a embalagem o direito de escolha, a competição. Mais que uma preocupação ambiental, acredita Ricci, a questão da coleta envolve uma variável econômica, na qual não é possível dizer que o balanço seria igual, 50% a 50%. Logo, a questão da liberdade de coleta surge como a próxima dificuldade a ser enfrentada pelo GT. Ele acrescenta ainda que a alteração técnica feita na Resolução de licenciamento para gerenciamento deverá mudar o escopo dos trabalhos. Com a prorrogação do prazo já comentado e mais essa mudança, a 7ª reunião agendada para 20 de julho, praticamente reinicia o trabalho sobre uma nova ótica, já que o início foi marcado por forte pressão de setores com interesse econômico na coleta das embalagens. Apesar das dificuldades, o coordenador do Grupo, Ricardo Lopes Garcia, acredita que a evolução dos trabalhos tem sido satisfatória. Foram apresentadas e discutidas as contribuições à minuta de Resolução e ao final do segundo dia, praticamente fechamos a primeira rodada. Seguirão, como ressalto em todas as reuniões, várias idas e vindas no documento, até chegarmos a um consenso. Ricardo ressalta que as discussões e pequenas desavenças entre os presentes são normais. A Resolução além de promover uma mudança de comportamento da sociedade, traz investimentos para a efetivação dessas mudanças. Temos que ter em mente que o GT está elaborando uma Resolução que inova em nível nacional e,

19 essas mudanças, por vezes, tiram as atividades de uma zona de conforto e as forçam a tomar atitudes que não eram comuns. Apesar disso, na somatória, acredito que as desavenças estão sendo resolvidas dentro do GT, conclui. COORDENADOR DO GMP VISITA SINDILUB Coordenador do GMP e integrante do GT de Embalagens, Edmilson Costa aproveitou a passagem por São Paulo para visitar a sede do Sindilub, onde esteve reunido com o presidente Laercio Kalauskas, o vice-presidente Lucio Seccato Filho e o diretor executivo Ruy Ricci. Ana Azevedo Lucio Seccato Filho, Edmilson Costa, Laercio Kalauskas e Ruy Ricci Costa ressaltou o papel do Sindicato na revisão da Resolução 9/99, que deu origem a Resolução 362/05 e a participação da entidade no GMP e agora no GT de Embalagens. Para ele, a avaliação dos trabalhos executados é muito boa. Dentro do GMP percebemos que precisávamos ajudar a criação de normas na cadeia do óleo lubrificante como um todo. Passar pela execução dessa Resolução de embalagens vai ajudar a fechar um pouco mais o controle desse agente poluidor e vamos depois partir para luta em direção aos filtros, estopas e outros resíduos. O coordenador do GMP ressaltou o fato de ser permitido vender óleo lubrificante em pequenas embalagens em vários centros comerciais, até mesmo em minimercados e supermercados, por todo o país. Está havendo um número muito grande de micro oficinas pelo país, além do número de motocicletas que estão sendo vendidas. As embalagens começam a se dispersar cada vez mais, e isso, como a sociedade não tem a cultura de retornar ao sistema para reciclar, reutilizar ou reaproveitar, torna a situação preocupante. É uma poluição cuja tendência é se espalhar cada vez mais. Por Ana Azevedo

