APOSTILA PARA CERTIFICAÇÃO DE AGENTES DE CRÉDITO

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1 APOSTILA PARA CERTIFICAÇÃO DE AGENTES DE CRÉDITO

2 INTRODUÇÃO - Sumário 1 - Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Banco do Brasil Demais instituições financeiras públicas e privadas Banco Central (atribuições e reclamações) Atribuições Reclamações SAC e Ouvidoria O Correspondente no País Atividades que podem executar Atividades que não podem executar Atributos dos bons agentes 2 - Mercado financeiro Conceito de risco Risco de crédito Risco de mercado Risco operacional Risco de reputação (definição, tipo de risco, avaliação do risco de crédito) Elementos básicos de Matemática Financeira Capital Juros Taxas Descontos Prestações Custo de Empréstimo Cálculos de prestações Risco legal sobre o crédito Finanças pessoais

3 Orçamento Controle de gastos 3 - Produtos e serviços Conceito de produtos de financiamento Definição de empréstimo e financiamento Tipos de empréstimo Tipos de financiamento CET Custo Efetivo Total Tarifas (definições, papel do Banco Central) Consignado Empréstimo pessoal consignado Empréstimo pessoal consignado cartão 1. Definição 2. Papel do Banco Central 3. Aposentados e pensionistas Crédito Direto ao Consumidor e Arrendamento Mercantil Conceitos gerais e diferenças Financiamento de veículos Leasing (arrendamento mercantil) Crédito imobiliário 4 - Crime de lavagem de dinheiro Combate ao crime de lavagem de dinheiro Definição Fases do processo Combate ao crime Fraudes, detecção e prevenção Legislação brasileira Compliance Controles internos Fraudes, detecção e prevenção (definição, objetivo, informações e comunicação)

4 Sigilo bancário Definição Quebra de sigilo Penalidades 5 - Ética nos negócios Código de ética e conduta: princípios endividamento uso consciente do crédito Código de Defesa do Consumidor Direitos básicos do consumidor Práticas comerciais Proteção contratual SAC e Ouvidoria

5 1 - Sistema Financeiro Nacional As instituições Financeiras Estrutura institucional do SFN Descreve os sistemas normativo e operativo do SFN O SFN do Brasil é a reunião de instituições e instrumentos financeiros que regula, fiscaliza e executa as operações relativas à circulação da moeda e do crédito, possibilita a transferência de recursos dos ofertadores finais para os tomadores finais, e cria condições para que os ativos financeiros, os títulos e valores mobiliários tenham liquidez no mercado. O SFN é constituído por um subsistema normativo e por outro operativo. O subsistema normativo regula e controla o subsistema operativo. Regulação e controle são exercidos através de normas legais, expedidas pela autoridade monetária, ou pela oferta seletiva de crédito levada a efeito pelos agentes financeiros do governo; O subsistema operativo é constituído pelas instituições financeiras públicas ou privadas, que atuam no mercado financeiro. O SFN do Brasil agrupa-se segundo as seguintes funções: Crédito de Curto Prazo Crédito de Médio e Longo Prazo Crédito ao Consumidor Crédito Habitacional Intermediação de Títulos e Valores Mobiliários Seguro, Previdência Complementar e Capitalização Arrendamento Mercantil Bancos Comerciais e Bancos Múltiplos, Caixas Econômicas, Cooperativas de Crédito. Bancos de Investimento e Desenvolvimento. Financeiras, Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito ao Microempreendedor Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito Imobiliário, Bancos Múltiplos. Bolsas de Valores, Bolsas de Mercadorias e Futuros, Sociedades Corretoras e Distribuidoras, Agentes Autônomos de Investimento. Seguradoras, Fundações de Seguridade Social, Companhias de Capitalização, instituições financeiras. Companhias de Leasing. A instituição financeira

6 A instituição financeira é a empresa intermediária entre aqueles que têm recursos financeiros disponíveis (doadores finais de recursos) e aqueles que necessitam de recursos financeiros(tomadores finais de recursos). Para exercer suas funções como intermediária, a instituição financeira realiza atividades financeiras específicas para viabilizar a transferência de recursos dos ofertadores finais para os tomadores finais. As instituições financeiras, para efeito legal, são pessoas jurídicas, públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória, a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros, próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valores de propriedade de terceiros. Para os efeitos da lei, equiparam-se às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas de forma permanente ou eventual.

7 Organização do SFN Mostra como se organiza o SFN do Brasil O diagrama a seguir descreve a organização do SFN Sistema Financeiro Nacional: Órgãos Entidades Operadores normativos supervisoras CMN - Conselho Bacen Banco Captadores de Bancos múltiplos Monetário Nacional Central do Brasil depósitos à vista com carteira comercial Caixa econômica Cooperativas de Crédito Não captadores de depósitos à vista Outros bancos múltiplos Bancos de investimento Bancos de câmbio Bancos de desenvolvimento Financeiras Crédito imobiliário Companhias hipotecárias Crédito ao microempreendedor APEs Agências de fomento Administradores de consórcio CVM Comissão de Valores Mobiliários Bolsas de Valores Bolsas de Mercadorias e futuros Corretoras de valores

8 Corretoras de câmbio Distribuidoras de valores Arrendamento mercantil Representação de instituições estrangeiras Agentes autônomos Fundos de investimento Clubes de investimento Carteiras de investidor estrangeiro Administrador de ativos financeiros BCB + CVM Selic Cetip Outras caixas de liquidação e custódia

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10 CMN - Conselho Monetário Nacional Descreve as principais atribuições do CMN ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 26/04/ :55 O CMN é o órgão deliberativo de cúpula do SFN. Suas principais atribuições são: Estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia; Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras; Disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial. O CMN é constituído pelos seguintes membros: Ministro da Fazenda presidente; Ministro do Planejamento; Presidente do Banco Central.

