MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI REDE NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA ORIENTAÇÕES ÀS IFES Prezado(a) Coordenador(a) Geral do Comitê Gestor Institucional, A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI/MEC), em complementação ao Ofício Circular Nº 01/2013 / MEC / SEB, SECADI, SETEC, SESu, encaminhado aos reitores das IFES em 1º de Março de 2013, apresenta orientações referentes ao uso dos recursos da Matriz Orçamentária de 2013 (Ação 20 RJ) para a oferta dos cursos de formação continuada, no âmbito da Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública, fomentados pela SECADI/MEC. As IFES que receberam recursos para a oferta dos cursos PROLIND e PROCAMPO, receberão orientações específicas da Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Etnicorraciais DPECIRER. 1. A Nova Rede Nacional de Formação A Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública, instituída pela Portaria nº 1.328/2011, tem por finalidade apoiar as ações de formação continuada de profissionais do magistério da educação básica pública, em atendimento às demandas de formação continuada. 2. Adesão à Rede Nacional: Comitê Gestor Institucional e Cadastro no SINAFOR Para a oferta dos cursos da Rede de Formação da SECADI, as Instituições interessadas devem aderir à Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública. O primeiro passo é a criação de um Comitê Gestor Institucional e a solicitação de seu cadastro junto ao SINAFOR. Este sistema fará o cruzamento entre a demanda por formação mapeada no Estado e a capacidade de atendimento por parte das universidades interessadas (processo em implantação). Para implantação do Comitê Gestor Institucional consulte: Portaria nº Institui Comitê Gestor Nacional - DOU; Portaria nº Rede Nacional de Formação - DOU; Resolução nº Comitês Gestores Institucionais - DOU. 1

2 Para solicitar o cadastro no SINAFOR, o/a REITOR/A, em diálogo com o Comitê Gestor Institucional, deve: 2.1- Acessar o SIMEC: Fazer seu login (geralmente os setores administrativos e financeiros da Reitoria tem acesso); Selecionar na listagem o Módulo SINAFOR ; Clicar em Solicitar Cadastro e fornecer as informações pedidas (o perfil solicitado deve ser o de Dirigente); Após a solicitação, enviar o CPF e o nome do Reitor para o naragonzaga@mec.gov.br - visando agilizar a liberação da senha; Após a liberação da senha, o/a Reitor/a deve acessar novamente o SIMEC, com o seu CPF e senha. A partir desse momento, a aba do Módulo SINAFOR estará visível entre os sistemas aos quais ele tem acesso; Após ler o texto explicativo da página de abertura, o/a Reitor/a deverá clicar em Visualizar Termo de Adesão e em Proceder à Adesão ; Preencher todos os dados da Instituição e do Comitê Gestor Institucional e anexar o documento (ofício, portaria, ata, etc) que nomeou o Coordenador do Comitê Gestor Institucional. Cadastrar também pelo menos mais dois integrantes do Comitê. Todos os integrantes podem ter senha, basta que possuam acesso ao SIMEC e solicitem cadastro no Módulo SINAFOR, conforme instruções dos pontos 2.4 e 2.5 acima. 3. Comitê Gestor Institucional: Diálogo com o Fórum Estadual e com o MEC O Comitê Gestor Institucional é responsável, no âmbito da Instituição de Ensino Superior, por assegurar a indução, a articulação, a coordenação e a organização de programas e ações de formação continuada dos profissionais do magistério da educação básica, bem como pela gestão e execução dos recursos recebidos. O Comitê Gestor Institucional deve facilitar o diálogo: a) interno à Instituição (entre as coordenações de programas e de cursos de formação de professores/as que podem estar sendo executados em diferentes setores, unidades e departamentos); b) entre a Instituição e o MEC, suas Secretarias e Diretorias envolvidas na Rede Nacional de Formação; c) entre a Instituição e o Fórum Estadual Permanente de Apoio à Formação Docente. O Comitê Gestor Institucional deverá atuar na articulação interna das coordenações dos programas de formação e dos cursos, configurando um espaço de diálogo para a distribuição dos recursos que já estão alocados na Matriz Orçamentária de 2013 das Instituições Federais 2

3 de Ensino Superior (IFES), por meio da ação 20RJ. O MEC já indicou (Ofício Circular Nº 01/2013 / MEC / SEB, SECADI, SETEC, SESu) quais cursos, quantas vagas e qual valor a ser destinado ao custeio de cada um deles. A oferta dos cursos deve ser coerente com as diretrizes disponibilizadas no Catálogo de Cursos do PDE Interativo que as IFES podem acessar em - os recursos previstos para o custeio da oferta destes cursos, conforme o exposto no Ofício encaminhado ao Reitor. Para alteração, é preciso entrar em contato com a área demandante do recurso, justificando a alteração e solicitando parecer de aprovação. O pagamento de bolsas à equipe de execução do curso será feito à parte, após aprovação das propostas enviadas ao MEC, sem impactar nos valores da ação 20 RJ de cada IFES. O Fórum tem função estratégica importante na definição de quais Universidades receberão recursos do MEC para a oferta de quais cursos. Conforme o Decreto nº 6.755/2009: Art. 4º A Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica cumprirá seus objetivos por meio da criação dos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e por meio de ações e programas específicos do Ministério da Educação. [...] 5º Os Fóruns serão presididos pelos Secretários de Educação dos Estados ou do Distrito Federal, cabendo ao plenário dos colegiados indicar substitutos, no caso de ausência ou na falta de adesão de ente da federação. 6º O Fórum acompanhará a execução do plano estratégico e promoverá sua revisão periódica. 7º O Fórum deverá elaborar suas normas internas de funcionamento, conforme diretrizes nacionais a serem fixados pelo Ministério da Educação, e reunir-se-á, no mínimo semestralmente, em sessões ordinárias, e sempre que necessário, em sessões extraordinárias, mediante convocação do presidente. Sobre o Fórum, consulte: Decreto nº Formação Continuada e Fóruns Estaduais; Portaria nº Diretrizes para os Fóruns Estaduais de Formação; Resolução n Representantes do MEC nos Fóruns Estaduais. 4. Ação 20RJ: Recursos já alocados na Matriz Orçamentária de 2013 A Matriz Orçamentária do ano de 2013 das IFES parceiras na oferta de cursos de formação contempla recursos já alocados na Ação 20RJ. Tal Ação destina-se ao Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de Professores, Profissionais, Funcionários e Gestores para a Educação Básica. O Ofício_Circular_01_2013_MEC_SEB_SECADI_SETEC_SESU_01.Mar.2013 (Anexo 1 Ofício enviado aos Reitores) foi enviado pelos Secretários envolvidos com a política de formação aos/às Reitores/as das universidades parceiras instruindo, em linhas gerais, sobre o uso dos recursos da Ação 20RJ. O ofício é acompanhado por um anexo específico para cada IFES com um indicativo de quais cursos podem ser ofertados, o número de vagas em cada um deles, 3

