INFLUÊNCIA DA LEITURA NA ESCRITA
|
|
- Yasmin Cesário da Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULAS 1 À 4 Prof. Sabrina Moraes INFLUÊNCIA DA LEITURA NA ESCRITA O processo de leitura é algo que se faz presente na nossa vida a partir do momento que começamos a compreender o mundo a nossa volta, prevalecendo o constante desejo de interpretar o sentido das coisas que nos cercam, vendo o mundo sob diversas perspectivas, relacionando a ficção à realidade, no contato com os livros, onde na maioria das vezes fazemos leituras sem percebermos tal procedimento. A leitura e escrita são fatores indispensáveis para aprimorar o conhecimento do educando e constituem um alicerce para o bom desempenho das atividades escolares de forma integral. Ler e escrever não são tarefas simples, exigem postura crítica: analisar e interpretar fazem parte da leitura e da escrita, pois através da leitura e escrita adquirem-se novos conhecimentos, desafia-se a imaginação, descobre-se o prazer de pensar e sonhar. A leitura é fundamental para o processo de aprendizagem e da escrita do aluno, sendo que a escola é que tem o espaço necessário para o desenvolvimento desta prática. O ato de ler não é apenas decodificação das palavras, é necessário discernimento dos textos escritos de forma a possibilitar um entendimento do que o autor quis dizer. A leitura pode ser vista como um exercício de compreensão e a escrita como expressão. Ao lermos, somos também co-produtores, pois nossas inferências e nosso conhecimento prévio, por exemplo, nos ajudam a entender o sentido global do texto; já ao produzirmos um texto, somos necessariamente leitores desse. Consideramos que a leitura não só amplia a visão de mundo do leitor, como também lhe oferece a matéria-prima do dizer, pois por meio do contato com textos coesos e coerentes, aos poucos, o leitor poderá assimilar a Pagina: 1
2 organização das palavras, dos parágrafos e sequências de ideias e, em seguida, transpor tais conhecimentos para sua produção textual. Esse contato do leitor com o texto deve ser constante, pois a cada novo encontro entre autor/leitor/texto novas ideias surgirão e novas palavras farão parte de seu vocabulário e novas estruturas de organização textual farão parte de sua competência comunicativa. Ler é um conceito muito amplo: podemos ler um bilhete simples, uma placa na rua, um sorriso de uma criança, um pequeno livro, uma imagem, ler a Bíblia ou uma tese de doutorado. O que é ler e para que ler? Respondendo a primeira indagação: ler é tentar compreender o que está por detrás das palavras escritas; ler significa ser questionado pelo mundo e por si mesmo, significa buscar respostas por meio das palavras escritas, significa fazer interagir as informações recebidas com as que possuímos através do conhecimento de mundo; ler é tomar consciência dos processos que interferem na nossa existência como seres sociais e políticos; ler também é uma forma de não se deixar dominar porque quanto mais leituras as pessoas tiverem, mais reflexões poderão fazer; ler é um direito de todo cidadão; ler é uma atividade enriquecedora que possuímos para conhecer o mundo. Com relação à segunda indagação, lemos para obter uma informação mais precisa sobre um determinado assunto; para seguir instruções; para aprender mais sobre algo que está em questão; para revisar um ato escrito; para ter um momento de lazer; para praticar a leitura em voz alta; entre outros. Verifica-se que leitura tem importância fundamental na vida das pessoas. A necessidade de muita leitura está posta entre todos, haja vista que propicia a obtenção de informações em relação a qualquer contexto e área do conhecimento, assim como pode constituir-se em fonte de entretenimento. Para uns, atividade prazerosa, para outros, um desafio. Pagina: 2