11 Banco Central do Brasil Descreve as principais funções do Banco Central ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 26/04/ :55 O Banco Central, autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, é um órgão executivo. Tem como missão institucional a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro como um todo. Suas atribuições privativas são, entre outras, as seguintes: Emitir dinheiro; Executar os serviços de circulação do dinheiro; Executar os recolhimentos compulsórios, encaixes obrigatórios e depósitos voluntários das instituições financeiras; Realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras; Controlar e fiscalizar o crédito; Controlar e fiscalizar o capital estrangeiro; Ser depositário de reservas oficiais de ouro e moedas estrangeiras no país; Fiscalizar as instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas; Todos os atos relativos à instalação, funcionamento, fusões etc, de instituições financeiras; Administrar a dívida interna. Desde agosto de 2004, o cargo de Presidente do Banco Central do Brasil foi transformado em cargo de Ministro de Estado. Funcionam junto ao BACEN Conselhos e Comitês com funções específicas, dentre os quais se destacam: COPOM Comitê de Política Monetária; SPB Sistema de Pagamentos Brasileiro

12 O Banco do Brasil Descreve a função do Banco do Brasil O Banco do Brasil, pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta de economia mista, tem como acionista controlador a União e como principal acionista minoritário a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). O Banco tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas múltiplas formas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. O Banco poderá, também, atuar na comercialização de produtos agropecuários e promover a circulação de bens. A administração de recursos de terceiros será realizada mediante a contratação de sociedade subsidiária ou controlada do Banco.

13 Outras instituições financeiras públicas Menciona outras instituições financeiras do setor público CVM - Comissão de Valores Mobiliários Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda. Compete à CVM: Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; Regulamentar, orientar e fiscalizar os fundos de investimento; Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários; Evitar ou coibir modalidades de fraudes ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado; Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e às companhias que os tenham emitido; Assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários; Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas. SUSEP Superintendência de Seguros Privados É o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, faz parte do Sistema Nacional de Seguros Privados. Outras entidades públicas participantes são: Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, IRB Brasil Resseguros S.A. - IRB Brasil Re, companhias de seguros privados e capitalização, entidades de previdência privada aberta corretores habilitados. Tem a missão de atuar na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, previdência complementar aberta e capitalização, de forma ágil,

14 eficiente, ética e transparente, protegendo os direitos dos consumidores e os interesses da sociedade em geral. PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar Autarquia de natureza especial com autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao Ministério da Previdência Social (MPS), atua como entidade de fiscalização e de supervisão das entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operados por essas entidades. SPPC Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Órgão do Ministério da Previdência Social que assiste o Ministro de Estado na formulação e no acompanhamento das políticas e diretrizes do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar. Outras entidades Além dessas, funcionam ainda como instituições públicas ou de economia mista empenhadas em atividades dos mercados financeiros as seguintes instituições: Empresa pública Sociedade de economia mista BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco do Brasil CEF - Caixa Econômica Federal Banco do Nordeste do Brasil Banco da Amazônia

15 Instituições financeiras privadas Descreve as principais instituições financeiras privadas 1. Bancos comerciais. Os bancos comerciais são classificados como instituições monetárias, por terem o poder de criar moeda escritural, resultante do acúmulo de depósitos. São instituições financeiras que recebem depósitos à vista em contas de movimento e efetuam empréstimos a curto prazo, principalmente para capital de giro das empresas. 2. Bancos Múltiplos. São bancos que podem operar simultaneamente, com autorização do Banco Central, carteiras de banco comercial, de investimento, de crédito imobiliário, de crédito, financiamento e investimento, de arrendamento mercantil (leasing) e de desenvolvimento, constituindo-se em uma só instituição financeira de carteiras múltiplas, com personalidade jurídica própria, e que pode selecionar com o que deseja operar, dentre as modalidades referidas. Uma das carteiras será sempre de banco comercial ou de banco de investimento. 3. Bancos de Investimento. Os bancos de investimentos são entidades especializadas na montagem e colocação no mercado de operações de participação ou financiamento a médio e longo prazos, para suprimento de capital fixo ou de giro, mediante a aplicação de recursos próprios e/ou captação, intermediação e aplicação de poupanças de terceiros. Além do capital próprio, os bancos de investimentos contam com uma ampla pauta de alternativas para captar recursos. Podem fazê-lo oferecendo aos investidores os recibos e os certificados de depósitos a prazo. Também operam como agentes financeiros do BNDES. 4. Companhias de Crédito, Financiamento e Investimento (Financeiras): Instituição financeira privada, constituída sob a forma de companhia, realiza o financiamento ao consumo através do CDC - Crédito Direto ao Consumidor, e financiamento de vendas. ode captar recursos de público mediante aceite e colocação de letras de câmbio. Desde maio de 2007 pode ainda captar recursos mediante a emissão de RDB - Recibo de Depósito Bancário. As SCFI devem dirigir os recursos provenientes de suas captações para as seguintes operações: a) no mínimo 60% para o financiamento de bens e serviços a pessoas físicas ou jurídicas b)no máximo 40% para o financiamento de capital de giro a pessoas jurídicas, com prazo mínimo de 3 meses, admitidas as operações sob a forma de crédito rotativo. 5. Sociedades de Crédito Imobiliário: Instituição financeira constituída sob a forma de companhia, realiza financiamentos habitacionais e imobiliários. Pode operar com recursos próprios ou captar recursos de terceiros em cadernetas de