4 os recursos disponíveis para cada e o total de recursos disponibilizado para os cursos de cada uma das Secretarias. Estes valores dizem respeito apenas à cobertura das despesas de custeio. O pagamento de bolsas para a equipe de execução é realizado à parte e não onera esses valores, mas só será iniciado após a aprovação de proposta final enviada ao MEC Matriz 2013 e a destinação de recursos para cobrir valores devolvidos de cursos aprovados na Matriz 2012 Os recursos da Matriz Orçamentária de 2013 devem ser destinados, primeiramente, a cobrir valores que não puderam ser empenhados dos cursos aprovados para uso da Matriz Orçamentária de Também poderão ser utilizados para cobrir pendências de recursos de descentralizações realizadas anteriormente e que foram devolvidos por impossibilidade de empenho. O Comitê Gestor Institucional deve averiguar tais necessidades. Assim, antes de destinar recursos para a execução de cursos em 2013: Caso a Instituição já tenha iniciado ou esteja iniciando um curso que já foi aprovado para a execução dos recursos da Matriz Orçamentária de 2012 e tenha ocorrido a devolução parcial dos valores por impossibilidade de empenho, a Universidade deverá informar o fato à Diretoria responsável pelo curso, na SECADI, por meio de ofício e envio de extrato do SIAFI (minutas em anexo), solicitando autorização para utilizar parte dos recursos da Matriz Orçamentária de 2013 para cobrir a diferença devolvida. Tal pedido deve ser encaminhado pelo Reitor e pelo Comitê Gestor Institucional e será apensado ao Processo do curso aberto em Caso a Instituição tenha aprovado um curso para uso da Matriz 2012 e a devolução por impossibilidade de empenho tenha sido total e o curso não tenha sido iniciado, a Universidade deve informar o fato à Diretoria responsável, por meio de ofício e envio de extrato do SIAFI. O processo aberto em 2012 deverá ser encerrado e os procedimentos para oferta de curso devem ser reiniciados considerando apenas os recursos da Matriz Orçamentária de Minuta de Projeto de Curso Em resposta ao Ofício Circular n 01/2013/MEC/SEB/SECADI/SETEC e SESU, no tocante aos recursos indicados para realização de cursos da SECADI, o Reitor da Instituição, em diálogo com o Comitê Gestor Institucional e coordenadores de curso, deve enviar às diretorias a seguinte documentação para proposição de oferta de cursos: Documentação do/a representante legal da instituição ou substituto/a legal (Documentos de identificação pessoal, Ato de Nomeação ou delegação de competência, caso esteja sendo substituído/a); Documento (Portaria, Resolução ou similar) de Constituição do Comitê Gestor Institucional e de nomeação dos seus integrantes. 4

5 Projeto de Curso de acordo com as ementas fornecidas por cada Diretoria da SECADI. Individual para cada um dos cursos. (Anexo 2 Modelo de Projeto de Curso e Anexo 3 Ementas dos cursos da SECADI); Parecer favorável de articulação de Polos com a CAPES/UAB, para os cursos aprovados nos Editais SECAD/MEC 01/2008, 06/2009, 28/2009, lançados em parceria com a CAPES/UAB; Planilha de Bolsas CAPES/UAB SECADI (Para os cursos aprovados nos Editais SECAD/MEC 01/2008, 06/2009, 28/2009, lançados em parceria com a CAPES/UAB, e que obtiveram Parecer de articulação de Polos favorável). Há uma versão da planilha específica para cursos em nível de especialização. (Anexo 4 Modelo de planilha de bolsas CAPES); Carta de Compromisso e Cooperação de cada Prefeito/Governador ou Secretário de Educação Municipal/Estadual dos sistemas de ensino que receberão os cursos fora dos Polos de Apoio Presencial do Sistema UAB, comprometendo-se com o apoio logístico para a realização dos encontros presenciais com os cursistas e apoio aos mesmos; Planilha de Bolsas FNDE SECADI 2013, sendo a planilha FNDE 1 para os cursos de especialização e a planilha FNDE 2 para os cursos de aperfeiçoamento e extensão. Estas planilhas são utilizadas nos casos de cursos que: - não foram aprovados nos editais SECAD/MEC em parceria com a CAPES/UAB; - não obtiveram êxito na articulação de Polos, ou que foram aprovados nos editais citados mas optaram por se desvincular do Sistema UAB e ofertar vagas em parceria direta com as redes de ensino municipais ou estaduais atendidas; - são ofertados na modalidade presencial, aprovados no âmbito de editais anteriormente lançados pelas Diretorias da SECAD ou com nova proposta de ementa no Catálogo de cursos. (Anexo 5 Modelo de planilha de bolsas FNDE); Após o recebimento da documentação enviada pela IFES, sem pendências, a Diretoria da SECADI responsável pelo acompanhamento pedagógico do curso terá o prazo de até um mês para a análise da documentação e aprovação ou pedido de revisão. Mediante aprovação, ocorrerá a abertura de processo específico e individual para cada um dos cursos. A aprovação será comunicada à IFES, por ofício e, somente a partir deste momento, o início do curso e o pagamento das bolsas estarão autorizados. Orientações específicas sobre a operação do SGB- CAPES ou SGB-FNDE serão fornecidas juntamente com o ofício de aprovação de cada curso, sendo que caberá à Coordenação UAB a operação do SGB-CAPES e ao Coordenador Geral do Comitê Gestor Institucional a operação do SGB-FNDE. O pagamento das bolsas poderá ser interrompido caso a IFES não cumpra os procedimentos necessários para permitir o monitoramento e a avaliação dos cursos pela SECADI e, quando aplicável, também pela CAPES. 5

