Apresentam-se extractos de vários Conselhos

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1 Momentos de Conselho de Turma (recolha de) Filomena Serralha Apresentam-se extractos de vários Conselhos de Cooperação Educativa seleccionados de uma recolha mais vasta, feita numa turma de 1º ano na sala da Inácia Santana no ano escolar Abordam ocorrências decorrentes da organização do trabalho e da resolução de problemas ou conflitos. (30/01/98) Ocorrência: «Eu não gostei que o Emanuel fizesse armadilhas. Bruno» Prof. Este assunto já está discutido, não está? Bruno Não, porque o Emanuel continua a fazer armadilhas. Emanuel Eu não fui para os montes, o Pedro é que anda a dizer: o Emanuel vai para os montes para armarmos as armadilhas. Nádia Não foi, o Emanuel é que estava a chamar o Pedro. Emanuel Já falamos sobre isso. Bruno Continua ainda. Prof. Então, para que serve discutir isso, se o menino continua a fazer essas coisas? Emanuel, porque é que a gente fala sobre as coisas, é para continuar a fazer? Não estou a perceber! Emanuel Não. Bruno O Emanuel continuava a fazer coisas escondidas, mas agora já não continua. Quem ainda continua é o Pedro e o Flávio. Emanuel Eu agora já não faço armadilhas. Bruno É só o Pedro e o Flávio que fazem. Flávio Eu já não faço armadilhas. Rui Não se devem fazer armadilhas. André Mas quando o Flávio esteve lá ao pé o Pedro e o Emanuel e o Flávio tinham um isqueiro no bolso. Bruno Eles trazem armadilhas de casa. Quando o Emanuel e o Pedro e o Flávio andavam a fazer armadilhas, o Pedro tinha um isqueiro no bolso. O isqueiro deve ser do pai. João Depois o Pedro trouxe umas chaves de casa. Rui E eles trazem armadilhas de casa. Diogo Pilhas! Rui Pilhas de casa é que eles trazem. Emanuel Eu trouxe, só que deitei fora e o isqueiro que o Bruno estava a dizer o Pedro trouxe, foi o Pedro que roubou ao pai. Diogo Ele tinha uma coisa, parece que eles trazem coisas de casa e depois escondem lá debaixo da terra, para ninguém as roubar. Emanuel Eu trazia armadilhas de casa, mas já não trago. E o Flávio estava a dizer que trazia as chaves do carro do pai cá para a escola. E agora é só o Pedro e o Flávio que andam a fazer armadilhas, eu já não faço. Flávio Meu pai não tem carro e eu hoje não fiz armadilhas. Emanuel Mas era o que estavas a dizer, que trazias as chaves. Flávio Então, estava a brincar. Ivo Eu vi o Emanuel também a mexer nas coisas. ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série

2 ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série 2000 Sandro Há dois meses que estavam lá em cima nos montes e eu disse ao Pedro que estavam lá a roubar as pilhas e isso tudo e depois eles foram lá a buscar. E depois o Pedro foi lá em cima e o Pedro depois saiu e o Emanuel foi lá em cima e viu as armadilhas noutro buraco. O outro buraco era na parede. Vanessa Ó Bruno é para os meninos fazerem as armadilhas aos outros meninos. O Emanuel e o Pedro andam com uma caixa de pilhas e parece que estavam a fazer armadilhas, com as pilhas. Prof. Presidente, eu acho que estamos a repetir muito as coisas, há meninos a repetir as coisas. José Não, não. Ivo Eu ontem vi uma armadilha que fizeram com um prego e depois eu hoje queria ir aos montes para tirar essa armadilha, mas não fui. Era o prego que está preso à terra e ia a arrancar, depois uma pessoa tropeça ali e vai parar lá em baixo, é mesmo para partir uma cabeça. Bruno Eu sei porque o Emanuel prendeu eles esconderam num buraco as armadilhas e depois puseram um pau, por baixo estava uma armadilha. Emanuel Eu hoje só fui aos montes porque o Pedro estava a dizer que andava lá um bicho que chupava o sangue, e eu não acreditava. Diogo Que chupava o sangue! Prof. O Diogo não está a conseguir cumprir as regras. José Eu quero fazer uma pergunta para o Flávio. Se o teu pai