16 poupança, letras hipotecárias, letras de crédito imobiliário, repasses e financiamentos contraídos no país, inclusive os provenientes de fundos nacionais, empréstimos e financiamentos contraídos no exterior 6. Empresa de Leasing: Empresa que tem como objeto social principal a prática de operações de arrendamento mercantil, com o próprio vendedor do bem ou com pessoas jurídicas a ele coligadas ou interdependentes. 7. Companhia hipotecária: Companhia que tem por objeto social: conceder financiamentos destinados à produção, reforma ou comercialização de imóveis residenciais ou comerciais e lotes urbanos; 8. Companhia Administradora de consórcios: Empresa que administra fundos providos por futuros adquirentes de bens móveis ou imóveis, mediante sistema de liberação parcial de recursos. Tem sua atividade fiscalizada pelo Banco Central; 9. Bolsas de Valores e de Mercadorias. São instituições administradoras de mercados, que funcionam como local físico ou virtual para a realização de negócios com títulos e valores mobiliários, mercadorias e cereais, em mercados livres e abertos, com operações à vista, a termo e a futuro. Desta forma, investidores têm acesso a sistemas de negociação adequados, transparentes e líquidos, para realizarem suas transações com todos esses tipos de ativos. Outras instituições do mercado Descreve outras instituições que operam nos mercados financeiros O Brasil dispõe ainda de diferentes instituições e agentes que realizam tarefas diferenciadas no mercado financeiro, entre as quais destacam-se as seguintes instituições: 1. Bancos e Companhias de Desenvolvimento: instituição pública não federal, constituída sob a forma de companhia, com sede na Capital do Estado da Federação que detiver seu controle acionário; 2. Companhias de Seguros: Empresa financeira que administra riscos, com obrigação de pagar indenizações se ocorrerem perdas e danos nos bens segurados. Opera em dois ramos básicos: ramos elementares (incêndio, transporte, acidentes pessoais e eventos que possam afetar pessoas e bens, responsabilidades, obrigações, garantias e direitos); e ramo vida (benefícios ou rendas). 3. Sociedade de propósito exclusivo: Sociedade auxiliar, mero instrumento de sua controladora, constituída para prestar um serviço específico, cumprir a etapa de um projeto, ou desenvolver um projeto para a controladora. Cumprido seu

17 propósito, seu destino é a liquidação; empresa formada com o objetivo único de transformar os recebíveis em títulos securitizados; 4. Empresa de factoring: Empresa comercial, opera na aquisição incondicional de faturamento de empresas industriais ou comerciais. 5. Entidades de Previdência Complementar: as entidades fechadas são sociedades limitadas ou fundações, sem fins lucrativos, com objeto social de instituir planos privados de concessão de pecúlios ou de rendas, de benefícios complementares ou assemelhados aos da previdência social, mediante contribuição de seus participantes, dos respectivos empregadores ou de ambos. 6. Sociedade de Crédito ao Microempreendedor: Empresa constituída sob a forma de companhia fechada, ou sob a forma de sociedade limitada. Destina-se a conceder financiamentos e prestar garantias a pessoas físicas, com vistas a viabilizar empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial, de pequeno porte, e a pessoas jurídicas classificadas como microempresas na forma da legislação e regulamentação em vigor. 7. Auditor independente: Perito-contador que presta serviços de auditoria independente a empresas. Para exercer atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, está sujeito ao registro na CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Pode ser pessoa física ou jurídica, sociedade profissional, constituída sob a forma de sociedade limitada. Reclamações Define procedimentos para reclamações O Banco Central do Brasil mantém o RDR - Sistema de Registro de Denúncias, Reclamações e Pedidos de Informações, destinado ao registro e ao tratamento de denúncias, reclamações e pedidos de informações a ele apresentados por usuários de produtos e serviços das instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pela referida autarquia e administradoras de consórcios. Considera-se denúncia os fatos que caracterizem indícios de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares cuja fiscalização esteja afeta ao Banco Central. As denúncias e as reclamações registradas no sistema RDR serão disponibilizadas às instituições e às administradoras na página do Banco Central do Brasil na internet ( As instituições e as administradoras devem responder ao interessado em até dez dias úteis, contados da data de disponibilização do registro no sistema RDR. Cópia eletrônica da resposta e dos respectivos anexos, além de relato das providências adotadas e dos esclarecimentos cabíveis, devem ser encaminhados ao Banco Central do Brasil, por meio do sistema RDR, no prazo mencionado acima. (Circular 3.289)

18 Ouvidoria Descreve os procedimentos da ouvidoria do Banco Central A missão da Ouvidoria do Banco Central é garantir que a manifestação do cidadão sobre os serviços prestados pelo Banco seja apreciada pela Instituição. Encontra-se localizada no Edifício-Sede, em Brasília, e exerce sua função em todo o território nacional, em virtude da competência legal da Instituição. A atuação da Ouvidoria do Banco Central do Brasil ocorre da seguinte forma: recebe as manifestações do cidadão sobre os serviços prestados pelo Banco Central; envia as manifestações às áreas do Banco Central do Brasil responsáveis pelo assunto; acompanha as providências e cobra soluções; responde no menor prazo possível com clareza e objetividade; sugere/recomenda mudanças de procedimentos internos e adequações de normas e serviços; avalia o grau de satisfação do cidadão. O COPOM Descreve as atividades do COPOM Comitê encarregado de formular a política monetária do País. Estabelece diretrizes de política monetária, e define a meta da taxa de juros primária (SELIC) que remunera os títulos da dívida pública federal O COPOM foi instituído com o objetivo de estabelecer diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. A criação do Comitê tem objetivos semelhantes aos do Federal Open Market Committee (FOMC), do FED - Federal Reserve System, do Central Bank Council do banco central da Alemanha e domonetary Policy Committee (MPC) do banco central da Inglaterra. Posteriormente, o Banco Central Europeu instituiu sistema semelhante para a administração do euro. Os objetivos do COPOM são "estabelecer diretrizes de política monetária, definir a meta da taxa SELIC e seu eventual viés, e analisar o Relatório de Inflação".