3 É preciso frisar que a leitura é muito importante, pois amplia e integra conhecimentos, abrindo cada vez mais os horizontes do saber, enriquecendo o vocabulário e a facilidade de comunicação, disciplinando a mente e alargando a consciência. A leitura é uma prática que requer aprendizagem para tal e, sem sombra de dúvida, uma atividade ainda pouco desenvolvida. A leitura não é simplesmente o ato de ler. É uma questão de hábito ou aprendizagem. É um exercício de intercâmbio, uma vez que possibilita relações intelectuais e potencializa outras. Permite a formação dos próprios conceitos, explicações e entendimentos sobre realidades, elementos e/ou fenômenos. A capacidade de ler é essencial à realização pessoal e, hoje em dia, é cada vez mais aceita a premissa de que o progresso social e econômico de um país depende do acesso que o povo tem aos conhecimentos indispensáveis transmitidos pela palavra impressa. Ler é compreender uma mensagem escrita, assimilar o seu conteúdo e interpretá-lo por meio da leitura, que não se limita à simples operação mecânica de ligar sons ou interpretar símbolos fonéticos. A leitura é uma chave importante da aprendizagem. O hábito da leitura é um mecanismo inconsciente e o resultado é um aprendizado consciente. A leitura constitui um valioso instrumento para a formação do cidadão, pois quem lê, dependendo da leitura, tem visão própria dos acontecimentos e não se limita a acatar o que é imposto por outros. Ler, pois, é necessário. Verifica-se que a palavra escrita é um instrumento eficiente para a expressão e fixação da cultura e dos conhecimentos científicos e técnicos da sociedade, sendo que a leitura é uma das mais importantes atividades de aquisição de saberes. Pagina: 3
4 Para aprender a escrever textos, em grande parte, tem-se que aprender a pensar e encontrar ideias, pois, assim como não é possível dar o que não se tem, não se pode transmitir o que a mente não criou ou não aprisionou. Na produção de um texto deve-se utilizar a criatividade, sempre considerando e usando outros textos como veículo de expressão do pensamento. Quem escreve não escreve no vazio, pois um texto não surge do nada. Nasce de/em outro(s) texto(s). Pode-se dizer que escrever é a habilidade de aproveitar criticamente, criativamente outros materiais interdiscursivos, outros textos. É por isso que quem lê está em situação privilegiada para escrever, uma vez que se apropria, mediante a leitura, de ideias e de recursos de expressão. A leitura e escrita foram surgindo historicamente a partir do momento em que o homem aprendeu a comunicar seus pensamentos e sentimentos. Percebe-se que escrever e ler são formas por meio das quais pessoas podem se expressar e comunicar com os demais indivíduos que convivem. Ler e escrever são categorias complementares e que exigem um conjunto de habilidades e conhecimentos linguísticos: ler é um processo de relacionamento entre símbolos escritos e unidades sonoras, e é também um processo de construção da interpretação de textos escritos. Do mesmo modo, o escrever também pode ser assim caracterizado. Escrever e ler são atividades que servem para poder comunicar-se, para expressar ideias, experiências, opiniões, sentimentos, fantasias, realidades, e para ter acesso ao que os demais seres humanos, ao longo do espaço e do tempo, viveram, pensaram, sentiram. A leitura favorece ao aluno intimidade com o texto, habilita-o à previsão e à inferência, estratégias que são invocadas na prática da leitura. Previsão e Pagina: 4
5 inferência exigem que o leitor acione conhecimentos prévios, como ideias, hipóteses, visão de mundo de linguagem e sobre o assunto. As pessoas não apenas aprendem a ler lendo e a escrever escrevendo, mas aprendem também a ler escrevendo e a escrever lendo. A leitura e a escrita têm influência uma sobre a outra, mas as relações não são simples. O efeito sobre o desenvolvimento deve ser visto como envolvendo a função de ler e escrever e o processo específico no qual a leitura e a escrita são usadas para realizar essas funções. O desenvolvimento na leitura e na escrita só pode se dar se as pessoas participam ativamente das experiências de leitura e escrita. Os níveis de conhecimento que entram em jogo durante a leitura são: a) o conhecimento linguístico, implícito, não verbalizado. Esse conhecimento abrange desde o conhecimento sobre como pronunciar português, passando pelo conhecimento de vocabulário e regras da língua, chegando até o conhecimento sobre o uso da língua. b) o conhecimento textual, entendido como um conjunto de noções e conceitos sobre o texto (por exemplo: discursos narrativos, descritivos, argumentativos). Quanto mais conhecimento textual o leitor tiver e quanto maior for a sua exposição a todo o tipo de texto, mais fácil será a sua compreensão, pois o conhecimento de estruturas textuais e de tipos de discurso determinará, basicamente, suas expectativas em relação à escrita. c) o conhecimento de mundo ou conhecimento enciclopédico, que consiste na configuração de conceitos e relações subjacentes ao texto, organizados sob a forma de esquemas, entretanto essa construção estará associada à visão pessoal e às crenças do leitor. Pagina: 5
