Os comboios em Portugal

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1 Os comboios em Portugal Como se caracterizam os comboios para o transporte ferroviário de mercadorias em Portugal? Como evoluíram esses veículos ao longo do tempo? Ana Marisa João Alonso Emanuel Fernando Dias Mendes Joana Amélia Pires Almeida e Castro Pedro da Rocha Torres Equipa Civil 9 Supervisor: Cecília Vale Monitor: Vânia Teixeira FEUP, Outubro 2010.

2 Agradecimentos O grupo que realizou este projecto gostaria de agradecer a todas as entidades que colaboraram para que este se concretizasse da melhor forma. Particularmente, à monitora Vânia Teixeira, que nos tirou todas as dúvidas e que nos acompanhou neste projecto, à supervisora Cecília Vale, que forneceu várias informações acerca do tema, e à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto que disponibilizou todos os recursos de que dispunha, nomeadamente, informáticos e bibliotecários.

3 Índice Lista de tabelas.. 1 Lista de figuras..1 Introdução REFER (Rede Ferroviária Nacional) Terminais de mercadorias e linhas ou ramais ferroviários Portos de mercadorias e estações ferroviárias mais próximas Velocidades de circulação dos comboios de mercadorias Operadores CP Carga Takargo 9 3. Os Caminhos-de-ferro e a História Portuguesa Como funciona o transporte ferroviário de mercadorias Vagões e locomotivas Caracterização dos vagões de mercadorias que circulam em Portugal Caracterização das locomotivas que circulam em Portugal Vantagens e Desvantagens do Transporte Ferroviário de Mercadorias 18 Conclusão 19 Bibliografia.. 20 Anexos.21

4 Lista de tabelas Tabela 1 Terminais e linhas ou ramais em que se inserem... 3 Tabela 2 Portos e estações mais próximas... 5 Lista de figuras Figura1 Mapa Ferroviário Português...4 Figura2 Patamares de velocidade mais elevados (REFER 2010) 6 Figura 3 Comboio de Mercadorias da CP 7 Figura 4 Comboio de Mercadorias da Takargo 9 Figura5 Vagão de mercadorias...12 Figura6 Comboio de mercadorias..12 Figura7 Série TDGS Figura8 Série TADGS Figura9 Série GABS Figura10 Série FALLS Figura11 Série FACS Figura12 Locomotiva Diesel Figura13 Locomotiva Diesel Figura14 Locomotiva Diesel Figura15 Locomotiva Eléctrica Figura16 Locomotiva Diesel Figura17 Locomotiva Diesel Figura18 Locomotiva Diesel Figura19 Locomotiva Eléctrica Figura20 Locomotiva Eléctrica Figura21 Locomotiva Eléctrica Figura22 Principais cargas transportadas por comboios em Portugal em 2007/

5 Introdução No âmbito da Unidade Curricular Projecto FEUP, do 1º ano do curso de Mestrado de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, realizou-se um relatório sobre o tema Os Comboios em Portugal. Este tema divide-se em dois ramos: o transporte de passageiros e o transporte de mercadorias. Este relatório aborda o segundo ramo, respeitante aos comboios de mercadorias. O tema está devidamente relacionado com o curso de Engenharia Civil, mais concretamente com a área das Vias de Comunicação. Este projecto tem como um dos objectivos dar a conhecer as principais características deste transporte de uma forma simples e intuitiva, de modo a dar a conhecer aspectos gerais dos comboios de mercadorias. Outro objectivo do trabalho é fazer uma distinção entre o transporte férreo de mercadorias e o transporte rodoviário, analisando as vantagens e desvantagens de cada um, com a finalidade de mostrar qual dos meios de transporte é mais rentável em determinadas situações. O terceiro e último objectivo que nos foi proposto é realizar uma análise da história evolutiva dos comboios de mercadorias ao longo de cento e cinquenta anos de evolução. 2

