ACTIVIDADE 1 RELATÓRIO CLÍNICO - 1
|
|
- Ana Laura César Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACTIVIDADE 1 RELATÓRIO CLÍNICO - 1 MARIA INÊS DOMINGUES, Nº1892 MÓDULO 6 RACIOCÍNIO CLÍNICO NAS DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICAS UNIDADE CURRICULAR FISOTERAPIA TEORIA E PRATICA III RESPONSÁVEL DO MÓDULO PROF. MARCO JARDIM
2 Exame Subjectivo Um dos principais objectivos da avaliação subjectiva é obter informações sobre os sintomas do utente para planear um exame objectivo eficiente, efectivo e seguro. A informação recolhida a partir do exame subjectivo poderá fornecer pistas para um tratamento apropriado (Petty, 2007). Body Chart Dados Pessoais: Nome: Marta Tavares Idade: 43 anos Estado Civil: Viúva Profissão: Empregada num hipermercado Área dos Sintomas A dor 1 localiza-se ao nível da crista ilíaca direita, enquanto a dor 2 se localiza ao centro da coluna lombar. Já a dor 3 é uma dor ao longo da nádega e face posterior da coxa direita. Qualidade da dor A qualidade da dor pode dar pistas acerca da(s) estrutura(s) anatómica(s) envolvida(s), como também nos pode induzir em erro (Petty, 2007). As várias dores da utente são caracterizadas pela mesma através do uso de adjectivos, sendo a dor 1 descrita como uma guinada, a dor 2 como uma moinha e a dor 3 como um fio de arame. Intensidade da dor A intensidade da dor pode ser medida através de escalas descritivas, numéricas ou visuais (Hinnant 1994, citado por Petty, 2007). Neste caso, a intensidade da dor foi medida utilizando a Escala Visual Análoga (EVA). Assim sendo, a dor 1 é classificada como 0/10 no momento e 5/10 no pior momento, a dor 2 como 0/10 não estando presente no momento, e a dor 3 como 0/10 sendo 4/10 no momento. 2
3 Profundidade da dor A profundidade da dor pode dar indicações da(s) estrutura(s) lesada(s), dado que se pensa que os músculos produzam dores profundas (Mense, 1993 citado por Petty, 2007) e as articulações originem dores mais superficialmente (Mooney & Robertson,1976 citados por Petty, 2007). Neste caso não foram recolhidos dados acerca da profundidade da dor, mas seria importante o terapeuta perguntar à utente Acha que a sua dor é superficial ou profunda?. Sintomas constantes ou intermitentes Uma dor constante que varie em termos da sua intensidade sugere um processo inflamatório, infeccioso ou consequência de uma situação traumática. Já uma dor intermitente sugere uma disfunção mecânica (McKenzie, 1981 citado por Cruz & Almeida, 2008). Neste caso, nenhuma das dores da D. Marta Tavares é constante, uma vez que a dor 1 surge e desaparece, a dor 2 não estava presente no momento e a dor 3 surgiu no momento da utente entrar para o carro e desapareceu logo a seguir. Face a estas indicações pode pensar-se que se está perante uma dor mecânica. Relação entre sintomas entre si. Segundo os dados fornecidos, os vários sintomas da D. Marta não têm qualquer relação Comportamento dos sintomas Factores que agravam os sintomas Estes factores são os movimentos ou posturas que agravam a sintomatologia referida pela utente. Quando o terapeuta questiona a utente sobre as posições em que sente mais dor ou dor mais forte, começa a formular hipóteses sobre as estruturas que estarão envolvidas na sintomatologia da utente, pois poderão estar em maior tensão. Como os sintomas da D. Marta estão localizados ao nível da crista ilíaca direita, centro da coluna lombar e face posterior da coxa, pode pensar-se, a partida, na coluna lombar e na articulação sacro-ilíaca (SI). Assim, é importante identificar quais os movimentos que agravam a sintomatologia de cada região. Ao nível da coluna lombar, os movimentos de flexão como sentar, levantar, andar, estar em pé, conduzir e tossir/espirrar são os que mais agravam a sintomatologia ao nível desta região (Petty, 2007). Para a SI são movimentos como virar e sair da cama, andar e subir e descer escadas que agravam os sintomas (Cruz & Almeida, 2008). 3
4 Neste caso, a utente refere que nos movimentos de levantar-se da cama (*) e entrar para a banheira (*) sentiu a dor 1 mais forte, o que leva a colocar a hipótese de ser a SI, já que são movimentos que agravam os sintomas na SI. Relativamente à dor 2 não há qualquer informação sobre os movimentos que agravam os sintomas, bem como na dor 3, que só se sabe que surgiu no momento da utente entrar para o carro. Factores que aliviam os sintomas Estes factores referem-se aos movimentos que aliviam os sintomas da utente que, neste caso, não há informação acerca disso, apenas se sabe que não existem sintomas à tarde e que a dor 3 desapareceu assim que a D. Marta começou a conduzir. Severidade e Irritabilidade dos sintomas A avaliação da severidade e irritabilidade dos sintomas é indispensável, pois permite saber se a utente poderá realizar um exame objectivo completo, dado que neste vão ser realizados movimentos que irão produzir os sintomas. Relativamente à severidade, está-se perante uma situação severa se o utente não for capaz de manter uma posição que lhe provoca os sintomas. Assim, em exame objectivo não poderão ser aplicadas pressões adicionais (Cruz & Almeida, 2008). Neste caso, quanto à dor 1 pode-se dizer que não é severa, uma vez que a utente consegue manter a posição que lhe provoca dor. Apesar de referir que a dor se repete durante o dia em várias actividades, a utente consegue continuá-las, Apesar do episódio prosseguiu com o seu dia normal de trabalho. No que diz respeito à dor 2, também não se considera severa, visto que a utente mantém todas as suas actividades, não alterando nada na sua vida por causa da dor nos rins que sente volta e meia. O mesmo se passa com a dor 3, dado que, quando surgiu, não impediu a utente de se dirigir para a clínica. Em relação à irritabilidade, está-se perante uma situação irritável se os sintomas demorarem alguns minutos (mais de 2 ou 3) a desaparecer após terem sido provocados. Assim, em exame objectivo só devem ser feitos alguns movimentos (Cruz & Almeida, 2008). Neste caso, apenas existem informações sobre a dor 3 para concluir que se está perante uma situação não irritável, pois esta dor que a D. Marta sentiu ao entrar no carro desapareceu logo a seguir. Relativamente à dor 1 e à dor 2 não existe informação suficiente. 4
