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1 Entrevista: Fernando Ganzer Revista do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás NR Ano XVI / Janeiro de 2015 / Edição nº. 70 Sindiposto promove cursos sobre NR 20 Norma regulamentadora exige que empresas participem de cursos de capacitação

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3 Editorial Participação e colaboração 3 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Chegamos a mais um final de ano! O fechamento de um ciclo. Um momento de refletir sobre as conquistas alcançadas e de definir novas metas. O ano de 2014 foi bastante positivo para a revenda goiana. Conforme dados da Secretaria Estadual da Fazenda, o volume de combustível comercializado no período cresceu 7% ante 2013, ficando acima da variação observada no país, que foi de 5,5%. O melhor desempenho foi do etanol hidratado, acumulando um crescimento de 10,5%, seguido da gasolina, que alcançou crescimento de 8,3% e, por fim, o óleo diesel, 6,4%. Quando as vendas estão indo bem, vai bem também a saúde dos negócios e isso é sempre bem vindo. Do ponto de vista da representação sindical, temos conseguido levar nossas demandas ao poder público e defender com veemência nossas bandeiras. Tivemos uma transição de mandato pacífica no SINDIPOSTO, demonstrando união da nossa classe. União que se expressa também na crescente participação da revenda no cotidiano do nosso sindicato e colaboração com as questões que afetam a atividade. É de grande importância essa participação e colaboração porque há questões pontuais, ou mesmo regionais, que só mesmo sendo colocadas pelos nossos companheiros é que o sindicato pode agir. E temos agido sempre que provocados. Esperamos que em 2015 essa aproximação da revenda com a rotina do sindicato se fortaleça e que possamos fortalecer nossas lutas para que alcancemos melhores resultados. Que nesse momento, estejamos serenos e compartilhemos o espírito de Natal com nossos amigos e familiares. Que renovemos nossas energias para começarmos 2015 prontos para o bom combate. Boas festas e feliz ano novo! É o que o SINDIPOSTO deseja para cada um de nossos companheiros. José Batista Neto Presidente do Sindiposto-GO

4 4 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Índice Notas Editorial 14 Entrevista Fernando Ganzer Sindiposto promove cursos sobre a NR Caixa separadora preserva o meio ambiente e dá mais segurança para a população Lei do descanso pode sofrer alterações Gasolina comum sairá do mercado Está chegando a hora Não conformidade do combustível brasileiro atinge índices de excelência Testes verificam se motores suportam aumento do percentual de etanol na gasolina Mudança de bandeira não é tão simples Principais motivos de infração e interdições nos postos Casas lotéricas no lugar de loja de conveniências Aditivo deve ser usado Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás 12ª Avenida, nº 302, Setor Universitário CEP.: Goiânia-GO Telefax: (62) sindiposto@sindiposto.com.br Diretoria Presidente: José Batista Neto 1º Vice-Presidente: Maurício Ribeiro Batista 2º Vice-Presidente: Roberta Pimenta Moura Carvalho 1º Diretor de Patrimônio Financeiro: Mário Fernandes Júnior 2º Diretor de Patrimônio Financeiro: Eliswaldo de Azevedo Machado 1º Secretário: Sebastião Peixoto Moura 2ª Secretário: Gustavo Henrique Marcelo de Faria Diretor de Rodovias: Juvenilton Bezerra Cruz Diretor Social: Cícero Gomes Lage Diretor de Rodovia: Juvenilton Bezerra Cruz Suplentes da Diretoria: Idálio Ilmo Rabelo Filho, Ulisses Brandão Souto e Elson Justiniano Alves Conselho Fiscal: Alexandre Marcelo de Faria, Adriano Alves Monteiro e Rogério Márcio Borges Suplente Conselho Fiscal: Vander Ferreira Barros, Daniel Borges de Oliveira, Valdeci Siqueira Batista Coordenador Administrativo: Marco Antônio Ribeiro Borges Assessora Administrativa: Letticia Alves e Silva Auxiliar Administrativa: Raquel dos Reis Araújo Secretária: Dejeane Santos Parreira Corpo Jurídico: Dr. Hélio França de Almeida Dr. Nayron Cintra Sousa Dra. Stéfani Calaça Resende Dra. Andressa Camilo Martins Neres Assessoria Contábil: Jocenildo Alves Maciel Edição e Redação: Dalton Costa Diagramação: Thales Moraes Tiragem: exemplares Periodicidade: bimestral Impressão: Gráfica Formato Obs.: A Revista Sindiposto não se responsabiliza pela qualidade e/ou conteúdo dos anúncios, serviços prestados, assim como, dos informes publicitários veiculados.

5 Notas 5 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Botijões de gás dentro do prazo de requalificação devem ser identificados A Resolução ANP Nº 40/2014, que entrou em vigor no início de agosto de 2014, estabelece novas regras de comercialização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) envasado relacionadas ao atendimento das normas de requalificação quando o botijão usado sai de circulação para receber melhorias de segurança que permitam sua reutilização, como a troca da alça, da base e da válvula de segurança, teste hidrostático, repintura e colocação de plaqueta de identificação. Os revendedores de GLP que identificarem botijões que se encontram dentro do prazo de requalificação, conforme definido pela Resolução, devem sinalizá-los, na lateral do corpo, de alto a baixo, com um X em tinta de cor vermelha de forma que fique evidenciado não estar disponível para comercialização. A Resolução ANP 40 determina que é vedado ao distribuidor de GLP o envasamento e a comercialização de recipientes transportáveis de até 250kg que apresentem requisitos para requalificação. O distribuidor deverá retirar de circulação e encaminhar para requalificação esses recipientes transportáveis, de sua marca ou marca de cujo uso seja contratante, que apresentem tais requisitos. O etanol de 2ª geração O bagaço da cana-de-açúcar é a fração de biomassa resultante após os procedimentos de limpeza, preparo e extração do caldo de cana. Não é uma biomassa homogênea, apresentando variações em sua composição, assim como na sua estrutura morfológica, em função dos procedimentos de corte no campo e do processamento industrial. As matérias-primas disponíveis para hidrólise são o bagaço da cana e os resíduos da colheita, que estão disponíveis em grande volume e próximos das instalações industriais, o que resulta em um baixo custo de oportunidade. Nesta condição, o aproveitamento da cana é integral, o que permite um aumento na produção de até 40% sem necessidade de ampliar a área plantada com canavial. Os investimentos públicos e privados para o desenvolvimento dessa nova tecnologia ultrapassam os R$ 2 bilhões. O grande desafio hoje é produzir um etanol de segunda geração, que seja viável economicamente. Resolução da ANP exige adesivo com CNPJ e endereço do posto A Resolução ANP 41 foi revisada e em seu artigo 22, inciso XXII, determina a exibição de um adesivo contendo o CNPJ e o endereço completo do posto revendedor em um dos seguintes locais: - Na face frontal das bombas abastecedoras de combustível, preferencialmente entre os bicos abastecedores, a uma altura mínima de 90 centímetros e máxima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) do piso ao alinhamento superior do adesivo; ou - Em caso de não haver espaço para o atendimento à alínea a, em pelo menos uma das faces do pilar de sustentação da cobertura, a uma altura mínima de 1,00m (um metro) e máxima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) do piso ao alinhamento superior do adesivo; ou - Em caso de não haver espaço para o atendimento às alíneas a e b, em totem, afixado ao solo, localizado na entrada do posto revendedor, a uma altura mínima de 1,50 (um metro e cinquenta centímetros) do piso ao alinhamento superior do adesivo.

