CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA WELLYDA GONZALES FERREIRA ADORNO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA HOTELEIRA LINS/SP 2º SEMESTRE/2014

2 1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA WELLYDA GONZALES FERREIRA ADORNO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA HOTELEIRA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra, para obtenção do Título de Tecnólogo(a) em Logística. Orientador: Prof. Me. Euclides Reame Junior LINS/SP 2º SEMESTRE/2014

3 2 WELLYDA GONZALES FERREIRA ADORNO PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA HOTELEIRA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antonio Seabra, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Tecnólogo(a) em Logística sob orientação do Prof. Me. Euclides Reame Junior. Data de aprovação: / / EUCLIDES REAME JUNIOR Orientador SILVIO RIBEIRO Examinador 1 SANDRO DA SILVA PINTO Examinador 2

4 3 PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA HOTELEIRA Wellyda Gonzales Ferreira Adorno¹; Me. Euclides Reame Júnior ² ¹ Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra - Fatec, Lins-SP, Brasil ² Docente do Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade de Tecnologia de Lins Prof. Antônio Seabra - Fatec, Lins-SP, Brasil. RESUMO Uma característica intrínseca ao setor hoteleiro é a sazonalidade a que está exposto, resultado do nível de procura por hospedagem, que tem picos e quedas de utilização em determinados períodos, em geral denominados de alta, média e baixas temporadas. Assim, como a constante variação de demanda, surge a necessidade dessas empresas se prepararem e se aprimorarem cada vez mais com ferramentas e técnicas de gestão que auxiliem na execução das atividades otimizando os recursos a fim de facilitar o fluxo de materiais, o abastecimento de mercadorias, e melhor atender os consumidores. O sucesso do setor hoteleiro depende de uma boa gestão e do controle eficaz de seus estoques frente aos seus desafios de incerteza de demanda. Com base nisso, esse artigo foi desenvolvido com o objetivo descrever de forma geral, um enfoque básico sobre a ciência logística e entender como é operacionalizada a gestão de estoque pela empresa Blue Tree Park Lins. Partindo-se de uma revisão bibliográfica, posteriormente realizou-se um estudo de caso com um roteiro de pesquisa em forma de questionário. Os resultados demonstraram a constante preocupação dos gestores que estão diretamente envolvidos na área. Palavras-chave: Logística, Gestão de estoque, demanda. ABSTRACT An intrinsic feature of the hotel industry is seasonality to which it is exposed, of the level of demand for housing, which has peaks and use of falls in certain periods, usually called high, medium and low seasons. Thus, as the constant change in demand, there is the need for these companies to prepare and increasingly hone with tools and management techniques to assist in the execution of activities optimizing resources in order to facilitate the flow of materials, the supply of goods and better serve consumers. The success of the hotel industry depends on good management and effective control of their inventory in front of their demand uncertainty challenges. Based on this, this article was developed with the objective to describe generally a basic focus on logistics and understand how science is operationalized inventory management by the company Blue Tree Park Lins. Starting is a literature review, then there was a case study with a research roadmap in the form of a questionnaire. The results demonstrated the constant concern of managers who are directly involved in the area. Keywords: Logistics, inventory management, demand.

