ELABORAÇÃO DE PALAVRAS-CRUZADAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA PARA ALUNOS SURDOS: A VISÃO DOS INTÉRPRETES RESUMO
|
|
- Luís Filipe Delgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 15 ISBN ELABORAÇÃO DE PALAVRAS-CRUZADAS PARA O ENSINO DE ASTRONOMIA PARA ALUNOS SURDOS: A VISÃO DOS INTÉRPRETES Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade Do Norte Fluminense) RESUMO Com a LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases) uma grande variedade de alunos com necessidades especiais específicas, tem sido matriculada no ensino regular, entre estes, os alunos surdos que representam um total de 5,1% por cento da população, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Estes alunos nem sempre recebem adequações necessárias a seu aprendizado e é importante perceber que apenas a presença do intérprete em sala de aula, não lhe garante a assimilação dos conteúdos. Uma das maiores dificuldades para o aluno surdo na escola é a leitura e escrita do idioma Português, visto que para eles o primeiro idioma é a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais Trabalhando Astronomia no Ensino Médio no 1 o ano, desejando melhorar o aprendizado de um grupo de alunos surdos, foi debatido que umas das dificuldades enfrentadas no curso era a pouco familiaridade com a língua Portuguesa, nas provas os mesmos devem responder em Português e muitas vezes não se lembram de determinadas palavras. Neste sentido as palavrascruzadas podem ser utilizadas para fixação dos conteúdos e também do idioma Português Pensando nisso e na importância da utilização das novas tecnologias para inclusão de alunos com necessidades especiais, elaboramos através do programa Eclipse Crossword, materiais que poderiam ajuda-lo a fixar as palavras. O material foi elaborado para ser utilizado no 1 b bimestre do 1 o ano do Ensino Médio e possui além dos conteúdos pertinentes ao bimestre, a possibilidade de desenvolver habilidades e competências em relação à escrita do idioma. Palavras-Chave: Novas Tecnologias; Ensino Inclusivo; Ensino de Física, Ensino Médio. INTRODUÇÃO Em (1996) a LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases) reforça a importância de que alunos com necessidades especiais sejam matriculados preferencialmente em sala de aula regular, o que traz
2 16 uma grande demanda por recursos, que possibilitassem ao mesmo, além da permanência no espaço escolar, uma educação de qualidade. Em Moura (2013) é afirmado que: o espaço escolar é importantíssimo para que o aluno surdo se desenvolva e se aproprie da própria língua, porém, sabemos que a linguagem dos mesmos, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), não é conhecida de seus colegas, tampouco dos professores, havendo uma necessidade de que o mesmo se adeque a escola, como nos velhos moldes da integração, tornando a palavra inclusão algo distante do contexto escolar. A linguagem praticada então é o Português e a maioria apresenta, com razão, dificuldades, pois não é ela a língua praticada em seu contexto diário. Em relação a recursos que possam ser utilizados para auxiliar seu aprendizado, os lúdicos vêm sendo discutidos por vários autores que apontam sua eficácia: Monteiro (2011), Benedetti Filho (2013), Bernardes (2015) entre outros. Em todos os relatos podemos observar os benefícios de sua utilização no contexto da sala de aula, quando utilizado pelo professor. Em Lacerda (2013, p.185) afirma-se que: Se estratégias auxiliam os alunos ouvintes a sua melhor compreensão dos temas trabalhados, para os alunos surdos elas são ainda mais importantes..., daí a importância da elaboração e discussão dos mesmos. Consideramos que tais recursos são importantes, sobretudo em disciplinas tidas pelos alunos como de difícil assimilação, como a Física, por exemplo, já que é importante despertar o interesse dos alunos, que na maioria das vezes não consegue ver de modo positivo a disciplina. Neste sentido, podemos considerar como Benedetti Filho (2009, p.89) que: O uso do lúdico para ensinar conceitos em sala de aula pode ser uma ferramenta que desperte o interesse na maioria dos alunos, motivando-os a buscar soluções e alternativas que resolvam e expliquem as atividades lúdicas propostas. O excesso de aulas expositivas, as quais são submetidas os alunos, na maioria das vezes o desmotiva para o aprendizado e práticas de ensino atrativas são requeridas para um melhor desenvolvimento do mesmo. As práticas que incentivam o protagonismo do aluno em sala de aula, acompanhadas de recursos apropriados, como os lúdicos, são reconhecidas como motivadoras ao aprendizado. Neste sentido, podemos considerar que: As atuais discussões sobre as práticas de ensino difundidas tanto na educação básica como superior têm destacado a necessidade da construção do processo de ensino e aprendizagem através de estratégias que abordem temas que reflitam interesses, necessidades e vivências dos estudantes, e que utilizem recursos didáticos que explorem os aspectos sensoriais, psicológicos e afetivos dos alunos. Para tal, o uso de atividades lúdicas tem ganhado espaço como alternativa para mediar, de forma mais dinâmica e motivadora, o processo de ensino e aprendizagem (BENEDETTI FILHO, 2013, p.105).