6 Notas 6 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Abastecer somente até o primeiro desarme da bomba No Distrito Federal já é lei, assim como em outros estados brasileiros, o que deve acontecer em breve também aqui em Goiás. É proibido abastecer além do limite automático do veículo. No começo do ano, em Santa Catarina, por exemplo, foi aprovada uma norma parecida. Também tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro projeto de lei que trata do assunto. Desde janeiro de 1989, como parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), determinado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) pela Resolução n 18/86, todos os veículos a gasolina e a álcool passaram a ter um dispositivo para controlar as emissões evaporativas de combustível. Para isso, receberam um filtro de carvão ativado que fica localizado próximo do motor e que recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação criada especialmente para esse fim. O filtro fica no interior de uma espécie de invólucro circular denominada cânister. Se o combustível ultrapassar o limite indicado no manual, poderá inundar o cânister. Com o cânister inundado, além dessa importante filtragem não acontecer, o combustível pode fazer com que os carvões desse componente se desprendam, danificando outros itens mecânicos do veículo. Inovar-Auto pode melhorar a qualidade dos automóveis brasileiros O Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto) é uma medida adotada pelo governo federal visando estimular o investimento na indústria automobilística nacional. O principal objetivo do programa é criar condições de competitividade e incentivar as empresas a fabricar carros mais econômicos e mais seguros, investir na cadeia de fornecedores e em engenharia, tecnologia industrial básica, pesquisa e desenvolvimento e capacitação de fornecedores. Em troca, empresas que produzem veículos no Brasil, as que comercializam e também aquelas que apresentarem projetos de investimento podem ter um crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais. Os critérios para obter a redução são eficiência energética (o principal), aumento da segurança dos veículos produzidos e aumento do volume de gastos em engenharia, tecnologia industrial básica e capacitação de fornecedores. Dispensa anterior à data base Em consonância com a Lei 7.238/84, o empregado dispensado 30 (trinta) dias antes da data base da categoria terá direito a uma indenização equivalente a um mês de salário bruto. Para não ter dissabores, a empresa deve evitar demissões sem justa causa nesse período, observada a projeção do aviso prévio, ainda que indenizado. Sendo assim, o último dia do aviso não poderá recair nos 30 (trinta) dias antecedentes à data base. Vale lembrar que alguns funcionários possuem aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, podendo atingir até 90 dias. Portanto, atenção às demissões dos funcionários com contratos vigentes há vários anos, cujo prazo para abstenção ao pagamento da multa é consideravelmente maior. Assessoria Jurídica ganha reforço Andressa Camilo Martins Neres é a mais nova contratada pelo SINDIPOSTO para reforçar a Assessoria Jurídica do sindicato. Formada em direito pela PUC-GO, ela atua como advogada desde 2012, acumulando experiência nas áreas de direito do consumidor, direito trabalhista e direito administrativo.

7 Hipóteses de justa causa Justa causa se caracteriza pela falta grave cometida pelo empregado, ao ponto de aniquilar a confiança e a boa-fé entre as partes, impedindo a continuidade da relação de emprego. As hipóteses de descumprimento dos deveres contratuais estão taxativamente previstas no art. 482 da CLT e devem ser cabalmente provadas pela empresa. A punição deverá ser aplicada imediatamente após a falta praticada pelo funcionário, sob pena de ter reconhecido o perdão tácito. Por isso, falhas de condutas comportamentais e as que requerem habitualidade, devem ser pré-questionadas mediante advertências e suspensões, de modo a alertar o empregado sobre a irregularidade da conduta praticada, dando-lhe outra oportunidade de se regenerar. Cumpre salientar que não há como definir um número exato de advertências e suspensões para a aplicação da justa causa, sendo necessário que se verifique a intensidade do ato faltoso para impor a sanção adequada. No entanto, se a falta cometida for manifestamente gravosa, a justa causa poderá ser imediatamente aplicada, ainda que na ausência de qualquer advertência ou suspensão. Uso de equipamento POS por contribuinte usuário de ECF Pela legislação vigente, a impressão de comprovante de crédito, de débito ou de similar referente ao pagamento efetuado por meio de cartão realizado por meio de transferência eletrônica de dados, com a utilização de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com prestação de serviços, deve ocorrer obrigatoriamente no Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Sendo assim, é vedada a utilização, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento do tipo Point Of Sale (POS), ou qualquer outro, que possua recursos que possibilitem ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na respectiva operação ou prestação. O entendimento está expresso no art.5º do Anexo XI do Decreto 4.852/97 da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz-GO). Qualquer dúvida, contatar Departamento Contábil do Sindiposto. Advogados dos sindicatos se reúnem na Fecombustíveis Aconteceu no dia 07 de novembro de 2014, na sede da Fecombustíveis, no Rio de Janeiro, mais um encontro entre os advogados de sindicatos de todo país. Representando o SINDIPOSTO GO, estiveram presentes o Dr. Nayron Cintra Sousa e a Dra. Stefani Calaça Resende, tendo sido deliberados vários temas de interesse da categoria. Preparando para 2015 O Sindiposto chama a atenção dos revendedores para que comecem a fazer suas projeções financeiras, fiscais e contábeis para 2015, lembrando que a nova convenção coletiva (2015/2016) entra em vigor no mês de março. Também solicita que os empresários mandem sugestões pelo sindiposto@sindiposto.com.br e tomem conhecimento de quando serão as reuniões e assembleias, participando mais de perto da gestão do sindicato. 7 SINDIPOSTO Janeiro/2015