6 6. Sistema de Gestão de Bolsas SGB 6.1. Cadastro e Pagamento de Bolsas/FNDE Para gerenciar o processo de pagamento de bolsas (cadastramento do bolsista, solicitação e autorização do pagamento mensal) existe um programa específico chamado Sistema de Gestão de Bolsas SGB http//sgb.fnde.gov.br, gerenciado pelo FNDE e alimentado pelas pastas do MEC e pelas IFES. O coordenador geral do Comitê Institucional ou adjunto, representante da instituição participante do programa, será o responsável pelo gerenciamento do SGB em sua IFES. Somente este responsável deverá fazer o seu pré-cadastro, os demais bolsistas deverão ser cadastrados e vinculados por ele para o recebimento de bolsas via SGB/FNDE. Para acesso ao SGB o coordenador geral do Comitê Institucional deverá fazer um pré-cadastro no Sistema de Segurança Digital SSD, no endereço e dar continuidade aos seguintes passos: Clique em Solicitar Pré-Cadastro ; Clique em Solicitar Acesso e siga os passos seguintes; Para o SGB não será necessário seguir o Passo 3, sendo atribuído um perfil padrão; Digite o CEP residencial e clique em Salvar; Após salvar, o sistema apresentará o Passo 6 ; A pagina, ao salvar, será redimensionada automaticamente para o SGB. Caso contrário, basta clicar no link: clique aqui ; Complemente os dados necessários ao SGB; Selecione os campos obrigatórios (*) e clique em Salvar ; Após salvar, entre em contato com a equipe responsável pela gestão de bolsas da SECADI para solicitar o acesso definitivo ao sistema. Para alterar os dados e a senha do usuário, clicar no link Esqueci a senha e preencher os campos que o sistema apresenta. A SECADI cadastra/abre os lotes para pagamento, conforme cronograma (Anexo 6 - Cronograma de Abertura/Cadastro de Lotes). Assim que os lotes estejam disponíveis para pagamento, a IFES informa os bolsistas aptos para pagamento do lote cadastrado, gera o relatório e o encaminha via SGB ao MEC. Ainda, deverá encaminhar à diretoria responsável pelo curso, uma cópia impressa e assinada do relatório dos bolsistas autorizados para pagamento. A SECADI homologa os lotes e encaminha via sistema ao FNDE, que deve proceder o pagamento. Normatiza o pagamento de bolsas pelo FNDE: Resolução CD/FNDE n 45 de 29 de agosto de Cadastro e Pagamento de Bolsas/CAPES O coordenador geral do Comitê Institucional e o coordenador UAB, para efeito de pagamento de bolsas referentes aos cursos no âmbito da Universidade Aberta do Brasil UAB, referentes aos 6

7 editais SECAD/MEC nº 01/2008, nº 6/2009 e nº 28/2009, deverão encaminhar à SECADI ofício acompanhado da(s) planilha(s) de bolsas, que serão apensados ao processo e encaminhados à CAPES. Normatizam o pagamento de bolsas pela UAB: Resolução CD/FNDE n 26 de 5 de junho de 2009; Resolução CD/FNDE n 8 de 30 de abril de 2010; 7. Monitoramento Ao receber o parecer de aprovação de um curso da SECADI, a IFES deverá realizar o seu cadastro no FormSECADI. Todos os cursos deverão ser cadastrados, pela IFES, no FormSECADI, independente de sua modalidade ou fonte de pagamento de bolsas. Os cursos ofertados nos Polos de Apoio Presencial da UAB e pagos com bolsas pelo SGB- CAPES deverão ter suas informações preenchidas e/ou atualizadas também no SisUAB, de acordo com as normas e padrões mais atuais fornecidos pela CAPES ao Coordenador UAB da Instituição. Compete ao Comitê Gestor Institucional o acompanhamento dos/as coordenadores pedagógicos de cada um dos cursos e a articulação com a Coordenação UAB de sua Instituição, promovendo a atualização permanente dos cadastros de seus cursos nos sistemas de monitoramento utilizados. 7.1 Indicações gerais para o Comitê Gestor Institucional sobre o acompanhamento dos cursos ofertados por sua Instituição: O monitoramento e o acompanhamento do desenvolvimento dos cursos ofertados pelas IFES em parceria com a SECADI/MEC compreendem um conjunto de ações relevantes para a efetivação da política nacional de formação de professores. Orienta-se que o Comitê Gestor Institucional: Mantenha planilha de monitoramento atualizada, mediante o acompanhamento dos cursos ofertados; Proponha a realização de reuniões técnicas internas de acompanhamento; Solicite à SECADI a realização de visita de monitoramento à sua Instituição; Realize videoconferências entre os integrantes do Comitê Gestor Institucional, Coordenação UAB, equipes de execução dos cursos e equipes responsáveis pelo monitoramento pedagógico dos mesmos na SECADI; Acompanhe o preenchimento e atualização dos dados do SisUAB efetuado pela Coordenação do Núcleo UAB e as coordenações de cursos que forem ofertados em polos da CAPES/UAB e receberem bolsas pelo SGB-CAPES; Mantenha atualizado, com o apoio dos coordenadores de curso, o preenchimento do FormSECADI para cada uma das ofertas; Forneça informações e dados sobre a execução dos cursos, às Diretorias da SECADI, sempre que forem solicitados; 7

8 Ao final da execução de cada oferta, utilize o FormSECADI para imprimir o relatório final de execução do curso, colete as assinaturas indicadas e encaminhe à Diretoria responsável pelo monitoramento do mesmo na SECADI. 7.2 Para acesso e cadastro no FormSECADI A SECADI mantém um Programa específico para o envio dos relatórios parciais e relatórios finais de cumprimento de objeto, o FormSECADI (Anexo 7 Manual FormSECADI), disponível no endereço eletrônico: Para acessá-lo, o usuário deverá solicitar login e senha à: formacaosecadi@mec.gov.br. Os acessos são disponibilizados, observados os perfis: Os coordenadores Gerais dos Comitês Gestores Institucionais, coordenadores de cursos ou a outros indicados pelos Coordenadores Gerais dos Comitês Institucionais. No caso dos coordenadores de curso, as solicitações devem ser validadas pelas diretorias da SECADI/MEC responsáveis pelos cursos correspondentes. É responsabilidade das IFES manter o FormSECADI atualizado e encaminhar, impresso e assinado, o Relatório Final. Ainda, para fins de acompanhamento, a SECADI/MEC informará o PI correspondente a cada área temática em que os cursos estão vinculados, como sugestão para que a IES utilize e possibilite a identificação da execução. 7.3 Para acesso e cadastro no SisUAB Os dados de cada curso no SisUAB devem ser atualizados constantemente e encontram-se sob a responsabilidade da Coordenação UAB da Instituição. Ao final do curso, o SisUAB deve ser atualizado com os dados de conclusão e encerramento da oferta. 8. Prestação de Contas Financeira A IFES não deve enviar prestação de contas financeira detalhada à SECADI. Esta deve ser feita junto com a prestação de contas do/a Reitor. 9. Contatos das Diretorias e Áreas na SECADI Diretoria de Políticas de Direitos Humanos e Cidadania DPDHUC Telefones: (61) /9077 Coordenação Geral de Direitos Humanos CGDH Telefones: (61) /9207 Coordenação Geral de Educação Ambiental CGEA Telefones: (61) /9197/9194 Coordenação Geral de Acompanhamento da Inclusão Escolar CGAIE Telefones: (61) /9093/9108 8