6 1. REFER (Rede Ferroviária Nacional) A REFER é a empresa pública portuguesa que gere as infra-estruturas ferroviárias. Gere uma rede em exploração com 2841 quilómetros, ao longo de todo o território nacional, com cerca de 2000 circulações diárias, servindo uma população na ordem dos 8,5 milhões de habitantes. (REFER 2010) Nos últimos anos, a REFER introduziu avançados sistemas de sinalização electrónica e de telecomunicações, associados a novas metodologias de trabalho e equipamentos de controlo e comando da circulação, contribuindo para a melhoria do desempenho na exploração da rede. 1.1 Terminais de mercadorias e linhas ou ramais ferroviários Em Portugal, a rede ferroviária principal desenvolve-se, no sentido longitudinal, em função de um corredor litoral que percorre o país de norte a sul, cobrindo as áreas dos principais portos, aeroportos, plataformas logísticas, capitais de distrito do litoral e ainda a ligação à fronteira espanhola, complementada por corredores transversais à linha norte-sul. A tabela seguinte mostra os terminais e linhas ou ramais onde se inserem em Portugal. Tabela 1 Terminais e linhas ou ramais em que se inserem (a) - As linhas de carga e descarga destes Terminais encontram-se sob gestão da CP (b) Gestão privada Terminal Linha ou ramal em que se inserem Darque (a) Minho Tadim/Aveleda (a) Braga Leixões (a) Leixões Cacia (b) Norte TVT (Entroncamento) (b) Norte MSC (Entroncamento) (b) Norte Bobadela (a) Norte Mangualde (a) Beira Alta Guarda (a) Beira Alta Fundão (a) Beira Baixa Leiria (a) Oeste Praias Sado (a) Sul Vale da Rosa (a) Sul Siderurgia Nacional (b) Sul Poceirão (a) Alentejo Loulé (a) Algarve (REFER 2010) 3

7 Os principais terminais ferroviários existentes em Portugal são: Terminal da Bobadela: equipado com pórticos, máquinas de elevação de contentores, empilhadores, porta paletes; Terminal de Leixões: tem três linhas de carga e descarga de vagões. Estas linhas estão, normalmente, afectas a tráfegos específicos, apesar de existirem excepções, em função da diversidade de tráfego que surja diariamente. Figura1 Mapa Ferroviário Português (REFER 2010) 4

8 1.2 Portos de mercadorias e estações ferroviárias mais próximas Alguns dos terminais ferroviários portugueses localizam-se próximos de portos, o que permite que, após o percurso marítimo, se faça o restante por meio terrestre. A tabela a seguir apresentada mostra os portos e respectivas estações mais próximas. Tabela 2 Portos e estações mais próximas Portos Linha ou ramal em que se inserem Estação mais próxima da inserção Leixões Leixões Leixões Figueira da foz Oeste Fontela Lisboa Norte cintura Sta. Apolónia Alcântara Terra Setúbal Sul Setúbal Mar Sines Sines Porto de Sines Aveiro Norte Aveiro (REFER 2010) 5

9 1.3 Velocidades de circulação dos comboios de mercadorias A velocidade dos meios de transporte ferroviários varia entre 50 a 220 km/h. Os comboios afectos ao transporte de mercadorias, pelo facto de transportarem carga muito mais elevada do que o de passageiros carrega, não conseguem atingir velocidades tão altas como os segundos, sendo a velocidade média dos comboios de mercadorias 70 km/h. Figura2 Patamares de velocidade mais elevados (REFER 2010) 6

10 2. Operadores A empresa pública responsável pelo serviço de transporte ferroviário de mercadorias é a CP (Comboios de Portugal), mais especificamente a CP Carga, enquanto que a gestão das infra-estruturas está a cargo da REFER (Rede Ferroviária Nacional). Neste âmbito, surge também o INTF (Instituto Nacional do Transporte Ferroviário) como regulador deste sector. Para além da CP Carga, existe também uma empresa privada com a mesma função desta, a Takargo CP Carga Até 1997, a CP era detentora de todo o sector ferroviário, encarregue do transporte e das infra-estruturas. A partir desse ano, passa a ser apenas responsável pelo transporte ferroviário. No que respeita ao transporte ferroviário de mercadorias, é a CP Carga, constituída em Agosto de 2009, que o passa a dirigir. A CP Carga, líder no mercado nacional, desenvolve a sua actividade principalmente na Península Ibérica. Disponibiliza serviços de transporte para tráfegos Combinado e Multimodal, Granéis sólidos e líquidos, produtos Siderúrgicos e materiais de construção, matérias-primas e produtos florestais, veículos automóveis e componentes, dispondo de 2700 vagões para todos os tipos de tráfego. Figura 3 Comboio de Mercadorias da CP 7