8 Agenda 8 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Contabilidade na pauta No dia 27 de novembro, o presidente da Plumas Contábil, Luiz Rinaldo Lopes de Almeida, ministrou palestra em que abordou assuntos pertinentes à revenda, incluindo legislações recentemente publicadas e suas implicações para a empresa. Também tratou sobre as perspectivas para o próximo ano, oportunizando ao revendedor esclarecer dúvidas. Concorrência dos grandes varejistas O segmento de postos de combustíveis e conveniência, já há algum tempo, têm nos hipermercados concorrentes potenciais. Essa competição tende a aumentar, visto que duas grandes redes divulgaram recentemente novos negócios nessa área. O Grupo Pão de Açúcar lançou em São Paulo um novo formato de loja, similar a uma loja de conveniência, a Minuto Pão de Açúcar. É um formato forte, pois comercializa mais de 5 mil itens e tem 300 metros quadrados. O objetivo é fechar o ano de 2014 com a inauguração de 15 lojas com atendimento rápido e de qualidade. Já o Carrefour, primeiro supermercado a inaugurar postos de combustíveis no país, divulgou em julho que planeja duplicar sua rede de revenda de combustíveis no Brasil, chegando a 160 estabelecimentos até o fim de Atualização dos modelos de adesivos nos postos A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou a Resolução nº 44/2014 modificando o modelo dos adesivos referentes ao etanol e ao diesel S10. Os revendedores terão o prazo de 180 dias, contados a partir de 21 de agosto, para substituir esses adesivos, cujo tamanho mínimo é de 15cm (largura) x 20cm (altura). Para esclarecer dúvidas ou denunciar alguma irregularidade ligue Etanol O etanol deve estar límpido, isento de impurezas, e não pode apresentar coloração alaranjada Centro de Relações com o Consumidor - ANP Veículos a diesel fabricados a partir de 2012 devem ser abastecidos somente com diesel S-10. Não misture o fluido ARLA 32 ao óleo diesel. O descumprimento destas orientações causa danos ao motor. Para esclarecer dúvidas ou denunciar alguma irregularidade ligue Diesel Centro de Relações com o Consumidor - ANP

9 Troca do vale-transporte por dinheiro ou combustível A substituição do vale-transporte por pagamento em espécie não tem o condão de transmudar o caráter indenizatório do benefício, já que se destina a ressarcir gastos com o deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Este é o entendimento majoritário do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que não considera salário a substituição, desde que estipulada no instrumento coletivo da categoria e respeitados os limites legais. Salienta-se a indispensabilidade da declaração do empregado quanto ao meio de transporte utilizado, a fim de atribuir robusteza ao benefício, bem como constituir prova da sua natureza ressarcitória. O preceito se estende ao vale combustível, na modalidade ajuda de custo, desde que não exceda 50% do salário percebido, consoante artigo 458, 2º, III da CLT. Negociação sobre alíquotas de combustíveis O Sindiposto e a Secretaria da Fazenda estão discutindo as novas alíquotas de ICMS dos combustíveis. A intenção é achar uma fórmula capaz de garantir a concorrência do mercado goiano com os estados limítrofes, principalmente no caso do diesel. Já que os caminhões têm maior autonomia e, por isso, podem abastecer antes de entrarem ou após sairem do território goiano. Golpe da máquina de cartão Um novo tipo de golpe vem sendo praticado contra postos de combustíveis. Na hora de efetuar o pagamento, os golpistas aproveitam qualquer distração do atendente, para substituir a máquina de cartão do posto por um terminal de outro estabelecimento. Feito isso, todo movimento realizado pelo equipamento substituído passa a ser creditado em outra conta bancária, gerando prejuízo ao revendedor. Esse golpe é difícil de ser notado, pois geralmente o empregado não confere o recibo gerado após o pagamento. Postos de Minas Gerais vêm passando por esse problema. Por isso, é importante conferir sempre os equipamentos de cobrança do estabelecimento e comprovar sua autenticidade. Alguns revendedores, por segurança, adotaram também a prática de efetuar o pagamento das bombas na loja de conveniência. É importante ficar atento também aos técnicos de operadora de cartão. Só permita a troca de máquinas por pessoas autorizadas e quando for solicitado o profissional. E verificar sempre o número do CNPJ e o nome do estabelecimento nos comprovantes de venda. Etanolduto passará por Goiás Entrou em fase de testes e deve começar a operar comercialmente em breve, um duto que transportará etanol do polo produtor nas usinas de cana-de-açúcar, em Ribeirão Preto (SP), para Uberaba (MG). O etanolduto inaugurado no ano passado, que liga Ribeirão a Paulínia (SP) ganhou esse novo trecho, que chega a Minas Gerais. Durante a fase de testes, o etanolduto opera com metade da capacidade, e em vez de etanol, é utilizada água. O duto entre Ribeirão Preto e Uberaba tem 145 quilômetros de extensão e o sistema de transporte possui quatro tanques, cada um com 6 mil metros cúbicos. Quando pronto, o canal orçado em R$ 7 bilhões ligará cinco estados brasileiros e terá 1,3 mil quilômetros de extensão, com capacidade para transportar 20 bilhões de litros por ano. Até o momento passa por 11 cidades, e quando estiver pronto, o etanolduto ligará 45 cidades, passando pelos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais, até chegar aos portos de São Sebastião (SP) e do Rio de Janeiro, onde o combustível será exportado em navios.