9 Diretoria de Políticas para a Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos DPAEJA Telefones: (61) /9168/9098 Coordenação Geral de Alfabetização CGA Telefones: (61) /9143/9250 Coordenação Geral de Educação Jovens e Adultos CGEJA Telefones: (61) /8812/9163 Diretoria de Políticas de Educação Especial DPEE Telefones: (61) /7661/9177 Coordenação Geral da Política Pedagógica da Educação Especial CGPEE Telefones: (61) /7651/7652 Coordenação Geral de Política de Acessibilidade na Escola CGPAE Telefones: (61) /9183/7673 Coordenação Geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de Ensino CGAPISE Telefones: (61) /7654/7663 Diretoria de Políticas de Educação para a Juventude DPEJUV Telefones: (61) /7656/9254 Coordenação Geral de Políticas Pedagógicas para a Juventude CGPJUV Telefones: (61) /9277/9527 Coordenação Geral de Acompanhamento e Avaliação das Políticas de Inclusão para a Juventude CGAPJUV Telefones: (61) /7656/9134/9132 Diretoria de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Etnicorraciais DPECIRER Telefones: (61) /9036/9038/9137 Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo CGPEC Telefones: (61) /9034/9002 Coordenação Geral de Educação para as Relações Etnicorraciais CGERER Telefones: (61) /9053/9046 Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena CGEEI Telefones: (61) /9064/9068 9

10 Anexos Anexo 1 Ofício Enviado aos Reitores Anexo 2 Modelo de Projeto de Curso Anexo 3 Ementas dos Cursos da SECADI Anexo 4 - Cronograma de Abertura/Cadastro de Lotes Anexo 5 - Manual FormSECADI 10

11 ANEXO 1 OFÍCIO ENVIADO AOS REITORES 11

12 ANEXO 2 MODELO DE PROJETO DE CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE XXXXX PROJETO DE CURSO Oferta 2013 I. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Instituição: (IFES) 1.2. CNPJ: (xxx) 1.3. Endereço: (completo) 1.4. Contatos: (telefone e ) 1.5. Curso: (nome conforme consta no catálogo e informado no ofício encaminhado ao reitor) 1.6. Nível: (extensão, aperfeiçoamento ou especialização) 1.7. Modalidade: (presencial ou a distância) Total: 1.8. Carga Horária: Presencial: A Distância: 1.9. Meta Física: (total de vagas disponibilizadas aos professores das redes públicas de ensino) Custeio: (valor total do curso) Local de Realização: (nome) (endereço) (telefone) Início: (dd/mm/aa) Término: (dd/mm/aa) Coordenador do Curso: Coordenador do Comitê Institucional: Pró-Reitoria Responsável: Informações Sobre a Oferta (nome e CPF) (cargo e função) (telefone e ) (nome) (telefone e ) (nome) (telefone e ) (é nova oferta? Foi aprovado em editais anteriores?.) 12

13 II. JUSTIFICATIVA Apresentar, justificar e contextualizar, brevemente, a oferta do curso, histórico da oferta, sua proposta, demandas e outras informações que julgar relevantes. III. OBJETIVOS IV. PÚBLICO ALVO - A quem se destina e requisitos para participação. V. DESENVOLVIMENTO 5.1. Metodologia - Forma e princípios metodológicos e curriculares Estrutura Curricular - Componentes curriculares, ementas e carga horária Encontros Presenciais - Quantidade de encontros, carga horária por encontro. Pessoal envolvido quantidade e função Atividades a Distância - Descrição, quantidade, carga horária correspondente, pessoal envolvido quantidade e função Avaliação - A avaliação em cada componente curricular, dependendo de sua natureza, pode ser realizada por meio de provas objetivas, trabalhos individuais e em grupo ou relatórios de atividades. O resultado do processo de avaliação deverá ser expresso em um único conceito que represente todas as atividades desenvolvidas nos módulos. Para que seja aprovado no curso, o aluno deverá ter pelo menos 75% de presença nas aulas. VI. CRONOGRAMA Atividades/Subatividades 1. Planejamento 1.1. Elaboração do projeto do curso Tramitação e aprovação do projeto do curso Definição da coordenação do curso, equipe técnica pedagógica, administrativa e tecnológica. 2. Preparação 2.1. Processo seletivo Matrículas Segunda chamada. 3. Desenvolvimento 3.1. Solenidade de abertura Desenvolvimento do curso Encontros presenciais Relatório parcial (FormSECADI) Encerramento 4. Finalização 4.1 Relatório final e parecer de cumprimento do objeto. Período VII. CERTIFICAÇÃO - Certificado de conclusão do curso deverá ser emitido pela IES com o título correspondente ao nível da formação e carga horária. VIII. IX. ANEXOS REFERÊNCIAS Anexos 1 - Planilha de Bolsas 13

14 ANEXO 3 EMENTAS DOS CURSOS DA SECADI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI Área Temática: Direitos Humanos Gênero e Diversidade na Escola Aperfeiçoamento - O curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) aborda a promoção da equidade de gênero e do reconhecimento da diversidade de orientação afetivo-sexual e/ou identidade de gênero. Destaca o respeito à diversidade étnicoracial, o enfrentamento ao preconceito, à discriminação e à violência relacionados ao racismo, ao sexismo e à homofobia. O curso fornece elementos para transformar as práticas de ensino, desconstruir preconceitos e romper o ciclo de sua reprodução pela/na escola. Por meio deste curso, os profissionais adquirem instrumentos para analisar e lidar com as atitudes e comportamentos que envolvam as relações de gênero e étnico-raciais, além das questões sobre sexualidade no cotidiano da escola. Nesta modalidade presencial, o foco principal são as questões relacionadas à diversidade sexual. Educação em Direitos Humanos - Extensão - O curso aborda processos sistemáticos e multidimensionais para a formação do sujeito de direitos, articulando: conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; formação de uma consciência cidadã, capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, ético e político; desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações. Educação em Direitos Humanos Especialização - O curso de Especialização em Direitos Humanos (EDH) aborda processos sistemáticos e multidimensionais para a formação do sujeito de direitos, articulando conhecimentos historicamente construídos sobre direitos humanos e a sua relação com os contextos internacional, nacional e local; afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos em todos os espaços da sociedade; formação de uma consciência cidadã, capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, ético e político; desenvolvimento de processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais didáticos contextualizados; fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das violações. Escola que Protege Extensão - O curso aborda a violência contra crianças e adolescentes em diferentes arenas da vida doméstica, comunitária, pública, institucional e em diferentes formas física, psíquica, ou simbólica. Por meio de conteúdo que dialoga com a realidade local das escolas e comunidades atendidas, o curso contempla os seguintes temas: história da infância e da adolescência no mundo e no Brasil; educação em direitos humanos; marcos legais e institucionais - Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei n 11525/07; atores, papéis e 14

