EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO

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2 EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO Fonte: Inep/Censo Escolar

3 CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO BRASIL Fonte: Inep/Censo Escolar

4 IDEB DO ENSINO MÉDIO E METAS FIXADAS -BRASIL (2007 A 2015) Fonte: Inep/Censo Escolar

5 Brasil China México Itália Chile Colômbia Alemanha Portugal Espanha França Estados Unidos Reino Unido Rússia Coréia do Sul POPULAÇÃO COM EDUCAÇÃO SUPERIOR POR FAIXA ETÁRIA (%) 80,0 70,0 69,0 60,0 50,0 49,2 40,0 30,0 35,5 20,0 10,0 0,0 16,3 11,2 18,3 25 a 34 anos 55 a 64 anos Fonte: EAG 2016 (OCDE)

6 Índia Brasil África do Sul Coréia do Sul Japão Colômbia Chile Espanha México França Reino Unido China Portugal Alemanha Polônia Austrália Itália PROPORÇÃO DA MATRÍCULA NO ENSINO MÉDIO EM PROGRAMAS VOCACIONAIS 60,0 56,1 50,0 40,0 38,1 42,7 42,7 44,0 46,0 47,8 49,2 50,5 34,4 30,0 30,0 26,1 22,9 20,0 17,8 10,0 8,4 12,2 0,0 2,7 Fonte: EAG 2016 (OCDE)

7 PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASIL 2015 TOTAL: mil professores ainda não tem licenciatura nem complementação pedagógica 28,1% 71,9% Com licenciatura/comp. pedagógica Sem licenciatura* *inclui docentes sem nível superior completo ou que possuem superior completo mas sem grau de licenciatura ou complementação pedagógica. Fonte: Censo Escolar 2015

8 A FALÊNCIA DO ATUAL ENSINO MÉDIO NO BRASIL IDEB estagnado desde 2011 RELEVÂNCIA E URGÊNCIA O desempenho em português e matemática é menor hoje do que em ,7 milhão dos jovens de 15 a 24 anos nem estuda, nem trabalha 82% dos jovens de 18 a 24 estão fora do ensino superior A população jovem do Brasil entrará em declínio após 2022 O atual sistema fracassou segundo todos os indicadores disponíveis Produziu mais desigualdade e estimulou a evasão EM virou preparação para o ENEM Para iniciar a mudança, é preciso começar a reforma hoje

9 ATUAL ENSINO MÉDIO NO BRASIL Mais de 60% das escolas que fizeram ENEM 2015 com alunos de nível socioeconômico médio alto, alto ou muito alto Desigualdade do modelo atual. Os alunos da escola pública praticamente se auto excluem do ENEM GRUPO INSE MÉDIAS NÚMERO DE ESCOLAS N % Muito alto ,3 Alto ,5 Médio alto ,5 Médio ,6 Médio baixo ,1 Baixo ,6 Muito baixo ,4 *Indicador de Nível Socioeconômico (INSE) Fonte: INEP/MEC

10 MODELOS DE ENSINO MÉDIO NO MUNDO PAÍSES BASE COMUM (Anos) Austrália 1 Coreia do Sul 1 Finlândia 1 França - Portugal 1 Inglaterra 1 TRILHAS Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Acadêmicas Vocacionais Brasil 3 Única Fontes: OCDE, 2011 e SCHWARTZMAN, 2015.

11 NOVO ENSINO MÉDIO O QUE É AMPLIAÇÃO DA Base legal para a reforma do Ensino Médio FLEXIBILIDADE Propostas são fruto de um amplo debate acumulado no país nas últimas décadas e baseiam-se em evidências de várias pesquisas Em 2014: Plano Nacional da Educação (PNE), meta 3.1 Institucionalizar programa nacional de renovação do ensino médio, a fim de incentivar práticas pedagógicas com abordagens interdisciplinares estruturadas pela relação entre teoria e prática, por meio de currículos escolares que organizem, de maneira flexível e diversificada, conteúdos obrigatórios e eletivos articulados...

12 NOVO ENSINO MÉDIO O QUE É PROTAGONISMO DO JOVEM PORTFOLIO 1 PORTFOLIO 2 Foco no projeto de vida do aluno Autonomia para o aluno escolher a área de seu maior interesse para aprofundamento de estudos ou uma área de ensino técnico Formação técnica profissional na carga horária do Ensino Médio.

13 NOVO ENSINO MÉDIO AMPLIAÇÃO DA Modernização da arquitetura do FLEXIBILIDADE sistema atual: currículo mais flexível e mais conectado com as aspirações dos jovens do nosso século Possibilidade de escolha de itinerários formativos diversificados do ponto de vista acadêmico ou profissionalizante O objetivo é tornar a escola de ensino médio mais atraente e articulada com o mundo em que vivemos

14 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CARGA AMPLIAÇÃO HORÁRIA DA FLEXIBILIDADE Ampliação progressiva da carga horária anual do Ensino Médio de 800 para horas, com prazo de cinco anos para que seja garantida uma carga horária mínima de horas; A oferta da EJA e do ensino médio noturno será definida pelos sistemas de ensino.

15 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA FLEXIBILIDADE Língua inglesa obrigatória a partir do 6º ano; Obrigatoriedade do ensino da arte; Inclusão de novos componentes curriculares na BNCC somente com aprovação do CNE e homologação do Ministro da Educação.