10 10 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Posto feminino chama atenção Há muitos anos as mulheres vêm tomando espaços que antes eram considerados masculinos no mercado de trabalho. Oficinas mecânicas, metalúrgicas, o ramo de construção, são alguns exemplos. As pessoas acabam se surpreendendo porque geralmente são trabalhos mais braçais, e às vezes tira um pouco da feminilidade delas. Nos postos de combustíveis não é diferente. Já é comum ver mulheres frentistas em vários postos pelo Brasil. A profissão que antes era comum para homens está cada vez mais ganhando um cenário diferente. Em Praia Grande, no litoral de São Paulo, as mulheres estão por todos os cantos de um posto de combustíveis. Elas atuam tanto na loja de conveniências como no cargo de frentistas. Essa invasão começou há pouco mais de dez anos, quando os donos da unidade resolveram oferecer um diferencial no atendimento e decidiram pela delicadeza feminina. Esse posto possui 10 frentistas mulheres, que são responsáveis por todo o atendimento. Mesmo vestindo roupas pesadas e sapatos apertados, elas não perdem a vaidade do dia a dia. Com cabelos produzidos, tiaras, maquiagem e muita simpatia, as frentistas se enquadram no lema da empresa, que é estar sempre bem arrumada. O que contraria a ideia de que mulheres que trabalham em profissões, antes consideradas masculinas, não são vaidosas. O posto feminino foi uma surpresa tão agradável para a chefia que outra unidade da rede, também em Praia Grande, adotou o mesmo esquema de trabalho com mulheres. Livros Fiscais podem ser autenticados pela internet Desde o dia 15 de outubro de 2014, o contabilista pode autenticar os Livros Fiscais pela internet, no acesso restrito no site da Secretaria da Fazenda (Sefaz). Até agora, a autenticação só podia ser feita nas Delegacias Regionais de Fiscalização e Agências Fazendárias. O serviço foi implantado pela Gerência de Informações Econômico-Fiscais para dar mais comodidade ao contribuinte no cumprimento de obrigações acessórias, já que ele não precisará mais se deslocar até uma unidade da Sefaz para autenticar os livros. A mudança faz parte do projeto de desburocratização do atendimento ao contribuinte que está sendo implantado pela pasta. Conforme a legislação, a autenticação dos Livros Fiscais escriturados por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD) deve ser feita dentro de 30 dias contados da data do último lançamento feito em uma das seguintes ocorrências: atingir o limite de 500 folhas, encerrar o exercício de apuração, cessar o uso do SEPD ou iniciar o uso da Escrituração Fiscal Digital - EFD. No caso de Livros escriturados manualmente, a autenticação deve ser feita previamente. Para acessar o serviço, basta clicar no item Autenticação de Livros Fiscais no acesso restrito do site No local também será disponibilizado o Manual do Sistema de Autenticação de Livros Fiscais. Qualquer dúvida, contatar o Departamento Contábil do Sindiposto. Prazo de exclusão de nome de credor em cadastro de inadimplentes Quitada a dívida, o credor deve providenciar a exclusão do nome do devedor dos serviços de proteção ao crédito em prazo não excedente a cinco dias, contados do efetivo pagamento. A retirada intempestiva da lista de inadimplentes poderá garantir ao credor indenização por danos morais, mesmo que não haja prova do prejuízo sofrido. Normatização interna Considerando que o cotidiano das empresas faz surgir inúmeras situações alheias à sistematização da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), recomenda-se a feitura de um regulamento interno, respeitado o disposto no art. 444 da CLT. Esse documento determina a postura que se espera do empregado para a empresa, abordando obrigações comuns a todos os colaboradores, práticas não pertinentes, horário, segurança, cheque, higiene, penalidades e disposições gerais. Não obstante, para atribuir validade às normas internas, é imprescindível a assinatura de todos os colaboradores ativos, com fornecimento de cópia a cada um deles, mediante recibo de entrega. O documento, que passa a integrar o contrato de trabalho, poderá ser decisivo na manutenção da justa causa.

11 fb.com/youtoocomunicacao Chegou a Goiás A melhor solução em Arla 32. Chegou em Goiás a melhor solução de Arla32. Produto à pronta entrega em embalagens de 20 e 1000 litros. Também a Solução completa para postos de abastecimento à Granel. Montamos seu sistema de abastecimento e fornecemos o Arla32 em caminhões tanque, completamente dedicados ao correto transporte do produto. Montamos o sistema de armazenagem e abastecimento em postos privados e em postos comerciais de rodovia. Atendemos qualquer bandeira. O Arla32 Air1 é da Yara, a maior empresa de fertilizantes e Arla32 do mundo. Consulte nossos vendedores! CENTRAL DE VENDAS Goiás (62) Mato Grosso (65) São Paulo (11) Soluções em abastecimento e filtragem.

12 12 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Novos associados Auto Posto Boca de Lobo Endereço: Rodovia JK, Km 146, S/N, Jardim Goiás, Pires do Rio Poprietários: Maria Adelina, Leonardo José Silveira, Eugênio Anízio Silveira e Carlos Eduardo Torquatro Auto Posto Cadillac Endereço: Av. São Paulo, esquina com Rua 3, Qd. 02, Lt. 17 a 34, Vila Real, Aparecida de Goiânia Proprietário: Fábio da Silva Posto do Cerrado Endereço: Rua Ananias Vergínio Moreira, S/N, Qd. 06, Lt. 13, Setor Central, Rio Quente Proprietários: Marilene Avila de Jesus e Marcelo Carneiro Silva NOVIDADE Agora seu pedido poderá ser enviado pelo site Revenda em sua loja de Conveniência ou em seu Restaurante os Salgados Empadão Goiano. Produtos congelados temos salgados assados, fritos, pão de queijo e o verdadeiro Empadão Goiano PEÇA AGORA

13 Auto Posto WK Endereço: Av. Brasil, nº 675, Setor Central, Ceres Proprietários: Breno Siqueira de Ávila Costa e Karine Siqueira de Ávila Costa 13 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Auto Posto Dimag Endereço: Av. Brasil, nº 675, Setor Central, Ceres Proprietários: Breno Siqueira de Ávila Costa e Karine Siqueira de Ávila Costa Posto ADM 01 Endereço: Rua Victor Esselim, Qd. 04, Lt. 1A, 1B, 2 e 17, Loteamento Mansões Goianas, Goiânia Proprietárias: Maria Augusta Morais de Melo e Thatiane Almeida Bently Carneiro