15 atribuições na Rede de Proteção Integral e no Sistema de Garantia de Direitos; medidas protetivas e medidas socioeducativas; enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes; O ECA no ambiente escolar; relações de gênero, etnicorraciais e diversidade sexual; conceitos de ética e exercício de cidadania; bullying e mediação de conflitos; uso indevido de drogas; elaboração de planos de intervenção educacional. Escola que Protege Especialização - O curso aborda a violência contra crianças e adolescentes em diferentes arenas da vida doméstica, comunitária, pública, institucional e em diferentes formas física, psíquica, ou simbólica. Por meio de conteúdo que dialoga com a realidade local das escolas e comunidades atendidas, o curso contempla os seguintes temas: história da infância e da adolescência no mundo e no Brasil; educação em direitos humanos; marcos legais e institucionais - Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei n 11525/07; atores, papéis e atribuições na Rede de Proteção Integral e no Sistema de Garantia de Direitos; medidas protetivas e medidas socioeducativas; enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes; O ECA no ambiente escolar; relações de gênero, etnicorraciais e diversidade sexual; conceitos de ética e exercício de cidadania; bullying e mediação de conflitos; uso indevido de drogas; elaboração de planos de intervenção educacional. Gênero e Diversidade na Escola Extensão - O curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) aborda a promoção da equidade de gênero e do reconhecimento da diversidade de orientação afetivo-sexual e/ou identidade de gênero. Destaca o respeito à diversidade étnico-racial, o enfrentamento ao preconceito, à discriminação e à violência relacionados ao racismo, ao sexismo e à homofobia. O curso fornece elementos para transformar as práticas de ensino, desconstruir preconceitos e romper o ciclo de sua reprodução pela/na escola. Por meio deste curso, os profissionais adquirem instrumentos para analisar e lidar com as atitudes e comportamentos que envolvam as relações de gênero e étnico-raciais, além das questões sobre sexualidade no cotidiano da escola. Nesta modalidade presencial, o foco principal são as questões relacionadas à diversidade sexual. Gênero e Diversidade na Escola Especialização - O curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE) aborda a promoção da equidade de gênero e do reconhecimento da diversidade de orientação afetivo-sexual e/ou identidade de gênero. Destaca o respeito à diversidade étnicoracial, o enfrentamento ao preconceito, à discriminação e à violência relacionados ao racismo, ao sexismo e à homofobia. O curso fornece elementos para transformar as práticas de ensino, desconstruir preconceitos e romper o ciclo de sua reprodução pela/na escola. Por meio deste curso, os profissionais adquirem instrumentos para analisar e lidar com as atitudes e comportamentos que envolvam as relações de gênero e étnico-raciais, além das questões sobre sexualidade no cotidiano da escola. Nesta modalidade presencial, o foco principal são as questões relacionadas à diversidade sexual. Área Temática: Educação Ambiental Educação Ambiental Aperfeiçoamento - Abordando as mudanças ambientais globais a partir dos seus impactos nos quatro elementos (água, ar, fogo e terra), o curso pretende estimular os profissionais da educação básica a desenvolverem uma educação ambiental contextualizada de forma transversal na prática pedagógica da escola. Este curso é concebido e proposto tendo em 15

16 vista o relevante papel que a educação ambiental desempenha na melhoria da qualidade da educação, bem como na geração de atitudes responsáveis e comprometidas da comunidade escolar com as questões socioambientais locais e globais. Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis Especialização - A Especialização em Educação Ambiental é um curso que aborda questões essenciais para o desenvolvimento da educação ambiental nas escolas, como a inter e a transdisciplinaridade, o projeto político-pedagógico, a formação de redes, movimentos de juventude e outros aspectos relacionados à gestão ambiental na escola e na comunidade, considerando as mudanças ambientais globais e a construção de espaços educadores sustentáveis. Educação Ambiental - Escolas Sustentáveis e Com-Vida - O Curso Escolas Sustentáveis e Com-Vida destina-se à formação da comunidade escolar da educação básica (professores, gestores, estudantes e membros da comunidade) por meio da criação de uma proposta de adequação da escola aos princípios da sustentabilidade socioambiental, considerando as dimensões do currículo, da gestão e do espaço físico. Com o objetivo de fomentar a reflexão e o envolvimento da comunidade escolar na construção de espaços educacionais sustentáveis, o curso busca contribuir com a criação e funcionamento da Com-Vida Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola. Área Temática: Educação Escolar Indígena Curso de Formação de Professores na Temática das Culturas e História dos Povos Indígenas - Formar professores das redes das escolas municipais e estaduais com vistas a qualificar a abordagem das temáticas das culturas e história dos povos indígenas nas propostas pedagógicas e curriculares, visando a contribuir para a implementação qualificada da Lei /2008. Curso de Formação para a Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena - O Curso de Formação para a Gestão Etnoterritorializada da Educação Escolar Indígena é um curso de formação continuada para gestores e técnicos que atuam nas Secretarias de Educação, com carga horária total de 180 horas, distribuídas em 6 módulos, nesta não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente. Área Temática: Educação Especial O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva - Este curso abordará o uso pedagógico dos recursos de tecnologia assistiva, tendo em vista a organização e oferta do atendimento educacional especializado, a estudantes público alvo da educação especial. Apresentará equipamentos e recursos de tecnologia de informação e comunicação, como aliados na eliminação de barreiras e promoção de autonomia aos estudantes com deficiência, no contexto escolar. Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva - Este curso abordará a Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que realiza serviços, organiza recursos e oferta o atendimento educacional especializado. Nessa perspectiva, o atendimento educacional especializado será compreendido 16