5 4 INTRODUÇÃO Desde os tempos mais remotos, o homem tem usado diferentes recursos, como alimentos e ferramentas, para apoiar a sua sobrevivência e desenvolvimento. Esses recursos precisavam ser guardados ou estocados de forma correta e depois distribuídos para utilização. Assim, o conceito de estoque é de fácil entendimento por parte de todas as pessoas. Entende-se como sendo algo que precisa ser guardado para atender determinadas necessidades. Porém para que esse cenário seja útil é necessário gerenciá-lo para que assim tenha uma distribuição física eficaz. Portanto, a utilização de ferramentas para saber quando estocar ou comprar, quais os produtos estocados por ordem de importância, qual a melhor forma de estocagem se fazem necessárias. Assim, a gestão ou gerenciamento de estoques (GE) é um conceito amplamente difundido, estando presente em praticamente todo o tipo de empresas, até mesmo na vida cotidiana das pessoas. No ambiente empresarial, se por um lado baixos níveis de estoque podem levar a perdas de economias de escala e altos custos de falta de produtos, por outro lado o excesso de estoque representa custos operacionais do capital empatado. Encontrar um ponto de equilíbrio nessa situação é em geral uma tarefa simples. Diante do contexto apresentado, este artigo tem por objetivo descrever de forma geral um enfoque básico sobre a ciência logística, enfocando a distribuição física de produtos. Especificamente o objetivo do trabalho delimita-se em quais as formas ou técnicas que uma empresa do setor hoteleiro utiliza para gerenciar seus estoques. Para tanto é apresentada uma revisão bibliográfica sobre os conteúdos citados anteriormente e em seguida foi realizado um estudo de caso com levantamento na empresa estudada em forma de questionário. 1. LOGÍSTICA A literatura universal descreve as origens da logística dentro do âmbito militar. Com o passar dos anos, seus fundamentos foram assimilados e incorporados pelas empresas. Em princípio, seu foco era o transporte, porém com a evolução dos negócios globalizados, ela se tornou indispensável em assuntos como armazenamento, distribuição, suprimentos, controle de fluxos de materiais e serviços, como também de informações. Assim, a logística empresarial (LE) procura desenvolver melhor nível de serviços de distribuição aos clientes, através de planejamento, organização e controle efetivos para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos (BALLOU, 1993). Ainda conforme o mesmo autor, a logística é um processo capaz de disponibilizar bens e serviços onde e quando os consumidores quiserem adquirilos. Segundo Novaes (2007, pag.13) É a logística que dá condições reais de garantir a posse do produto, por parte do consumidor, no momento desejado. Na visão de Fleury, Wanke e Figueiredo (2009, pag. 29) [...] mudanças econômicas vêm transformando a visão empresarial sobre Logística, que passou a ser vista não mais como uma simples atividade operacional, um centro de custos, mas sim como uma atividade estratégica, uma ferramenta gerencial, fonte potencial de vantagem competitiva. No entanto, a Logística se depara com problemas como, fazer com que o tempo entre fabricação e entrega seja cada vez menor e ao menor custo possível, para que possa suprir a demanda no momento e no local desejado, o que é uma constante luta. Para isso, as atividades logísticas devem ser observadas e seguidas com sua total importância. Elas se dividem em dois grupos: as atividades primárias e as de apoio, segundo (POZO, 2010) ATIVIDADES PRIMÁRIAS São chamadas atividades primárias aquelas de essencial importância para os objetivos logísticos, e são elas que contribuem para a maior parcela dos custos logísticos,

6 ou são essenciais para cumprir a missão da organização. São as seguintes: Transporte: é a movimentação de produtos finais, matérias primas, pessoas de um local a outro (Kotler, 2009). É uma das atividades logísticas mais importantes, simplesmente porque ela absorve, em média, de um a dois terços dos custos logísticos (POZO,2010). Manutenção de estoques: devido ao seu uso como regulador de demanda, essa atividade busca atingir um nível razoável de disponibilidade dos produtos e ainda assim manter um nível baixo de estoque (BALLOU, 1993). Enquanto o transporte adiciona valor de lugar ao produto, o estoque agrega valor de tempo (POZO, 2010). Sendo assim, o mesmo deve ser posicionado próximo aos consumidores ou então dos pontos de manufatura (BALLOU, 1993). Processamento de pedidos: deriva do fato de ser um elemento crítico em termos do tempo necessário para levar bens e serviços aos clientes, em relação, principalmente, à perfeita administração dos recursos logísticos disponíveis (POZO, 2010). Ainda conforme o mesmo autor, é a atividade que dá partida ao processo de movimentação de materiais e produtos vem como a entrega desses serviços. Essa atividade envolve também o método de transmissão das informações relativas aos pedidos e as decisões pertinentes (GONÇALVES, 2010) ATIVIDADE DE APOIO As atividades de apoio são aquelas adicionais, que dão suporte ao desempenho das primárias. São as seguintes: Armazenagem: pode-se definir armazenagem como a gestão econômica do espaço necessário para manter estoques de mercadorias. Isto engloba todas as funções de localização, dimensionamento de área, arranjo físico, etc (RODRIGUES, 2007). Manuseio de materiais: trata da alocação e a recuperação dos produtos armazenados; do processo de coleta e expedição dos pedidos dos clientes, da seleção dos equipamentos e respectivas políticas de reposição desses equipamentos (GONÇALVES, 2010). Embalagem: dentro da logística tem como objetivo movimentar produtos com toda a proteção e sem danificá-los além do economicamente razoável. Um bom projeto de embalagem do produto auxilia a garantir perfeita econômica movimentação sem desperdícios (POZO, 2010). Além disso, ela facilita a estocagem, carga e descarga, e melhora significativamente a comercialização do produto (GONÇALVES, 2010). Suprimentos: é o procedimento de avaliação e da seleção das fontes de fornecimento, da definição das quantidades a serem adquiridas, da programação das compras e da forma pela qual o produto é comprado. (POZO, 2010). Planejamento: com o objetivo de cumprir os prazos exigidos pelos mercados, o planejamento cuida do fluxo de saída, que são as quantidades agregadas produzidas e quando e onde elas serão fabricadas (BALLOU, 1993). Sistema de Informação: é a função que permitirá o sucesso da ação logística dentro de uma organização para que ela possa operar eficientemente. São as informações necessárias de custo, procedimentos e desempenho essenciais para correto planejamento e controle logístico (POZO, 2010). Para isso, é imprescindível uma base de dados que forneça tais informações, como também sobre clientes, volume de vendas, níveis de estoque, padrões de entrega, disponibilidade física e financeira (BALLOU, 1993). Agrupando todas essas atividades, com a preocupação em balancear as prioridades com as capacidades, a empresa tem a oportunidade de fornecer o melhor serviço a um menor custo, e assim aumentar suas margens de lucros. Os dois grupos de atividades que suportam a ciência logística têm como um dos núcleos de estudos os estoques, que podem ser de produtos acabados (no caso de 5