não tem burro o que é que tem? Prof. Se eu fosse Presidente dizia assim: José essa pergunta não é oportuna, não tem a ver com a discussão deste assunto. Sérgio Eu vi eles fazerem armadilhas e esconderem as armadilhas todas. Prof. Olhem, o que eu queria dizer é que percebo que vocês gostem de brincar a fazer armadilhas, desde que: primeiro, não utilizem objectos que sejam perigosos. Não podem utilizar isqueiros, não podem utilizar fósforos, não podem utilizar ferros. Agora, podem fazer coisas com pedras, construções e fingir que são armadilhas. Eu não vejo nada contra isso Ivo, desde que isso não seja feito nos montes. O problema é que vocês vão para os montes a fazer essas coisas e é um pretexto tal como o Sandro inventou essa da gaiola, vocês inventam essas coisas para ir para os montes e os montes vocês já sabem que são muito perigosos. Portanto, vamos acabar com essas histórias para terem que ir aos montes, não vale a pena. Querem fazer armadilhas? Podem construir com paus, terra, a fingir, é tudo a fingir, nós sabemos que é a fingir. Agora, não trazemos coisas sem pedir aos pais, porque senão eu tenho que fazer uma reunião com os pais e dizer o que se está a passar. Não podemos trazer as chaves de casa nem chaves de carros, nem isqueiros, não se pode, não se pode. Eu acredito que se vocês tivessem uma conversa com os vossos pais, que eles não gostavam. Isto é cumprido, para cumprir. Eu vou aqui escrever: pode-se fazer armadilhas desde que não sejam os montes e desde que não seja com objectos perigosos. De acordo? Posso escrever isto? O Emanuel continua a fazer armadilhas nos montes. O Emanuel disse que ele já não faz, só faz o Pedro e o Flávio. Foi dito que o Pedro tinha um isqueiro no bolso, que tinha trazido uma chave de casa para a enterrar e que ia trazer uma pilha. Também foi visto um prego perto das armadilhas. Decidimos que se podem fazer armadilhas, desde que não seja nos montes e que não se utilizem objectos perigosos ou importantes, nem se tragam objectos de casa. (13/03/98) Norma 16 «Só devemos pedir ajuda aos outros quando cada um já tiver tentado» 52

3 Ocorrência: «O Flávio anda-me sempre a chatear, quando eu estou a trabalhar. Cláudia» Cláudia É para discutir, porque o Flávio anda-me sempre a chatear. É assim, quando estamos a fazer um trabalho está sempre assim do lado: «ajuda-me, ajuda-me» e eu às vezes ainda não comecei a trabalhar e já está: «ajuda-me Cláudia». Rui Não se deve chatear os outros. Eu acho que o Flávio deve pedir desculpa à Cláudia. Bruno Quando estamos a fazer um trabalho, o Flávio não devia voltar a fazer isso. Rogério Eles deviam trabalhar e não se deve chatear. J. João Não se deve chatear. Eu concordo com o Rogério e com o Bruno. Sandro O Flávio escolhe ir para ao pé da Cláudia para ela o ajudar, depois quando a Cláudia está a fazer a data, o Flávio pede-lhe ajuda e depois ela engana-se na letra. Pedro O Flávio não deve fazer isso à Cláudia senão a Cláudia também faz a ele. José Até um dia eu estava a fazer aquilo, a ficha, e depois o Emanuel andava-me a chatear, a dizer assim: «José ajuda-me, José ajuda- -me». Pres. Mas não estamos a falar do Emanuel é do Flávio. José O Flávio não pode ir para ao pé dos outros. Eu acho que a professora devia escolher quem era para ficar com o Flávio. O Flávio só vai para ao pé das outras pessoas só para chatear. Sandro Já falamos sobre isso, que não se deve chatear. Cláudia Quando nós estávamos a fazer o texto do Emanuel era assim, eu ainda só ia a meio e ele: «ó Cláudia ajuda-me, ó José ajudame». Ele pede sempre ajuda, o José ainda está a trabalhar e eu também. Ai! Esqueci-me do nome dele, ah! Flávio, Flávio não peças ajuda que a gente ainda está a trabalhar e depois ele disse assim: «cala-te Cláudia, que tu não estás a trabalhar, é mentira». E depois eu disse