19 A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a meta para a taxa SELIC para o período entre reuniões ordinárias do Comitê. O COPOM é composto por oito diretores do Banco Central, com direito a voto, e é presidido pelo Presidente do Banco Central, que tem o voto de qualidade. No último dia dos meses de março, junho, setembro e dezembro, o COPOM publica o Relatório de Inflação, que explicita as condições da economia que orientaram as decisões do COPOM. Tarifas bancárias Descreve o que são Tarifas bancárias são as taxas que os clientes pagam pela utilização de determinados serviços bancários. Não se caracteriza como tarifa o ressarcimento de despesas decorrentes de prestação de serviços por terceiros, podendo seu valor ser cobrado desde que devidamente explicitado no contrato de operação de crédito ou de arrendamento mercantil. É vedada às instituições a cobrança de tarifas pela prestação de serviços bancários essenciais a pessoas físicas. Entre outras, as tarifas bancárias incidem sobre: abono de assinatura; aditamento de contratos; avaliação, reavaliação e substituição de bens recebidos em garantia; cartão de crédito; certificado digital; coleta e entrega em domicílio ou outro local; cópia ou segunda via de comprovantes e documentos; corretagem; custódia; extrato mensal diferenciado contendo informações adicionais àquelas relativas a contas-correntes de depósitos à vista e a contas de depósitos de poupança; fornecimento de atestados, certificados e declarações; aviso automático de movimentação de conta.

20 Resumidamente, são isentos de tarifas, na conta corrente de depósitos à vista: fornecimento de cartão de débito; fornecimento de dez folhas de cheques por mês, realização de até quatro saques, por mês, em guichê de caixa, inclusive por meio de cheque ou de cheque avulso, ou em terminal de auto-atendimento; fornecimento de até dois extratos contendo a movimentação do mês por meio de terminal de auto-atendimento; realização de consultas via internet; realização de duas transferências de recursos entre contas na própria instituição, por mês, em guichê de caixa, em terminal de auto-atendimento e/ou pela internet; compensação de cheques; fornecimento do extrato Mais detalhes no endereço:

21 O Sistema de Informações de Crédito Definição do SCR Descrição geral do SCR - Sistema de Informações de crédito O SCR - Sistema de Informações de Crédito do Banco Central - é um sistema completo, amigável, consistente e ágil e de acesso fácil pela internet. O SCR é um banco de dados alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de informações sobre as operações concedidas. Paulatinamente, esse valor foi sendo diminuído, inicialmente para o patamar de R$ ,00 (vinte mil reais), depois para R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e atualmente, são armazenadas no banco de dados do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais) a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas instituições financeiras a seus clientes, além de créditos a liberar contabilizados nos balancetes mensais. A base legal para o sistema coletar e compartilhar informações entre as instituições participantes do Sistema Financeiro Nacional e o respeito à privacidade do cliente quanto ao sigilo e à divulgação de informações obedecem às condições previstas na Lei Complementar 105/01 e na Resolução 2.724/00. Entidades participantes Bancos Múltiplos; Bancos Comerciais; Caixa Econômica Federal; Bancos de Investimento; Bancos de Desenvolvimento; Sociedades de Crédito Imobiliário; Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento; Companhias Hipotecárias; Agências de Fomento ou de Desenvolvimento; Associações de Poupança e Empréstimo; Sociedades de Arrendamento Mercantil; Cooperativas de Crédito

22 O SCR armazena dados sobre as operações contratadas por todas as instituições, de forma que o Banco Central pode adotar medidas preventivas com o objetivo de proteger os recursos que os cidadãos confiam às instituições integrantes do sistema. Assim, o principal objetivo do SCR é o de reforçar os mecanismos de supervisão bancária, com aumento da eficácia de avaliação dos riscos inerentes à atividade. O outro objetivo do SCR é auxiliar as instituições financeiras na gestão de suas carteiras de crédito, preenchendo uma lacuna na obtenção de informações sobre as características e avaliação da capacidade de pagamento dos devedores, com impactos positivos na diminuição dos índices de inadimplência. O sistema fomenta a competição entre os agentes pela possibilidade de oferta de taxas de juros menores nas operações que oferecem menor risco. Acesso às informações do SCR Como se realiza o acesso a essas informações O acesso ao SCR pode ser feito pelas instituições financeiras participantes do sistema, pelos tomadores de empréstimos e financiamentos e pelas áreas especializadas do Banco Central. Para as instituições financeiras, é necessária a autorização expressa dos clientes. A inobservância desse requisito sujeitará os implicados às penalidades previstas na lei. As pessoas físicas e jurídicas podem se cadastrar no Banco Central para acessarem, gratuitamente, por meio da internet, seus dados porventura cadastrados no SCR. Se conveniente, podem obter relatórios com informações detalhadas a seu respeito, diretamente nas Centrais de Atendimento ao Público, mantidas pelo Banco Central em dez capitais do país, mediante apresentação dos documentos exigidos. Documentação exigida para consulta Relação dos documentos exigidos para realização de consultas ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 17/01/ :22 Os documentos exigidos para consulta ao SCR são: Pessoa física: identidade e CPF. Pessoa jurídica: contrato social (original ou cópia autenticada), certidão da Junta Comercial, declaração atestando que os documentos apresentados são atuais e fidedignos, bem como documento de identificação do representante legal (original ou cópia autenticada).