17 como conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular. O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue - Este curso abordará a Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que realiza serviços, organiza recursos e oferta o atendimento educacional especializado. Nessa perspectiva, o atendimento educacional especializado será compreendido como conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular. O curso dará, especificamente, ênfase no ensino da Língua Brasileira de Sinais, tendo em vista a organização e oferta da educação bilíngue na perspectiva inclusiva. O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva - Este curso abordará a Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que realiza serviços, organiza recursos e oferta o atendimento educacional especializado. Nessa perspectiva, o atendimento educacional especializado será compreendido como conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular. O curso dará, especificamente, ênfase ao ensino do sistema Braille, como ferramenta de acessibilidade à leitura e à escrita Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva - Este curso abordará a Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que realiza serviços, organiza recursos e oferta o atendimento educacional especializado. Nessa perspectiva, o atendimento educacional especializado será compreendido como conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular. Acessibilidade na Atividade Física Escolar - O curso Acessibilidade na Atividade Física Escolar caracteriza-se pela prática da educação física na perspectiva da educação inclusiva, considerando as estratégias e os recursos de promoção de acessibilidade, aplicáveis à prática de atividades físicas, no contexto escolar. A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola - A Gestão Escolar na Perspectiva da Educação Inclusiva remete ao espaço escolar, que reconheça as diferenças dos estudantes diante do processo educacional e garanta as condições de acesso, permanência e participação de todos neste contexto. A intenção do processo educativo é o desenvolvimento integral, não apenas no aspecto cognitivo, mas também nos aspectos afetivos e sociais, em uma perspectiva emancipatória e de protagonismo dos seus sujeitos e de sua coletividade. O curso de Gestão do Desenvolvimento Inclusivo na Escola proporcionará aos profissionais da educação discutir e refletir a organização do espaço escolar, do Projeto Político Pedagógico e Currículo, no sentido de alinhar todas as possibilidades para que a escola e seus atores tenham condições necessárias de atender a todos. 17

18 Área Temática: Educação de Jovens e Adultos Educação de jovens e adultos do campo - O Curso de aperfeiçoamento em Educação de Jovens e adultos do campo abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos; as temáticas da diversidade e cidadania; a relação da educação de jovens e adultos com o mundo do trabalho; e as estratégias político-didático-pedagógicas para Educação de Jovens e Adultos. Educação De Jovens E Adultos Na Diversidade - O Curso Educação de Jovens e Adultos na Diversidade abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos; as temáticas da diversidade; a relação da educação de jovens e adultos com o mundo do trabalho; e as estratégias político-didático-pedagógicas para Educação de Jovens e Adultos. Alfabetização De Jovens E Adultos E Inclusão Social - O Curso de aperfeiçoamento em Alfabetização de Jovens e Adultos e Inclusão Social abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos em processo de alfabetização, com foco nas temáticas da diversidade, da cultura e do mundo do trabalho e nas estratégias pedagógicas correntes no que trata da alfabetização de jovens e adultos. Alfabetização De Jovens E Adultos E Inclusão Social - O Curso de Especialização em Alfabetização de Jovens e Adulto e Inclusão Social abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos em processo de alfabetização, com foco nas temáticas da diversidade, da cultura e do mundo do trabalho e nas estratégias pedagógicas correntes no que trata da alfabetização de jovens e adultos. Mediadores De Leitura Para Educação De Jovens E Adultos - O Curso de aperfeiçoamento- Mediadores de Leitura para a Educação de Jovens e Adultos realizará a formação de professores da rede pública de educação básica para a prática de mediação de leitura considerando as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos e as temáticas da diversidade; a leitura na construção da subjetividade e da cidadania e a Leitura e linguagens, abordando os diferentes gêneros textuais Produção De Materiais Didáticos - Eja Na Diversidade - Curso de formação continuada de profissionais do magistério da educação básica pública para analisar materiais didáticos; realizar projetos de produção de recursos didáticos; e elaborar estratégias metodológicas para o uso de diferentes materiais didáticos para os temas da diversidade, considerando as características locais e regionais e as especificidades dos educandos (jovens, adultos e idosos, indígenas e quilombolas) e os temas da diversidade como direitos humanos, gênero, relações etnicorraciais e educação ambiental. Educação De Jovens E Adultos Na Diversidade - O Curso Educação de Jovens e Adultos na Diversidade abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos; as temáticas da diversidade; a relação da educação de jovens e adultos com o mundo do trabalho; e as estratégias político-didático-pedagógicas para Educação de Jovens e Adultos. Educação De Jovens E Adultos E Economia Solidária - O Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos e Economia Solidária abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos; as temáticas da diversidade e cidadania, a relação da educação de jovens e adultos com o mundo do trabalho com ênfase na Economia Solidária e as estratégias político-didático-pedagógicas para Educação de Jovens e Adultos e Economia Solidária. 18

19 Educação De Jovens E Adultos Privados De Liberdade - O Curso de Especialização - Educação de Jovens e Adultos Privados de Liberdade abordará as especificidades dos sujeitos da educação de jovens e adultos, especialmente os sujeitos privados de liberdade, as temáticas da diversidade; a relação da educação de jovens e adultos com o mundo do trabalho, as estratégias político-didático-pedagógicas para Educação de Jovens e Adultos em contextos de privação de liberdade, com o aprofundamento teórico sobre a privação da liberdade e a Educação em Prisões como Direito, suas Contradições e seus Desafios. Educação de Jovens e Adultos para a Juventude - O curso analisa a diversidade da juventude brasileira com o intuito de fomentar a reflexão sobre a construção de uma educação voltada para os jovens atendidos na modalidade da educação de jovens e adultos em uma perspectiva inclusiva. Educação de Jovens e Adultos para a Juventude - O curso analisa a diversidade da juventude brasileira com o intuito de fomentar a reflexão sobre a construção de uma educação voltada para os jovens atendidos na modalidade da educação de jovens e adultos em uma perspectiva inclusiva. Educação de Jovens e Adultos para a Juventude - O curso analisa a diversidade da juventude brasileira com o intuito de fomentar a reflexão sobre a construção de uma educação voltada para os jovens atendidos na modalidade da educação de jovens e adultos em uma perspectiva inclusiva. Educação de Jovens e Adultos para a Juventude - O curso analisa a diversidade da juventude brasileira com o intuito de fomentar a reflexão sobre a construção de uma educação voltada para os jovens atendidos na modalidade da educação de jovens e adultos em uma perspectiva inclusiva. Área Temática: Educação do Campo Especialização em Educação do Campo - A formação em Educação do Campo é composta por dois cursos de formação continuada para educadores, gestores, técnicos e demais atores sociais envolvidos em educação do campo, distribuídos em 6 módulos cada curso, podendo ser oferecida nas modalidades de extensão/aperfeiçoamento e especialização. Observação: A presente proposta apresenta duas possibilidades de oferta de curso, especificamente para as áreas: Práticas Pedagógicas na Educação do Campo e Gestão Democrática da Educação do Campo. Assim a Universidade poderá fazer a oferta de acordo com seu público-alvo, no caso, professores ou gestores. Aperfeiçoamento em Educação do Campo - A formação em Educação do Campo é composta por dois cursos de formação continuada para educadores, gestores, técnicos e demais atores sociais envolvidos em educação do campo, distribuídos em 6 módulos cada curso, podendo ser oferecida nas modalidades de extensão/aperfeiçoamento e especialização. Observação: O curso apresenta duas propostas de temática que são Práticas Pedagógicas na Educação do Campo e Gestão Democrática da Educação do Campo. Assim, a Universidade terá autonomia para escolher uma das duas possibilidades, ou ambas. 19