7 empresas industriais) representando esse estoque o final do processo de produção de uma determinada fábrica e os estoques de produtos para revenda, no caso do comércio varejista em geral. 2. SERVIÇOS Os gastos com serviços cresceram consideravelmente na última década e a retenção de clientes está se tornando um dos principais indicadores de lucratividade das empresas. As empresas prestadoras de serviços são o combustível da economia mundial e o principal setor gerador de empregos. As empresas de serviços variam muito, desde os setores governamentais até o setor de negócios como hotéis, bancos e empresas de entretenimentos. Kotler e Keller (2006) definem serviços como qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ligada ou não a um produto CATEGORIAS DE SERVIÇOS De acordo com Kotler e Keller (2006), o componente serviço pode ser uma parte secundaria ou a parte principal da oferta, e existem cinco categorias de serviços. Que são: Bem tangível: a oferta consiste em um bem tangível como sabão, creme dental ou sal, não há nem um tipo de serviço associado ao produto. Bem tangível associado a serviços: oferta consiste em um bem tangível associado a um ou mais serviços, por exemplo, produtos tecnologicamente sofisticados, que cada vez mais suas vendas dependem de assistências técnicas, instruções de uso e instalação e treinamentos de operadores. Híbrida: a oferta consiste tanto na oferta de bens como em serviços. Por exemplo, as pessoas freqüentam um restaurante tanto pela comida quanto pelo serviço oferecido. Serviço principal associado a bens ou serviços secundários: a oferta consiste em um serviço principal com serviços adicionais ou bens de apoio. Exemplo: passageiros de uma companhia aérea compram o serviço de transporte, mas estão incluídos na viagem alguns itens tangíveis como bebidas e comidas, o canhoto da passagem e a revista de bordo. Serviço puro: consiste essencialmente em um serviço. São exemplos os serviços de baby-sister, psicoterapia e massagem CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS Cobra (2009) defende que dentre as diferenças entre produtos e serviços, ganham mais expressão as seguintes: Os serviços são intangíveis: ou seja, não pode ser tocado, armazenado, ou transportado. Os serviços são inseparáveis do provedor de serviços: O prestador de serviço se confunde com o serviço que presta, o amolador de facas por exemplo, é o próprio serviço. Os serviços são perecíveis: A energia que não é utilizada hoje não pode ser utilizada amanhã, assim como um avião que decola com um numero de assentos hoje não pode utilizar as sobras de assentos no próximo vôo. Há dificuldade de padronização: Como o serviço depende, sobretudo, do desempenho humano, não há como padronizar. Mesmo quando o serviço é realizado por equipamentos, a padronização nem sempre é alcançada, por exemplo, um caixa 6