3 17 Trabalhos vêm sendo desenvolvidos nesta área e são destacados em Benedetti Filho (2013, p.89) que: A utilização de atividades lúdicas pode contribuir para o despertar dessa motivação, favorecendo o interesse pelo aprendizado de novos conhecimentos. Em Benedetti Filho (2013); é apresentado um trabalho no qual as palavras cruzadas são propostas como uma substituição dos exercícios de fixação em sala de aula ou extraclasse. Explorar os aspectos sensoriais, psicológicos e afetivos dos alunos é importante e aulas expositivas apesar de necessárias, devem abrir espaço para outras experiências e as que envolvem recursos lúdicos normalmente apresentam bons resultados. Em relação a essa questão, podemos considerar que: Foi percebido que a aplicação das palavras-cruzadas gerou grande interesse na maioria dos alunos. Percebeu-se uma dinâmica e competição saudável. Os alunos, para responder as palavras cruzadas, precisaram pesquisar no livro didático e nas anotações pessoais, fazer questionamentos sobre a interpretação de conceitos e definições ao professor e aos demais companheiros (BENEDETTI FILHO, 2008). Neste trabalho apresentaremos as palavras-cruzadas como recurso para fixação de temas de Astronomia, mas também do idioma português, em alunos surdos, do 1 o ano do Ensino Médio. O SOFTWARE CROSSWORD O software Eclipse Crossword tem por objetivo a criação de palavras-cruzadas, que podem ser utilizadas, tanto para lazer, como com propósitos educacionais. É fácil de utilizar e pode facilmente tornar-se um recurso para os professores, com objetivos diferenciados. Neste trabalho, o mesmo foi utilizado para elaborar palavras-cruzadas para fixação da matéria Astronomia, que é conteúdo da disciplina Física. As mesmas estão de acordo com as habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo Currículo Mínimo Estadual de Física do Estado do Rio de Janeiro. OBJETIVOS Elaborar material inclusivo a partir do Software Eclipse Crossword com conteúdos de Astronomia do Currículo Mínimo Estadual de Física do Estado do Rio de Janeiro. METODOLOGIA Inicialmente pesquisamos um software gratuito, que pudesse ser facilmente ser baixado pelo professor e utilizado para elaboração de palavras-cruzadas. Após o conhecimento do funcionamento do mesmo, iniciamos a pesquisa dos conteúdos do currículo que tais recursos deveriam cumprir. Os temas que foram trabalhados foram os seguintes:
4 18 História da Cosmologia; Planetas do sistema solar; Movimento do Sol, Terra e Lua, Eclipses e Estações do Ano; Leis de Kepler; e Gravitação Universal. Cruzadas, que foram disponibilizadas para professores e alunos em página do Facebook, cujo nome é: Recursos Inclusivos para o Ensino de Astronomia. O material foi disponibilizado aos intérpretes, que trabalham com os alunos, que realizaram uma avaliação inicial do material. O mesmo no futuro será avaliado também por alunos do curso de Física que participam do projeto PIBID. Para cada um dos temas supramencionados, foram produzidas três opções de Palavras- RESULTADOS Foram elaborados materiais com as temáticas que abrangem todo conteúdo de Física do 1 o bimestre do 1 o ano do Ensino Médio. O material foi disponibilizado em páginas do Facebook e pode ser acessado procurando por materiais inclusivos para alunos surdos ou em: /?skip_nax_wizard=true. O propósito, é que seja acessado por professores do Ensino Médio, que terão a seu dispor material para o ensino de Astronomia, que poderá ser utilizado em sala de aula, por alunos com ou sem deficiência. O mesmo também poderá ser acessado por pessoas que tem interesse na área ou desejam participar das olimpíadas promovidas pela OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia). DEPOIMENTO DOS INTÉRPRETES EM RELAÇÃO ÀS PALAVRAS-CRUZADAS No colégio público em questão trabalham três intérpretes, um número pequeno, que tem dificuldades em atender ao quantitativo de alunos. Sobre o material obtivemos os seguintes depoimentos