ÍNDICE 3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO

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1 VÁLIDO A PARTIR DE OUTUBRO DE 2011

2 ÍNDICE 1. CARACTERÍSTICAS DO SEGURO DPVAT 1.1. TIPO DE SEGURO pág FINALIDADE pág COBERTURA E BENEFÍCIOS pág PEDIDO DE INDENIZAÇÃO pág PAGAMENTO DO SEGURO pág Porque pagar Isenção de pagamento 1.6. VIGÊNCIA DO SEGURO pág HIPÓTESES DE AUSÊNCIA DE COBERTURA pág INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT 2.1. VALORES DE INDENIZAÇÃO POR COBERTURA pág FORMAS DE PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO pág REGRAS PARA PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO pág Veículos identificados Veículos não identificados 2.4. INDENIZAÇÕES CUMULATIVAS pág CÁLCULO DO VALOR DE INDENIZAÇÃO pág BENEFICIÁRIOS DA INDENIZAÇÃO pág PRAZO PRESCRICIONAL pág ESTATUTO DO IDOSO pág DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO 3.1 Documentos de identificação do veículo e do sinistro Registro da ocorrência policial pág Aviso de Sinistro pág Autorização de Pagamento/Crédito de indenização pág DUT do veículo pág Documentos específicos para cada cobertura Documentação específica/morte pág Documentação específica/invalidez Permanente pág Documentação específica/dams pág Documentos de qualificação da vítima, dos beneficiários e dos procuradores Documentação de qualificação da vítima pág Documentos de qualificação do beneficiário Para sinistros ocorridos até 28/12/2006 pág Documentos de qualificação do beneficiário Para sinistros ocorridos após 28/12/2006 pág Documentos de qualificação do procurador pág. 16 2

3 4. PROCESSO ADMINISTRATIVO PASSO-A-PASSO 4.1.RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DO SINISTRO pág RECEBIMENTO DO FORMULÁRIO DE AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO/CRÉDITO DA INDENIZAÇÃO pág ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS pág PREENCHIMENTO DO AVISO DE SINISTRO pág CADASTRAMENTO DO AVISO DE SINISTRO pág ANÁLISE TÉCNICA pág RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES pág PEDIDO DE PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO pág ANEXOS Anexo 1 Lei nº 6.194, de 19 de dezembro de 1974 pág. 23 Anexo 2 Lei nº 8.441, de 13 de julho de 1992 pág. 25 Anexo 3 Resolução CNSP nº 154, de 2006 pág. 27 Anexo 4 Lei nº , de 31 de maio de 2007 art. 8º pág. 37 Anexo 5 Lei nº , de 04 de junho de 2009 arts. 30, 31 e 32 pág. 46 Anexo 6 - Check List da documentação pág. 60 Anexo 7 Tabela para Cálculo de Indenização em caso de Invalidez Permanente Lei , de 04 de junho de 2009 pág. 71 Anexo 8 Tabela de Categoria de Veículos pág. 72 Anexo 9 Tabela de Prazo Prescricional pág. 73 Anexo 10 Declaração do Cônjuge pág. 74 Anexo 11 Declaração de Únicos Herdeiros pág. 75 Anexo 12 Declaração de Únicos Herdeiros (beneficiário menor) pág. 76 Anexo 13 Declaração de Separação De Fato pág. 77 Anexo 14 Termo de Conciliação pág. 78 Anexo 15 Resumo para liquidação de sinistros natureza Morte pág. 79 3