8 eletrônico de um banco 24 horas pode apresentar falhas como a falta de dinheiro para saque, ou sistema fora do ar. O comprador frequentemente é envolvido no desenvolvimento e distribuição de serviços: Quando o consumidor resolve comer em um restaurante do McDonald s, ele deverá estar disposto a ir ao caixa, fazer o pedido, pagar, servir-se do canudinho para o refrigerante, apanhar alguns guardanapos e, ao final jogar o lixo na lixeira. É preciso que o cliente se envolva com o serviço realizando algum esforço ou trabalho. A qualidade do serviço é altamente variável: Da mesma maneira da padronização, a qualidade também varia de acordo com a performance do prestador de serviços. Por exemplo, a simples alteração de humor do prestador de serviços poderá comprometer a imagem de qualidade que o cliente tem sobre o serviço. 3. ESTOQUES 3.1. DEFINIÇÃO Estoques são materiais e suprimentos que uma empresa mantém, seja para vender ou para fornecer insumos ou suprimentos para o processo de produção (ARNOLD, 2009). De acordo com Chopra e Meindl (2011), um importante papel que o estoque desempenha na cadeia de suprimentos é o de aumentar a quantidade de demanda que pode ser atendida por ter o produto pronto e disponível quando o cliente deseja. Ainda conforme os mesmos autores, um outro papel significativo que o estoque desempenha é o de reduzir custos explorando economias de escala que podem existir durante a produção e a distribuição FUNÇÃO Os estoques têm a função de serem reguladores do fluxo de negócios (Martins e Campos, 2009), como também funcionar como amortecedor entre entrada de produtos e produção. Os estoques agem como um elemento regulador de fluxos e é visto como um recurso produtivo nas empresas. Segundo Bertaglia (2009, pag. 336), A formação do estoque está relacionada ao desequilíbrio existente entre a demanda e o fornecimento. Hoje as empresas procuram, de uma forma ou de outra, obter vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, e a oportunidade de atendê-los prontamente, no momento e na quantidade desejada, é facilitada por meio da administração eficaz dos estoques (MARTINS; CAMPOS, 2009, pag. 167). Para POZO (2010, pag. 25), cabe a esse setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não só os almoxarifados de matérias-primas e auxiliares, como também os de produtos acabados. O mesmo autor entende que seu objetivo não é deixar faltar material ao processo de fabricação, evitando alta imobilização aos recursos financeiros CATEGORIAS Segundo Bertaglia (2009) existem sete categorias de estoques que estão vinculadas ao fluxo de material e à forma em que pode ser encontrado nas diferentes etapas do processo. Estoque de matéria prima: são itens comprados ou extraídos que sofrem transformação durante o processo produtivo. Um exemplo é o leite, que é a matéria prima do queijo. Estoque de produto em processo: refere-se aos diferentes estágios nos processos de fabricação. Um exemplo é um produto acabado esperando liberação de 7

9 qualidade. Estoque de Produto semi-acabado: os produtos semi-acabados são os que ficam armazenados, aguardando operações adicionais que os adaptem para diferentes usos. Um exemplo são os produtos customizáveis, que podem sofrer personalização exigido exigida pelo cliente. Estoque de Produto acabado: são os produtos em que todas as operações foram realizadas e completas, incluindo os testes finais e a respectiva aprovação pelo controle de qualidade. Estoque de distribuição: corresponde ao item já inspecionado e testado, transferido ao centro de distribuição por necessidades logísticas. Esse estoque já está pronto para ser transportado a um cliente final na condição de produto acabado. Estoque em consignação: normalmente são estoques de produtos acabados ou de peças de reposição de manutenção que permanecem no cliente sob a sua guarda, mas continua sendo de propriedade do fornecedor até que seja consumido. Provisão de materiais para manutenção, reparos e operações produtivas MRO: nessa categoria entram os itens usados para apoiar as operações da organização, que são usualmente vinculados aos itens de reposição para manufatura. Ferramentas e materiais auxiliares usados na organização também estão incorporados ao conceito. Tudo que de certa forma é utilizado no processo e que não compõem o produto final está associado ao MRO FATORES QUE AFETAM OS ESTOQUES Conforme Bertaglia (2009) os fatores que exercem influência nos estoques são: Sazonalidade e variação de demanda: existem produtos cuja demanda não é sazonal mais apresenta em sua composição ingredientes sazonais, como por exemplo o extrato de tomate, em que o tomate é colhido uma vez ao ano, deve ser armazenado em quantidade suficiente para suprir a demanda do ano todo, Diversidade ou variedade de produtos: quanto maior a diversidade dos produtos maior relevância na formação do estoque, principalmente na decorrência de tamanhos de lote, e esse fator é extremamente importante na decisão do nível de estoque a ser construído. Tempo de vencimento ou período de vigência ou validade: produtos com período de validade curto não podem ter estoques elevados, já que se tornarão obsoletos em pouco espaço de tempo. Produtos frescos e perecíveis devem levar em conta a demanda e o tempo de vencimento. Tempo de produção: outro fator que influencia o estoque é o tempo de produção e as atividades a ele relacionadas, como movimentação e tempo de preparação SISTEMAS DE ESTOQUES DEMANDA INDEPENDENTE A demanda independente é gerada pelas condições de mercado e não é afetada pelas necessidades da produção. É gerada diretamente pelo cliente (BERTAGLIA, 2009). Segundo o mesmo autor seus estoques incluem, bens de consumo e peças de substituição para empresas de manufaturas, como sabonetes, automóveis, computadores, etc; manutenção e peças de reposição em organizações produtivas, uma vez que, são itens que não fazem parte do produto final, como peças tintas e parafusos DEMANDA DEPENDENTE 8

