TÁ NA CARA Por Matheus Colen
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- Marcos Bentes Taveira
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1 TÁ NA CARA Por Matheus Colen ROTEIRO DE CURTA METRAGEM DE FICÇÃO
2 CENA 1 VIELA DO - EXT. NOITE / DIA Fotografia turva,percebe-se apenas a silhueta de duas pessoas numa viela qualquer. Entra créditos. - O quê? Não tem dinheiro pra me pagar? Filho da puta! Traficante dá um soco na barriga de Natan. - Não tem dinheiro, e qué dá uma de playboy? Traficante bate novamente em Natan, que cai no chão. - Otário! Agora você vai tê que trabalhá pra me pagar, seu moleque! Traficante chuta Natan que estava caído, depois pega um celular e faz uma ligação. Natan se levanta com sacrifício. - Alô! Lúcio? Separa 20 cartela daquela que meu avião vai buscar! (..) Como você reconhece ele? Traficante se vira para Natan que acaba de ficar de pé. - Ele vai ta com um roxo no meio da cara! Traficante acerta Natan no meio da cara. CENA 2 - FARMÁCIA INT. NOITE Natan chega à farmácia de mochila e adentra o recinto. O gerente está no caixa arrumando maços de dinheiro. Natan olha ao redor em busca de alguém e revela o roxo na cara. Lúcio está ao telefone falando com muitos trejeitos homossexuais e observando Natan. - Sim é claro que temos. Pode vir buscar que eu reservo pra senhorita. Tchau! Lúcio desliga o telefone e caminha mancando rapidamente de encontro a Natan, passando na frente do Balconista Desmotivado.
3 - Boa noite senhor. Em que posso ajudá-lo? NATAN (voz trêmula) - Eu preciso desse remédio aqui. Natan entrega uma receita para Lúcio, com um maço de dinheiro por baixo do papel. - Hum, deixa ver... Lúcio pega a receita esticando os dedos por debaixo do papel para segurar o dinheiro. Ele finge ler a receita. - Ah! Sim. Conheço esse medicamento. É aquele que não tem genérico. Chegou hoje, viu? Só um minutinho que vou buscar para você. Lúcio anda mancando em direção a sala estoque. Natan aguarda próximo ao balcão. O desmotivado encara Natan, que desvia o olhar para o caixa. O gerente continua contando dinheiro. - Duzentos, trezentos, quatrocentos... CENA 4 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio conta dinheiro dentro do estoque, sem disfarçar a voz com trejeitos. - Quinhentos, seiscentos, setecentos... CENA 5 - FARMÁCIA - INT. NOITE Patrícia entra abruptamente na farmácia, chamando a atenção de Natan. O balconista desmotivado olha a garota com uma natural indiferença e observa o gerente contando dinheiro. - Oitocentos, novecentos, mil. Gerente dobra e guarda o dinheiro. Enquanto isso, Patrícia dá uma geral com o olhar no ambiente e se esconde atrás de alguma gôndola. O gerente anda objetivamente em direção a Natan. - Boa noite. O senhor já foi atendido?
4 NATAN (assustado) - Ah.. sim. Já tá tudo certo. O gerente sorri e se dirige até Patrícia, que se esconde. - Boa noite, senhorita... CENA 6 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio continua contando dinheiro. - Mil e quatrocentos, milequinhentos. Lúcio guarda o dinheiro dentro do sapato, calçando-o em seguida. - Esta porra ainda vai me foder a coluna! CENA 7 - FARMÁCIA - INT. NOITE Patrícia, muito nervosa, pega algum produto da gôndola ignorando o gerente, que se aproxima e insiste. - Senhorita? Precisa de ajuda querida? (voz trêmula) - Tô.. tô só olhando. Patrícia percebe que segura um lubrificante sexual. O gerente dá um leve sorriso e caminha em direção ao estoque. CENA 8 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio retira caixas de uma prateleira, espalhando tudo pelo chão. CENA 9 - FARMÁCIA - INT. NOITE Natan consulta o relógio, impaciente. Em seguida olha para o Desmotivado, que está olhando Patrícia. Natan acompanha o olhar e vê a garota próximo da porta se assustando com duas figuras que entram: um policial fardado e um investigador de sobretudo. Natan também se assusta e tenta olhar para dentro do estoque a procura de algum sinal de Lúcio. CENA 10 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio pega um saco plástico repleto de comprimidos. Ele abre o pacote e começa a contar. Subitamente o gerente faz cócegas, Lúcio se assusta e xinga sem disfarçar a voz.