5 Comportamento dos sintomas ao longo das 24 horas No que diz respeito à dor 1, a utente refere que piora de manha ao sair da cama e à tarde não existem sintomas de dor. Ao longo do dia surge e desaparece (on/off). Já em relação às dores 2 e 3, a utente não tem uma opinião formada nem padrão diário definido. Contudo, nenhuma das dores interfere com o sono. Função É importante saber se a sintomatologia da utente vai causar algum impacto na sua funcionalidade. Neste caso, os sintomas apresentados pela utente parecem não ter um grande impacto funcional. Os sintomas da dor 1 surgem e desaparecem ao longo do dia, pioram de manhã e quando a utente se levanta da cama e entra para a banheira. Durante a tarde não existem sintomas, o que se presume que não tem grande impacto funcional. A dor 2 e a dor 3 também não apresentam impacto a nível funcional. Estádio da condição Segundo a utente, a dor 1 é uma dor que surge e desaparece e mantém este padrão ao longo dia. Também a dor 2 mantém as suas características (desde o acidente), tal como refere volta e meia tenho dores. Quanto à dor 3 como foi sentida apenas no momento não se pode incluir neste parâmetro. Questões complementares Estas questões referem-se às condições patológicas conhecidas do utente que possam ser contra-indicações ou precauções a ter para o tratamento, e ao estado geral de saúde do utente, incluindo aspectos como a medicação ou intervenções cirúrgicas passadas (Cruz & Almeida, 2008). Esta secção é importante no exame subjectivo, pois permitem ao terapeuta identificar se se encontra perante uma condição neuro-musculo-esquelética, adequada à Terapia Manual ou se pelo contrário, se encontra perante uma condição sistémica, neoplástica ou outra não musculo-esquelética (Petty, 2007). Neste caso, em relação ao facto da utente se apresentar com uma aparência hipotónica e emagrecida, era importante saber se a sua perda de peso ocorreu sem motivo, o que poderia indicar malignidade ou existência de patologias sistémicas, ou se a utente sempre teve aquela aparência. Quanto às alterações dos sintomas durante o tossir e o espirrar não existem queixas. 5
6 Para além das informações disponibilizadas, seria importante saber mais alguns dados sobre a sua saúde tais como, a medicação, a existência de diabetes, artrite reumatóide, sintomas neurológicos, perturbações dos intestinos e/ou bexiga, entre outros. Também seria importante pedir os possíveis exames realizados após o acidente de viação, como RX s ou TAC s. Historia Clínica Actual A D. Marta Tavares consultou a Fisioterapia queixando-se de uma queda que deu à 4 dias devido a um piso escorregadio. Como resultado desta queda surgiu uma dor na manhã seguinte à mesma, tipo guinada, na zona da crista ilíaca direita, ao levantar-se da cama. Esta dor repete-se várias vezes ao longo do dia em diversas actividades, sendo mais forte quando a utente entra para a banheira. Pensou que a dor passasse com o tempo, mas como tal não aconteceu marcou uma consulta de Fisioterapia. Quando se dirigia para a consulta, surgiu uma dor ao longo da nádega e face posterior da coxa direita no momento de entrar para o carro, que desapareceu mal começou a conduzir. História Clínica Anterior Para além das dores que a levaram a consultar a Fisioterapia, a utente refere uma outra dor na zona central da coluna lombar que surgiu no seguimento de um acidente de automóvel há cerca de um ano, e desde então que se queixa de dores nos rins, sem, no entanto, encontrar explicação para tal. Quanto a possíveis tratamentos passados, não existe qualquer informação. História Clínica Sócio-Familiar A D. Marta Tavares tem 43 anos, é viúva e empregada de hipermercado, onde refere que trabalha muito. Para além do seu emprego ainda ajuda a sua única filha a cuidar do seu neto, referindo que no final do dia vai ao infantário buscá-lo. Como a dor resultante da queda não passava com o tempo a utente decidiu, por vontade e iniciativa própria, procurar a Fisioterapia. A partir desta informação pode-se pensar que esta utente demonstra vontade e uma atitude positiva em relação ao tratamento. No entanto, poderão existir factores que contribuam para a manutenção dos sintomas ou inibam a evolução positiva da condição da utente. Estes factores poder ser factores ambientais, físicos e psicossociais (Jones, 1994 citado por Petty, 2008). Dentro dos factores ambientais pode referir-se a profissão da utente, bem como o seu local de trabalho. A utente é empregada num hipermercado, o que implica posturas mantidas durante muito tempo e certos movimentos que 6
7 poderão provocar tensão ao nível das estruturas potencialmente envolvidas, fazendo surgir os sintomas. No que concerne aos factores físicos, o facto da utente ter uma aparência emagrecida e hipotónica pode significar uma diminuição da força muscular que, ao realizar actividades que exijam maior esforço, isso poderá ser suficiente para fazer surgir os sintomas. Em relação aos factores psicossociais, o facto da utente ser viúva e não ter mais nenhum apoio, leva-a a que não fique parada, sem trabalhar, o que poderá levar a que realize movimentos excessivos que conduzam ao agravamento da situação. A dimensão que estes factores terão na condição da utente irá determinar o momento em que serão tratados durante a intervenção (Petty, 2008). Hipóteses de Diagnóstico Analisando todos os dados após o exame subjectivo surgem possíveis hipóteses das estruturas que estarão envolvidas na sintomatologia da utente. Começando pela dor 1, a hipótese que se coloca e que possivelmente poderá estar na origem da dor é a articulação sacro-ilíaca. O facto da dor ser intermitente sugere uma disfunção mecânica, isto é, estímulos em que