10 Segundo Bertaglia (2009), a demanda dependente é determinada pelas condições de produção e está vinculada a uma demanda independente. Um exemplo é um copo de liquidificador, uma vez que um liquidificador requer um copo para ser montado. Dessa forma, a demanda para os copos depende da quantidade de liquidificadores a serem produzidos. Ao mesmo tempo o copo pode ser uma demanda independente, quando produzido como item de reposição para o mercado. A demanda dependente de um produto ocorre quando a demanda desse item deriva da demanda de um segundo item (ARNOLD, 2009). Um dos desafios enfrentados por empresas industriais e comerciais na atualidade se refere ao balanceamento dos estoques em termos de produção e logística com a demanda do mercado e o serviço ao cliente. Neste cenário saber gerenciar bem os estoques é um fator preponderante para se atingir as metas e objetivos estratégicos GESTÃO DE ESTOQUES A gestão de estoque (GE) consiste em uma série de ações que permitem que o administrador verifique se o estoque está sendo bem utilizado, bem localizado, e bem controlado (MARTINS E CAMPOS, 2009). Gonçalves (2010) diz que a Gestão de Estoques trata do gerenciamento dos materiais, através do uso de técnicas de previsão de consumo, sistemas de controle de estoque etc., com o objetivo de adequar os níveis de estoques ás necessidades dos usuários. Uma das mais importantes ações que está relacionada com a GE é o controle de nível. Segundo Pozo (2010, pag. 25), [...] todas as organizações de transformação devem preocupar-se com o controle de estoques, visto que desempenham e afetam de maneira bem definida o resultado da empresa. No estoque podem ser armazenados diversos tipos de produtos e materiais, como matéria-prima, material auxiliar, de manutenção, materiais de escritório, produtos em processos e acabados. As decisões relacionadas ao estoque envolvem alto risco e alto impacto ao longo da cadeia de suprimentos (BOWERSOX, CLOSS E COOPER, 2008, pag. 142). Ainda segundo os mesmos autores: O excesso de estoque aumenta os custos e reduz a lucratividade como consequência do aumento de armazenamento, capital de giro, seguros, impostos e obsolescência. Para que uma GE seja eficiente, faz-se necessário a utilização de algumas técnicas. Se bem utilizadas, ajudam a melhorar a distribuição e localização, reduzir os níveis e custos entre outros requisitos TÉCNICAS DE GESTÃO DE ESTOQUE Lote Econômico de Compras (LEC) Tem por finalidade determinar a quantidade a ser comprada tendo como objetivo a minimização dos custos totais. Segundo Bowersox, Closs e Cooper (2008, pag. 151), O LEC é a prática de reabastecimento que minimiza o custo combinado de manutenção de estoque e de pedidos. O LEC deve visar os custos entre manter estoques e o custo de processar pedidos. O tamanho de lote que equilibra os custos de processar pedidos com os custos de carregar estoques de fato leva ao menor custo total da operação (FLEURY, 2009, pag. 195). Para a determinação do LEC, faz-se necessário a aplicação de uma formulação matemática. 9