14 Entrevista 14 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Fernando Ganzer Infrações sob controle no setor de combustíveis A Gerência de Combustíveis é um setor da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz) responsável pela fiscalização e monitoramento do mercado de combustíveis em Goiás. O trabalho da equipe, formada por 43 auditores fiscais, 23 agentes fazendários e oito colaboradores terceirizados, abrange as seguintes áreas: indústrias de biocombustíveis (etanol e biodiesel), indústrias de lubrificantes e de asfaltos, refinarias, distribuidoras, revenda varejista e contribuintes de outras unidades da federação que realizam remessas de combustíveis e lubrificantes para Goiás. Além das atividades de monitoramento e auditoria, a Gerência operacionaliza regimes especiais nas bases de distribuição de combustíveis, com a presença constante de agentes da Sefaz verificando as entradas e saídas de mercadorias, acompanhando os estoques e realizando deslacração e lacração diária dos tanques onde são armazenados os combustíveis. Em entrevista à Revista do SINDIPOSTO, o gerente de Combustíveis da Sefaz, Fernando Ganzer, fala sobre infrações no mercado e sobre as vendas de combustíveis no Estado.

15 Como se comportou o mercado de combustíveis em Goiás em 2014? Houve crescimento nas vendas? Os dados de janeiro a setembro, divulgados pela ANP, confirmam que o mercado goiano continua em bom ritmo de crescimento. No período o volume total comercializado cresceu 7% ante o mesmo período do ano anterior, superando a variação observada no país, que foi de 5,5%. Qual foi o crescimento (ou queda) nas vendas por tipo de combustível? O melhor desempenho foi do etanol hidratado, acumulando um crescimento de 10,5% no volume comercializado. A gasolina alcançou crescimento de 8,3% e o óleo diesel, 6,4%. Na avaliação do Sr. o que determinou o crescimento (ou queda) nas vendas de cada tipo de combustível? Observa-se um avanço expressivo do consumo de etanol hidratado sem prejuízo de um forte crescimento no consumo de gasolina. A nosso ver, este resultado decorre, basicamente, do aumento da frota em circulação. Quanto ao óleo diesel, a variação positiva está ligada principalmente ao desempenho da economia goiana, que cresce acima da média nacional, e Os dados de janeiro a setembro confirmam que o mercado goiano continua em bom ritmo de crescimento à utilização intensa de termelétricas ao longo do ano corrente. Houve crescimento no número de fraudes no setor de combustíveis? No tocante ao monitoramento e fiscalização do cumprimento das obrigações tributárias, não observamos aumento nas infrações detectadas. Quais foram os casos de fraude que mais ocorreram? Buscamos agir prontamente em todas as infrações tributárias detectadas o que, além de dever de ofício, é uma forma de promover o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias e o exercício regular da atividade econômica. A grande maioria das situações detectadas não são fraudes propriamente ditas, mas casos em que o contribuinte não cumpre de forma adequada o estabelecido na legislação tributária, dentre os quais, por exemplo, chamaram a atenção algumas: percebe-se que um número significativo de contribuintes ainda não está plenamente adaptado à Escrita Fiscal Digital - EFD, pois não é incomum a omissão da apresentação do arquivo digital ou a sua apresentação com informações incompletas ou incorretas; há contribuintes que não estão dando o tratamento tributário adequado ao produto ARLA 32, causando, assim, omissão de pagamento do ICMS relativo a esta mercadoria, cuja apuração e pagamento também cabe ao revendedor varejista, segundo a legislação vigente. Há alguma ação prevista para combater essas fraudes, além da fiscalização rotineira que a superintendência já faz? O monitoramento e a fiscalização do setor são tarefas rotineiras desta Gerência e as infrações detectadas no ano em curso estão sendo consideradas na elaboração do plano de ação a ser implementado em SINDIPOSTO Janeiro/2015

16 Qualificação 16 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Sindiposto realiza cursos sobre a NR 20 Norma regulamentadora exige que empresas participem de cursos de capacitação Curso NR20 em Catalão Curso NR20 em Jataí Curso NR20 em Nova Glória Buscando oferecer apoio à revenda no cumprimento do que determina a NR 20, norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em vigor desde março de 2012 que trata sobre segurança e saúde no trabalho com líquidos inflamáveis e combustíveis, de agosto a novembro o SINDIPOSTO realizou oito cursos. A NR 20 traz em seu texto questões que não eram compreendidas pela norma como, por exemplo, o estabelecimento de diretrizes básicas para a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. As novidades da norma e a sua complexidade foram o que determinou a necessidade da participação das empresas em cursos de capacitação, visando o seu cumprimento com maior facilidade. É uma exigência do MTE. Os primeiros cursos foram realizados na sede do Sindiposto nos dias 12 e 21 de agosto. No dia 17 de setembro foi ministrado outro curso na Câmara Municipal de Pires do Rio. Em seguida, no dia 03 de outubro, o curso aconteceu na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Catalão. No dia 31 de outubro foi a vez de Nova Glória, onde o curso foi realizado na Câmara Municipal da cidade. Em novembro, foram realizados três cursos: na Asso-

17 ciação Comercial e Industrial de Jataí, no dia 10; na Câmara Municipal de Paraúna, no dia 21 e encerrando o ciclo na sede do Sindiposto, no dia 26. MTE não aceita treinamento à distância Uma empresa vem oferecendo, por meio de s marketing enviados aos revendedores, o treinamento à distância (EAD/online) no processo de implantação da Norma Regulamentadora nº 20 (NR-20), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essa empresa afirma que possui certificação reconhecida pelo MTE. No entanto, membros do Ministério esclareceram em reunião com a Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT) da NR-20, que esse tipo de capacitação não está aprovado e não foi submetido ao crivo do MTE. Portanto, somente serão aceitos no ato da fiscalização, cursos presenciais como os que estão sendo oferecidos pelo SINDIPOSTO. Curso NR20 em Paraúna Curso NR20 em Pires do Rio 17 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Empresa Certificada compromisso com o meio ambiente SASC TEL:+55(27) (33) / comercial@construtorabr.com.br