6 Pode-se inferir, então, o conhecimento linguístico, o conhecimento textual e o conhecimento de mundo são aspectos básicos tanto para a leitura como para a escrita e devem ser ativados pelo leitor ou produtor na compreensão ou produção textual, pois orientam a memória para o texto e visam à construção do sentido. Pode-se afirmar, também, que a leitura tem a função de permitir ou facilitar o processamento textual, quer em termos de produção, quer em termos de compreensão, e a análise estratégica depende não só de características textuais, como também de características dos usuários da língua, tais como seus objetivos, convicções e conhecimento de mundo. A leitura é a base para a boa escrita e não só se deve ler para escrever algo, mas se deve ler para enriquecer-se culturalmente. Um escritor precisa ler para observar e absorver o que foi lido. Um escritor precisa ler para se enriquecer culturalmente. Não há um bom escritor que não seja um leitor voraz, com fome de informação, com fome de formação. Um escritor precisa ler bons textos para escrever bons textos. Um bom escritor é sempre um bom leitor. Antes de escrever é preciso refletir, e o melhor estímulo para a reflexão é a leitura, é ler o que outros já escreveram a respeito do que leram de outros e assim sucessivamente, pois a escrita está sempre impregnada de outras escritas, ou seja, a leitura é diálogo direto ou indireto com outras leituras. A leitura possibilita a aquisição da maior parte dos conhecimentos acumulados pela humanidade e faz sentir as mais diversas emoções. A imaginação e o raciocínio crítico para a produção de textos são influenciados por meio da leitura. A leitura é a chave que permite entrar em contato com outros mundos, ampliar horizontes, desenvolver a compreensão e a comunicação. Afinal, todas as pessoas estão em contato com uma infinidade de textos todos os dias, sejam anúncios em jornais, revistas, bilhetes, avisos, cartas, Pagina: 6
7 quadrinhos, manuais, ou mesmo obras literárias. Por isso, a leitura é considerada de uso social, uma vez que os textos servem para informar, instruir ou dar prazer. REFERÊNCIAS FERRANTE, Antonio Carlos. A influência da linguagem, leitura e escrita na alfabetização. Disponível em: < Acesso em: março/2017. RIBEIRO, Dayhane Escobar. A influência da leitura na escrita por meio dos encapsulamentos anafóricos. Rio de Janeiro: CiFEFiL, Disponível em: < Acesso em: março/2017. KUSMA, Patrícia da Costa; FISS, Dóris Maria Luzzardi. Ler e escrever A influência da leitura na escrita. Disponível em: < Acesso em: março/2017. SOUZA, Genivalda Pereira de. Influência da leitura no aprimoramento da escrita no Ensino Médio. Paraíba: UEPB, Disponível em: < %20Genivalda%20Pereira%20de%20Souza.pdf>. Acesso em: março/2017. SCARDUELI, Erica Cividini. A leitura na escola e sua influência na produção textual. Criciúma: UNESC, Disponível em: < Acesso em: março/2009. Pagina: 7
As descobertas da primeira infância
As descobertas da primeira infância Uma característica natural dos seres humanos é o prazer pela descoberta. Ao nos depararmos com o novo, imediatamente sentimos o desejo de nos apropriarmos da novidade,
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisAFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?
AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 Português (2.º Ciclo) Perfil de Aprendizagens Específicas
ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 Português (2.º Ciclo) Perfil de Aprendizagens Específicas (ponto 2 do artigo 7º do Despacho Normativo nº1-f/2016, de 5 de abril) 5.º Ano Interpretar textos orais breves.