o limiar é suficiente para activar as terminações nervosas livres estão na origem da dor, que desaparece quando é retirado o estímulo (McKenzie, 1981 citado por Cruz & Almeida, 2008). Neste caso, o estímulo são os movimentos que fazem despoletar a dor ou agravá-la, como o de levantar-se da cama e o de entrar para a banheira, tal como a utente refere. No movimento de levantar da cama, os ilíacos estão posteriorizados. Ora, se foi durante este movimento que a dor apareceu, pode-se supor que poderá ser originada pelo mecanismo de posteriorização dos ilíacos. Em relação ao entrar para a banheira, é neste movimento que a utente refere que sentiu a guinada ainda mais forte. Este movimento é realizado em apoio unipodal que, segundo Petty, é uma actividade que agrava a sintomatologia ao nível da sacro-ilíaca (Petty, 2007). Ora, se é durante este movimento que a utente refere dor mais forte, provavelmente a dor 1 será originada na articulação sacro-ilíaca. Relativamente à dor 2, esta surgiu após um acidente de viação há cerca de um ano, o que sugere tratar-se de uma dor de origem traumática. Uma vez que não ocorreu nenhuma fractura, pode-se levantar a hipótese de ter ocorrido um prolapso (ou protusão) discal ou distensões musculares e ligamentares (Serra, 2001), e será originada na coluna lombar. O prolapso discal significa que o núcleo pulposo do disco rompeu o anel fibroso e saiu para fora dele. O núcleo que saiu pode atingir e irritar o ligamento vertebral comum posterior e o ligamento amarelo, provocando dor lombar, por tensão de fibras nervosas, que pode ser central, como a utente descreve (Porter, 2005; Kapandji, 1990). 7
8 A outra hipótese colocada diz respeito à dor ser devido a distensões musculares ou ligamentares. Estas poderão ter ocorrido devido ao movimento brusco do automóvel provocado pelo acidente. No entanto, é pouco provável que esta seja a origem da dor da utente. Visto que o acidente já ocorreu há um ano, é pouco provável que uma lesão ainda se mantenha, uma vez que a última fase do processo de reparação tecidular começa nos 21 dias após a lesão, podendo ir até aos 60 dias, normalmente (Cruz, Matias & Fernandes, 2007) Por último, a dor 3 é uma dor que a utente refere apenas ter sentido no momento de entrar para o carro, dor essa que desapareceu logo depois que começou a conduzir. Deste modo, é possível colocar duas hipóteses explicativas para a origem da dor: Uma refere-se ao estiramento ou compressão neural do nervo que enerva a parte posterior da coxa direita, ou seja, o nervo ciático, e a outra refere-se ao encurtamento dos músculos da parte posterior da coxa, os isquiotibiais. A utente refere que a dor surgiu no momento de entrar para o carro. Neste movimento, existe uma tensão ao nível de uma das meninges, a dura-mater, o que irá levar ao surgimento de sintomas a nível do tecido neural (Petty, 2007). No entanto, prolapsos discais podem levar à compressão de uma raiz nervosa, resultando numa interrupção de impulsos nervosos, o que irá desencadear dor (Porter, 2005). Em relação aos isquiotibiais, estes poderão estar encurtados e, no momento da utente entrar para o carro, terem sido estirados o suficiente para fazer despoletar dor. Exame Objectivo A finalidade do exame objectivo é identificar quais as estruturas responsáveis pela produção da sintomatologia do utente utilizando-se vários procedimentos para reunir evidências que confirmem e/ou neguem as hipóteses levantadas pelo terapeuta (Petty, 2007). Para este exame será necessário ter cuidados especiais com os testes a realizar se a condição for SIN. Como tal não acontece, todos os testes a realizar durante o exame poderão ser aplicados sem restrições. No decorrer do exame subjectivo foram colocadas hipóteses para as possíveis origens dos sintomas da D. Marta Tavares. Tendo em conta as mesmas, a avaliação objectiva está planeada da seguinte forma: Observação A observação informal e formal do utente é o primeiro passo do exame objectivo. Durante este momento da avaliação, o terapeuta deve observar a postura, os contornos musculares, os tecidos moles e a marcha do utente. 8
9 Durante a observação da postura, o utente é observado pelo terapeuta em 3 planos (frente, perfil e costas) e onde certos parâmetros são observados. Neste caso, e tendo em conta a hipótese colocada para a dor 1, é pertinente dar algum ênfase à observação de parâmetros como, o alinhamento das cristas ilíacas, da EIPS e EIAS, dos ísquions, das pregas glúteas, da sínfise púbica e o posicionamento dos ilíacos. Qualquer assimetria que se verifique ao nível da pélvis poderá indicar uma disfunção na articulação sacro-ilíaca (Petty, 2007). Dada a hipótese colocada para a dor 2, seria também pertinente observar as curvaturas da coluna uma vez que os sintomas provocados por prolapsos discais aumentam em flexão e diminuem em extensão (Porter, 2005). Neste caso, o facto da utente se apresentar emagrecida e hipotónica, torna importante a observação dos contornos musculares, onde são avaliados o volume e tónus musculares da utente, comparando ambos os lados. Durante a observação dos tecidos moles, o terapeuta deverá observar a qualidade e cor da pele do utente, bem como a existência de edema ou cicatriz (Petty, 2007). Neste caso, a utente sofreu uma queda à 4 dias, o que significa que ainda poderão existir sinais inflamatórios na zona da crista ilíaca direita. Durante a observação da marcha, o terapeuta deverá fazê-la numa perspectiva anterior, lateral e posterior, analisando a pélvis, anca, joelhos, tíbio-társicas e pés. Em utentes com dor lombar, como é o caso da utente, as marchas mais frequentes são a marcha do glúteo máximo, de Trendelenburg ou com inclinação lateral do corpo (Petty, 2007). Testes de Integridade Articular Estes são testes específicos utilizados com o objectivo de determinar a estabilidade articular (Petty, 2007). Dada a ocorrência de dois acidentes (o acidente de viação e a queda) poderá existir alguma instabilidade ao nível articular. Neste caso, o teste a aplicar será o teste de integridade articular da coluna lombar, de modo a verificar se existe movimento excessivo entre os diferentes segmentos vertebrais, havendo então instabilidade muscular. Movimentos Fisiológicos Activos Durante estes testes, o terapeuta deverá avaliar os seguintes aspectos: qualidade e amplitude do movimento, comportamento da dor ao longo da amplitude, presença de resistência ao longo e no final da amplitude e provocação de espasmo muscular (Petty, 2007). Segundo a hipótese colocada para a dor 1, a sua possível origem será na articulação sacro-ilíaca. Deste modo, torna-se necessário avaliar os movimentos nesta articulação. Dado 9