23 As instituições financeiras são responsáveis pelo encaminhamento sistemático de dados sobre as operações de crédito. Cumpre a elas também corrigir ou excluir as informações imprecisas. Eventuais questionamentos judiciais devem ser encaminhados diretamente à instituição financeira que informou os dados sobre a operação. O correspondente e seus agentes Atributos do bom agente Descreve os principais atributos profissionais dos agentes dos correspondentes e o que um cliente leva em consideração ao avaliar uma oferta de negócio Todos os itens a seguir formam um conjunto de atributos que bons agentes apresentam. Um bom agente potencializa um bom cliente. As principais qualidades que um agente deve desenvolver para dar qualidade ao seu sistema de atendimento ao cliente são: Cortesia É item fundamental no atendimento. Agilidade É essencial para que o cliente obtenha rapidamente a solução para seus problemas Comunicação Quem se comunica bem sabe ouvir melhor, para estabelecer um diálogo cortês e profissional Saber o que está fazendo Conhecer produtos e serviços é fundamental para transmitir informações corretas, precisas e concisas ao cliente Entrar na realidade do cliente Para poder atendê-lo adequadamente, o agente deve buscar entender as necessidades dele, ter empatia com o cliente à sua frente

24 Estimular a curiosidade do cliente Será que o cliente precisa apenas daquilo que ele próprio definiu? Será que nossa carteira de produtos não tem algo mais adequado, algo que chame mais a atenção do cliente, algo que ele queira além do que já está pedindo? Estar disponível com bom humor, motivação e alto astral O agente mal-humorado tem poucas chances de sucesso com clientes Praticar todas essas qualidades também no atendimento interno Com isso se evitam demoras, atrasos e duplicidade nos serviços. Tratar os chefes e companheiros de trabalho como se eles também fosse clientes E o cliente? O que uma pessoa leva em consideração para se transformar em cliente? Eis alguns pontos em que ele pensa: Preços, para pagamento a prazo Custos que não reflitam aumento significativo no total a pagar. O consumidor tem noção do valor, à vista, do que é oferecido pelos concorrentes Agilidade no atendimento complementada por instrumento adequado para a transformação do cliente em cliente fidelizado Condições adequadas O valor da prestação deve estar de acordo com as suas condições de pagamento. Para a maioria dos clientes de crédito, em função da renda da população brasileira, o mais importante é o enquadramento da prestação no orçamento do cliente do que efetivamente o custo do financiamento. Não ter qualquer tipo de constrangimento Todos os detalhes do negócio devem ser explicados. Seja na obtenção do crédito como no decorrer do prazo, evitando a cobrança agressiva ou inadequada Controles adequados Os controles da empresa devem ser adequados, para não ocorrerem cobranças indevidas.

25 O contrato do correspondente Relaciona os principais tópicos do contrato do correspondente A regulamentação sobre a atividade dos correspondentes foi baixada pela Resoluçao nº 3.954, mencionada na Introdução deste Curso, para ser executada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Os correspondentes estabelecidos no País prestam serviços em atividades de atendimento a clientes e usuários da instituição contratante. O correspondente atua por conta e sob as diretrizes da instituição financeira contratante, que assume inteira responsabilidade pelo atendimento prestado aos clientes e usuários por meio do contratado. A instituição contratante, para celebração ou renovação de contrato de correspondente, deve verificar a existência de fatos que, a seu critério, desabonem a entidade contratada ou seus administradores, estabelecendo medidas de caráter preventivo e corretivo a serem adotadas na hipótese de constatação, a qualquer tempo, desses fatos, abrangendo, inclusive, a suspensão do atendimento prestado ao público e o encerramento do contrato. O contrato de correspondente pode ter por objeto as seguintes atividades de atendimento, visando ao fornecimento de produtos e serviços de responsabilidade da instituição contratante a seus clientes e usuários: recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo e de poupança mantidas pela instituição contratante; realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimentação de contas de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição contratante; recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes de contratos e convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com terceiros (água, luz, telefone, etc); execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da instituição contratante por solicitação de clientes e usuários; recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de arrendamento mercantil de concessão da instituição contratante;

26 recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição contratante; recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito de responsabilidade da instituição contratante; serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento de dados; realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante, relativamente a: 1. compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago, limitadas ao valor equivalente a US$3 mil dólares dos Estados Unidos por operação; 2. execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral do ou para o exterior limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos por operação; e 3. recepção e encaminhamento de propostas de operações de câmbio. Outras exigências contratuais Relaciona mais itens que devem constar dos contratos O contrato de correspondente deve estabelecer ainda: exigência de que o contratado mantenha relação formalizada mediante vínculo empregatício ou vínculo contratual de outra espécie com as pessoas naturais integrantes da sua equipe, envolvidas no atendimento a clientes e usuários; vedação à utilização, pelo contratado, de instalações cuja configuração arquitetônica, logomarca e placas indicativas sejam similares às adotadas pela instituição contratante em suas agências e postos de atendimento; divulgação ao público, pelo contratado, de sua condição de prestador de serviços à instituição contratante, identificada pelo nome com que é conhecida no mercado, com descrição dos produtos e serviços oferecidos e telefones dos serviços de atendimento e de ouvidoria da instituição contratante, por meio de painel visível mantido nos locais onde seja prestado atendimento aos clientes e usuários, e por outras formas caso necessário para esclarecimento do público; realização de acertos financeiros entre a instituição contratante e o correspondente, no máximo, a cada dois dias úteis; utilização, pelo correspondente, exclusivamente de padrões, normas operacionais e tabelas definidas pela instituição contratante, inclusive na proposição ou aplicação de tarifas, taxas de juros, taxas de câmbio, cálculo de Custo Efetivo Total (CET) e