18 Legislação 18 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Lei do descanso pode sofrer alterações Projeto é motivo de controvérsias. Boa notícia é que os postos de combustíveis são considerados, dentre outros estabelecimentos listados, como locais de repouso dos caminhoneiros. A Lei do Descanso deverá sofrer mudanças com o Projeto de Lei (PL) 4246/2012 em tramitação na Câmara dos Deputados. Algumas delas já são motivo de controvérsias. A alteração no horário de trabalho do motorista, que poderá se estender para 12 horas, e o aumento de quatro pra cinco horas e meia ininterruptas de direção são considerados um retrocesso. Em relação aos pontos de parada, o novo texto tem boas perspectivas, principalmente para os postos de combustíveis, que são considerados, dentre outros estabelecimentos listados, como locais de repouso aos caminhoneiros. Na realidade, os postos de combustíveis já cumpriam essa função de parada, e está sendo defendido que os revendedores tenham o direito de cobrar o estacionamento, pois existe um alto investimento por trás da infraestrutura: estacionamento pavimentado e fechado, segurança, instalação de câmeras, vigilantes, iluminação, além de banheiros, lanchonetes e restaurantes. Os custos tanto para a criação da infraestrutura, quanto para sua manutenção são elevados. Por isso, está sendo sugerido auxílio ao setor com a oferta de linhas de crédito. O governo deverá publicar uma lista com os pontos que atendem as condições mínimas do Ministério do Trabalho e Emprego, principalmente quanto à higiene e segurança. Os estabelecimentos que pretendem oferecer ponto de parada terão que pedir sua inclusão nessa lista. Haverá identificação e cadastramento, de acordo com o novo texto, dos pontos de

19 paradas e locais para espera, que atendam a esses requisitos. Ainda não se sabe em quais condições se dará a oferta de crédito e se realmente irá auxiliar empresários dispostos a investir em infraestrutura para receber os caminhoneiros. As adaptações estão sendo realizadas com recursos próprios por enquanto. Por isso, os postos de menor porte acabam impedidos de ter uma boa infraestrutura, ou fazer mudanças na atual, devido ao alto custo dessas reformas. Mesmo com as controvérsias, a nova Lei é importante. O revendedor era visto como vilão, mas com as discussões, foi possível perceber a dificuldade de se oferecer uma parada confortável para os motoristas. Essa é a oportunidade dos postos de combustíveis, já considerados um grande apoio, para se transformar de posto de serviço para ponto de apoio. O revendedor tem que estar atento também à concorrência das concessionárias de rodovias. Deve avaliar se está num ponto que tem fluxo de caminhões, se não vai ter vizinho próximo que fará os investimentos. Há mercado para todos, mas é preciso planejamento. Há previsão das concessionárias das rodovias implantarem pontos de descanso. É possível que elas façam parcerias com os postos, mas a tendência é que as concessionárias instalem esses pontos e o custo passe para o pedágio. O trecho do projeto de lei que trata sobre a jornada de trabalho também gerou discussão. De acordo com estudos, após quatro horas de direção contínua, o motorista vai perdendo os reflexos e sua capacidade de reação é equivalente a de um condutor alcoolizado. A possibilidade de dois motoristas dividirem a mesma cabine e as horas de sono dentro do veículo em movimento serem consideradas horas de descanso, com direito a dormir com o veículo parado, a cada 72 horas é apontada como um retrocesso. Outra mudança foi a redução do tempo de descanso entre as jornadas, que diminui de onze para oito horas. Nessas oito horas, o motorista deve preparar o veículo para o dia seguinte, tomar banho, fazer sua refeição, falar com a família e dormir. Esse descanso é relativo. A novidade é o artigo 5, que torna obrigatório o exame toxicológico no período mínimo de 90 dias, específico para substâncias psicoativas que causam dependência ou comprometam a capacidade de direção. O PL 4246/2012 deve seguir para a última etapa da votação na Câmara dos Deputados e, se aprovado, segue para sanção presidencial.

20 Meio ambiente 20 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Caixa separadora: preservação e mais segurança para a população As normas dos órgãos ambientais exigem esse equipamento e sua manutenção constante A caixa separadora é uma unidade de pré-tratamento de efluentes provenientes da pista de abastecimento, da troca de óleo e do lava-jato do posto de combustível. Ela pode ser feita de concreto ou de plástico e é um equipamento formado por módulos: um anterior para sedimentação e um posterior para a separação da fração oleosa. É no segundo módulo que ocorre a separação da parte oleosa da água. As normas dos órgãos ambientais exigem esse equipamento e sua manutenção constante para que os revendedores não recebam autuações e, claro, para contribuir com a preservação do meio ambiente e a segurança da população. A escolha do material da caixa separadora depende do tipo de projeto, da necessidade do posto e da disponibilidade financeira do revendedor. As caixas feitas de concreto são mais baratas, geralmente, mas deve haver uma atenção maior na hora da instalação. Já as caixas feitas de polímeros são mais caras, mas são mais simples de serem instaladas. O importante é a verificação da qualidade dos efluentes do posto e se esses estão sendo lançados na natureza dentro dos padrões ambientais. A limpeza deve ser feita regularmente. Para postos que possuam a caixa separadora apenas para o abastecimento, a manutenção pode ser feita duas vezes por ano. Porém, se o posto faz o abastecimento e oferece também lava-jato, o ideal é que a limpeza seja feita a cada três ou quatro meses, de acordo com o volume de resíduos gerado. Quanto mais partículas ou sujeira na caixa, menor sua eficiência. Se o cuidado é constante, não há com o que se preocupar. É importante também cuidar da limpeza das canaletas, estruturas impermeáveis instaladas nas bordas da área de abastecimento, que têm a finalidade de receber os líquidos gerados, eventualmente contaminados com combustíveis e óleos, e encaminhá-los para a caixa separadora. Essa limpeza deve ser feita diariamente, para que não ocorra alagamento ou entupimento das saídas. FRENTISTA TREINADO EM ATENDIMENTO E VENDAS COM NR-20? SOLICITE GRATUITAMENTE ESTE FUNCIONÁRIO PARA SEU POSTO TREINE SUA EQUIPE, SOLICITE UM ORÇAMENTO Av. Perimetral c/ Hornestino Guimarães, nº 1044 sala 19 em Frente à Fáb. Pit Bull - Próx. ao Terminal. Campinas - Goiânia