11 CP Carga S.A. comemora 1 ano de actividade com uma quota de mercado ferroviário superior a 97% Um ano após a sua constituição, a CP Carga S.A. é líder incontestável no seu sector e um dos principais players no transporte de mercadorias nacional e do espaço ibérico. Com uma quota, em ton. / km, de cerca de 35% no mercado terrestre nacional e superior a 97% em termos de transporte ferroviário nacional e de valor equivalente no tráfego internacional, detém ainda o pleno da quota no tráfego de mercadorias de e para os portos nacionais. A CP Carga S.A. fechou 2009 com uma operação em fluxos nacionais e internacionais de cerca de 8,5 milhões de toneladas, prevendo ainda este ano, de acordo com os resultados já alcançados no primeiro semestre, atingir um valor próximo dos 9,5 milhões Ton. transportadas. Continuando a sua evolução positiva no mercado da logística e transporte ferroviário de mercadorias, a empresa prevê atingir as 12 milhões de Ton. em De acordo com o mercado potencial ferroviário, interno e transfronteiriço, a estrutura de negócio da CP Carga deverá estabilizar nos próximos 3 anos nos 75% de mercado nacional e 25% de mercado internacional, sendo que em 2010, o ano será fechado com resultados acima das expectativas. O transporte ferroviário é especialmente apto a operar grandes fluxos e ou fluxos de longa distância. Excluindo o tráfego de contentores que é fortemente multi-produto, a grande fatia do negócio terá sempre por base as matérias-primas e os produtos de grande consumo (fileira florestal, materiais de construção, cereais e matérias primas, fileira alimentar, combustíveis sólidos e líquidos, etc.). Numa clara aposta no melhoramento dos seus produtos e serviços, a CP Carga continua empenhada na sua estratégia de desenvolvimento sustentável, apresentando o transporte ferroviário, em termos médios, ganhos ambientais anuais um valor de 1,5 vezes maior do que a sua facturação ( ?). (CP Carga 2010) 8

12 2.2. Takargo A Takargo tornou-se, em 2008, o primeiro operador privado a efectuar o transporte ferroviário de mercadorias em Portugal. A sua origem deveu-se a uma nova legislação imposta pela União Europeia que impunha a existência de empresas privadas neste sector. A empresa detém locomotivas, vagões e maquinistas próprios, em que as locomotivas são das mais potentes a nível europeu, permitindo o transporte de mais de 1200 toneladas. Figura 4 Comboio de Mercadorias da Takargo 9