10 que não existem movimentos fisiológicos activos na sacro-ilíaca, recorre-se a movimentos fisiológicos activos da coluna lombar e articulação coxo-femural, enquanto o terapeuta palpa a sacro-ilíaca (Petty, 2007). Como foi colocada a hipótese da dor 1 ser desencadeada pelo mecanismo de posteriorização dos ilíacos, devem reforçar-se os movimentos que levam a este mecanismo, isto é, extensão da coluna lombar e flexão da coxo-femural. Para testar esta hipótese seria também importante realizar o Gillet Test, uma vez que, neste teste, avalia-se a capacidade do ilíaco fazer flexão e rotação posterior, assim como a capacidade do sacro rodar em direcção ao lado do movimento (Lee, 1999 citado por Petty, 2007). Segundo a hipótese colocada, irá haver instabilidade durante a posteriorização do ilíaco direiro, portanto, vai haver menos movimento. No que diz respeito à dor 2, seria importante testar os movimentos fisiológicos activos da coluna lombar, uma vez que não são referidos os movimentos que provocam ou agravam esta dor. Como a hipótese colocada se refere a um prolapso discal, provavelmente e se se confirmar, a utente irá sentir dor nos movimentos de flexão (Porte, 2005). Movimentos Fisiológicos Passivos Considerando a hipótese colocada para a dor 1, seria importante realizar os testes passivos, ou seja, o teste de rotação posterior do ilíaco, o teste de rotação anterior do ilíaco, o teste de distracção e o teste de compressão. O teste de rotação posterior do ilíaco, irá permitir avaliar a mobilidade do ilíaco em rotação posterior e permitirá a comparação com a SI oposta (Cruz & Almeida, 2008). O teste de rotação anterior do ilíaco, irá permitir avaliar a mobilidade do ilíaco em rotação anterior (Cruz & Almeida, 2008). O teste de distracção irá indicar se existe lesão da articulação sacro-ilíaca e/ou dos ligamentos anteriores (Cruz & Almeida, 2008). O teste de compressão irá indicar se existe lesão da articulação sacro-ilíaca e/ou dos ligamentos posteriores (Cruz & Almeida, 2008). Movimentos Acessórios Passivos Intervertebrais Estes são imprescindíveis uma vez que a dor 2 não tem uma localização exacta, apenas se sabe que a dor se localiza na zona central da coluna lombar, sendo referido pela utente como dores nos rins. Nestes testes irão ser realizados movimentos postero-anteriores centarais, postero-anteriores unilaterais, transversos e antero-posteriores unilaterais em todas as vértebars lombares, para encontrar a articulação que provoca os sintomas da dor 2 (Cruz & Almeida, 2008). 10
11 Testes Musculares A realização de testes musculares torna-se necessária uma vez que, uma das hipóteses colocadas para a dor 3 seria o encurtamento dos isquiotibiais. Deste modo, seria importante determinar a força deste músculo bem como o seu contorno e analisar se realmente estaria encurtado ou não, uma vez que poderá ter sido o mecanismo de estiramento do músculo que provocou a dor. O facto da utente se apresentar hipotónica, também torna importante a realização dos testes musculares. Testes Neurológicos De uma forma geral, o exame neurológico justifica-se quando o utente refere sintomas abaixo das nádegas (Cruz & Almeida, 2008). Neste caso, o facto dos sintomas da dor 3 referidos pela utente se localizarem ao longo da nádega e parte posterior da coxa direita, vai justificar a realização de um exame neurológico. Durante o exame neurológico irá testar-se a integridade do sistema nervoso, bem como a mobilidade do mesmo. Os testes de integridade do sistema nervoso irão permitir compreender se os efeitos da compressão do sistema nervoso periférico poderão ser alterações reflexas ou dor ao longo do dermátomo ou miótomo correspondente (Petty, 2007). Dada a hipótese colocada para a dor 3 irá interessar compreender se existe compressão do nervo ciático. Os testes de integridade incluem o teste dos dermatomas, o teste dos miotomas e o teste dos reflexos. Neste caso será importante realizar o teste dos dermatomas e dos miotomas. O teste dos dermatomas permite avaliar a sensibilidade das várias regiões enervadas pelos nervos periféricos. Se a utente tiver uma sensação diferente na zona posterior da zona direita significa que existirá uma compressão do nervo ciático. No teste dos miotomas irá ser avaliada a forma dos músculos enervados, neste caso pelo nervo ciático, de modo a perceber se a sua função está comprometida. Os movimentos a avaliar serão a extensão da anca e a flexão do joelho. Relativamente à mobilidade do sistema nervoso, esta é a avaliada através de testes neurodinâmicos que permitem verificar o grau com que os tecidos neurais são responsáveis pelos sintomas do utente (Cruz & Almeida, 2008). Uma vez colocada a hipótese da dor 3 ter origem na tensão ao nível dos tecidos neurais, torna-se importante a realização destes testes, dos quais fazem parte o Passive Neck Flexion (PNF), o Straight Leg Raising (SLR) e o Slump Test. Estes testes permitem identificar se existe tensão ou compressão do nervo ciático (Cruz & Almeida, 2008). Em relação ao Straight Leg 11