4 1.1.TIPO DE SEGURO 1. CARACTERÍSTICAS DO SEGURO DPVAT O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - SEGURO DPVAT é um seguro obrigatório. Foi instituído pela Lei nº 6.194/74, de 19/12/1974 (Anexo 1, pág. 23). 1.2.FINALIDADE O SEGURO DPVAT foi criado para amparar as vítimas de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre em todo o território nacional. 1.3.COBERTURAS E BENEFÍCIOS O SEGURO DPVAT cobre danos pessoais. Seu objetivo é cobrir as vítimas de acidentes ou seus beneficiários, não os danos materiais causados ao veículo. As coberturas são três: Morte Invalidez Permanente Total ou Parcial Reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares DAMS Todas as pessoas, transportadas ou não, que forem vítimas de acidentes causados por veículos automotores de via terrestre ou por sua carga, estão cobertas pelo SEGURO DPVAT. As indenizações são pagas individualmente, não importando quantas vítimas estiverem envolvidas no mesmo acidente. O pagamento independe também da apuração de culpados. 1.4.PEDIDO DE INDENIZAÇÃO Para solicitar a indenização do SEGURO DPVAT a vítima ou beneficiário (ou procurador devidamente qualificado) deve apresentar os documentos necessários na seguradora consorciada de sua preferência. 1.5.PAGAMENTO DO SEGURO 1.5.1Por que pagar?: o SEGURO DPVAT tem uma função social. O seu pagamento garante amparo às vítimas de acidentes causados por veículos em todo o território nacional, independentemente de quem seja a culpa pelo acidente. Para isso, o SEGURO DPVAT foi instituído através da Lei nº 6.194, de 19/12/1974 (Anexo 1, pág. 23), como um seguro obrigatório. A legislação estabelece que todo proprietário de veículo automotor de via terrestre pague anualmente o seguro Isenção de pagamento: a lei não prevê isenção de pagamento do SEGURO DPVAT, razão pela qual os veículos que não mantêm em dia o seguro obrigatório não são considerados devidamente licenciados. Reboques e semi-reboques não pagam o SEGURO DPVAT, uma vez que a responsabilidade do pagamento cabe ao proprietário do veículo tracionador VIGÊNCIA DO SEGURO Vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro, independentemente da data de pagamento do prêmio. Cada quitação do SEGURO DPVAT corresponde a um exercício. 4

5 1.7. HIPÓTESES DE AUSÊNCIA DE COBERTURA Danos pessoais resultantes de radiações ionizantes ou contaminações por radioatividade de qualquer tipo de combustível nuclear ou de qualquer resíduo de combustão de matéria nuclear; As multas e fianças impostas ao condutor ou proprietário do veículo e as despesas de qualquer natureza decorrentes de ações ou processos criminais; Acidentes ocorridos fora do território nacional; Acidentes com veículos estrangeiros em circulação pelo Brasil (esses acidentes devem estar cobertos por seguro contratado no país de origem do veículo). 2. INDENIZAÇÃO DO SEGURO DPVAT VALORES DE INDENIZAÇÃO POR COBERTURA Morte... R$ ,00 Invalidez Permanente... Até R$ ,00 Reembolso de Despesas de Assistência Médica e Suplementares DAMS... Até R$ 2.700,00 Valores de indenização fixados pela Lei 6.194, de 1974 após alterações promovidas pela Lei , de 31/5/2007. FORMAS DE PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO DPVAT Crédito em conta corrente de qualquer banco Crédito em conta poupança: Banco do Brasil, Banco Itaú, Banco Bradesco e Caixa Econômica Federal REGRAS PARA PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO VEÍCULOS IDENTIFICADOS A) Categorias 01, 02, 09 e 10: Acidentes ocorridos após 4/1986 (Data de criação do Convênio de Operações do Seguro DPVAT),estarão cobertos em todas as garantias, independentemente da apresentação do DUT do veículo.. B) Categorias 03 e 04: Acidentes ocorridos após 31/12/04, estarão cobertos em todas as garantias, independentemente da apresentação do DUT do veículo causador do evento. Acidentes ocorridos antes de 1/1/2005 não possuem cobertura pelos Consórcios DPVAT, cabendo esclarecer ao interessado que o mesmo deverá se dirigir à seguradora com a qual o bilhete de seguro DPVAT foi contratado pelo proprietário do veículo causador do acidente. ATENÇÃO: Para todas as categorias a apresentação do DUT somente será necessária para regulação de sinistros de Morte, quando o beneficiário for o proprietário do veículo e estivesse inadimplente quando da ocorrência do acidente; ou de Invalidez Permanente e DAMS, quando a vítima for o proprietário do veículo que estava inadimplente na data do sinistro. Nessas hipóteses, não haverá pagamento de indenização ou reembolso ao beneficiário que também era proprietário do veículo. 5