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22 Qualidade 22 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Não conformidade do combustível brasileiro atinge índices de excelência Indices vêm caindo, e em 2013, chegaram a 1,3%, padrão de países desenvolvidos Com patamares de avaliação comparados aos dos Estados Unidos e Europa, o Brasil hoje possui um dos melhores combustíveis do mundo. Por meio de uma legislação mais rigorosa, a adulteração foi combatida pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), pelo Ministério Público e pela própria população, que fiscalizou o produto que era colocado em seu veículo. A pena pra quem vende ou revende derivados de petróleo ou gás em desacordo com as normas legais vai de um a cinco anos de detenção. As principais não conformidades encontradas envolvem o percentual de etanol na gasolina comum, o aspecto e ponto de fulgor do óleo diesel e o teor alcoólico e massa específica do etanol. Os índices de não conformidades nas análises feitas por todo o Brasil apresentaram uma queda substancial. Isso se deve à conscientização de empresários, e à fiscalização e penas aplicadas. É interessante agora, começar a ressaltar o que é adulteração, diferenciando-a de não conformidade. A adulteração realizada com intenção deve ser diferenciada de um cisco no combustível, que ocorreu no processo de transporte e armazenamento do combustível. Em 2000 o número de não conformidade no Brasil era de 12,5% das amostras coletadas. De lá pra cá, os índices vêm caindo, e em 2013, chegaram a 1,3%, padrão de países desenvolvidos, o que sinaliza uma queda de aproximadamente 90% em 13 anos. As fiscalizações se tornaram rotineiras nos postos, com a criação de forças tarefas da ANP em conjunto com outros órgãos no país. Isso trouxe uma rotina também de atenção e cumprimento da Lei por parte dos revendedores. Porém, ainda existem pontos a serem erradicados, como a sonegação de impostos e quadrilhas especializadas em roubos de combustíveis. O cenário é muito promissor para o setor, e para mantê-lo, é preciso atenção e compromisso em todos os segmentos, desde as distribuidoras até o posto revendedor. Mas o Brasil pode se orgulhar de ter uma categoria que comercializa produtos de qualidade, que é a revenda de combustíveis.

23 Combustíveis Testes verificam se motores suportam aumento do percentual de etanol na gasolina A frota de carros flex nacional está pronta para aumentar o nível da mistura de 25% para 27,5% 23 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Foi aprovada em setembro pelo Senado a medida que eleva o percentual da mistura de etanol na gasolina, que agora aguarda a sanção presidencial para entrar em vigor. A proposta é de aumentar o nível da mistura de 25% para 27,5% desde que fique constatada a sua viabilidade técnica. A frota de carros flex nacional, que em 2013 chegou a 20 milhões de veículos, está pronta para a adição de 27,5% na mistura de etanol na gasolina. Não há unanimidade sobre o assunto. Há quem afirme que a mudança do percentual de etanol na gasolina pode trazer diversos problemas ao motor dos veículos movidos somente a gasolina. Outros afirmam que esses motores estão calibrados para suportar até 30% de etanol. O utilizado hoje é de 25% e alguns especialistas analisam que o adicional de 2,5% traz prejuízos. Para os motores flex não há prejuízos, pois aceitam os dois tipos de combustível. O resultado dos testes conduzidos pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) a respeito do aumento da mistura de etanol anidro na gasolina já foi recebido pelo governo. A possibilidade de aumento da mistura está prevista na Medida Provisória 647/2014, aprovada em 2 de setembro pelo Senado. A realização dos testes foi uma exigência da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que teme perda de rendimento nos motores de alguns veículos, principalmente aqueles abastecidos somente com gasolina.

24 Combustíveis 24 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Gasolina comum será aditivada A partir de primeiro de julho de 2015, apenas a gasolina que esteja dentro da especificação da Resolução ANP 40/2013 poderá ser comercializada pelas distribuidoras aos revendedores. De acordo com a Resolução 40/2013 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Óleo Combustível (ANP), a gasolina comum comercializada em todo o território nacional deverá conter detergente dispersante registrado junto à agência, em concentração igual ou superior ao teor mínimo informado em seu formulário de registro. Ou seja, toda gasolina vendida do Brasil, a partir de primeiro de julho de 2015, terá um mínimo de aditivação. Essa alteração gera desconforto e muitas dúvidas para a adequação, mesmo que não implique em mudanças tão significativas para os revendedores. Os dois tipos ainda existirão nas bombas: Gasolina Comum e Gasolina Aditivada. No entanto, ambas terão melhor qualidade em relação ao que é comercializado atualmente. A mudança, segundo a ANP, vem para atender à evolução tecnológica dos motores e, principalmente, oferecer um produto menos nocivo ao meio ambiente, uma vez que a gasolina vai reduzir as emissões de gases poluentes, melhorando a qualidade do ar. Isso se deve à nova composição mínima exigida com menos enxofre, bem como à inclusão do limite de teor de fósforo e ao aumento do limite do período de indução. Aproveitando esse momento do mercado, distribuidoras lançaram novos tipos de gasolinas, apostando em tecnologia e prometendo alto desempenho. A BR, por exemplo, lançou em julho a Petrobras Grid, novo combustível que teve R$85 milhões em investimentos por parte da empresa e demandou mais de horas de testes em seu Centro de Pesquisa. A nova gasolina incorpora um pacote de detergentes, dispersantes e um aditivo modificador de atrito, especialmente desenvolvidos para o mercado brasileiro, que proporcionam máxima eficiência e proteção do motor. A distribuidora ALE oferece ao consumidor dois tipos de gasolina aditivada a ALE Plus e a ALE Premium. E a Shell tem sua opção, a Shell V-Power Nitro, que foi desenvolvida pelos cientistas da Shell em parceria técnica com a equipe da Ferrari de Fórmula 1. Elaborada com tecnologia exclusiva, possui um agente redutor de fricção projetado para reduzir o atrito entre as peças móveis do motor que entram em contato com o combustível, o que auxilia a revitalizar o funcionamento do motor do carro, promovendo um melhor aproveitamento da energia gerada pelo combustível. A ANP esclareceu que os revendedores poderão comercializar a gasolina comum que ainda possuírem em estoque. A partir de primeiro de julho de 2015, apenas a gasolina que esteja dentro da especificação da Resolução ANP 40/2013 poderá ser comercializada pelas distribuidoras aos revendedores. Além de ser menos nociva ao meio ambiente, ela terá também menos impacto na saúde de quem manuseia o combustível, pois haverá a redução de componentes químicos como o benzeno. Além disso, o posto oferecerá um produto de melhor qualidade para o seu cliente. Portanto, só existem melhorias com a resolução entrando em vigor. É maior qualidade de gasolina para todo o setor e para os clientes.