20 Educação Integral do Campo, Sustentabilidade e Território - O curso na modalidade semipresencial oferecerá carga horária de 180 (cento e oitenta) horas em regime de aperfeiçoamento, a serem desenvolvidas em 12 (doze) meses por meio de 06 (seis) módulos, sendo três módulos presenciais com 15 horas cada, intercalados por três outros módulos de 45 horas e plataforma Moodle. Direciona-se aos educadores de escolas públicas do campo, estendido a coordenadores da área pedagógica em efetivo exercício da docência em escolas que adotaram a perspectiva da Educação Integral. Práticas Pedagógicas em Classes Multisseriadas da Educação Escolar do Campo - O curso na modalidade semipresencial oferecerá carga horária de 200 (duzentas) horas em regime de aperfeiçoamento, a serem desenvolvidas em 06 (seis) meses por meio de 06 (seis) módulos. Direciona-se aos educadores em efetivo exercício da docência em classes multisseriadas de escolas públicas do campo, estendido, também, a coordenadores da área pedagógica nessas escolas e aos professores e gestores de escolas quilombolas com classes multisseriadas. Área Temática: Educação para as Comunidades Remanescentes de Quilombos Formação de Professores da Educação Básica das Comunidades Remanescentes de Quilombos - Aperfeiçoamento de Professores da Educação Básica das Comunidades Remanescentes de Quilombos. O curso de aperfeiçoamento de professores/as da Educação Básica das Comunidades Remanescentes de Quilombos aborda os quilombos como território social, histórico e cultural e espaço de resistência, a história de comunidades remanescentes de quilombo no Brasil, também denominadas de comunidades quilombolas, a questão da titulação de territórios quilombolas e o movimento negro e quilombola. Enfatiza a necessidade de adoção de uma pedagogia própria em respeito à especificidade étnico- racial e cultural, observados os princípios constitucionais, a base nacional comum e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira, considerando a Lei n /2003, que altera a LDB 9394/96 e inclui o ensino de História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar, o Parecer do CNE/CP 03/2004 e a Resolução CNE/CP01/2004. Trata da estruturação e do funcionamento das escolas quilombolas, que deve ser reconhecida e valorizada em sua diversidade cultura para assegurar que a educação escolar quilombola possa considerar as práticas socioculturais, políticas e econômicas das comunidades quilombolas, bem como os seus processos próprios de ensino e aprendizagem e as suas formas de produção e de conhecimento tecnológico, contribuindo para a articulação entre os conhecimentos científicos e os conhecimentos tradicionais produzidos pelas comunidades quilombolas em seus contextos sócio-histórico-culturais, conforme o Parecer CNE/CEB 16/2012 e a Resolução CNE/CEB 08/2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Área Temática: Educação para as Relações Étnico-Raciais História e Cultura Afro-brasileira e Africana - Pós-Graduação lato-sensu em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. O curso de pós-graduação lato sensu História e Cultura Afrobrasileira e Africana aborda a Lei n /2003, que inclui o ensino de História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar, o Parecer do CNE/CP 03/2004, bem como a Resolução CNE/CP01/ que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, com 20

21 base no Artigo 26-A da LDB 9.394/96, contempla o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, para resgatar a participação do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à história do Brasil, com ênfase no papel positivo da ascendência de origem africana no país, para propor o desenvolvimento de propostas pedagógicas que promovam a igualdade e o respeito à diversidade étnico-racial e cultural a nação, a fim de promover a construção de uma sociedade realmente justa, que se percebe cada vez mais democrática. Especialização UNIAFRO - Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola - Formação continuada Nível Especialização em Educação para as Relações Étnico-Raciais. O curso de Especialização UNIAFRO Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola aborda as políticas públicas de raça traçadas para o enfrentamento ao racismo; as principais questões que envolvem o tema raça e etnia, articuladas à gestão de políticas públicas de promoção da igualdade racial na escola, passando por um breve percurso histórico e teórico sobre a construção das categorias raça e etnia, com destaque para políticas de eliminação das desigualdades geradas pelo racismo e suas manifestações discriminatórias e preconceituosas. Apresenta de forma crítica como a categoria raça foi enfocada no Brasil do final do século XIX e início dos anos Abrange as desigualdades e estratificação social, destacando os conceitos de raça e etnia para sua configuração. Trata da trajetória política do movimento negro brasileiro, suas estratégias de ação, objetivos e formas organizativas, destacando o papel da militância para formulação de políticas públicas de promoção da igualdade racial na escola, a partir da Lei n /2003, que altera a LDB 9.394/96 e inclui o ensino de História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar brasileiro e do Estatuto da Igualdade Racial que também reforça a necessidade de cumprimento da referida lei e ressalta que a formação de professores/as deve incluir valores concernentes à pluralidade étnica e cultural da sociedade. Aperfeiçoamento UNIAFRO: Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola - Formação continuada Nível aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais. O curso de Aperfeiçoamento UNIAFRO Política de Promoção da Igualdade Racial na Escola aborda a promoção da igualdade racial na educação básica, ou seja educação infantil, ensino fundamental e médio, o projeto político-pedagógico de valorização à diversidade étnico-racial e o tratamento com igualdade para promoção de uma educação igualitária que contribui para uma formação cidadã positiva, que respeite a diversidade humana no ambiente escolar. Ressalta trajetória política do movimento negro brasileiro, suas estratégias de ação, objetivos e formas organizativas, destacando o papel da militância para formulação de políticas públicas de promoção da igualdade racial na escola, a partir da Lei n /2003, que altera a LDB 9.394/96 e inclui o ensino de História e Cultura Afro-brasileira no currículo escolar brasileiro e do Estatuto da Igualdade Racial que também reforça a necessidade de cumprimento da referida lei e ressalta que a formação de professores/as deve incluir valores concernentes à pluralidade étnica e cultural da sociedade. 21