16 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE A BNCC do EM apresentará os objetivos de aprendizagem para as áreas do conhecimento: I. linguagens e suas tecnologias; II. matema tica e suas tecnologias; III. cie ncias da natureza e suas tecnologias; IV. cie ncias humanas e sociais aplicadas;

17 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE Obrigatoriedade dos estudos e pra ticas de educac a o fi sica, arte, sociologia e filosofia; Obrigatoriedade de língua portuguesa e matemática nos três anos do EM, assegurada a s comunidades indi genas, a utilizac a o das li nguas maternas; Obrigatoriedade do ensino da língua inglesa, com possibilidade de oferta de outras línguas estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol;

18 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 CURRÍCULO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE A carga hora ria destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular na o poderá ser superior a mil e oitocentas horas do total da carga hora ria do ensino me dio; A avaliação do ensino médio se dará a partir da BNCC; Currículo voltado para a formação integral do aluno, construção do seu projeto de vida, e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais.

19 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE O curri culo do ensino me dio sera composto pela Base Nacional Comum Curricular (máx horas) e por itinera rios formativos, que devera o ser organizados por meio da oferta de arranjos curriculares, a saber: I a IV as áreas do conhecimento; V formac a o te cnica e profissional; itinerários formativos integrados; O aluno concluinte do ensino me dio poderá cursar mais um itinera rio formativo;

20 1200 horas 2400 horas 2400 horas 1200 horas EXEMPLO DE FUNCIONAMENTO ATUAL ENSINO MÉDIO NOVO ENSINO MÉDIO 13 disciplinas obrigatórias Português Matemática Educação Física Filosofia 1º Matemática BNCC Ciências da Natureza Química Física História Geografia Biologia Sociologia Artes Espanhol 2ª Língua Estrangeira 2º 3º Cálculo, Matemática Financeira, Linguagens Estatística,... Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Linguagem de Programação, Artes,... Física, Química, Energia, Aquecimento Ciências Humanas Global,... História, Filosofia, Empreendedorismo, Sociologia,... BNCC Técnico em Edificação Obrigatória Itinerários Formativos

21 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE A oferta de formac a o com e nfase te cnica e profissional considerará: I. a inclusa o de vive ncias pra ticas de trabalho no setor produtivo ou em ambientes de simulac a o, estabelecendo parcerias; II. a possibilidade de concessa o de certificados intermedia rios de qualificac a o para o trabalho, quando a formac a o for estruturada e organizada em etapas com terminalidade; As escolas devera o orientar os alunos no processo de escolha das a reas de conhecimento;

22 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE Cursos formação técnica e profissional em a reas que na o constem do Cata logo Nacional dos Cursos Te cnicos, dependerão, para sua continuidade, do reconhecimento pelo respectivo Conselho Estadual de Educac a o, no prazo de tre s anos, e da inserc a o no catálogo, no prazo de cinco anos; A formac a o te cnica e profissional deverá ser aprovada previamente pelo Conselho Estadual de Educac a o, homologada pelo Secreta rio Estadual de Educac a o e certificada pelos sistemas de ensino;

23 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ORGANIZAÇÃO AMPLIAÇÃO DA DO ENSINO MÉDIO FLEXIBILIDADE As instituic o es de ensino emitira o certificado com validade nacional, que habilitará o concluinte do ensino me dio ao prosseguimento dos estudos em ni vel superior ou em outros cursos ou formac o es para os quais a conclusa o do EM seja etapa obrigato ria; O ensino me dio poderá ser organizado em mo dulos e adotar o sistema de cre ditos com terminalidade especi fica; Os sistemas de ensino podera o reconhecer compete ncias e firmar conve nios com instituic o es de educac a o a dista ncia com noto rio reconhecimento.

24 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 INGRESSO AMPLIAÇÃO NO DA ENSINO SUPERIOR FLEXIBILIDADE O processo seletivo para a graduação considerará as compete ncias e as habilidades definidas na Base Nacional Comum Curricular.

25 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 FORMAÇÃO AMPLIAÇÃO DAEXIGIDA DOS PROFESSORES FLEXIBILIDADE Profissionais com noto rio saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino poderão atuar exclusivamente nos cursos de formação técnico e profissional; Profissionais graduados que tenham feito complementac a o pedago gica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educac a o; Prazo de 2 anos Os curri culos dos cursos de formac a o de docentes tera o por refere ncia a BNCC

26 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ALTERAÇÃO AMPLIAÇÃO DA À CLT FLEXIBILIDADE O professor poderá lecionar em um mesmo estabelecimento por mais de um turno, desde que na o ultrapasse a jornada de trabalho semanal estabelecida legalmente, assegurado e na o computado o intervalo para refeic a o.

27 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 ALTERAÇÃO AMPLIAÇÃO DA À LEI DO FUNDEB FLEXIBILIDADE Inclusão no artigo que trata da distribuição proporcional dos recursos do inciso XVIII: formac a o te cnica e profissional prevista no inciso V do caput do art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

28 NOVO ENSINO MÉDIO - Lei de Conversão nº 34 de 2016 PRAZOS AMPLIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE As instituições responsáveis pela formação de professores terão dois anos para incorporar a BNCC aos seus currículos. Os sistemas de ensino devera o estabelecer cronograma de implementac a o das alterac o es na LDB no primeiro ano letivo subsequente a data de publicac a o da BNCC, e iniciar o processo de implementac a o, conforme o referido cronograma, a partir do segundo ano letivo subsequente a data de homologac a o da BNCC

29 Obrigado!

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