13 3. Os Caminhos-de-ferro e a História Portuguesa: Na segunda metade do século XIX, elementos da elite política e económica discutiam sobre a melhor forma de modernizar o país. Uma das possibilidades era a construção de vias de comunicação. Após a construção da primeira linha-férrea em Inglaterra, defendeu-se a sua introdução em Portugal para um melhor desenvolvimento do país. Contudo, devido às diferentes guerras civis e convulsões políticas que Portugal enfrentou, não foi possível a introdução destas vias de comunicação uma vez que Portugal não tinha um capital necessário para envergar tão importante investimento. No entanto, vários projectos foram apresentados para a construção de diferentes vias de comunicação, mas só após a criação da Companhia das Obras Públicas em Portugal que é proposta a construção do caminho-de-ferro entre Lisboa e a fronteira espanhola. Contudo, o primeiro troço só é inaugurado em 1856 que viria a ser a rede ferroviária nacional, entre Lisboa e o Carregado. Nesse mesmo ano, a tarde de 28 de Outubro ficou para a História como o inicio da circulação de comboios em Portugal. A primeira viagem teve início em Lisboa Santa Apolónia com destino ao Carregado sendo uma viagem de 40 km tendo demorado apenas 40 minutos. Durante os anos oitenta, nem mesmo com a entrada de Portugal para a Comunidade Económica Europeia, a construção dos caminhos-de-ferro evolui. Uma das principais razões para esta estagnação é pelo facto de todas as verbas dadas ao estado serem incrementadas apenas na construção de auto-estradas, vias rápidas e estradas. É apenas nos anos noventa que se verifica uma melhoria nestas vias de comunicação, uma vez que, se verificaram sucessivas inovações a nível da electrificação das redes, modernização das vias de comunicação, sistema de sinalização, etc. o que permitiu adquirir uma maior velocidade, especialização de serviços no que se refere à aquisição de vagões-cisterna, vagões-frigoríficos entre outros. Permitiu ainda uma diminuição de custos devido á forte competição com os outros meios de transporte, rodoviário, aéreo e marítimo. 10

14 Evolução histórica dos comboios: Em 1804, Richard Trevithick construiu uma locomotiva a vapor na qual conseguiu transportar cinco vagões com dez toneladas de carga e setenta passageiras a uma velocidade de 8 km/h. Contudo, esta locomotiva não teve grande sucesso, uma vez que era bastante pesada e avariava constantemente. Com o decorrer do tempo novas locomotivas foram surgindo, sendo uma delas a locomotiva construída por John Blentrinsop. Esta locomotiva apresentava dois cilindros verticais que movimentavam dois eixos, assim como apresentavam carris de ferro fundido que vieram substituir os trilhos de madeira. Mais tarde, George Stephenson construiu uma locomotiva que se destinava ao transporte de materiais provenientes das minas. George Stephenson designou esta locomotiva por Blucher, sendo a velocidade máxima por ela atingida de 6 km/h. No início do século XIX, as rodas das locomotivas passam a ser colocadas atrás da caldeira o que permitiu aumentar o diâmetro das rodas assim como permitiu aumentar a velocidade. James Watt foi quem contribui para uma mais rápida evolução dos comboios e das linhas ferroviárias, devido á introdução de várias alterações na concepção dos motores a vapor. Com o passar do tempo, assiste-se a uma rápida evolução das locomotivas eléctricas para as locomotivas movidas a electricidade, sendo que a primeira locomotiva eléctrica foi apresentada no dia 31 de Março de 1879 por Werner von Siemens. Nos finais do século XIX, Rudolf Diesel inventou o motor de injecção a diesel. Nesta altura foram também desenvolvidas locomotivas que utilizavam os dois conceitos (eléctrico e diesel), sendo por isso locomotivas bastante versáteis. Contudo, as locomotivas a diesel foram retiradas de Portugal em 1977 pelo facto de estas serem a causa de diversos incêndios. Por último, as locomotivas que actualmente forma desenvolvidas foram as locomotivas com turbinas a gás. Nota: Uma das principais razões que nos levou a incluir este tópico no trabalho deve-se ao facto de estar relacionado com os comboios de mercadorias, pois sem a existência das linhas férreas seria impossível que este tipo de transporte se pudesse deslocar entre as diferentes estações e apeadeiros. 11