6 VEÍCULOS NÃO IDENTIFICADOS A) Categorias 01, 02, 09 e 10: Acidentes ocorridos antes de 13/7/92, data da entrada em vigor da Lei 6.194, de 1974 alterada pela Lei 8.441/1992, estarão cobertos apenas nos casos de Morte e a indenização correspondente estará limitada a 50% do valor vigente na data do seu pagamento. Acidentes ocorridos em 13/7/92, ou após essa data, estarão cobertos em todas as garantias e suas indenizações serão de até 100% do valor vigente na data do seu pagamento. B) Categorias 03 e 04: Acidentes ocorridos a partir de 1/1/05, inclusive, estarão cobertos em todas as garantias e suas indenizações serão de até 100% do valor vigente na data do seu pagamento. Acidentes ocorridos antes de 1/1/05, não estão cobertos. INDENIZAÇÕES CUMULATIVAS As indenizações por Morte e Invalidez Permanente não se acumulam. Se, após o pagamento de uma indenização por Invalidez Permanente, ocorrer Morte em conseqüência do mesmo acidente, do valor da indenização por Morte será deduzida a importância já paga por Invalidez Permanente. No entanto, é possível a cumulação de indenização de Morte ou Invalidez Permanente com reembolso de DAMS. Isto é, não há dedução do reembolso de despesas médicas e hospitalares (DAMS), em caso de pagamento de indenizações de Morte ou Invalidez Permanente. CÁLCULO DO VALOR DE INDENIZAÇÃO Em caso de sinistro de Morte e Invalidez Permanente Total, a indenização corresponderá ao valor máximo em vigor (ver Valores de Indenização por Cobertura, p. 5). Em caso de sinistro de Invalidez Permanente Parcial, a indenização corresponderá ao resultado da seguinte multiplicação: % de invalidez indicado pelo médico X % da Tabela para Cálculo da Indenização em Invalidez Permanente X Valor máximo de indenização (Anexo 7, pág. 71). Quando mais de um órgão ou membro for atingido, a indenização corresponderá ao somatório dos valores calculados para cada órgão ou membro, limitada ao valor máximo de indenização em vigor. (ver Valores de Indenização por Cobertura, p.5 e Tabela para Cálculo da Indenização em Invalidez Permanente Anexo 7. pág.71). BENEFICIÁRIOS DA INDENIZAÇÃO O beneficiário pode ser a própria vítima, o cônjuge e/ou companheiro(a) e/ou herdeiros legais, dependendo da indenização que estiver sendo pleiteada, e da data da ocorrência do sinistro. (Vide págs. 10 a 15) 6