dos mesmos: As palavras cruzadas seriam recursos interessantes, pois os alunos, muitas vezes esquecem como se escreve determinadas palavras, principalmente na área de Física, assim, com estes recursos os mesmos podem ao mesmo tempo realizar tarefas da disciplina, treinando o idioma Português. A primeira língua do aluno surdo é a LIBRAS então normalmente ele tem dificuldades com o Português, a palavras cruzadas seriam então importantes para fixação das palavras que são utilizadas na disciplina, além do conteúdo em si. Eu não tenho dúvida que quando o professor se preocupa em oferecer um material mais adequado ao aprendizado do aluno, só essa preocupação já o estimula. Meu aluno mencionou que para ele seria muito bom treinar o Português.
5 19 ANÁLISE DOS DEPOIMENTOS: Nos depoimentos obtidos com os intérpretes de libras que acompanham os alunos, fica claro que para eles o recurso é interessante e pode trazer benefícios. Eles discutem a questão das libras como primeiro idioma do aluno e sabemos que muitos professores não entendem o fato e cobram o conhecimento de Português, realizando avaliações, que prejudicam mais, que auxiliam os mesmos. A questão da importância da relação intérprete/professor também foi mencionada e o diálogo entre as partes elogiadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na escola, as dificuldades para os alunos com necessidades especiais são grandes e o aluno surdo, muitas vezes por falta de material tem seu aprendizado prejudicado, considerando suas dificuldades com o idioma Português. A prática desenvolvida pelo professor em sala de aula é de suma importância para o aprendizado do aluno. Práticas que coloquem os alunos como protagonistas e permitam o professor atuar como mediador trazem novas perspectivas para o ensino e aprendizagem do aluno. Neste sentido, uma prática que envolva recursos lúdicos pode motivar o aluno, fixar os conteúdos e ainda seus conhecimentos da língua portuguesa. O material elaborado cumpre as habilidades e competências do Currículo Mínimo Estadual de Física no 1 o bimestre do 1 o ano, podendo ser utilizado em sala de aula num contexto inclusivo. A utilização das novas tecnologias mais uma vez é apresentada como algo enriquecedor que poderá trazer benefícios a salas de aula, que desejamos cada vez mais inclusivas, no caso de todas as especificidades de alunos que compõem o universo escolar. O trabalho ainda apresenta resultados preliminares e sua aplicação em sala de aula será realizada num segundo momento, obtendo assim os resultados da interação do aluno com o mesmo. REFERÊNCIAS BERNARDES, A.O. Elaboração e aplicação de jogo didático com temática ambiental: o aquecimento global como tema transversal no ensino de Termodinâmica. Disponível em: Acessado em 20 de mar BENEDETTI FILHO, E. et al. Utilização de palavras cruzadas como instrumento de avaliação no ensino de química. Cuiabá: UFMT/ Revista Experiências em ensino de ciências v.8, no. 2, 2013
6 BENEDETTI FILHO, E. et al. Cruzadas como Recurso Didático no Palavras Cruzadas como Recurso Didático no Ensino de Teoria Atômica. Disponível em: Acessado em mar BRASIL. LDBEN - Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: Acesso em 7 mar Bases legais Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Brasília, DF: Ministério da Educação, PCN+ para o ensino de Ciências e Matemática. Brasília, DF: Ministério da Educação, LACERDA, C.B.F, SANTOS, L.F, CAETANO, J.F. Estratégias Metodológicas para o Ensino de Alunos Surdos. In: Org(s) Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, Lara Ferreira dos Santos. Tenho um aluno surdo, e agora? São Carlos, SP: EdUFSCar, MONTEIRO, J. M. A.; LIMA, M. B. Utilização de palavras-cruzadas na construção do conhecimento químico. Disponível em: Acesso em 23 de mar MOURA, M.C. Surdez e Linguagem. In: Org(s) Cristina Broglia Feitosa de Lacerda, Lara Ferreira dos Santos. Tenho um aluno surdo, e agora? São Carlos, SP: EdUFSCar, 2014.
ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO
ENSINO DE ASTRONOMIA INCLUSIVO NA ESCOLA: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS SENSORIAIS E DE ÁUDIO Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade do Norte Fluminense) Resumo: A partir da publicação da
Leia maisUTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIROS COMO MOTIVADOR PARA UM ENSINO EM GRUPO
UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIROS COMO MOTIVADOR PARA UM ENSINO EM GRUPO Edimara Cantú de Pinho 1 ; Edemar Benedetti Filho 2 1 Estudante do Curso de Química (licenciatura) da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SKYPE NO ENSINO DE ASTRONOMIA: UMA EXPERIÊNCIA REALIZADA EM COLÉGIO PÚBLICO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO
UTILIZAÇÃO DO SKYPE NO ENSINO DE ASTRONOMIA: UMA EXPERIÊNCIA REALIZADA EM COLÉGIO PÚBLICO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO Adriana Oliveira Bernardes Polo Cederj Nova Friburgo/RJ - adrianaobernardes@bol.com.br
Leia maisO JOGO DAS TRÊS PISTAS COMO PROPOSTA DIDÁTICA NO ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO
O JOGO DAS TRÊS PISTAS COMO PROPOSTA DIDÁTICA NO ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO Francisco Ageu Ribeiro do Nascimento (Bolsista PIBID/ IFCE) Amaurício Lopes Rocha Brandão (Instituto Federal do Ceará)
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisFEIRA DE CIÊNCIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TRABALHAR TÓPICOS DE ASTRONOMIA DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DE FÍSICA DO RIO DE JANEIRO
FEIRA DE CIÊNCIAS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TRABALHAR TÓPICOS DE ASTRONOMIA DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DE FÍSICA DO RIO DE JANEIRO Resumo BERNARDES, Adriana Oliveira 1 - SEEDUC-RJ Grupo de Trabalho
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID
UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID CARVALHO, Samila Costa 1 SOUZA, Thais Lima de 2 TURINO, Roberta3 FRANCISCO, Alda Maria Silva 4 INTRODUÇÃO As dificuldades encontradas
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisAS EMOÇÕES NA EDUCAÇÃO PARA AS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
AS EMOÇÕES NA EDUCAÇÃO PARA AS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Rafaella Ferreira Rodrigues Barbosa (Autora), Márcia Rique Carício (Orientadora) Universidade Federal da Paraíba, rafaellafrb@gmail.com;
Leia maisPIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
Leia maisO USO DO JOGO BATALHA NAVAL PARA O ENSINO DE TABELA PERIÓDICA NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO
Especificar a Área do trabalho (RELATO DE EXPERIÊNCIA - MD) O USO DO JOGO BATALHA NAVAL PARA O ENSINO DE TABELA PERIÓDICA NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Lucas Peres Guimarães 1, Denise Leal de Castro 2 1 Colégio
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA
IDENTIFICAÇÃO DAS ANIMAÇÕES\ SIMULACÕES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Maria Giselly Jorge de Matos 1 ; Patrícia Mariana Vasco de Góz²; Gerllane Jorge de Matos³; Ricardo
Leia maisALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS
ALMANAQUE DE PALAVRAS CRUZADAS: APRENDENDO QUÍMICA COM AS PALAVRAS Marina Luiza Ribeiro Moraes (1); Nara Alinne Nobre da Silva (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus
Leia maisPalavras-chave: Práticas Educativas; matemática; informática; softwares.