11 10 OU (1) Onde: B = Custo do Pedido C = Consumo do Item I = Custo de Armazenagem P = Preço Unitário Q = LEC Classificação ABC A classificação ABC é uma das formas mais utilizadas para analisar estoques. Segundo Martins e Campos (2009), essa analise consiste na verificação em certo espaço de tempo, do consumo em valor monetário ou quantidade, dos itens de estoque para que eles possam ser classificados em ordem decrescente. Aos itens de maior importância é dada a denominação de classe A, aos intermediários de classe B, e aos menos importantes, classe C. A utilização da Curva ABC é extremamente vantajosa, porque se pode reduzir as imobilizações em estoques sem prejudicar a segurança, pois ela controla mais rigidamente os itens de classe A e, mais superficialmente, os de classe C (POZO, 2010, pag. 80). Vamos mostrar com um exemplo como podemos construir uma classificação ABC. Os procedimentos para sua elaboração seguem uma rotina semelhante à apresentada a seguir (GONÇALVES, 2010). a) Listar todos os itens em estoque, seus respectivos consumos e os preços devidamente atualizados. b) Calcular o valor do consumo multiplicando o consumo pelo respectivo preço. c) Reordenar a lista de itens em ordem decrescente de valor de consumo. d) Inserir uma nova coluna onde serão incluídos os valores acumulados de consumo. e) Calcular os percentuais de valores acumulados de demanda. f) Com base em um critério de participação, estabelecer a divisão entre as classes A, B e C. Dependendo do perfil da empresa, utilizam-se valores entre 75% e 80% do valor de consumo para identificar a classe C. Como conseqüência, a classe B fica na participação intermediária de A e C. g) Em linhas gerais, podemos separar as classes dentro do seguinte critério: a. Classe A até 75% do valor acumulado de consumo. b. Classe B entre 75% e 95% do valor acumulado de consumo. c. Classe C de 90% a 100% do valor acumulado de consumo. h) Importante observar que a classificação sugerida no item 7 não é rígida. Ela poderá sofrer alterações em função do perfil da curva ABC Estoque de Segurança Também conhecido como estoque mínimo ou de reserva, é a quantidade mínima de produtos que se deve ter no estoque com a função de cobrir possíveis variações no sistema, como eventuais atrasos no fornecimento, rejeição do lote de compra ou aumento da demanda (Pozo, 2010).

12 Segundo Martins e Campos (2009, pag. 262) o estoque de segurança diminui o risco de não-atendimento das solicitações dos clientes internos ou externos. Para a comodidade e a eficiência do sistema o melhor é manter um estoque de segurança para suprir eventuais variações. O problema é que isso implicará em ainda mais custos para a empresa, então a solução é determinar um estoque de segurança que possa otimizar os recursos disponíveis e minimizar os custos envolvidos (POZO, 2010, pag. 54) 11 Onde: Emn = Estoque Mínimo C = Consumo K = Grau de atendimento (2) Onde: Emn = Estoque Mínimo C = Consumo TR = Tempo de resuprimento (3) Onde: Emn = Estoque Mínimo CMx = Consumo Máximo CMe = Consumo Médio TR = Tempo de resuprimento Ponto de Pedido PP Segundo Rodrigues (2007), o ponto de pedido deve ser igual ao estoque necessário para atender o consumo durante o período entre a ordem de compra e o recebimento do material, supondo que as informações sobre o prazo de entrega e demanda sejam exatas. O ponto de pedido é um indicador de grande importância e deve ser determinado de modo mais realista possível, pois as variações ocorridas durante esse período podem alterar toda a estrutura do sistema de estoque (Dias, 2009). Dias (2009), diz ainda que o tempo gasto é dividido em três partes: Emissão do pedido: que é o tempo que leva a emissão do pedido e o recebimento do mesmo pelo fornecedor; Preparação do pedido: tempo que o fornecedor leva para fabricar, separar, emitir o faturamento e deixá-los prontos para serem transportados; Transporte: tempo da saída do fornecedor até o recebimento pela empresa. (4) (5)

13 12 Onde: PP = Ponto de pedido C = Consumo normal da peça TR = Tempo de reposição ES = Estoque de Segurança Conclui-se então, que o ponto de pedido é um indicador, e, quando o estoque alcançá-lo, deverá ser reposto o material, sendo que a quantidade em estoque deverá suportar o consumo durante o tempo de reposição, o que inclui todo o processo de compra, processamento do pedido e transporte. 4. METODOLOGIA E ETAPAS DO TRABALHO 4.1. METODOLOGIA As pesquisas são classificadas quanto às abordagens, as suas tipologias e aos métodos utilizados para a realização e a obtenção dos resultados pretendidos (REAME JR., 2008, p 89). Está pesquisa foi desenvolvida em duas frentes: a) revisão da bibliografia; b) estudo de caso. De acordo com Berto e Nakano (1999), o estudo de caso é um dos métodos mais comuns em pesquisas. Ainda segundo esses autores os estudos de casos são análises aprofundadas de um ou mais objetos (casos) e extensas entrevistas não estruturadas com as pessoas envolvidas na situação. Yin (2005, p.32) define o estudo de caso como uma investigação empírica de um fenômeno contemporâneo dentro de seus contextos da vida real, especialmente quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos. Para a realização do estudo de caso, um questionário foi desenvolvido. As perguntas que estruturam o roteiro são: 1. Como é feito o controle de estoque da empresa? 2. Como é feita a previsão de demanda na empresa? 3. Qual é a política de estoque da empresa? 4. Qual a quantidade mensal de pedidos? 5. Qual o nível de ponto de pedido da empresa? 6. Qual o nível rotatividade dos produtos em estoque? 7. Qual o nível de estoque de segurança? 8. Com que freqüência ocorre atrasos nas entregas dos fornecedores? ( )Nunca ( )As vezes ( ) Muitas vezes 9. Se ocorre, o motivo se trata de: ( ) Apenas atraso pelo fornecedor ( ) Falta de planejamento de compras ( ) diferença do estoque físico para o sistema 10. A empresa utiliza o sistema de lote econômico de compras? 11. A empresa utiliza o sistema de classificação ABC? 12. Qual critério é usado: ( ) Preço do produto ( ) Vendas ( ) Cuidados na armazenagem ( ) Qualidade do produto 13. Qual sistema é utilizado para saída de produtos? 14. Como é feito o gerenciamento da saída do produto do almoxarifado para a