assim: «eu vou escrever no Diário de Turma» e ele não pediu desculpa. Prof. Eu acho que é assim, nós já falamos que, quando estamos a trabalhar devemos pedir ajuda uns aos outros. Mas eu também acho que se calhar a Cláudia devia ver qual era a dificuldade do Flávio, para ver se de facto precisava de ajuda ou não. Eu acho que às vezes o Flávio Cláudia É que ele tem preguiça de ler. Eu ainda só ia a meio de ler e ele tem preguiça de ler, estava-me a pedir a mim para eu ler. Prof. Eu ia dizer, o Flávio sabe muito bem ler e se quiser pensar sabe muito bem escrever. Agora, para nós pedirmos ajuda temos que tentar, nós primeiro fazermos. Cláudia Sim, mas é que ele Prof. Ó Cláudia, agora não interrompa. Flávio, o problema é que o Flávio antes de ler, se calhar já está a dizer que quer ajuda. E ajudar, eu já disse isto muitas vezes, ajudar não é fazer pelos outros meninos. Ajudar, por exemplo, se eu vou ajudar o Marco não digo: «olha Marco, agora escreve assim como eu tenho aqui», isso não á ajudar. Ajudar é ajudar a pensar, é dizer: olha então vê lá qual é esta palavra, olha está no texto de, não sei quantos. Isto é ajudar, não é? Vários É, é! Prof. Agora, mostrar como é que é, não é ajudar. O que me parece é que o Flávio..., porque a Cláudia gosta de ajudar os outros meninos, o Flávio estava era a querer que a Cláudia fizesse o trabalho dele e ajudar não é fazer o trabalho pelos outros, está a ver Flávio? Só podemos pedir ajuda quando nós já tentamos, está bem Flávio? Então vocês já disseram que não se pode chatear e eu ia a escrever aqui outra coisa: devemos pedir ajuda só depois de tentarmos fazer nós próprios, acham que sim? Grupo Sim, sim. A Cláudia queixou-se que o Flávio a anda sempre a chatear enquanto ela está a trabalhar. Vários meninos lembraram o Flávio de que ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série

4 ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série 2000 não se devem chatear as pessoas, sobretudo quando estão a trabalhar. O Sandro acrescentou que o Flávio escolhe ir para ao pé da Cláudia e depois passa o tempo a pedir-lhe ajuda. Então ela engana-se. O José acrescentou que o Flávio também o chateava a ele e que só ia para ao pé das pessoas para chatear. O Flávio pediu desculpa e combinámos colocar a regra à vista de todos: Não se deve chatear os colegas. Se é para pedir ajuda, combinámos que só devemos pedir ajuda aos outros quando cada um já tiver tentado. (27/03/98) Ocorrência: «O Ivo estava-me a ajudar mal. José» Nádia Foi porque o Ivo não ajudou. Porque o José tinha que fazer aquele problema, o Ivo disse que era dezanove, só que não era. Prof. Portanto, o Ivo estava a ajudar mal o José, é isso que estás a tentar dizer? Nádia Sim. Ivo O José tinha três a mais, eu tinha dezoito, o José tem três a mais. Prof. Ao José tinham-lhe caído três dentes, a ti tinham-te caído dois. Ivo Sim. Eu tinha dezoito, ele tinha dezanove. Prof. Ao contrário, não acham que é ao contrário? Grupo Sim. Prof. A quem é que caiu mais dentes? José A mim. Prof. Então a quem é que faltam cair menos dentes? Vários Ao José. Prof. Ao José! Portanto, se a ti te falta mudar dezoito dentes, ao José faltam mudar dezassete. Pronto, o Ivo estava a ajudar mal o José porque ele de facto, não estava a entender bem o problema. Ivo Porque eu contei três, só que era dezanove. Prof. Estão a ver! Quando a gente ajuda outros meninos, às vezes também aprende coisas, estamos a pensar os dois em conjunto. Só que o Ivo, por acaso, não estava a pensar bem, mas até ajudou, agora, a perceber melhor, não é? Ivo Mas só que enganava-me. Prof. Pois, estavas a enganar o José. O Ivo estava a ajudar mal o José. Lembrámos ao Ivo as regras que afixámos na parede sobre o que é ajudar a ler. (22/05/98) Norma 17 «Para se fazer um trabalho em conjunto temos de