7 PRAZO PRESCRICIONAL Desde a entrada em vigor do Novo Código Civil, o prazo para que o interessado ingresse com pedido de indenização do seguro DPVAT passou a ser de 3 anos, a contar da data em que ocorreu o acidente. Há casos, porém, em que o prazo pode ser diferente. Consulte a tabela específica (Anexo 9 pág. 73) para verificar em que situação o acidente se enquadra. ATENÇÃO: Para os processos de Invalidez Permanente, a contagem do prazo prescricional se inicia a partir da data em que a vítima tomou conhecimento de sua Invalidez Permanente. Essa circunstância temporal será comprovada através da data da expedição do Laudo do Instituto Médico Legal, que atestou em definitivo a invalidez. Na hipótese de inexistência de Instituto Médico Legal da jurisdição do acidente ou da residência da vítima, devidamente comprovada por documento oficial da Secretaria de Segurança Pública, deverá ser apresentado o Laudo do médico que assistiu à vítima, no qual conste objetivamente a data da alta definitiva. ESTATUTO DO IDOSO A Lei Federal , de 1/10/2003, garante tratamento prioritário às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos. Por este motivo, devem ser adotadas medidas que assegurem a prioridade no atendimento aos pleitos dos idosos. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA À REGULAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DO SINISTRO DOCUMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DO SINISTRO A qualificação do sinistro requer a apresentação dos seguintes documentos: REGISTRO DA OCORRÊNCIA POLICIAL AVISO DE SINISTRO SEGURO DPVAT AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO/CRÉDITO DE INDENIZAÇÃO DUT DO VEÍCULO QUANDO DEVIDO DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA POR TIPO DE COBERTURA REGISTRO DA OCORRÊNCIA POLICIAL Registro da Ocorrência no órgão policial competente, em original ou em fotocópia, com frente e verso autenticados. Para que sejam satisfeitas as exigências do artigo 5º da Lei 6.194/74, é necessário que seja apresentada prova do registro policial da ocorrência efetuado na época em que o fato ocorreu. Na eventualidade desse registro ter sido feito por ato declaratório, será indispensável a apresentação de documentos adicionais, contemporâneos ao acidente, que demonstrem a existência do acidente, as circunstâncias e a participação do interessado, tais como: Atendimento pelo Corpo de Bombeiros, ou Atendimento pela Polícia Militar, ou Atendimento pela Polícia Civil, ou Atendimento pelos Anjos do Asfalto, ou concessionária ou similar, ou Inquérito Policial, ou Aviso de Sinistro em seguradora do Ramo Auto ou 7

8 Outro documento que evidencie que o acidente relatado no BO por ato declaratório de fato ocorreu na data /local informado. NOTA: O BAM não é documento correspondente para este tipo de evidência. AVISO DE SINISTRO O formulário deverá conter a identificação do interessado e/ou dos beneficiários do sinistro, bem como a respectiva qualificação e endereço para correspondência. Também deverá identificar os documentos apresentados, estando os mesmos totalmente preenchidos, datados e assinados pelo interessado, ou procurador devidamente habilitado. AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO / CRÉDITO DE INDENIZAÇÃO Consoante legislação em vigor, os créditos de indenização DPVAT só podem ser feitos em contas de legítimos beneficiários. Por essa razão, a Ficha de Autorização de Pagamento deverá conter somente os dados do beneficiário. O procurador poderá assinar o formulário mediante apresentação de uma procuração que lhe conceda poderes específicos para esse fim. Mas, também nessa hipótese, os dados indicados na Ficha de Autorização de Pagamento somente poderão ser do próprio beneficiário. Além do preenchimento dos campos, a assinatura do formulário também deve ser conferida através de um documento de identidade. O funcionário responsável deve colocar um visto/rubrica no formulário, após a conferência. ATENÇÃO: A digitação dos dados indicados no formulário requer conferência cuidadosa. Quando dados incorretos ou incompletos são digitados, o pagamento da indenização sofre atraso, gerando insatisfação do beneficiário e prejuízos à seguradora em caso de pagamento após o prazo legal. DUT DO VEÍCULO O DUT do veículo deverá ser apresentado em fotocópia com frente e verso. Esse documento é importante para fins de ressarcimento da indenização nas hipóteses em que o proprietário estava inadimplente com o seguro obrigatório que daria cobertura ao sinistro, direito garantido à seguradora pela legislação vigente. Para todas as categorias, a apresentação do DUT somente será necessária quando, durante a regulação do sinistro, for constatado que o proprietário do veículo também figura como beneficiário da indenização ou reembolso pretendidos conforme o tipo de cobertura. Nas coberturas de Invalidez e DAMS, importa verificar se o proprietário do veículo era a própria vítima, enquanto no caso de Morte, deve-se primeiro identificar os legítimos beneficiários para, em seguida, verificar se um deles era o proprietário do veículo. A) Categorias 01, 02, 09 e 10: Acidentes ocorridos após 4/1986 (Data da Criação do Consórcio SEGURO DPVAT), nos seguintes casos: Sinistros de Morte, quando o beneficiário for o proprietário, a fim de verificar se o DUT está quitado; Sinistros de Invalidez Permanente e DAMS, quando a vítima for o proprietário, a fim de verificar se o DUT está quitado. 8