5 O gerente está perplexo. - Que gatinho bagunceiro eu tenho aqui! - Ai! Caralho.. quer dizer.. que susto que você me deu querido! Pode deixar que eu arrumo essa bagunça, viu? Ai, ás vezes você não se sente.. tipo assim.. sem paciência pro mundo? CENA 11 - FARMÁCIA - INT. NOITE O policial permanece de pé próximo à entrada. O investigador caminha até o balcão próximo de Natan e fala com o desmotivado, que ainda observava Patrícia. - Ei garoto! Acorda pra vida e vai chamar o responsável pelo estabelecimento. O desmotivado levanta lentamente, o investigador dá mais ênfase na ordem. - Vai logo moleque! Cê tá de brincadeira comigo? O balconista anda rapidamente em direção ao estoque. O investigador observa Natan, que disfarça o nervosismo pegando algum produto nas prateleiras próximas. - Te pegaram de jeito, hem! Natan dá um sorriso amarelo. CENA 12 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio e o gerente começam uma discussão. O desmotivado chega lentamente e ouve parte da conversa. (espantado) - Você estava me iludindo todo esse tempo! - Ai que cara é essa? Parece que viu um fantasma. Lúcio se aproxima do gerente e tenta confortá-lo.
6 - Não fica assim querido. Você está ouvindo coisas. Já passou, viu? - Não me toque! Eu to cansado desse joguinho. (..) Você não pode brincar assim com meus sentimentos. CENA 13 - FARMÁCIA - INT. NOITE O investigador tira o olhar de Natan e o dirige para Patrícia. Ela caminha subitamente em direção à saída e o policial a impede. CENA 14 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio e gerente ainda conversam. - Você sabe muito bem o que eu sinto por você. Mas nossa relação tem que ser profissional, querido. E se alguém desconfiasse de algo? O que iriam falar de nós? E olha que nem fizemos nada de mais.. ainda.. - Eu não posso mais suportar isso Lúcio! CENA 15 - FARMÁCIA - INT. NOITE Patrícia tenta sair novamente e o policial a impede, o investigador se aproxima. POLICIAL - Você não pode sair, menina. Não insista! - Que absurdo! Você não tem prova nenhuma, deixa eu sair. - Mas ninguém está te acusando de nada garota.. por enquanto. Natan percebe que estava segurando um lubrificante sexual. Ele se vira de costas pra confusão se apóia no balcão tentando olhar novamente dentro do estoque. CENA 16 - ESTOQUE - INT. NOITE Lúcio e o gerente são interrompidos pelo desmotivado. DESMOTIVADO - Dá licença, ô seu gerente? A polícia tá aí. Querem falar com a sua pessoa.
7 Ouve-se um grito de Patrícia vindo da farmácia. - Aaahhh! Deixa eu sair! Deixa eu sair! Os três se assustam. O desmotivado retorna para a farmácia. O gerente fita Lúcio uma última vez e deixa escorrer uma lágrima. Ele vai até a farmácia e Lúcio começa a esconder a droga no corpo. CENA 17 - FARMÁCIA - INT. NOITE Natan observa Patrícia gritar nos braços do policial. O investigador tenta acalma-la. - Eu quero sair. Você não pode provar nada! Deixa eu sair! - Fica calma garota! Para de gritar. Desmotivado e Gerente chegam para ajudar. - Calma linda. Fica tranqüila. Eles estão aqui para ajudar, não é? Lindo, dá um copo d água pra ela. Vai ficar tudo bem, viu querida! Desmotivado leva Patrícia para próximo de Natan. Gerente se dirige ao investigador. - Posso ajudá-lo senhor? - É claro que pode, venha. O policial da porta observa o investigador conduzir o gerente para próximo do caixa. O balconista senta Patrícia numa cadeira próximo a Natan. BALCONISTA - Fica sussa aí! Vou lá pegá a água e já volto. Natan sua frio. O desmotivado vai buscar água. Patrícia observa Natan e fala sorrindo.
8 - Você também quer né? NATAN - Água? - Não! Você veio atrás da mesma coisa que eu! Você também quer! Hahaha. Tá na tua cara! Hahaha. Natan fica intrigado. Gerente e investigador conversam no balcão do caixa. - O quê? Impossível. Aqui não tem nada disso! - Acabei de receber a denúncia, que só confirmou minha suspeita. Eu venho investigando esse lugar há tempos e agora tenho autorização para revirar tudo se for preciso. - Não é possível. Deve haver algum engano, senhor. - Não tô pra brincadeira. Vai dizer que você nem suspeita o que essa garota veio comprar aqui? Tá na cara dela! Ambos olham para Patrícia, que conversa com Natan. - Hahaha! Tá na tua cara! Você veio atrás das bala também. Hahaha! Você já pegou? Tem na mochila, né? - Meu Deus! Como deixei isso acontecer? Eu juro que não faço nada de errado, senhor. - Então quem é que faz? Entrega o esquema que eu te coloco como meu informante no processo e você sai ileso. Quem é que passa a droga aqui? Gerente chora, olha em direção ao estoque e respira fundo.
9 (chorando) - Ai meu Deus! Olha, deve haver uma outra maneira de resolvermos isso. O investigador dá um leve sorriso. O policial da porta fala discretamente no rádio. continua... POLICIAL - Ele vai pegar dinheiro!
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