UMA PRÁTICA EDUCATIVA ENTRE A MATEMÁTICA E A INFORMÁTICA: CONSTRUINDO SOFTWARES MATEMÁTICOS COM A PLATAFORMA LAZARUS. Lutiele Machado Godois Instituto Federal Farroupilha- Campus São Borja lutigodois@gmail.com
Leia maisO MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO
O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com
Leia maisO USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB.
O USO DE NOVAS FERRAMENTAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FELIPE RODRIGUES DE LIMA BARAÚNA/PB. Judcely Nytyesca de Macedo Oliveira Silva 1 - UFCG - ufcg.juudy@gmail.com;
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JABOATÃO DOS GUARARAPES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ANEXO I
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. 01 VAGAS POR PROFISSÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 1.1.1
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisProposta Metodológica
Palavras cruzadas Origem a partir do cruzamento de signos linguísticos nos séculos XIII a.c. e XII a.c. No dia 21 de dezembro de 1913 foi publicada a primeira palavra cruzada no jornal The World. No Brasil
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Leia maisA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE
ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011
CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.
O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisPalavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.
OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisJOGO MEMÓRIA DAS INTEGRAIS COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM DAS INTEGRAIS NO CÁLCULO INTEGRAL 1. Wélida Neves Martins; Thiago Beirigo Lopes
JOGO MEMÓRIA DAS INTEGRAIS COMO FERRAMENTA PARA APRENDIZAGEM DAS INTEGRAIS NO CÁLCULO INTEGRAL 1 Wélida Neves Martins; Thiago Beirigo Lopes Graduanda em Licenciatura em Biologia; Mestre em Matemática welidaneves12@gmail.com;
Leia maisO PIBID E OS JOGOS LÚDICOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO: JOGO DAS TRÊS PISTAS
O PIBID E OS JOGOS LÚDICOS COMO METODOLOGIA ALTERNATIVA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA QUÍMICA NO NÍVEL MÉDIO: JOGO DAS TRÊS PISTAS Aline dos Santos Silva (UFCG); Gerlândia Estevam do Nascimento (UFCG); Israel
Leia maisJOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico
JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual
Leia maisUMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
UMA VISÃO SOBRE JOGOS LÚDICOS COMO MÉTODO FACILITADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA Maiane Sousa Pereira (1); Mairis Sousa Pereira (1); Adriely de Castro Silva (2); PEREIRA, Maiane S., SOUSA PEREIRA, Mairis,
Leia maisO REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisJOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO
JOGOS E TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NO ENSINO DA MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO Anailde Felix Marques (1); Gildemar Lima Oliveira (1); Maria da Paz Medeiros (2); Ticiany Marques Da Silva (3); Aluska Dias Ramos
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisEDITAL Nº 004/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA
EDITAL Nº 004/2017 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE O, Estado do Rio Grande do Sul, TORNA PÚBLICO, para conhecimento dos interessados, que no
Leia maisCARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR
1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes. Polo Cederj Nova Friburgo -
MOSTRAS DE ASTRONOMIA DESENVOLVIDAS EM COLÉGIO PÚBLICO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: UM FATOR MOTIVADOR AO ESTUDO DE CIÊNCIAS E AO INCENTIVO DO PROTAGONISMO DO ALUNO Adriana Oliveira Bernardes Polo Cederj
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA. Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Língua Brasileira de Sinais - Libras CCINAT/SRN CIEN0093 2018.2 CARGA HORÁRIA CURSOS ATENDIDOS TEÓRICA: 20 PRÁTICA:40 HORÁRIOS: Quintas e Sextas 18:50
Leia maisA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia maisA Astronomia como parte integrante da disciplina Ciências no ensino fundamental. Roberto Ortiz Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP
A Astronomia como parte integrante da disciplina Ciências no ensino fundamental. Roberto Ortiz Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP A Astronomia e o Ensino Fundamental no Brasil O Ensino de Astronomia
Leia maisENIGMA DAS FUNÇÕES QUADRÁTICAS
ENIGMA DAS FUNÇÕES QUADRÁTICAS Alessandra Natália dos Passos alessandrapassos@sou.faccat.br FACCAT Claudete Fischer da Silva claudetesilva@sou.faccat.br FACCAT Dionata Gustavo Schoenardie dionata.schoenardie@sou.faccat.br
Leia maisBAÚ DA MATEMÁTICA UMA DAS METODOLOGIAS UTIIZADAS NOS GRUPOS DE ESTUDOS DO PIBID EM JÚLIO DE CASTILHOS
BAÚ DA MATEMÁTICA UMA DAS METODOLOGIAS UTIIZADAS NOS GRUPOS DE ESTUDOS DO PIBID EM JÚLIO DE CASTILHOS Denise Ritter deniseritter7@hotmail.com Pâmela Franco Fernandes pamfranco16@hotmail.com Suziane Bopp
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l NHT
Código da disciplina: NHT1083-15 Nome da disciplina: Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l Créditos (T- P-I): Código da turma: Docente(s) responsável(is): (2-1-4) Carga horária:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE. 2. CONTEÚDOS BÁSICOS Empuxo, Densidade, Flutuação de Corpos, Pressão, O Princípio de Pascal, Vazão.