14 13 produção/venda? 15. O estoque da empresa pode ser considerado: ( ) Organizado ( ) Desorganizado ( ) Pouco Organizado ( ) Necessita de melhorias 16. Ocorrem perdas ou avarias de produtos dentro dos estoques? ( ) Sim ( ) Não 17. Se caso isso ocorra, isso acontece devido: ( ) Local inadequado ( ) Mal armazenado ( ) Mal controlado ( ) Prazo de validade vencido ( ) Erro no manuseio 18. A previsão de estoque é feita de forma qualitativa ou quantitativa? Por quê? 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1. DESCRIÇÃO DA EMPRESA A empresa estudada é a Blue Tree Park Lins, um resort localizado na Rodovia Marechal Rondon, KM 443 Zona Rural, Lins SP, que faz parte de uma grande rede de hotéis espalhados por todo o Brasil, com grande renome e prestígio, além de uma completa infra-estrutura de hospedagem e lazer pra toda a família atendendo o Brasil todo. São 180 apartamentos equipados que oferecem conforto e praticidade, e com a capacidade máxima de 540 hóspedes. O resort conta ainda com três restaurantes bares e room service (serviço de quarto). A missão da empresa é promover serviços de administração hoteleira que exceda as expectativas. Graças a sua boa gestão ela é uma empresa de sucesso e conta com o apoio de softwares e gestores preparados para melhor atender seus clientes. Hoje a rede está presente em 15 cidades brasileiras, operando 24 hotéis ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Figura Modelo da Estrutura Organizacional da empresa. Fonte: Elaborado pela autora, PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUE Através do questionário aplicado, foi possível verificar todas as técnicas e ferramentas utilizadas pela empresa para a administração de seus estoques com o

15 levantamento de informações importantes sobre o funcionamento do setor, bem como suas atividades. É o setor de almoxarifado que cuida do recebimento, reposição, controle, pedidos e distribuição interna de produtos. O setor exige o controle das quantidades e qualidades dos produtos que recebe de seus fornecedores, os produtos são verificados já na chegada na empresa juntamente com um responsável pelo setor, e encaminhados para o seu lugar (Congelados, Resfriados e Alimentos secos, entre outros)pelo sistema PVPS ( o primeiro que vence é o primeiro que sai). A empresa se atenta muito à questão da previsão de demanda, que é feita pela ocupação do hotel, ou seja, pela quantidade de reservas feitas para aquela semana. Normalmente são feitos quatro pedidos mensais ao fornecedor, e a quantidade desse pedido aumenta conforme ocupação e demanda, sem esquecer dos produtos de uso interno. O nível de ponto de pedido da empresa é de 20% da capacidade de estoque e geralmente esse nível é atingido em apenas uma semana em dias normais, sem contar as altas temporadas, e o nível de rotatividade dos produtos se dá em 15 dias no máximo, de acordo com a utilização e verificação de estoque mínimo e contagem física do produto, se houver a falta do item por erros, caso o mesmo não possa ser substituído, será realizada a compra de emergência, por isso há uma preocupação constante e atenção com os níveis de estoques, e entregas pelos fornecedores, tudo tem que ser rápido e eficaz para que nada falte ou atrase. Às vezes há atrasos de entrega pelo fornecedor, mas de acordo com a empresa é apenas por eventualidades na entrega, e não por erros nos pedidos. Para o gerenciamento de seus estoques a Blue Tree Park Lins utiliza as ferramentas: Classificação ABC, classificando pelo critério de preço do produto, e o estoque de segurança o que deve ser severamente controlado pois a empresa lhe dá com muitas eventualidades. Já o sistema de lote economico de compras não é utilizado pois a grande maioria dos produtos em estoque é perecíveis, e a utilização é sazonal. É utilizado o sistema CM Soluções, um software de gestão inteligente que trabalha com vários módulos, desde contas à pagar, contas à receber, compras, almoxarifado e VHF (Visual Hotel Front Office) até o Contabilidade. A saídas de cada produto solicitado são feitas diariamente através de requisições cadastradas por cada departamento solicitante e, posteriormente são feitas as baixas do estoque no sistema CM. As requisições chegam ao setor de almoxarifado contendo as quantidades, unidade e destinação dos itens, custo médio e custo total. Através desses relatórios são feitas as saídas dos produtos do almoxarifado. Tabela Exemplo de requisição 14 Fonte: Elaborada pela autora com base na requisição cedida pela empresa, 2014.