15 4. Como funciona o transporte ferroviário de mercadorias? Os transportes ferroviários têm sofrido ao longo do tempo significativas evoluções tornando-se assim transportes mais rápidos, seguros e económicos. Com esta evolução houve a necessidade de criar vagões que possibilitam a deslocação de certas mercadorias assim como: contentores, vagões-cisterna, vagões-frigorifico. Figura5 Vagão de mercadorias Figura6 Comboio de mercadorias Em relação ao transporte de mercadorias, são tabelados preços e condições que são reunidos em tabela, aos quais se dá o nome de tarifa. O preço da tarifa difere de acordo com a distância, peso e dimensão do objecto que se pretende transportar. Para comprovar o transporte, é emitida uma declaração de expedição que tem de acompanhar o expedidor até à entrega do produto ao destinatário. Por outro lado, a circulação de bens e mercadorias entre diferentes países obriga ao cumprimento de determinadas burocracias. Para isso, todas as mercadorias que circulam nas diversas redes ferroviárias têm de se fazer acompanhar por um documento identificativo denominado CIM (Declaração de Expedição de Tráfego Internacional). Contudo, quando se trata de mercadorias comunitárias apenas é necessária a factura da mercadoria, mas se as mercadorias forem extra-comunitárias é necessário um despacho aduaneiro. Em relação ao transporte de mercadorias perigosas também tem associado um regulamento, o RPF (Regulamento Nacional do Transporte de Mercadorias Perigosas por Caminho de Ferro). Neste documento consta a informação sobre quais as mercadorias perigosas que podem ser transportadas por caminho-de-ferro no território nacional e os termos em que esse transporte pode ser realizado. 12

16 5. Vagões e locomotivas 5.1 Caracterização dos Vagões de Mercadorias que circulam em Portugal: De seguida é apresentada uma breve descrição dos vagões de mercadorias que circulam na rede ferroviária portuguesa: (Texas Selvagem 2010) a) Série TDGS (peso=13800kg e volume=38m 3 ) É um vagão destinado para o transporte de cereais e adubo agrícola. Este vagão tem capacidade para transportar uma carga máxima de 26200kg.. Figura7 Série TDGS b) Série TADGS (peso=13800kg e volume=38m 3 ) É um vagão que possui tecto móvel, e apresenta características que lhe permite transportar adubo. Este vagão é ainda utilizado para o transporte de cereais, e tem capacidade para transportar uma carga máxima de Kg. Figura8 Série TADGS

17 c) Série GABS (volume 110m 3 ) É um vagão fechado com portas de correr que possui uma capacidade de carga máxima de kg; Figura9 Série GABS d) Série LGMMS É um vagão que se destina ao transporte de automóveis com uma capacidade máxima de 12 toneladas. Este vagão é caracterizado por ter dois pisos; e) Série FALLS Vagão utilizado para o transporte de inertes com capacidade de carga de 56600kg. Em relação ao sistema de abertura e fecho das portas este é accionado por quatro cilindros pneumáticos; Figura10 Série FALLS

18 f) Série FACS É um vagão utilizado para transporte de minério, cuja capacidade de carga máxima é de 59400kg. Este vagão apresenta uma aréa de 23 m 2 e é caracterizado por ter apoios laterais fixos. Figura11 Série FACS Caracterização das locomotivas que circulam em Portugal Locomotivas que, actualmente, transportam mercadorias em Portugal: (CP Carga 2010) Locomotiva Diesel Entrou ao serviço em Portugal em 1966 e existem, actualmente, 16 unidades ainda em activo por todo o país. A velocidade máxima atingida é de apenas 58 km/h e movem-se por transmissão hidráulica. Figura12 Locomotiva Diesel Locomotiva Diesel Entrou ao serviço em Portugal em 1967 e existem, actualmente, 34 unidades ainda em activo por todo o país. A velocidade máxima atingida é de 105 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Figura13 Locomotiva Diesel

19 Locomotiva Diesel Entrou ao serviço em Portugal em 1973 e existem, actualmente, 18 unidades ainda em activo por todo o país. A velocidade máxima atingida é de 120 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Figura14 Locomotiva Diesel Locomotiva Eléctrica Está já em circulação desde 1974 em Portugal e existem, actualmente, 12 unidades em circulação por todo o país. Atingem a velocidade máxima de 160 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Locomotiva Diesel Entrou em circulação em Portugal em 1979 e existem, actualmente, 11 unidades ainda em circulação por todo o país. A velocidade máxima atingida é de 120 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Locomotiva Diesel Entrou ao serviço em Portugal em 1981 e existem, actualmente, 10 unidades em circulação por todo o país. A velocidade máxima atingida é de 100 km/h e movemse por transmissão eléctrica. Figura15 Locomotiva Eléctrica Figura16 Locomotiva Diesel Figura17 Locomotiva Diesel Locomotiva Diesel Iniciou-se no transporte de mercadorias em Portugal em 1981 e, actualmente, existem apenas 6 unidades em circulação pelo país. A velocidade máxima atingida é de 120 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Figura18 Locomotiva Diesel