22 ANEXO 4 CRONOGRAMA DE ABERTO DE LOTES SGB 2013 Tipo de Lote JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO Principal 08/01 a 10/01 18/02 a 21/02 18/03 a 21/03 22/04 a 25/04 20/05 a 23/05 17/06 a 20/06 1º Complementar 28/01 a 31/01 25/02 a 28/02 25/03 a 28/03 29/04 a 30/04 27/05 a 29/05 24/06 a 27/06 2º Complementar Tipo de Lote JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Principal 22/07 a 25/07 19/08 a 22/08 23/09 a 26/09 21/10 a 24/10 25/11 a 28/11 16/12 a 19/12 1º Complementar 29/07 a 31/07 26/08 a 29/08 30/09 a 03/10 28/10 a 30/10 02/12 a 05/12 23/12 a 24/12 2º Complementar 22

23 ANEXO 5 MANUAL FORMSECADI Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MANUAL DE ORIENTAÇÃO Sistema de Relatórios Técnicos Programa de Formação de Professores da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI/MEC. Março/2013 Para acessar a página o usuário (Coordenador Institucional) deverá ir para o link 23

24 formsecadi.mec.gov.br e solicitar login e senha à: formacaosecadi@mec.gov.br Na tela inicial do sistema o coordenador terá disponível três opções: Alterar meus dados; Cadastrar novo curso; Administrar/visualizar cursos e relatórios. Assim, deverá dar um clique sobre uma das opções: Opção 01 Menu Alterar meus dados O usuário poderá fazer modificações tanto no cadastro referente aos dados do coordenador quanto da instituição que representa. Após o preenchimento dos dados, clique em voltar para página de entrada do sistema. Opção 02 Menu Cadastrar novos cursos Relatório Técnico Nesta opção o usuário iniciará o cadastro do relatório técnico de avaliação. Poderá optar por preencher o relatório técnico parcial, que se refere ao curso que está em andamento, e/ou relatório técnico final referente ao curso já concluído. Ao escolher a opção desejada clique no botão salvar (ao lado direito da tela). 24

25 Relatório técnico parcial - no caso de curso em andamento Nesta opção todas as informações ficarão salvas para o preenchimento do relatório final. PASSO 01 - Dados de identificação Nesta etapa serão preenchidas as informações relativas a identificação da Instituição, do Curso, do Reitor, do coordenador UAB, do coordenador do curso e do Responsável pela execução financeira do curso. Os campos em vermelho são de preenchimento obrigatório. PASSO 02 - Dados relativos à equipe de desenvolvimento do curso (Professor, Pesquisador, Tutor e Coordenador de curso) Clique em incluir novo membro da equipe. Será aberta uma janela para cadastro dos membros da equipe. Os campos com * são de preenchimento obrigatório apenas para o relatório técnico final. Após preenchimento clique em salvar. A informação aparecerá na listagem dos membros da equipe. Nesta listagem o usuário tem a opção de remover o membro cadastrado. 25

26 Após o preenchimento clicar em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 03 Dados relativos à formação de tutores Nesta etapa deverão ser disponibilizadas informações acerca do processo de formação de tutores como: carga horária, formato de material didático disponibilizado, critério de seleção, local de realização e período da formação. Após o preenchimento clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 04 Dados relativos às turmas do curso. Clique em incluir nova turma. Aparecerá uma nova janela para preenchimento dos dados relativos à turma. Deverá ser cadastrada uma turma por vez. Após o preenchimento das informações solicitadas, clique em salvar no canto superior direito do formulário. O dado referente à turma aparecerá na listagem da referida etapa. PASSO 4.1 Dados dos cursistas Clique em incluir novo cursista. Aparecerá uma nova janela para preenchimento dos dados relativos a cada um dos cursistas. Deverá ser cadastrado um cursista por vez. 26

27 Após o preenchimento das informações solicitadas, clique em salvar no canto superior direito do formulário. Os dados referentes ao cursista aparecerão na listagem da referida etapa. PASSO 4.2 Quanto à participação de pessoas com deficiência (cursistas/membros da equipe) - Esta listagem aparecerá automaticamente conforme preenchimento dos passos 2 e 4.1. Sendo possível remover as informações inseridas. Após o preenchimento clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 05 Dados relativos ao desenvolvimento do curso Clique em incluir novo Módulo. Aparecerá uma nova janela para preenchimento dos dados relativos a cada um dos módulos do curso. Deverá ser cadastrado um módulo por vez. Após o 27

28 preenchimento das informações solicitadas, clique em salvar no canto superior direito do formulário. Os dados referentes ao módulo aparecerão na listagem da referida etapa. Na listagem é possível remover as informações inseridas. Após o preenchimento, clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 06 Dados relativos aos materiais didáticos disponibilizados durante o curso. 28

29 Nesta etapa o coordenador deverá preencher dados relativos ao: tipo e formato do material disponibilizado, meio de envio, quando foi encaminhado e se houve necessidade de materiais em formato acessível. Destaca-se que o usuário poderá escolher mais de uma opção. Após o preenchimento, clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 07 - Dados relativos ao Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA Clique em incluir novo AVA. Aparecerá uma nova janela para preenchimento dos dados relativos ao ambiente utilizado (descrição do ambiente e período disponível para acesso). Após o preenchimento das informações solicitadas, clique em salvar no canto superior direito do formulário. Os dados referentes ao AVA aparecerão na listagem da referida etapa. 29

30 Na listagem é possível remover as informações inseridas. Após o preenchimento, clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 08 Dados relativos à produção científica Informe se houve produção de material científico correspondente ao curso (tipo e quantidade), podendo selecionar mais de uma opção. Caso haja produção científica é importante anexar cópia em formato PDF, podendo removê-lo se houver necessidade. Após o preenchimento, clique em gravar e ir para o passo seguinte. PASSO 09 Dados relativos aos resultados dos cursos. Nesta etapa deverá ser descrito em até 3000 caracteres o desafio principal, desafio secundário e estratégias implementadas. Após o preenchimento, clique em gravar e ir para o passo seguinte. 30

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