16 De acordo com a empresa o estoque é considerado organizado, mas ainda assim ocorrem avarias nos produtos estocados por erro no manuseio. O hotel busca cada vez mais melhorar os resultados operacionais da empresa para obter bons resultados financeiros, utilizando ferramentas gerencias para dar suporte aos gestores de cada departamento e usando sistemas eficazes para auxiliar na redução de custos, evitando assim gastos desnecessários com produtos que custam mais. Outro ponto importante é obter controle do estoque em determinado período, principalmente em altas temporadas, e levar em consideração os produtos consumidos e as variações de preços impostas pelomercado. 6. CONCLUSÃO Os objetivos desse artigo foram mostrar as formas de gerenciamento que uma empresa de grande porte no setor hoteleiro utiliza para manter seus estoques em níveis ideais para atender seus consumidores, e com o estudo de caso realizado foi possível alcançar tais objetivos e observar a importância real de uma correta e eficaz administração de materiais para o sucesso da empresa. A organização entende que seu sucesso depende dessas ferramentas e de gestores capacitados para administrá-las, pois com isso ela atende da melhor maneira seus clientes não deixando faltar conforto e satisfação total dos usuários de seus serviços. Sugere-se que em estudos futuros sejam analisados a variedade de níveis de demanda de serviços no setor hoteleiro para que possa ser observado como a oscilação de demanda influencia no gerenciamento dos estoques e impulsiona a melhor continua do setor. 15

17 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, J.R.Tony; ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS: UMA INTRODUÇÃO. 1.ed. 8. Reimpr. São Paulo : Atlas, BALLOU, R.H. LOGÍSTICA EMPRESARIAL: TRASNPORTES, ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Editora Atlas; São Paulo, 1993 BERTAGLIA, Paulo Roberto. LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE ABASTECIMENTO. 2. Ed. São Paulo: Editora Saraiva, BERTO, R. M. V. S.;NAKANO, D. N. A. A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NOS ANEIS DO ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO:UM LEVANTAMENTO DE MÉTODOS E TIPOS DE PESQUISA. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção Disponível em < Acesso em: Sábado, 2 de maio de 201, 14:28:03. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. GESTÃO DA CADEIA DESUPRIMENTOS E LOGÍSTICA. 2. Ed, Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter; GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: ESTRATÉGIA, PLANEJAMENTO E OPERAÇÕES. 4.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, COBRA, Marcos; ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING NO BRASIL. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ª Reimpressão. DIAS, Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. LOGISTICA EMPRESARIAL: A PERSPECTIVA BRASILEIRA. 12. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A, GONÇALVES, Paulo Sérgio. ADMINISTRÇÃO DE MATERIAIS. 3. Ed. Elsevier Editora Ltda, KOTLER, P.; ADMINISTRAÇÃODE MARKETING. 5. Ed. São Paulo: Atlas, KOTLER, P.; PRINCÍPIOS DE MARKETING. Ed. Prentice-Hall do Brasil, MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, CAMPOS, Paulo Renato. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E RECURSOS PATRIMONIAIS. 3. Ed, São Paulo, SP: Saraiva, NOVAES, Antonio Galvão. LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIA, OPERAÇÃO E AVALIAÇÃO. 10. Ed, Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, POZO, Hamilton. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS: UMA ABORDAGEM LOGÍSTICA. 6. Ed, São Paulo: Editora Atlas S.A, REAME Jr. E. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO NA GESTÃO DE PROJETOS COLABORATIVOS DE DESENVOLVIMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO.153 f. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. GESTÃO ESTRATÉGICA DA ARMAZENAGEM. 2. Ed. rev. e ampl., São Paulo: Aduaneiras, YIN, R. K. ESTUDO DE CASO: PLANEJAMENTO E MÉTODOS 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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