conversar para decidir o que se vai fazer e o que cada um faz» Ocorrência: «O Diogo não me deixava fazer mais coisas no desenho. Flávio» Flávio Foi o Diogo que não me deixava fazer mais coisas no desenho. Naquele desenho que fizemos quando fomos ao Parque de Monsanto. Diogo Ó professora, eu não lhe deixava porque aquilo já estava muito grande e dizia lá: Lisboa dantes era pequenina, não podia fazer maior! Flávio Mas Diogo, ainda cabia lá mais uma árvore pequenina e eu disse ao Diogo para fazer uma árvore pequenina e o Diogo não quis. Quando nós começamos a escrever o Diogo primeiro escreveu a lápis, por causa da ideia do Diogo eu fiz um bocado juntinho. Ivo O Diogo é que fez o trabalho, ele é que sabia se cabia mais coisas ou se não. Flávio Mas o Diogo também se podia en- 54

5 ganar. O Diogo não fez lá muito bem a letra! Porque o Diogo faz sempre a letra para baixo, se a letra fosse para cima ia para baixo. Diogo Eu queria dizer ao Flávio se era um «p». Flávio Era. Diogo Se é um «p» tem de ser para baixo a perninha. Flávio Eu sei mas não era a letra «p» era a letra «b». Ivo Eu também não escrevi a lápis, escrevi a caneta e também não me enganei. O Diogo podia-se ter enganado, mas então via se estava mal e corrigia, se estivesse mal a letra. Flávio Eu não estou de acordo com o Ivo porque na letra «b» se a letra «b» fosse para baixo a professora já não podia corrigir, porque aquilo era uma caneta preta. Prof. Posso dizer uma coisa? Começou por criticar o Diogo porque o Diogo não deixou fazer não sei quê no desenho, mas agora já está a falar na letra. Vamos lá ver se a gente se lembra do que está a discutir e não começa a discutir outra coisa qualquer sem ser isso. Eu só quero dizer uma coisa em relação a este assunto. Eu acho que quando os meninos estão a fazer um desenho, não estou de acordo com o Ivo, não é um o dono do desenho, estão dois a fazer um desenho, então têm que combinar e têm que se entender. E para eles se entenderem têm que, aquilo que o Diogo disse agora: eu não acho bem que faça mais coisas porque aqui está escrito que dantes Lisboa era pequenina, era isso que devia ter dito ao Flávio. Olha não devemos fazer mais coisas porque dantes Lisboa era pequenina, está aqui escrito, então não podemos fazer uma Lisboa grande. E o Flávio tinha que entender isto, ou então dizia: podemos só fazer mais uma árvore? E o A 8 concordava ou não e chegavam a um acordo. Agora, não é só dizer: eu não quero ou quem manda sou eu. Os meninos têm que conversar quando o desenho é feito por duas pessoas. E não somos nós aqui todos, agora, que vamos dizer quem é que tem razão. Acho que estes meninos têm que habituar-se a dizer porquê e a ouvir o que os outros têm para dizer. Quando estamos a elaborar um trabalho em conjunto, cada um tem que dizer a sua opinião e depois têm que chegar a um acordo, para aquele desenho ser dos dois, se não, não podem assinar os dois. Diogo Eu não disse assim: sou eu que mando, eu não disse. Prof. Está bem, mas foi o que o Ivo disse. Portanto, para a próxima vez, o que eu acho é que o Flávio em vez de escrever aqui no Diário de Turma, devia conversar com o Diogo e o Diogo conversar com o Flávio, não é? Têm que aprender isto! Eu vou escrever aqui: para fazer um trabalho em conjunto têm que chegar a um acordo. Estão de acordo? Grupo Estamos. Prof. Posso escrever isto? Então, para fazer um trabalho em conjunto temos que combinar o quê? Flávio Conversar com os pares. Prof. Muito bem, conversar com os pares. O Flávio criticou o Diogo porque ele não o deixava fazer mais coisas no desenho. O A 8 disse que estava lá escrito que dantes Lisboa era pequenina e ele não queria fazer maior. Combinámos que, para se fazer um trabalho em conjunto, temos de conversar para decidir o que se vai fazer e o que cada um faz. (19/06/98) Norma 20 «Não rebentar pacotes de leite ou sumo dentro da escola» Ocorrência: «O Emanuel, com um pacote de sumo, andava a entornar o sumo para as calças do Pedro. Cláudia» Cláudia O Emanuel tinha um pacote de sumo na mão e depois entornou-o para cima do Pedro. ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série