Colégio Estadual São José Ensino Fundamental e Médio. Professor.: José Renato Batista Área de Conhecimento.: Física Série.: 1º Ano do Ensino Médio Período.: 2º Semestre 2010 PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1.
Leia maisSURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
Leia maisO USO DO JOGO LÚDICO COMO UMA ALTERNATIVA DIDÁTICA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA NA ESCOLA ESTADUAL ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS
O USO DO JOGO LÚDICO COMO UMA ALTERNATIVA DIDÁTICA PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA NA ESCOLA ESTADUAL ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS Rafaela Cristina dos Santos Lima (1); Edson de Oliveira Costa (1); José
Leia maisFORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC
FORMULÁRIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CAMPUS RIACHO FUNDO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC Formação Intermediário de Língua Brasileira de Sinais Falk Soares Ramos
Leia maisABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA
ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA Maria Paula de Morais Silva¹; Renally Gonçalves da Silva²; Alessandro Frederico da Silveira³ ¹Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisIIª EXPOSIÇÃO DE JOGOS DE MATEMÁTICA
IIª EXPOSIÇÃO DE JOGOS DE MATEMÁTICA A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela. Albert Einstein Projeto elaborado pelo: Professor Especialista Mário César Castro Planaltina, maio de 2015. PROJETO
Leia maisCONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CONSTRUINDO UM MOSAICO DE PESQUISAS NA PERSPECTIVA INCLUSIVA COM ÊNFASE NA DEFICIÊNCIA AUDITIVA Mariana Santana Silva Universidade
Leia maisO ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
O ENSINO E APRENDIZAGEM DA ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mônica Cristina Bogoni Savian Universidade Federal de Santa Maria monicabogoni@yahoo.com.br Luciane Flores Jacobi Universidade Federal
Leia maisMATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
ISSN 2316-7785 MATEMÁTICA E INCLUSÃO: O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS CEGOS EM CLASSES REGULARES E A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Resumo Elisa Seer Splett Universidade Federal de Santa
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisCOMO SOFTWARES DE JOGOS PODEM INFLUENCIAR NA EDUCAÇÃO
COMO SOFTWARES DE JOGOS PODEM INFLUENCIAR NA EDUCAÇÃO Rômulo Batista Ventrella 1, Renato Luiz Gambarato 2 1 Tecnólogo em Informática para Negócios, FATEC Botucatu,romulo.ventrella@gmail.com. 2 Mestre em
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia mais- RECENSÃO CRÍTICA -
Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve Mestrado em Educação Especial Domínio Motor e Cognitivo 1º ano 1º semestre TIC Aplicadas às NEE Docente: Professor Fernando Carrapiço
Leia maisReunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017
Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo
Leia maisIMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO.