9 B) Categorias 03 e 04: Acidentes ocorridos após 31/12/04 (antes de 01/01/05, estas categorias não faziam parte do Consórcio do SEGURO DPVAT), nos seguintes casos: Sinistros de Morte, quando o beneficiário for o proprietário, a fim de verificar se o DUT está quitado; Sinistros de Invalidez Permanente e DAMS, quando a vítima for o proprietário, a fim de verificar se o DUT está quitado. DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA INDENIZAÇÃO POR MORTE Os documentos abaixo devem ser apresentados em original ou fotocópia com frente e verso autenticados: Certidão de Óbito da Vítima Auto de Necropsia ou Laudo Cadavérico fornecido pelo Instituto Médico Legal ( se a causa da morte não estiver descrita com clareza na Certidão de Óbito) DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA INDENIZAÇÃO POR INVALIDEZ PERMANENTE Laudo do Instituto Médico Legal da jurisdição do acidente ou da residência da vítima, qualificando e quantificando a extensão das lesões físicas ou psíquicas da vítima e atestando o estado de invalidez permanente em original ou fotocópia, frente e verso, autenticados. Boletim de atendimento hospitalar ou ambulatorial fotocópia Em caso de dúvida quanto às lesões terem sido provocadas pelo acidente, poderá ser solicitado: - Relatório de Internamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data da alta hospitalar; - Relatório de Tratamento com indicação das lesões produzidas pelo trauma, datas e locais de tratamento realizados (clínicos, cirúrgicos e fisioterápicos) e data de conclusão de tratamento. A não apresentação do laudo do IML somente será aceita nos casos em que comprovadamente não haja IML nos locais em que ocorreu o acidente ou de residência da vítima. Nessa hipótese, o interessado deverá apresentar documento atestando a inexistência do IML no local. No caso de alienação mental, deverá ser nomeado um curador e apresentado Termo de Curatela. DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA REEMBOLSO DE DAMS Os documentos abaixo devem ser apresentados em original ou fotocópia, frente e verso. Boletim do Primeiro Atendimento Médico Hospitalar ou Relatório do médico assistente, informando quais as lesões sofridas pela vítima e o tratamento realizado em decorrência do acidente. Comprovantes das despesas (recibos ou notas fiscais) contendo discriminação dos honorários médicos e despesas médicas, acompanhados das respectivas requisições ou receituários médicos (originais). Relatório de dentista, informando se o tratamento dentário foi realizado em decorrência de lesões sofridas no acidente, bem como se os dentes eram naturais antes do acidente. 9

10 DOCUMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DA VÍTIMA Todos os documentos de qualificação da vítima devem ser apresentados em fotocópia, frente e verso. Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF (para distinguir homônimos e detectar eventual duplicidade de reclamação) Comprovante de Residência ou declaração assinada pela vítima/beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. DOCUMENTOS DE QUALIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO, PARA SINISTROS DA GARANTIA MORTE Todos os documentos de qualificação do beneficiário (seja ele cônjuge, companheiro (a), descendente, ascendente ou colateral) devem ser apresentados em fotocópia, frente e verso. A) PARA OS SINISTROS OCORRIDOS EM DATAS ANTERIORES À PUBLICAÇÃO DA MP Nº 340, DE 29/12/2006 JÁ CONVERTIDA NA LEI Nº , DE 31 DE MAIO DE 2007, OS BENEFICIÁRIOS SERÃO AQUELES INDICADOS NO ART. 4º - 1º E 2º DA LEI Nº 6.194/1974, ALTERADA PELA LEI Nº 8.441/92, DE 13/07/1992 E OS DOCUMENTOS QUE DEVERÃO SER APRESENTADOS SÃO OS A SEGUIR MENCIONADOS. BENEFICIÁRIO CÔNJUGE Certidão de Casamento com data de emissão atual, garantindo não haver separação judicial ou divórcio desqualificando o cônjuge como beneficiário Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. BENEFICIÁRIO COMPANHEIRO (A) Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Carteira de Trabalho (prova de dependência devidamente formalizada pela Previdência Sócial). IMPORTANTE: Na impossibilidade da apresentação dos documentos acima, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. 10