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL SÉRIE: PROFESSORAS: Anna Cláudia
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisInteligência Lingüística:
Inteligência Lingüística: Capacidade de lidar bem com a linguagem, tanto na expressão verbal quanto escrita. A linguagem é considerada um exemplo preeminente da inteligência humana. Seja pra escrever ou
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia maisChama-se revisão de texto o conjunto de procedimentos por meio dos quais um texto é trabalhado até o ponto
Chama-se revisão de texto o conjunto de procedimentos por meio dos quais um texto é trabalhado até o ponto em que se decide que está, para o momento, suficientemente bem escrito. PCNs, 1997:80 Constitui-se
Leia maisGramática. Prof Guto
Gramática Prof Guto O texto é uma reunião de ideias lógicas expressas pela combinação de palavras. A compreensão de texto nada mais é do que a capacidade de entender as partes de um texto e sua relação
Leia maisDiário de Classe. Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas.
Diário de Classe Aulas, projetos, experimentos, dinâmicas. A escola é, ou deveria tornar-se, um local privilegiado para diminuir a distância entre os jovens e a leitura. Essa atividade é necessária e vital
Leia maisColégio Santa Catarina. Juiz de Fora - MG. - Estude, procurando compreender o assunto. Estudar não é decorar e sim compreender.
Colégio Santa Catarina Juiz de Fora - MG DICAS PARA ESTUDAR PORTUGUÊS - Estude, procurando compreender o assunto. Estudar não é decorar e sim compreender. - Faça pesquisa: Não anote nada em folhas soltas.
Leia maisAlfabetização e letramento : influências da relação pedagógica no processo ensino-aprendizagem.
Alfabetização e letramento : influências da relação pedagógica no processo ensino-aprendizagem. valdeci_loch@hotmail.com 1 Relação Pedagógica segundo Estrela (2002 ) é o contato interpessoal que se gera
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisLER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?
LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração
Leia maisAula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura
Aula 03 Níveis de leitura de um texto A aula de hoje tratará mais um pouco sobre a importância do ato de ler. Estudamos e começamos a perceber como a leitura é importante em nossas vidas, vimos que é interessante
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
Leia maisÍndice. Grupo Módulo 4
GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisFundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017
Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões
Leia maisREUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA
REUNIÃO DE PAIS 1º ANO A e B 1º SEMESTRE/2012 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA PROPÓSITOS DA REUNIÃO Dar notícias dos grupos. Apresentar o trabalho que será realizado no decorrer do ano letivo, em cada área
Leia maisColégio Nossa Senhora da Piedade
Colégio Nossa Senhora da Piedade Docente: Marcela Rodriguês dos Santos/ Rubinaldo da Silva Araújo Carga horária: 80h Disciplina: Produção Textual Serie: 6 Ano Plano de Curso I Unidade Objetivo Geral: Desenvolver
Leia maisProjeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo
Projeto Literatura Viva Tema: Nacionalismo 2017 Justificativa Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do
Leia maisAbordagem Construtivista da alfabetização. Aula de 02/05/2010
Abordagem Construtivista da alfabetização Aula de 02/05/2010 Dicas práticas para o planejamento do trabalho 1. LEIA EM VOZ ALTA TODOS OS DIAS... Textos literários: contos tradicionais, histórias contemporâneas,
Leia maisPRÉ-REQUISITOS Haver concluído a disciplina Introdução aos Estudos Linguísticos ou disciplina equivalente..
GÊNEROS TEXTUAIS PROJETO DIDÁTICO Aula 10 META Apresentar a criação de um produto fi nal, a partir de atividades de leitura e escrita, como possibilidade de ressignifi cação da aprendizagem dos gêneros
Leia maisPROJETO: SOU LETRANDO.