12 Raising, este também poderá identificar uma possível hérnia discal se durante a realização do teste surgir dor lombar (Cruz & Almeida, 2008). Principais Problemas Os principais problemas da utente são: Dor que sente durante o dia em diversas actividades Dor ao levantar-se da cama Dor mais forte ao entrar para a banheira Aparência emagrecida e hipotónica, o que sugere uma diminuição da força muscular Poderá ter medo de perder a sua funcionalidade, o que a transtornará, uma vez que é uma pessoa que trabalha muito e ainda ajuda a sua única filha a cuidar do neto. Diagnóstico A utente Marta Tavares, de 43 anos, viúva e empregada num hipermercado apresentouse à Fisioterapia com queixas de dor em três áreas específicas. A primeira dor referida pela utente surgiu como resultado de uma queda num piso escorregadio. É uma dor que se localiza na crista ilíaca direita, que possivelmente terá surgido devido a uma disfunção mecânica na articulação sacro-ilíaca. A segunda dor referida pela utente situa-se na zona central da coluna lombar e surgiu após um acidente de automóvel há cerca de um ano, o que sugere uma dor de origem traumática, possivelmente devido a um prolapso discal ou distensões musculares ou ligamentares. A última dor situa-se ao longo da nádega e zona posterior da coxa direita que, como surgiu apenas no momento da utente entrar para o carro e desapareceu logo a seguir, sugere as hipóteses de ter origem por compressão do nervo ciático ou encurtamento dos isquiotibiais. No momento, a utente não refere alterações significativas da sua funcionalidade, refere apenas que a dor da crista ilíaca direita se repete durante o dia em várias actividades, agravando ao levantar-se da cama e ao entrar para a banheira. 12
13 Bibliografia Cruz, E. B., & Almeida, I. B. (2008). Fisioterapia em Condições Músculo-Esqueléticas I - Licenciatura em Fisioterapia. Estefanilha, Setúbal: IPS - ESS. Cruz, E., Matias, R., & Fernandes, R. (2007). Estudos do Movimento Humano I. Estefanilha, Setúbal: ESS - IPS. Kapandji, I. A. (1990). Fisiologia Articular (Vol. 3). São Paulo: Editora Manole. Petty, N. J. (2007). Exame e Avaliação Neuro- Músculo-Esquelética (Terceira ed.). Loures: Lusodidacta. Petty, N. (2008). Princípios de Intervenção e Tratamento do Sistema Neuro-Músculo- Esquelético. Um guia para terapeutas. Oxford, Reino Unido: Elsevier Porter, S. (2005). Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda Serra, L. M. (2001). Critérios Fundamentais em Fracturas e Ortopedia. Lousã: LIDEL. 13
ACTIVIDADE 1 RELATÓRIO CLÍNICO - 1
ACTIVIDADE 1 RELATÓRIO CLÍNICO - 1 Ana Margarida nº1885 MÓDULO 6 RACIOCÍNIO CLÍNICO NAS DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÉTICAS UNIDADE CURRICULAR FISOTERAPIA TEORIA E PRATICA III RESPONSÁVEL DO MÓDULO PROF. MARCO
Leia maisColuna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica
COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar
Leia maisNome: F. Idade: 25 Morada: Contacto:
Dados Pessoais: Nome: F. Idade: 25 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Estudante e Jogador de Futebol Diagnóstico Médico: -------- História Clínica: (26/03/2013) Utente de raça caucasiana,
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global
Leia maisAtividade. Relatório Clínico 1
Atividade Relatório Clínico 1 Sara Rosado, nº 1905 Módulo 6 Raciocionio clínico nas Disfunções Músculo Esqueléticas Unidade Curricular Fisioterapia Teoria e Prática III Responsável do Módulo Prof. Marco
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisAnatomia da Medula Vertebral
Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames
Leia maisAVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014
AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É
Leia maisMODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 09h00 às 13h00 Tarde - 14h00 às 18h00 INVESTIMENTO. COMO CHEGAR De autocarro: 205 paragem Monte dos Burgos FORMADOR
TERAPIA MANUAL DESPORTIVA (MAI 2016) - PORTO "Terapia Manual Desportiva" é uma formação marcada por uma focalização profunda no processo de raciocínio clínico e que pretende dotar o fisioterapeuta de ferramentas
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisQUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch
QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e
Leia maisInformações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.
Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisBem estar e produtividade no trabalho
Bem estar e produtividade no trabalho Camila Greco Müller dos Santos Fisioterapeuta Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Especialista em osteopatia, terapia manual e biomecânica clínica O bem-estar
Leia maisActividade. Relatório Clínico I
Actividade Relatório Clínico I Valter Rodrigues, 1910 MÓDULO 6 RACIOCÍNIO CLÍNICO NAS DIFUNÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS UNIDADE CURRICULAR FISIOTERAPIA TEORIA E PRÁTICA III RESPONSÁVEL DO MÓDULO PROF. MARCO
Leia maisTronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral
Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e
Leia maisFisioterapeuta Priscila Souza
Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 52-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. Aprova o Curso de Especialização em Recursos Terapêuticos Manuais: Ênfase em Terapia Manual, modalidade modular, da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE
Leia mais~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA
~ 5 ~ A EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS DE ISOSTRETCHING E ALOGAMENTO ESTÁTICO NA LOMBALGIA Isadora Carneiro Kovalhuk 1 Daniela dos Santos 2 Recebido em: 20.10.2013 Aceito em: 20.11.2013 Resumo: Lombalgia é o
Leia maisVERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO
MANIPULAçãO VERTEBRAL (OUT 2016) - PORTO A manipulação vertebral é um recurso da terapia manual bastante popular entre os profissionais de saúde, um dos mais procurados e que maior impacto causa junto
Leia maisBIOMECÂNICA DO IMPACTO
Biomecânica da Lesão na Coluna Vertebral: A coluna vertebral é formada por um conjunto de 24 vértebras das quais: 7 são designadas por vértebras cervicais (C1-C7) e localizam-se na região superior da coluna.