IMAGINAR É PENSAR, CRIAR É UM DESAFIO. PROJETO CURRICULAR ESCOLA ANO LETIVO 2017/2018 A educação artística promove e contribui para o desenvolvimento da sensibilidade e o desenvolvimento da criatividade,
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisGT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
Leia maisA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES ( ) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE SEUS INDICADORES (2013-2014) NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA C. B. P. Silva (autora)¹ R. C. S.V. Campêlo (co-autora)² L. L. S. Silva (Orientadora) ³ E-mail: kaligena1998@gmail.com¹
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA O ENSINO DA TABELA PERIÓDICA Thamirys Moreira Carvalho 1, Sérgio Guimarães Viroli 1, Sérgio Luis Melo Viroli 3 1 Médio Integrado em Meio Ambiente, Campus Paraíso IFTO:
Leia maisINTEGRANDO CONCEITOS: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA DE BIOLOGIA CELULAR
INTEGRANDO CONCEITOS: UMA ABORDAGEM DIDÁTICA DE BIOLOGIA CELULAR Germana Cristina Emiliano do Nascimento 1 ; Samara Braga Sousa; Francisco Fernandes de Araújo; Ana Paula Feijão de Carvalho; Ricardo de
Leia maisApresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018
Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica
Leia maisJogo "Adivinhe a Multiplicação" e o reforço dessa operação
Jogo "Adivinhe a Multiplicação" e o reforço dessa operação Angélica Bergamini Giostri 1 Jéssica Monteiro Falquetto 2 Sandra Aparecida Fraga da Silva 3 Resumo: Este artigo relata uma experiência vivenciada
Leia maisO ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES.
O ALUNO CEGO E O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NO CAMPO DA MATEMÁTICA: A PERCEPÇÃO DE DOIS EDUCADORES. Pedro Fellype da Silva Pontes Graduando em matemática UEPB fellype.pontes@gmail.com Bolsista do
Leia maishttps://uspdigital.usp.br/apolo/edicaorelcaracacad?print=s&codund...
1 de 5 27/06/2017 10:24 Universidade de São Paulo Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária Proposta das Atividades de Formação Profissional, Educação Continuada e Curso de Difusão Caracterização
Leia maisO ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
Leia mais1.1.1 O que é o Estágio?
1.1 Estágio Curricular supervisionado Todo o Projeto de estágio e suas considerações foram elaborados pela Professora Fabiana Chinaglia. Abaixo segue o projeto, os anexos podem ser vistos no caderno de
Leia maisO USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal
Leia maisProjeto: Sala ambiente e Grafite. Cajado Temático
Projeto: Sala ambiente e Grafite Cajado Temático Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção.( Paulo Freire) JUSTIFICATIVA: A ideia das salas ambiente
Leia maisA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOÉTICA BASEADO NA METODOLOGIA FLIPPED CLASSROOM
A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOÉTICA BASEADO NA METODOLOGIA FLIPPED CLASSROOM Rafael Dias Rios de Souza (UNIVAP)¹ RESUMO Este estudo tem como objetivo discutir uma proposta de metodologia
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ
LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA. Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado.
LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO INTENSIVA Adriana Almeida Reis. Aline Cristina do Prado. METODOLOGIA As estratégias utilizadas no processo de formação, apoiadas fundamentalmente
Leia maisAS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS DO 6ª ANO SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS AULAS DE REFORÇO EM MATEMÁTICA Katherine Simões Pinheiro 1 k-tyy@hotmail.com Fabíola Vieira da Costa 2 fabi_vik@hotmail.com Robson
Leia maisUSO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO
USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisJOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt
Leia maisCOMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR
COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisUMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA
UMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA José Hélio Henrique de Lacerda (PIBIC/MATEMÁTICA/UEPB) heliohlacerda@gmail.com Helder Flaubert Lopes de Macêdo (MATEMÁTICA/UEPB) helderflm@gmail.com
Leia maishttp://www.ftd.com.br/ Repletos de textos ilustrados e atividades de gramática e ortografia, os livros da coleção Porta Aberta - Portuguesa atendem às necessidades de aprendizagem de diferentes faixas
Leia maisAnais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:
II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade
Leia maisAnalisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental
Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Fabíola Mônica da Silva Gonçalves¹ (fmsgoncalves@ig.com.br) Mayane
Leia maisESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA. META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física.
ESTRATÉGIA E METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE FÍSICA META Possibilitar a re exão sobre algumas estratégias e metodologias para o ensino de Física. OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá: re etir sobre
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia mais