11 BENEFICIÁRIO DESCENDENTE Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s) (com duas testemunhas), informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheira(o) Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. BENEFICIÁRIO ASCENDENTE Certidão de Nascimento da vítima Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s)(com duas testemunhas), informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheira (o) Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. BENEFICIÁRIO COLATERAL Certidão de Nascimento da vítima Certidão de Óbito dos pais da vítima Certidão de Óbito do cônjuge ou filhos da vítima, se for o caso. Certidão de Casamento da vítima com data de emissão atual, indicando o estado civil de separação judicial ou divórcio, se for o caso Declaração de Únicos Herdeiros, firmada pelo(s) próprio(s) beneficiário(s) (com duas testemunhas), informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheira (o) Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação CPF Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre o pagamento da indenização. B ) PARA OS SINISTROS OCORRIDOS A PARTIR DE 29/12/2006, DEVERÃO SER APRESENTADOS OS SEGUINTES DOCUMENTOS : Carteira de Identidade/RG ou (se não existir este documento) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Carteira de Trabalho ou Carteira Nacional de Habilitação; CPF e Comprovante de Residência ou declaração assinada pelo beneficiário, fornecendo dados de endereçamento (CEP inclusive), para envio de carta informando sobre pagamento da indenização). PARA COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DE BENEFICIÁRIO, DEVEM SER APRESENTADOS OS DOCUMENTOS A SEGUIR MENCIONADOS PARA CADA UMA DAS HIPÓTESES DESCRITAS. 1- A VÍTIMA FALECEU NO ESTADO CIVIL DE CASADA, NÃO DEIXOU COMPANHEIRO(A) E DEIXOU HERDEIROS LEGAIS. a) 50% para o cônjuge. b) 50% para os descendentes ou ascendentes. 11

12 Apresentar : a) Cônjuge: Certidão de Casamento com data de emissão atual. Declaração do cônjuge. (Anexo 10 pág.74) b) Descendentes ( filhos da vítima ): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informado o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág.75) c) Ascendentes ( pai, mãe, ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de nascimento da vítima. 2- A VÍTIMA ERA SEPARADA JUDICIALMENTE, TINHA UM COMPANHEIRO(A) E HERDEIROS LEGAIS. a) 50% para o companheiro(a). b) 50% para os descendentes ou ascendentes. Apresentar: a) Companheiro(a): Certidão de Casamento da vítima, com data de emissão atual, com a devida averbação da separação. Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependente junto à Receita Federal ou Prova de dependência através da Carteira de Trabalho. Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. b) Descendentes (filhos da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) c) Ascendentes (pai, mãe ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de Nascimento da vítima. 12

13 3- A VÍTIMA FALECEU NO ESTADO CIVIL DE CASADA, MAS ESTAVA SEPARADA DE FATO, TINHA COMPANHEIRO(A) E HERDEIROS LEGAIS. a) 25% para o cônjuge. b) 25 % para o companheiro(a). c) 50% - para os descendentes ou ascendentes. Apresentar: a) Cônjuge: Certidão de Casamento com data de emissão atual. Declaração do cônjuge onde o mesmo declare que não houve a separação judicial mas que era separado de fato e a vítima convivia em união estável com uma companheira, até a data do seu óbito, com menção à responsabilidade civil e criminal sobre tais declarações. (Anexo 13 pág. 77) b) Companheiro(a): Certidão de Casamento da vítima, com data de emissão atual Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Prova de dependência através da Carteira de Trabalho. Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. Obs.: Nessa hipótese o cônjuge e o (a) companheiro (a) deverão assinar Termo de Conciliação (Anexo 14 - pág. 78). Caso o cônjuge e o companheiro não se conciliem, o Consórcio procederá o depósito judicial do valor correspondente. c) Descendentes (filhos da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) d) Ascendentes (pai, mãe ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de Nascimento da vítima. 4- A VÍTIMA FALECEU NO ESTADO CIVIL DE CASADA, MAS ESTAVA SEPARADA DE FATO, TINHA COMPANHEIRO(A) E NÃO TINHA HERDEIROS LEGAIS. a) 50% para o cônjuge. b) 50% para o companheiro(a). 13