Leia maisCom o apoio científico da Secção Regional do Norte da ORDEM DOS MÉDICOS. Compreender a Enxaqueca. e outras Cefaleias. Anne MacGregor.
Com o apoio científico da Secção Regional do Norte da ORDEM DOS MÉDICOS Compreender a Enxaqueca e outras Cefaleias Anne MacGregor Oo Guia de Saúde Introdução às cefaleias comuns Apercentagem da população
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisACUPUNTURA PARA FISIOTERAPEUTAS (OUT 2015) - PORTO
ACUPUNTURA PARA FISIOTERAPEUTAS (OUT 2015) - PORTO Este é um curso de elevada qualidade! Uma excelente ferramenta para abordar patologias músculo esqueléticas e dores nevrálgicas, com resultados rápidos
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de
Leia maisSistema de classificação de doentes em MFRA FAQs
Sistema de classificação de doentes em MFRA FAQs 1. Qual é a regra básica de classificação para enviar um doente para MFR-A?... 2 2. O doente pode ser enviado por mais do que um motivo?... 2 3. Como diferenciar
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 8:40 às 13:30 Tarde - 14:30 às 19:00
QUIROPRAXIA - TRATAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL (NOV 2016) - LISBOA A Quiropraxia é uma técnica de terapia manual, eficaz, segura e com reconhecimento científico, baseada na manipulação do corpo humano com
Leia maisEstrutura da Coluna Vertebral
Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1
Leia maisMÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE
MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos
Leia maisUNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA DISCIPLINA: TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM AVALIAÇÃO CORPORAL PROF.ª: DANIELLA KOCH DE CARVALHO A avaliação é a coleta e interpretação
Leia maisEstrutura e Função dos Nervos Periféricos
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisTermo ergonomia. Ergonomia 25/04/2012. Palavra de origem grega. Ergo Trabalho. Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA
Termo ergonomia Ergonomia Palavra de origem grega Ergo Trabalho LILIANE GRAÇA SANTANA CEREST-ES Nomos - Regra INTERFACE HOMEM AMBIENTE ERGONOMIA É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Recursos Terapêuticos Manuais e Acupuntura Curso: Fisioterapia Código: Série: 2ª Série Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: 80 CH Prática: 80 CH Total: 160 I - Objetivos
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart
Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO. 1. Anatomia Aplicada:
AVALIAÇÃO DO OMBRO 1. Anatomia Aplicada: Articulação esternoclavicular: É uma articulação sinovial em forma de sela com 3 graus de liberdade; A artic. esternoclavicular e a acromioclavicular habilitam
Leia maisMEMBRO INFERIOR - Anatomia Funcional Faculdade de Motricidade Humana ANATOMOFISIOLOGIA I 2008/2009 Prof. RAUL OLIVEIRA
MEMBRO INFERIOR - Anatomia Funcional Faculdade de Motricidade Humana ANATOMOFISIOLOGIA I 2008/2009 Prof. RAUL OLIVEIRA Bacia Ligação coluna vertebral Suporte de Peso Transmissão do Peso Membro Inferior
Leia maiss.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /
ECOGRAFIA MúSCULO-ESQUELéTICA (JAN 2015) - LISBOA A Ecografia é uma técnica extremamente útil no diagnóstico e avaliação músculo-esquelética, permitindo acompanhar de forma objetiva a evolução da lesão,
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas - UNL Campo dos Mártires da Pátria, n.º Lisboa
Faculdade de Ciências Médicas - UNL Campo dos Mártires da Pátria, n.º 130 1169-056 Lisboa Escola Superior de Saúde Campus do Instituto Politécnico de Setúbal, Estefanilha, Edifício ESCE. 2914-503 Setúbal
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia maisAvaliação do Quadril
Avaliação do Quadril Anatomia -Ossos do quadril constituem a cintura pélvica e unem-se anterior//e na sínfise púbica e posterior//te articulam-se com a parte superior do sacro. Anatomia - Ossos do quadril
Leia maisDicas de prevenção para Hérnia de Disco
Dicas de prevenção para Hérnia de Disco Apresentação Olá, esse conteúdo é a realização de uma parceria entre a Cefig e a Fisioterapia Integrativa. Nesse E-book vamos abordar algumas dicas para prevenção
Leia maisDor Lombar. Controle Motor Coluna Lombar. O que é estabilidade segmentar? Sistema Global: Sistema Local:
Dor Lombar Causa de ausência no trabalho Alto custo econômico para serviços de saúde Quanto maior o afastamento, menor é a probabilidade de retorno ao serviço Controle Motor Coluna Lombar Curso de Especialização
Leia maisVIVER COM. Narcolepsia. Sintomas Diagnóstico Tratamento ISTEL
VIVER COM Narcolepsia Sintomas Diagnóstico Tratamento O que é a Narcolepsia? É uma perturbação intrínseca do sono, crónica, de origem neurológica e em que existem alterações na ciclicidade e estabilidade
Leia mais28/08/2015 CINTURA PÉLVICA E QUADRIL INTRODUÇÃO. Transmissão do peso da cabeça, tronco e MMSS para os MMII INTRODUÇÃO ÍNDICE DE ASSUNTOS
ÍNDICE DE ASSUNTOS CINTURA PÉLVICA E QUADRIL PROF. DR. Wouber Hérickson de B. Vieira DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA - UFRN hericksonfisio@yahoo.com.br INTRODUÇÃO ANATOMIA FUNCIONAL Estrutura óssea Estrutura
Leia maisECOGRAFIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA FUNCIONAL: ESTUDO ESTÁTICO E DINÂMICO
ECOGRAFIA MÚSCULO-ESQUELÉTICA FUNCIONAL: ESTUDO ESTÁTICO E DINÂMICO Recurso complementar de excelência. Fisiologia e patologia do tendão, músculo, ligamento e nervo DATAS, LOCAIS E DESTINATÁRIOS DATAS
Leia maisNormas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide
Normas de cuidados para as pessoas com artrite reumatóide Tradução para: Feita por: E mail: NdC 1 As pessoas com sintomas de AR devem ter acesso atempado a um médico / profissional de saúde competente
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia maisHELENA JUSTO Helena Justo é uma profissional dedicada e apaixonada pela Acupuntura e Medicina Chinesa, com uma experiência alargada nestas áreas.