20 Agenda SINDILUB PARTICIPA DA FEIMANSEG São Paulo sediará entre os dias 26 e 28 de agosto, no Centro de Exposições Imigrantes, a Feimanseg Feira de Manutenção e Segurança Industrial. Tendo a prevenção como um diferenciador de competitividade, as indústrias investem cada vez mais nos setores de manutenção e segurança industrial. Na edição deste ano, o Sindilub além do Apoio Institucional, marcará presença no evento no circuito de palestras. No próprio dia 26, será apresentada a palestra Lubrificação de Compressores Industriais, ministrada pelo gerente técnico da Total Lubrificantes Marcelo B. Beltran. O ciclo de palestras trará temas de manutenção e segurança industrial, atualizações e novidades do setor. Paralelamente às palestras a Feira espera receber 25 mil pessoas. De acordo com os organizadores, a manutenção e a segurança industrial, buscam maior integração com o processo produtivo, tendo como missão oferecer a maior disponibilidade e confiabilidade possíveis, dentro de um cenário controlado por orçamentos mais enxutos. A Feimanseg tem apoio do Sindilub, da São Paulo Turismo, São Paulo Convention Visitor Bureau, Sistema NEI, Associação Brasileira de Engenharia Industrial, Associação Brasileira de Corrosão, Associação Brasileira de Tratamentos de Superfície e Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção. Serviço Tema da Palestra: Lubrificação de Compressores Industriais Dia e hora: 26 de Agosto de 2010 das 14:00h às 15:00h Nome completo: Marcelo B. Beltran da Total Lubrificantes Por Ana Azevedo SIMEPETRO LEVA 3 CONGRESSO NACIONAL PARA RJ O Simepetro Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras, Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo realizará nos dias 19 e 20 de agosto, seu 3 Congresso Nacional. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, no Hotel Windsor Flórida, e terá além das palestras e exposição, uma visita à Refinaria de Duque de Caxias. Na programação estão previstas palestras sobre a evolução dos óleos básicos e aditivos; a legislação Conama sobre coleta de frascos usados de óleos lubrificantes; as tendências do mercado pós Resolução ANP n 18 e as projeções para o mercado em Um espaço para exposições também deverá apresentar novidades em produtos e serviços, bem como novas tecnologias. No dia 20 de agosto, acontece a visita à Refinaria Duque de Caxias. A proposta é permitir que os empresários possam ver de perto a estrutura da Refinaria, tirem dúvidas sobre a operação e estreitem o relacionamento com o fornecedor. As inscrições para o Congresso poderão ser feitas no site do Sindicato Mais informações pelo telefone (11) , com Marisa. Por Ana Azevedo 20 Sindilub

21 BRASÍLIA RECEBERá A POSTOS & CONVENIÊNCIA 2010 Entre os dias 3 e 5 de agosto, acontece em Brasília DF, a Feira Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência & Food Service Postos & Conveniência A Feira acontecerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e reunirá proprietários de postos de serviços e lojas de conveniência, das mais variadas regiões do Brasil, além de empresas de equipamentos para postos e grandes distribuidoras. Para este ano a expectativa é de que mais de 4 mil pessoas visitem os três dias do evento. Paralelamente será realizado o VI Fórum de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência & Food Service, com uma palestra e três painéis sobre temas atuais da área. Por Ana Azevedo Mercado PDV BRASIL INVESTE NA SUA IMAGEM Começando a se consolidar no mercado nacional, a PDV Brasil Combustíveis e Lubrificantes passou a investir em ações para tornar a marca mais conhecida e que transmitam ao púbico o principal objetivo da companhia que, de acordo com o departamento de marketing da empresa, é distribuir produtos com alta tecnologia desenvolvidos sob os mais rígidos padrões de qualidade exigidos atualmente pelo mercado mundial, aliado a um atendimento especializado. Para tanto, a PDV Brasil adota uma estratégia que inclui comunicação visual planejada, a elaboração de embalagens diferenciadas, campanhas específicas, ações promocionais e a produção de material exclusivo para exposição e distribuição nos pontos de venda. Na área social, uma das novidades é a parceria da PDV Brasil com o Instituto Ingo Hoffmann, idealizado por um dos pilotos mais conhecidos do automobilismo brasileiro em A instituição viabiliza o tratamento de crianças com câncer no projeto Casa de Apoio à Criança e à Família do Centro Infantil Boldrini, em Campinas, no interior de São Paulo. Com a contribuição da PDV Brasil e do Instituto Ingo Hoffmann, crianças em tratamento intensivo e seus acompanhantes de diversas regiões do Brasil e até mesmo de outros países da América Latina podem ficar hospedados em chalés há poucos metros do hospital. Durante o tratamento, a criança recebe acompanhamento escolar e seus familiares podem participar de cursos profissionalizantes e palestras educacionais. Divulgação PDV ESPORTES A PDV Brasil também busca associar sua imagem à prática esportiva, patrocinando a Motonil Motors, equipe do interior de São Paulo que participa do Super Bike Series 2010, campeonato de motovelocidade com 15 etapas disputadas em São Paulo (no autódromo de Interlagos), Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, todas com transmissão ao vivo pelo canal ESPN. De olho na Copa do Mundo, a PDV Brasil lançou ainda a ação promocional Pênalti Premiado, realizada nos pontos de venda e que distribuiu aos clientes camisas para torcer pela seleção canarinho na África do Sul. A campanha foi reforçada por inserções comerciais em emissoras de rádio do Rio de Janeiro e tabelas da copa impressas e disponíveis na internet. Por Renato Vaisbih Maio/Junho

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