14 Apresentar: a) Cônjuge: Certidão de Casamento com data de emissão atual. Declaração particular do cônjuge onde o mesmo declare que não houve a separação judicial mas era separado de fato e a vítima convivia em união estável com uma companheira, até a data do seu óbito, com menção à responsabilidade civil e criminal sobre tais declarações. (Anexo 13 pág. 77) b) Companheiro(a): Certidão de Casamento com data de emissão atual. Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Prova de dependência através da Carteira de Trabalho. Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. Obs.:Nessa hipótese o cônjuge e o (a) companheiro (a) deverão assinar Termo de Conciliação (Anexo 14 pág. 78. Caso o cônjuge e o companheiro não se conciliem, o Consórcio procederá o depósito judicial do valor correspondente. 5- A VÍTIMA NÃO DEIXOU CÔNJUGE, NEM COMPANHEIRO(A) E DEIXOU DESCENDENTES. a) 100% para os descendentes. Apresentar: Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág.74) 6- A VÍTIMA NÃO DEIXOU CÔNJUGE, TEM COMPANHEIRO (A) E DEIXOU DESCENDENTES. a) 50 % para o companheiro(a). b) 50% para os descendentes. Apresentar: a) Companheiro(a): Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Prova de dependência através da Carteira de Trabalho. Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. b) Descendente (s): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não mais filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) 14

15 7- A VÍTIMA NÃO DEIXOU CÔNJUGE, TEM COMPANHEIRO (A) E NÃO DEIXOU DESCENDENTES. a) 50% para o companheiro (a). b) 50% para os ascendentes. Apresentar: a) Companheiro(a): Prova de Companheirismo junto ao INSS ou Declaração de dependentes junto à Receita Federal ou Prova de dependência através da Carteira de Trabalho. Na impossibilidade da apresentação dos documentos em referência, deverá ser apresentado alvará ou decisão judicial que reconheça a união estável do interessado com a vítima. b) Ascendentes (pai, mãe ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de Nascimento da vítima. 8- A VÍTIMA NÃO DEIXOU CÔNJUGE, NEM COMPANHEIRO(A) E NEM DESCENDENTES. a) 100% para os ascendentes ou colaterais. Apresentar: a) Ascendentes (pai, mãe ou avô (ó) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de Nascimento da vítima. b) Colaterais ( irmão, irmã, tio (a) ou sobrinho (a) da vítima): Declaração de Únicos Herdeiros, com duas testemunhas, informando o estado civil da vítima, se deixou ou não filhos ou companheiro (a). (Anexo 11 pág. 75) Certidão de Nascimento da vítima. Certidão de Óbito dos pais da vítima. Certidão de Óbito do cônjuge ou filhos da vítima, se for o caso. Certidão de Casamento da vítima com data de emissão atual, indicando estado civil de separação judicial ou divórcio, se for o caso. 9- A VÍTIMA NÃO DEIXOU CÔNJUGE, NEM COMPANHEIRO(A) NEM HERDEIROS LEGAIS. a) 100% para àqueles que provarem que a morte da vítima os privou dos meios necessários à subsistência ( será solicitado Alvará Judicial ). OBS.: PARA OS CASOS EM QUE HAJA BENEFICIÁRIO MENOR, VERIFICAR OS TERMOS DO ANEXO 12- PÁG.76 15

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