ACUPUNTURA PARA FISIOTERAPEUTAS (MAR 2017) - PORTO A Acupuntura é uma disciplina da Medicina Chinesa reconhecida pela OMS como uma Terapia Complementar válida, que defende que qualquer disfunção ou dor
Leia maisNeuroanatomia. UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro
Neuroanatomia UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro UBM 4 Anatomia Dentária ANATOMIA E FUNÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR Músculos unidade motora Músculos unidade motora O componente
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisTERAPIA MANUAL SEGUNDO O CONCEITO OSTEOETIOPÁTICO (CERTIFICAÇÃO ATMS) - PORTO - MÓDULO 5 (MEMBRO SUPERIOR)
TERAPIA MANUAL SEGUNDO O CONCEITO OSTEOETIOPÁTICO (CERTIFICAÇÃO ATMS) - PORTO - MÓDULO 5 (MEMBRO SUPERIOR) Terapia Manual segundo o Conceito Osteoeti alguns dos maiores nomes da fisioterapia em Manual.
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM /
FISIOTERAPIA VETERINáRIA (OUT 2015) - PORTOFisioterapia Veteriná juntando, desta forma uma intervenção real FORMADOR SIDNEY PIESCO - IBRA Sidney Piesco é Médico Veterinário, formado pela Universidade de
Leia maisFraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de
Prof André Montillo Fraturas do Anel Pélvico: Bacia Generalidades: Representam 3% das fraturas nas emergências Mais freqüentes nos jovens Politraumatizado: Traumas de Alta Energia Fraturas: Instabilidade:
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisAVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL
AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.
Leia maisA importância da postura
Postura A importância da postura Uma das recomendações mais ouvidas na infância é olha a postura!. A advertência serve para homens e mulheres e é muito mais séria do que apenas um cuidado com a boa aparência.
Leia maisSemiologia Reumatológica em Crianças
Semiologia Reumatológica em Crianças PGALS - Exame de triagem básica para problemas musculoesqueléticos em crianças na idade escolar, modificado Traduzido e adaptado de "pgals A SCREENING EXAMINATION OF
Leia maisACUPUNTURA PARA FISIOTERAPEUTAS (ABR 2017) - LISBOA
ACUPUNTURA PARA FISIOTERAPEUTAS (ABR 2017) - LISBOA Acupuntura Para Fisioterapeutas foi desenhado especificamente para Fisioterapeutas, de forma a complementarem a sua prática clínica tendo uma visão mais
Leia maisMOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS
Pontifícia Universidade Católica de Goiás MOBILIZAÇÕES DAS ARTICULAÇÕES PERIFÉRICAS Professor Esp. Kemil Sousa DEFINIÇÃO Técnicas de terapia manual usadas para modular a dor e tratar as disfunções articulares
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisAlongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto
Alongamento muscular Prof. Henry Dan Kiyomoto Termos a serem definidos Flexibilidade É a habilidade para mover uma araculação ou araculações através de uma ADM livre de dor Alongamento Alongamento seleavo
Leia maisNo caso de uma lesão, a mielografia serve para identificar a extensão, o tamanho e o nível da patologia. Outro aspecto importante nesse exame é a
Mielografia Objetivo: A mielografia é o estudo radiológico da medula espinhal e de suas raízes nervosas que utiliza um meio de contraste. A medula espinhal e as raízes nervosas são delimitadas injetando
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
Leia maisPompagem e tensionamento fascial
Pompagem e tensionamento fascial Dentre as várias técnicas da terapia manual, a Pompagem é uma das mais simples de ser aplicada e traz benefícios aos pacientes quase de imediato. Foi desenvolvida por um
Leia maisTema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES
1 Noções e tipos de articulações 1.1 Imóveis 1.2 Semimóveis 1.3 - Móveis Tema C NOÇÕES GERAIS SOBRE ARTICULAÇÕES 2 Constituintes articulares típicos das articulações móveis 2.1 Superfícies articulares
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas
Leia maisCurso Terapia Manual evidence
Curso Terapia Manual evidence vidence-based Módulo Disfunções da Coluna Lombar 4.ª Edição 6 e 7 de Outubro de 2012 Resumo O curso Disfunções da Coluna Lombar: Terapia Manual evidence-based é o curso ideal
Leia maisMétodos de Avaliação Osteomioarticular
Métodos de Avaliação Osteomioarticular Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Avaliação Fisioterapêutica Anamnese (Identificação / História
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisMúsculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP
Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação
Leia maisPrazo Normal - entre e Prazo Tardio - entre e Inscrição Normal ( )
DYNAMIC TAPING - NÍVEL 1 (ABR 2017) LISBOA Num curso intensivo e prático irá compreender que o foco do Dynamic Tape na carga e movimento permite uma ação biomecânica e fisiológica eficaz na facilitação
Leia maisMatrx Flo-tech Solution Xtra Almofada & Sistema Modular
Solution Xtra Almofada & Sistema Modular Combina excelentes propriedades de redução de pressão com a promoção activa da correcção da postura A almofada Solution XTRA e o Sistema Modular foram desenvolvidos
Leia mais- Documento Resumo - Plano de Exercícios de Fortalecimento Muscular
- Documento Resumo - Plano de Exercícios de Fortalecimento Muscular FISIOTERAPIA EM CONDIÇÕES DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA ANA PATRÍCIA MORTÁGUA SILVA N.: 1886 ANA RITA F. GONÇALVES MARGARIDA N.: 1885
Leia maisOsteologia e Artrologia. Tema F Descrição e caraterização funcional do sistema ósseo e articular do membro inferior.