27 quaisquer quantias auferidas ou devidas pelo cliente, inerentes aos produtos e serviços de fornecimento da instituição contratante; permissão de acesso do Banco Central do Brasil aos contratos firmados ao amparo desta resolução, à documentação e informações referentes aos produtos e serviços fornecidos, bem como às dependências do contratado e respectiva documentação relativa aos atos constitutivos, registros, cadastros e licenças requeridos pela legislação; possibilidade de adoção de medidas pela instituição contratante, por sua iniciativa ou por determinação do Banco Central do Brasil; observância do plano de controle de qualidade do atendimento, estabelecido pela instituição contratante e das medidas administrativas nele previstas; declaração de que o contratado tem pleno conhecimento de que a realização, por sua própria conta, das operações consideradas privativas das instituições financeiras ou de outras operações vedadas pela legislação vigente sujeita o infrator às penalidades previstas em lei. Assuntos vedados nos contratos Relaciona assuntos que não podem ser exercidos pelo correspondente As normas impõem uma série de vedações à atividade de correspondente bancário. Por estas normas é vedado ao correspondente: a celebração de contrato de correspondente que configure contrato de franquia. a contratação, para o desempenho das atividades de atendimento de entidade cuja atividade principal seja a prestação de serviços de correspondente. a contratação de correspondente cujo controle seja exercido por administrador da instituição contratante ou por administrador de entidade controladora da instituição contratante. a cobrança, pela instituição contratante, de clientes atendidos pelo correspondente, de tarifa, comissão, valores referentes a ressarcimento de serviços prestados por terceiros ou qualquer outra forma de remuneração, pelo fornecimento de produtos ou serviços de responsabilidade da referida instituição, ressalvadas as tarifas constantes da tabela adotada pela instituição contratante, emitir, a seu favor, carnês ou títulos relativos às operações realizadas, ou cobrar por conta própria, a qualquer título, valor relacionado com os produtos e serviços de fornecimento da instituição contratante;

28 a realização de adiantamento a cliente, pelo correspondente, por conta de recursos a serem liberados pela instituição contratante; a prestação de garantia, inclusive coobrigação, pelo correspondente nas operações a que se refere o contrato; a realização, pelo contratado, de atendimento aos clientes e usuários relativo a demandas envolvendo esclarecimentos, obtenção de documentos, liberações, reclamações e outros referentes aos produtos e serviços fornecidos, as quais serão encaminhadas de imediato à instituição contratante, quando não forem resolvidas pelo correspondente. O pastinha Descreve sua existência e ressalta suas fraudes Pessoa que atua irregularmente como intermediário entre instituições bancárias e correspondentes bancários, através de empresas promotoras de crédito. Está presente especialmente em operações de crédito consignado. Sua atuação pode originar fraudes como: Cobrança de taxas superiores às contratadas; Descontos não autorizados; Ausência de recebimento de valor, apesar de o contracheque do devedor apresentar o desconto. O relacionamento banco-correspondente Descreve como os bancos encaram este relacionamento Como os bancos encaram o seu relacionamento com os Correspondentes e, claro, com os Agentes dos Correspondentes? UNIC pesquisou e encontrou um posicionamento de banco, que fixa as condições e limites de seu relacionamento contratual com os Correspondentes. Não se trata de uma posição generalizada, mas pode perfeitamente servir de base para o agente entender como será apreciada e recebida a sua atividade, bem como quais as condições que deve preencher para realizá-la a contento. Esta posição está descrita segundo um processo de perguntas e respostas, das quais as mais importantes para o agente são:

29 O Correspondente pode realizar toda e qualquer prestação de serviços ao banco? Não. O Correspondente pode prestar ao banco somente os serviços descritos no Contrato de Prestação de Serviços de Correspondente no País, que devem se limitar a: Recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito Recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito. Serviços de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como controle e processamento de dados. O Correspondente pode é remunerado pelos serviços prestados ao banco? Sim. Conforme a política de remuneração do banco, que poderá ser: adiantamentos por meio de operações de crédito, aquisição de recebíveis, constituição de garantias, pagamento de despesas, distribuição de prêmios, bonificações, promoções ou qualquer outra forma assemelhada. Quem responde pelo atendimento prestado ao cliente? O Correspondente atua por conta e sob diretrizes do banco, ao qual cabe inteira responsabilidade pelo atendimento prestado aos clientes e usuários. O que cabe ao banco assegurar em relação ao objeto do contrato? O banco deve assegurar: Aos clientes, a integridade, a confiabilidade, a segurança e o sigilo das transações, o cumprimento da legislação e da regulamentação relativa às transações. Ao Correspondente, equipe de atendimento, documentação técnica adequada, canal de comunicação permanente para prestar esclarecimentos, atualização sobre toda e qualquer alteração na regulamentação bancária relacionada à atividade de correspondente. Os Agentes que atuam no Para atuar junto aos Correspondente, os Agentes