PROJETO: SOU LETRANDO. Acadêmicos: Thainara Lobo e Ailton Ourique Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Mário Vieira Marques (CIEP) São Luiz Gonzaga, 2016 1.TEMA Projeto de Leitura: Sou Letrando. 2.PROBLEMA
Leia maisPlanificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017
Planificações 1º PERÍODO - 3/4 anos Educação Pré-escolar Ano lectivo 2016/2017 ÁREAS COMPONENTES OBJETIVOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS ÁREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIA Construção da identidade e da auto estima
Leia maisDICAS DE ESTUDO Orientações para ler, escrever e aprender cada vez melhor
DICAS DE ESTUDO Orientações para ler, escrever e aprender cada vez melhor A seguir são propostos alguns procedimentos que, caso sejam exercitados cotidianamente, podem ser muito eficientes para o desenvolvimento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisPROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Isabel Rodrigues Diniz Graduanda em História pelo PARFOR da E-mail: eldinhasoares@hotmail.com José
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI. PROJETO Leitura para ser feita em casa
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MANOEL FONTANILLAS FRAGELLI PROJETO Leitura para ser feita em casa... aprender não é um ato findo. Aprender é um exercício constante de renovação.... Paulo Freire ANGÉLICA MS ABRIL/MAIO
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA DE CONTO COM 3º ANO C PROFESSORA: FERNANDA SILVA MELO ROCHA A BELA ADORMECIDA OBJETIVO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE CONTO COM 3º ANO C PROFESSORA: FERNANDA SILVA MELO ROCHA A BELA ADORMECIDA OBJETIVO Proporciona no aluno a habilidade de conhecer os diversos tipos de contos, e desenvolver no aluno
Leia maisGOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS
GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
TÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE
Leia maisE.E. TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO LIVRO 2º ANO
E.E. TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO LIVRO 2º ANO ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA-2015 Um livro tem asas longas e leves,
Leia maisInventário de habilidades escolares. Comunicação Oral
Inventário de habilidades escolares Nome Idade Tempo na Escola Razões para a Indicação Grupo Aprendizagens Consolidadas (Currículo Escolar) Habilidades Realiza sem necessidade de suporte Realiza com ajuda
Leia maisVocê gostaria... Introdução
Introdução Você gostaria... De ser capaz de ler mil palavras por minuto? De melhorar sua concentração e sua capacidade de compreensão da leitura? De conseguir reter melhor as informações? De superar dificuldades
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir
Leia maisMetodologia Científica
Metodologia Científica O PROCESSO DE LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS Profª Ma. Fabiana Rocha O PROCESSO DE LEITURA Importância da Leitura Aprendizagem do ser humano; Enriquecer o vocabulário; Obter conhecimento;
Leia maisO DIVERTIDO PRAZER DE LER
O DIVERTIDO PRAZER DE LER Para aprofundar nossos conhecimentos acadêmicos e aperfeiçoamento profissional, desenvolver competência, habilidades de leitura formamos leitores críticos e capacitados para lutar
Leia maisLEITURA E ESCRITA COM ÊNFASE NA PRODUÇÃO DE CORDEL DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO TOMÁS NETO
LEITURA E ESCRITA COM ÊNFASE NA PRODUÇÃO DE CORDEL DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA ESTADUAL JOÃO TOMÁS NETO Maria Solange de Lima Silva FCU/UNIFUTURO Sol_lyma@hotmail.com INTRODUÇÂO A característica básica
Leia maisInterpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas
Leia maisALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA
ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de
Leia maisModerna Plus: Literatura
Material do Professor Livro-texto: Literatura (volume único) de Maria Luiza Abaurre e Marcela Pontara. Caixa Literatura (4 itens) 1 volume capa dura com as 3 partes; 1 volume com os 3 Cadernos do Estudante;
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisREGULAMENTO DE NIVELAMENTO
MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar
Leia maisFormas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES
Formas de organizar os conteúdos CONTEÚDOS ESCOLARES Multidisciplinaridade: é a organização de conteúdos mais tradicional. Os conteúdos escolares são apresentados por matérias independentes umas das outras.
Leia maisCód. Disciplina Período Créditos Carga Horária D-11 2º 04 Semanal Mensal Nome da Disciplina / Curso LINGUAGEM FORENSE
Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Curso D-11 2º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina / Curso DIREITO LINGUAGEM FORENSE Noções metodológicas de leitura e interpretação de textos técnicos.