25 Mercado Mudança de bandeira não é tão simples Algumas distribuidoras solicitam prazos que chegam a até seis meses para embandeirar um posto que se desvinculou de outra distribuidora 25 SINDIPOSTO Janeiro/2015 A alta concentração no setor de distribuição de combustível, nas mãos das bandeiras BR (Petrobras), Ipiranga, Shell e Ale, mantém a concorrência reduzida, gerando pouca competitividade. Isso faz com que o revendedor opte por ficar sem marca (bandeira branca) ou trocar de bandeira quando houver necessidade, contanto que não haja impedimento contratual ou pendência com a distribuidora. O que ocorre é que nessa busca de um melhor custo/benefício, muitos proprietários de postos de combustíveis encontram dificuldades para mudar de bandeira. Algumas distribuidoras solicitam prazos para embandeirar um posto que se desvinculou de outra distribuidora que chegam a até seis meses. Período em que esse posto deve permanecer como bandeira branca. Essa prática não deveria ocorrer, até porque além de prejudicar o revendedor, prejudica também todo o setor, uma vez que desestimula a mobilidade dos postos entre as distribuidoras. Se houver insistência nessa conduta por parte da distribuidora, o revendedor pode procurar a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apresentar uma reclamação formal. O melhor jeito de evitar problemas na hora de tentar a troca de bandeira é a atenção ao contrato. Observe e analise o contrato antes de assiná-lo. Veja se vale a pena tomar em comodato equipamentos da distribuidora, pois ao final do contrato o posto deve devolver todo o equipamento para poder começar a adquirir combustível de outras distribuidoras. Isso tudo gera custo que pode ser evitado. Além disso, garantias como alienação fiduciária de bem imóvel, podem levar à perda do imóvel em eventual inadimplência. Se o contrato é assinado com termos que sejam convenientes ao revendedor, a negociação ao final do contrato fica mais tranquila, e uma eventual troca de bandeiras pode ser facilitada.

26 Fiscalização 26 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Principais motivos de infração e interdições nos postos A fiscalização do abastecimento não se restringe aos agentes revendedores, embora com estes as ações sejam mais frequentes A Superintendência de fiscalização do Abastecimento (SFI) está presente por todo o país, distribuindo-se pelas regiões de acordo com a situação de cada mercado. Em todo o território nacional, existem 7855 ações de ficalização, como o Programa de Qualidade dos Combustíveis (PMQC). A fiscalização do abastecimento não se restringe aos agentes revendedores, embora com estes as ações sejam mais frequentes. Os segmentos de distribuição de GLP e de produção do etanol são destaque, por exemplo, quando se trata do número de infrações por ação, com porcentagens superiores a 60%. O agente de fiscalização aplica o auto de infração, interdita o estabelecimento e apreende os produtos não conformes ao constatar o não atendimento à legislação vigente. Todas as ações e medidas tomadas devem estar descritas no Documento de Fiscalização. As principais motivações de infrações para o revendedor de combustíveis são: não possuir documento e habilitação (outorga); construir ou operar instalações e equipamentos em desacordo; não prestar informações ao consumidor; comercializar produto não conforme com a especificação; não cumprir notificação; não atualizar dados cadastrais na ANP; não atender às normas de segurança, entre outros. A ANP vem firmando parcerias com novos conveniados na tentativa de incrementar a efetividade no combate às irregularidades do mercado. A participação no primeiro semestre de 2014, no que diz respeito às ações realizadas, foi de 3,7%. Nesse mesmo semestre houve a realização de forças-tarefa de sucesso em treze estados brasileiros e mais o distrito federal, contando com parceiros como o PROCON e o INMETRO. As resoluções publicadas nos últimos anos aumentam a qualidade do serviço no país. A fiscalização e execução de autos e multas solidificam essa melhoria.

27 Agenda 27 SINDIPOSTO Janeiro/2015

28 Artigo 28 SINDIPOSTO Janeiro/2015 Ação anulatória na Justiça Federal pode evitar cassação do registro A Lei de 26 de outubro de 1999, que dispõe sobre a fiscalização das atividades relativas ao abastecimento nacional de combustíveis, prevê além da aplicação da pena de multas, a cassação do registro, quando o posto revendedor praticar e reincidir nas condutas previstas no seu artigo 10, no prazo de dois anos entre uma e outra. (Ver Lei 9.847/99 e a Resolução ANP 08 de 17/02/2012). Tal resolução regulamentou a aplicação da reincidência, motivo pelo qual, a partir de 2012, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) passou a aplicar a pena de cassação que, inclusive, já foi aplicada em posto revendedor no Estado de Goiás. A reincidência que mais ocorre é em relação às infrações previstas nos incisos VIII e XI, do artigo 3º, da Lei 9.847/99. O inciso VIII, refere-se basicamente à o simples pagamento da multa não tem o poder de impedir a ocorrência da reincidência ausência do adesivo referente à periculosidade do combustível. O inciso XI, refere-se à qualidade, quantidade e falta de informação à respeito do combustível ou produto comercializado. Muitos postos autuados pelos motivos acima podem ter o registro cassado, haja vista que o simples pagamento da multa não tem o poder de impedir a ocorrência da reincidência e, consequentemente, a aplicação da pena de cassação do registro. Uma das maneiras de evitar a reincidência é entrar com ação anulatória perante a Justiça Federal, pois enquanto a mesma não for julgada, a ANP não pode aplicar a reincidência. Para maiores informações, procurar nosso Departamento Jurídico. Hélio França de Almeida Dep. Jurídico Sindiposto-GO GRÁFICA

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