30 Correspondente também precisam de algum tipo de registro? deverão possuir uma certificação, obtida em uma entidade de reconhecida capacidade técnica. Permite-se a certificação de um Agente certificado por ponto de atendimento para os Correspondente de veículos, desde que ele seja também o fornecedor do bem financiado. Para os Correspondente que atuam com consignado, é obrigatória a certificação de todos os agentes. Os profissionais do Correspondente que derem atendimento aos clientes terão identificação especial? Esses profissionais devem portar crachá contendo, de forma visível, a denominação (social ou de fantasia) do Correspondente, o nome do profissional e seu número de registro no CPF/MF. Como o cliente saberá que está sendo atendido por um Correspondente de determinada instituição? Em painel afixado em local visível ao público, o Correspondente deverá declarar ser prestador desse serviço ao banco, que será identificado pelo nome como é conhecido no mercado, descrever os produtos e serviços oferecidos com a respectiva tabela de tarifas e informar os telefones do banco destinados a dar atendimento ao cliente. Quais são os principais procedimentos operacionais a serem observados pelo Correspondente? Utilizar exclusivamente os padrões, as normas operacionais, as tabelas, as tarifas, as taxas de juros, as taxas de câmbio, o cálculo de Custo Efetivo Total (CET) conforme informação do banco. Encaminhar, ao banco, as questões ou dúvidas dos clientes que não conseguir solucionar. Repassar aos clientes, previamente à contratação da operação, informações a respeito do CET e entregar ao cliente o Orçamento da Operação. Obter, dos clientes, autorização para consultas junto ao Sistema de Informação de Crédito. Manter sigilo quanto aos dados, informações e documentos a que tiver acesso no âmbito das suas

31 funções de Correspondente. Quais cuidados devem ser tomados com relação ao sigilo bancário? Ao Correspondente, cabe zelar pelas informações e documentos recebidos dos clientes, utilizando essas informações somente para o fim a que se destinam. Quais são as obrigações do Correspondente com relação ao Código de Defesa do Consumidor? Manutenção de um exemplar do Código de Defesa do Consumidor nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços. Correspondente deve ter conhecimento do conteúdo do referido Código, para que mantenha um bom atendimento, seguindo as normas nele estabelecidas. Quais são as principais obrigações contratuais do Correspondente? Permitir a entrada e permanência de funcionários do banco no âmbito dos serviços contratados e na medida do estritamente necessário para o andamento destes. Não fazer distinção entre seus clientes em função de serem ou não clientes do banco. Observar as regras relativamente à segurança, prevenção e combate às atividades nela relacionadas como crimes. Manter, nas dependências em que forem prestados os serviços, uma cópia do Contrato de Prestação de Serviços de Correspondente no País. Manter sigilo quanto aos dados, informações e documentos a que tiver acesso no âmbito das Há restrições para a atuação do Correspondente? Sim. Ao Correspondente é vedado: Utilizar configuração arquitetônica, logomarcas ou placas indicativas similares às adotadas pelo banco. Emitir a seu favor carnês ou títulos relativos aos serviços objeto do contrato. Cobrar do cliente, por iniciativa própria, a qualquer título, tarifa, comissão, valores ou qualquer outra

32 forma de remuneração relativos aos serviços objeto do contrato. Realizar adiantamento aos clientes por conta de recursos a serem liberados pelo banco. Prestar qualquer tipo de garantia (aval, fiança, etc.) inclusive coobrigação, nas operações relacionadas com o objeto do contrato. Substabelecer, ceder, subcontratar ou por qualquer outra forma transferir, total ou parcialmente, o contrato a terceiros, sem a prévia anuência do banco. Utilizar-se dos termos do contrato em divulgação ou publicidade, sem prévia e expressa autorização do banco. O Correspondente assume responsabilidades pela formalização das operações? Sim. O Correspondente assume as seguintes responsabilidades com a formalização das operações: Conferir a documentação original relativa às informações cadastrais dos clientes; Observar a fidelidade e a veracidade das informações cadastrais dos clientes; Coletar as assinaturas do cliente necessárias à formalização da operação; Garantir a entrega, ao cliente, da documentação necessária para a transferência do bem fornecido; Vistoriar o bem que será financiado ou arrendado e a respectiva documentação, caso houver; Verificar e confirmar a origem e a propriedade do bem arrendado ou financiado, caso houver; Assegurar a identidade da pessoa a quem será entregue o bem financiado ou arrendado, caso houver. Como o Correspondente deve apresentar as condições da operação ao Apresentação aos clientes, durante o atendimento, dos planos oferecidos pela instituição contratante e pelas demais instituições financeiras para as quais

33 cliente? preste serviços de Correspondente. Qual participação do Correspondente no processo de análise da proposta de crédito? Cabe ao Correspondente sempre obter do cliente as informações atualizadas e necessárias para a decisão do crédito. A concessão de crédito está fundamentada na análise criteriosa das informações contidas na proposta. A situação do lojista Especifica a situação dos correspondentes lojistas No caso de correspondentes que sejam, ao mesmo tempo, fornecedores de bens e serviços financiados ou arrendados, admite-se a certificação de uma pessoa por ponto de atendimento, que se responsabilizará, perante a instituição contratante, pelo atendimento ali prestado aos clientes. É o caso, por exemplo, dos revendedores de automóveis, motocicletas, lojas de magazine e outros, em que o correspondente é também vendedor de bens ou serviços. As respostas do Banco Central Como o Banco central encara diversas situações da atividade do Correspondente Para ser correspondente, precisa ter autorização do Banco Central? Não. A contratação de empresa para a prestação dos serviços acima referidos deve ser objeto de comunicação ao Banco Central do Brasil. O correspondente pode utilizar a expressão "banco" em seu nome? Dentro do sistema financeiro, o uso da palavra "banco" está restrito aos bancos comerciais, bancos múltiplos, bancos de investimento e de desenvolvimento. Para empresas não integrantes do sistema financeiro, não há restrição legal ou regulamentar ao uso da palavra "banco". Contudo, a instituição contratante deve