Leia maisProposta de Redação Tema: A honestidade é um valor
Proposta de Redação Tema: A honestidade é um valor Tema central: Reportagem: valores sociais Produção de texto Introdução: A palavra é o meio de que cada um de nós se utiliza para dizer do outro, para
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA E LINGUAGEM 4º ANO EF
ÁREA DO CONHECIMENTO: LÍNGUA E LINGUAGEM Bingo de nomes (Para começo de conversa) Game LP - Interface 3 - Pág. 18 Circunstâncias/Apresentação pessoal (Para começo de conversa) Animação Interativa LP -
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 213 aprovado pela portaria Cetec nº 134 de 04/10/12 Etec Ermelinda Giannini Teixeira Código: 187 Município: SANTANA
Leia maisAPOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO
APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das
Leia maisCapítulo 1 1ª Fase Objectivos e Conteúdos
Capítulo 1 1ª Fase Objectivos e Conteúdos 1.1 Objectivos Após a primeira fase do ICCLE (sigla inglesa para Curriculum Internacional para o Ensino da Língua Chinesa) os estudantes compreendem definições
Leia maisCompetências globais a serem adquiridas na série
PLANO DE ENSINO - 2016 Disciplina: Língua Portuguesa 9º ANO Professor: Ricardo Andrade Competências globais a serem adquiridas na série.fundamentar uma aprendizagem significativa, desenvolvendo múltiplas
Leia maisBLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA Silvia Ferreto da Silva Moresco Patricia Alejandra Behar UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA APLICADA
Leia maisAPRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais
APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais INTRODUÇÃO Para o ensino de Ciências Naturais é necessária a construção
Leia maisVISÃO GERAL DA DISCIPLINA
VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e
Leia maisI. Dominar linguagens (DL): Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica.
As cinco grandes competências do ENEM Apresentaremos a seguir as grandes competências do Exame Nacional do Ensino Médio. Elas exigem dos estudantes e dos educadores uma série de novos procedimentos no
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO.
HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. RESUMO Magnólia Angelí Santos de Almeida 1 O presente trabalho discorre sobre os resultados de
Leia mais1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico
1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos
Leia maisCurso de Extensão. Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs. Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC
Curso de Extensão Educação Integral e em Tempo Integral Proposta de Trabalho com Blogs Profª Drª Roberta Pasqualli - IFSC CONCEITOS Blog é uma abreviação do termo inglês: Web (página da internet) + log
Leia maisABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA
ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA Hélio Oliveira Rodrigues Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão FAINTVISA Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisProposta de Redação Tema: Conto fantástico
Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Tema central: Criação de um conto fantástico Produção de texto Introdução: O conto fantástico é um gênero que tem como característica o fato de apresentar ou
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2016
PLANEJAMENTO ANUAL 2016 Professor Joabe Bernardo dos Santos Língua Portuguesa 9º ano Colégio Nossa Senhora da Piedade Referências: -SAE, 9º ano: Língua Portuguesa. Livro do professor: livro 1 / IESDE BRASIL
Leia maisPROGRAMA QPP - QUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA LIVROS NAS CRECHES
PROGRAMA QPP - QUALIDADE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Ana Paula Dias Torres Maria Lucia de A. Machado São Paulo dezembro 2015 1 LIVRO É OBJETO PORTADOR DE CULTURA Dentre os diversos instrumentos do homem, o livro
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC Mairiporã Etec: Mairiporã Código: 27 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO
ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância
Leia maisPERFIL DE DESEMPENHO. PRÉ-ESCOLAR 4 anos
PRÉ-ESCOLAR 4 anos O aluno deverá ser capaz de: ÁREAS DE CONTEÚDO DOMÍNIO/COMPONENTES DESCRITOR Construção da identidade e autoestima - Saber dizer o seu nome próprio e a sua idade - Verbalizar as necessidades
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Ano Letivo 2012/2013
Ensino Básico Informação Prova de Equivalência à Frequência - 15 Disciplina: Espanhol Ano Letivo 2012/2013 9º Ano de escolaridade 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Espanhol
Leia maisProjeto TRILHAS Evento de Lançamento
Projeto TRILHAS Evento de Lançamento !"##"$"%&'()"$ Daqui a 15 anos Daqui a pouco tempo Daqui a um pouco mais de tempo *"+",$ Projeto TRILHAS: Material de apoio à prática dos educadores para promover a
Leia maisManual do Aluno Engenharia Insper i
Manual do Aluno Engenharia Insper i Capítulo 1 A visão do Insper para a Engenharia A missão dos cursos de engenharia do Insper é: Desenvolver jovens engenheiros que estarão preparados para reconhecer as
Leia maisCritérios de Avaliação Departamento do 1º Ciclo. Ano letivo 2016/17. Domínios Indicadores VALOR
Critérios de Avaliação Departamento do 1º Ciclo Ano letivo 2016/17 Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns, no Agrupamento, sendo operacionalizados pelos professores da turma 1. Áreas
Leia maisJogos de Alfabetização
Jogos de Alfabetização Sistematização: Leila Nascimento Baseado em: LEAL, T. F; ALBUQUERQUE, E. B. C. de e LEITE, T. M. R. Jogos: alternativas didáticas para brincar alfabetizando (ou alfabetizar brincando?).