20 Locomotiva Eléctrica Está em circulação desde 1987 em Portugal e existem, actualmente, apenas 9 unidades em circulação por todo o país. A velocidade máxima atingida é de 160 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Figura19 Locomotiva Eléctrica Locomotiva Eléctrica Esta locomotiva entrou em circulação em Portugal no ano de 1993 e existem, actualmente, 29 unidades em circulação por todo o país. Atingem a velocidade máxima de 220 km/h e movem-se por transmissão eléctrica assíncrona. Figura20 Locomotiva Eléctrica Locomotiva Eléctrica Esta locomotiva começou a circular por Portugal em 2009 e existem, actualmente, 25 unidades em circulação por todo o país. Atingem a velocidade máxima de 140 km/h e movem-se por transmissão eléctrica. Figura21 Locomotiva Eléctrica

21 6. Vantagens e Desvantagens do Transporte Ferroviário de Mercadorias O transporte ferroviário é uma parte fundamental da cadeia logística que facilita as trocas comerciais bem como o crescimento económico. É um meio de transporte com uma elevada capacidade de carga e energeticamente eficiente, embora careça de flexibilidade e exija uma contínua aplicação de verbas. Está vocacionado para o transporte de cargas, em grandes quantidades, entre uma origem e um destino a grandes distâncias. As principais vantagens e desvantagens da sua utilização em relação ao transporte rodoviário são: VANTAGENS: Maior capacidade de carga em relação aos transportes rodoviários. Transporte terrestre utilizado principalmente para o transporte de combustíveis, minerais sólidos (ex: carvão, minérios de ferro, cimentos, cal, adubos, produtos alimentares, cereais, forragens veículos, etc); Seguro e rápido, o que permite uma redução acentuada do tempo; Baixo consumo energético por unidade transportada o que permite reduzir a poluição; Progressiva especialização dos serviços prestados; Menor ocupação do espaço pelas vias férreas comparativamente às estradas; Menor impacto ambiental, como o caso das redes eléctricas. O transporte ferroviário é o modo de transporte terrestre mais económico no transporte de mercadorias pesadas e volumosas a longas e médias distâncias. (Wikipédia 2010) DESVANTAGENS: Horários rígidos; Carácter fixo dos itinerários necessidade de transbordo; Elevados investimentos na manutenção e funcionamento de todo o sistema; A natureza da sua estrutura implica fraca flexibilidade. 18

22 Conclusão Após a elaboração do trabalho, adquirimos novos conhecimentos acerca do transporte ferroviário de mercadorias em Portugal. No desenrolar do projecto, respondemos ao problema que nos foi proposto abordando de forma crítica os objectivos. Com isto, ficamos a conhecer as redes ferroviárias portuguesas, assim como os diferentes tipos de comboios que circulam actualmente no nosso país. Assim, constatámos que o meio ferroviário é uma boa opção para o transporte de várias mercadorias. Para finalizar, percebemos o quão útil é a existência de vias férreas em Portugal, muitas vezes subvalorizada indevidamente. Ainda assim, é consideravelmente utilizado, pois muitos recursos dependem deles para o seu transporte. 19

23 Bibliografia REFER (acedido Outubro, 2010) Texas Selvagem (acedido Outubro, 2010) CP Carga (acedido Outubro, 2010) SINERGIA (acedido Outubro, 2010) REFER Directório da Rede. (acedido Outubro, 2010) Wikipédia (acedido Outubro, 2010) Wikipédia (acedido Outubro, 2010) 20

24 Anexos 2.1 CP Carga Figura22 Principais cargas transportadas por comboios em Portugal em 2007/

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