34 obter autorização do Banco Central para a contratação de empresas que utilizarem, em sua denominação social ou no respectivo nome fantasia, o termo "banco" ou outros termos característicos das denominações das instituições do SFN, bem como suas derivações em língua estrangeira. De quem é a responsabilidade pelas operações dos correspondentes? A responsabilidade é da instituição que contratou o correspondente. Os correspondentes devem informar ao público os telefones dos serviços de atendimento e de ouvidoria da instituição financeira contratante, por meio de painel visível, mantido nos locais onde seja prestado atendimento aos clientes e usuários, e por outras formas, caso necessário para esclarecimento do público. Os correspondentes podem se negar a receber pagamentos de "boletos"? Depende do que foi contratado com a instituição financeira. Caso o correspondente tenha sido contratado para receber contas, ele acolherá o pagamento dos mesmos boletos e outras contas (água, luz, telefone, impostos) que são recebidos pela instituição financeira contratante em suas agências. Porém, nada impede que ele seja contratado somente para alguns serviços de recebimento e não para todos. No caso geral, até a data do vencimento, os correspondentes são obrigados a aceitar o pagamento em dinheiro de "boletos" emitidos pela instituição financeira contratante, mas não são obrigados a aceitar pagamentos em cheque. Se o "boleto" tiver sido emitido por outra instituição financeira, o correspondente também não é obrigado a aceitar o pagamento, dependendo do que tiver sido contratado com a instituição financeira. O correspondente pode cobrar pelos serviços prestados? O correspondente somente pode cobrar dos clientes as tarifas previstas na tabela da instituição contratante, elaborada de acordo com a regulamentação em vigor. Não pode ser cobrado do cliente qualquer outro valor pelo serviço prestado.

35 Novas regras de comissionamento Resolução 4294/2013 institui novas regras A Resolução 4.294, do CMN, divulgada pelo Banco Central, estabelece que o pagamento da remuneração dos correspondentes se dará da seguintes forma: 1. Na contratação da operação: pagamento à vista, relativo aos esforços desempenhados na captação do cliente quando da originarão da operação; e 2. Ao longo da operação: pagamento pro rata tempo ris ao longo do prazo do contrato, relativo a outros serviços prestados após a originarão. O valor pago na contratação da operação deve representar: No máximo 6% (seis por cento) do valor de operação de crédito encaminhada, repactuada ou renovada; ou No máximo 3% (três por cento) do valor de operação objeto de portabilidade. O contrato deve prever, ainda, que, no caso de liquidação antecipada da operação com recursos próprios do devedor ou com recursos transferidos por outra instituição, será cessado o pagamento pro rata tempo ris ao longo do prazo do contrato. A instituição contratante deve implementar sistemática de monitoramento e controle da viabilidade econômica da operação de crédito ou de arrendamento mercantil, cuja proposta seja encaminhada por correspondente, com a produção de relatórios gerenciais contemplando todas as receitas e despesas envolvidas, tais como Custo de captação, Taxa de juros e remuneração paga e devida ao correspondente sob qualquer forma, bem como prazo da operação, Probabilidade de liquidação antecipada e de cessão. Para a apuração da viabilidade econômica, o valor presente das rendas da operação de crédito ou de arrendamento mercantil, bem como de sua repactuação ou renovação, considerada a possibilidade de sua liquidação antecipada ou inadimplência, deve ser superior ao valor presente do somatório da remuneração do correspondente com as demais despesas envolvidas.

36 2 - Mercado financeiro Os riscos Conceito de risco Descreve o conceito de risco em geral Em termos legais, risco é a exposição a uma possibilidade de perda, mudanças adversas ou responsabilidade por algum dano. É também a possibilidade da ocorrência de um evento resultar em perdas de toda a espécie podendo vir comprometer a continuidade das atividades de uma organização. Normalmente, o risco tem relação direta com o nível de renda do investimento ou com o custo de um financiamento: quanto maior o custo ou nível de renda exigidos, maior o potencial de risco. Risco é algo que pode ser evitado. Portanto, risco é algo que a maioria das pessoas físicas e jurídicas está disposta a pagar par anão ter. Pode-se classificar os riscos em: exógenos: riscos não ligados aos negócios financeiros; endógenos: ligados - ainda que indiretamente -aos negócios financeiros; passíveis de proteção: através de instrumentos financeiros adequados; Alguns tipos de riscos exógenos estão exemplificados a seguir: Riscos políticos: mudança de regime; mudança de governo; Riscos econômicos: estatização, alterações em políticas (fiscal, cambial), confiscos; Riscos sociais: greves, tensões sociais, criminalidade elevada; Riscos tecnológicos: obsolescência de produtos e processos de produção. Riscos de desastres: incêndios, inundações; Riscos de fraudes: roubo, sabotagem, extorsão, seqüestros. Já entre os riscos endógenos, citam-se:

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