Leia maisAulas de Inglês para Executivos.
Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas
Leia maisUNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA
OBJETIVOS GERAIS: UNIDADE DE ESTUDO - 3ª ETAPA - 2016 Disciplina: Linguagem Oral e Escrita Professoras: Anália, Carla, Fabiana e Roberta Período: 2º Segmento: Educação Infantil Mostrar autonomia na utilização
Leia maisPORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e
Leia maisRELATÓRIO DE GRUPO APOIO PEDAGÓGICO 1º Semestre/2016 Turma: 2º ao 5º ano Professora: Izabela Moreira Alves Coordenação pedagógica: Lucy Ramos Torres
RELATÓRIO DE GRUPO APOIO PEDAGÓGICO 1º Semestre/2016 Turma: 2º ao 5º ano Professora: Izabela Moreira Alves Coordenação pedagógica: Lucy Ramos Torres Nesse ano de 2016 a Escola do Sítio passou a oferecer
Leia maisDidática: diálogos com a prática educativa
Didática: diálogos com a prática educativa O sonho de todo professor é dar uma aula atrativa para os alunos, conquistando a atenção dos educandos e o interesse para a construção de uma aprendizagem significativa.
Leia maisLição 2 O Hábito da Leitura
Redação Técnica 43 Ao fi nal desta lição, esperamos que você possa: reconhecer o conceito de leitura; identifi car os principais objetivos da leitura; selecionar alguns recursos utilizados para efetuar
Leia maisEscola Básica da Senhora da Hora. 5º ano Sequência Didáctica Língua Portuguesa Ano lectivo 2011/2012. Tipologia Textual - O Texto Poético.
Escola Básica da Senhora da Hora 5º ano Sequência Didáctica Língua Portuguesa Ano lectivo 2011/2012 ipologia extual - O exto Poético explícito da língua Compreensão do oral Leitura Escrita Expressão oral
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano B 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA - 5.º Ano B 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE PROCEDIMENTOS DE LEITURA Nome: Nº 9º Data: / /2015 Professores: Belisa, Natália e Willian Nota: A - Introdução Neste ano, sua média final foi inferior a 6,0, o que revela
Leia maisTítulo: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa
Leia maisD01 Reconhecer especificidades da linguagem escrita.
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA PAEBES ALFA 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental Tópicos Competências Descritores Níveis de Complexidade 1º ANO 2º ANO 3º ANO T1- Reconhecimento de convenções do
Leia maisAULA 04. Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois.
AULA 04 Profª DENISE VLASIC HOFFMANN,Jussara Avaliar respeitar primeiro, educar depois. Jussara Hoffmann Avaliar respeitar primeiro, educar depois Interesse questões avaliativas As crianças permanecem
Leia maisMISSÃO DA MIND LAB. Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas.
MIND LAB MISSÃO DA MIND LAB Reforçar diversas habilidades cognitivas, sociais, emocionais e éticas. Ajudar os alunos se transformarem em indivíduos íntegros e realizados. SOBRE A MIND LAB Fundada em 1994.
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisAULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos
1 AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 19 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.
Leia mais