6 ESCOLA MODERNA Nº 8 5ª série 2000 Prof. É uma crítica? Emanuel Eu não queria rebentar o pacote só que o Pedro queria rebentar o pacote, só que eu não deixei, mas o pacote rebentou-se por trás. J. João Acho que podiam resolver sozinhos professora. Cláudia Devia haver uma regra na escola para não rebentar pacotes. Porque eu vejo os outros, estão sempre a rebentar pacotes, pacotes, pacotes. Assim a escola fica mais suja. Eu acho que as senhoras não têm nada que andar sempre a apanhar o lixo do chão, os meninos também têm que se portar bem e ajudar as senhoras a apanhar o lixo do chão. Rita Devem pôr no lixo. Margarida Se querem beber bebem, se não quiserem põem no lixo, não é preciso estarem a rebentarem. Emanuel Uma vez eu tinha um pacote, estava a beber leite, depois o Marco disse: quando beberes o pacote dás-mo que é para eu rebentar, só que eu depois bebi o leite todo e não lho dei, pus no lixo. Rui Quando andam a rebentar põem no lixo. Mas só mais uma coisa, que é assim. Alguns quando estão a rebentar os pacotes deixam-nos no chão.... Outras vezes vão para a casa de banho, põem no chão e depois rebentam-no com o pé. Emanuel Uma vez foram para a cozinha e estavam lá pacotes, depois o P. e o T. (da outra sala) andavam a tirá-los de lá para os rebentar. Prof. Eu estou de acordo com a proposta da Cláudia. Embora toda a gente tenha falado a seguir e não tenha reparado que ela fez uma proposta, a Cláudia propôs que se fizesse uma regra da escola a dizer que não se pode rebentar pacotes dentro da escola. E como vocês acabaram de dizer, vocês rebentam pacotes e os pacotes que rebentam deixam-nos no chão. Mesmo que os rebentem e ponham no lixo, quando se rebenta o pacote ele tem sempre alguma coisinha lá dentro, nunca fica completamente vazio e o que acontece é que quando vocês põem o pé em cima do pacote sai o ar todo, por isso é que rebenta e sai o resto ou de leite ou de sumo e suja os meninos que estão à volta, suja o chão, o chão é de pedra e fica cheio de manchas. Portanto, eu estou completamente de acordo com a Cláudia e se toda a gente estiver de acordo, propunha que se fizesse essa regra, que se fosse ler às salas, se perguntasse aos meninos e aos professores se estão de acordo e se estivessem de acordo passávamos a ter uma regra da escola para pôr nos cartazes que estão ali com as regras: não rebentar pacotes de leite ou sumo dentro da escola. Portanto, eu acho que o Presidente tem que perguntar a todos quem está de acordo com a proposta da Cláudia e quem não está de acordo. Pres. Quem está de acordo? Prof. Pergunta ao contrário, quem não está de acordo. Pres. Quem não está de acordo. Grupo Ninguém. Prof. Pronto, então eu vou escrever esta regra e na próxima semana o Presidente, o Secretário e a Cláudia, que fez a proposta, vão às salas ler e ver se estão de acordo com esta nova regra. Por enquanto ainda não é regra da escola, por enquanto ainda só é uma proposta. Uma proposta aceite pelos meninos desta sala. Portanto, os meninos desta sala todos têm a responsabilidade. Se vão propor à escola toda esta regra, têm a responsabilidade de ser os primeiros a cumprir esta regra. A Cláudia criticou o Emanuel porque este sujou as calças do Pedro com um pacote de sumo. A Cláudia fez uma proposta: devia haver uma regra na escola sobre rebentar pacotes, pois se os meninos rebentarem os pacotes a escola fica mais suja. Todos concordaram com a proposta apresentada pela Cláudia. 56

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