Tema F Descrição e caraterização funcional do 1 Cintura pélvica; 2 Bacia 3 Articulação coxo-femural e seu funcionamento nos movimentos da coxa. 4 Complexo articular do joelho e seu funcionamento nos movimentos
Leia maisPós Graduação em. Exercício e lesões do Joelho. Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto
Pós Graduação em Exercício e lesões do Joelho Prof. Dr. Rafael Cusatis Neto 1 Articulação intermédia dos MMII Trabalha em compressão pela ação da gravidade Possui principalmente 01 grau de liberdade e,
Leia maisPRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares
PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR Tatiana Teixeira Álvares MOBILIZAÇÕES X MANIPULAÇÕES Movimentos clássicos que resulta de contrações musculares e movem o osso
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisLASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO
LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO geral@btlportugal.pt www.btlportugal.pt Todos os direitos reservados. Apesar de todo o cuidado em fornecer informação precisa e
Leia maisALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA
ALUNAS: MARIA VITÓRIA SILVA GOMES JULIANA FERREIRA WHIRILENE CASSIANO GINOELY SHIRLEY G. GÁRCIA O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações. Tecido ósseo Os ossos compõem
Leia maisALGUMAS ALTERAÇÕES. As mamas aumentam e podem causar dores a região escapular. cardíaco tem o pico nesse período. A respiração fica mais acelerada.
PILATES NA GRAVIDEZ ALGUMAS ALTERAÇÕES 1º trimestre: as mulheres podem sentir os mesmos sintomas da TPM, mas de uma maneira mais forte. As mamas começam a crescer, a vontade de urinar fica mais constante
Leia maisTREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO
TREINO DE GUARDA-REDES, PREPARAÇÃO FÍSICA E METODOLOGIA DE TREINO MÓDULO : Flexibilidade Formador: Tiago Vaz Novembro de 2015 Síntese 1. Definição e formas de manifestação; 2. Fatores condicionantes; 3.
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia maisCOMO PREVENIR O BULLYING
COMO PREVENIR O BULLYING PULGUINHAS Uma vez identificado o problema importa saber como devemos reagir e o que pode ser feito para prevenir e evitar de raiz as situações de bullying que envolvam as nossas
Leia maisHELDER MONTEIRO Helder Monteiro é fisioterapeuta e a par da sua experiência clínica, tem dedicado parte do seu tempo ao ensino e formação.
TRIGGER POINTS (NOV 2016) - PORTO O curso intensivo de Trigger Points pretende ensinar ao formando como avaliar e definir os diferentes tipos de trigger points, expondo as formas de tratamento mais eficazes.
Leia maisBursite do Quadril (Trocantérica)
Bursite do Quadril (Trocantérica) As bursas são pequenos sacos de conteúdo gelatinoso que estão localizados nos ombros, cotovelos, quadris, joelhos e calcâneos. Eles contêm uma pequena quantidade de fluido
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Anatomia II PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Anatomia II Código: Fisio 105 CH Total: 60h Pré-requisito: Anatomia I Período Letivo:
Leia maisE-book COLUNA SAUDÁVEL. Dr Thiago Rodrigues
IMAGINE A VIDA SEM DOR NA COLUNA. E-book COLUNA SAUDÁVEL Dr Thiago Rodrigues DESCUBRA OS EXERCÍCIOS PARA DEIXAR SUA COLUNA SAUDÁVEL COM O FISIOTERAPEUTA DR THIAGO RODRIGUES ESPECIALISTA EM PROBLEMAS DE
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 08:30 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO
TREINO AVANçADO DO CONTROLO MOTOR: DOR LOMBAR E PéLVICA - COM PAUL HODGES - CNF 2015 (JUN 2015) - LISBOA Paul Hodges é uma das grandes referências mundiais da Fisioterapia Músculo-Esquelética. O trabalho
Leia maisO problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa
Prevenção das lesões músculo-esqueléticas (LME) O problema de saúde relacionado com o trabalho mais comum na Europa Os objectivos comunitários no âmbito da Estratégia de Lisboa prevêem a criação de empregos
Leia maisCorpos vertebrais. Disco intervertebral
AULA 6 COLUNA VERTEBRAL 33 VÉRTEBRAS 7 Vértebras cervicais (C1-C7) C7) 12 vértebras torácicas (T1-T12) T12) 5 vértebras lombares (L1-L5) L5) 5 vértebras sacrais (S1-S5) S5) 4-5 vértebras coccígeas COLUNA
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA
ESPECIALIZAÇÃO EM OSTEOPATIA Nova estrutura (maior conteúdo) 438 horas c/ certificação internacional Oferta de Pen USB com informação complementar multimédia e 1 livro DATAS, LOCAIS E DESTINATÁRIOS DATAS
Leia maisFibrosa - escamosa. Sindesmose. Sínfise Púbica
Articulações Articulações Definição: O local onde dois ou mais ossos se encontram, existindo ou não movimento é chamado Articulação. Prof. Me. Altair Pereira Júnior Articulações A A união entre os ossos
Leia maisExercícios para a activação geral e o retorno à calma
Anexo III Exercícios para a activação geral e o retorno à calma Mobilização da articulação do ombro 1 Objectivos: Aumentar a amplitude da mobilização dos ombros e parte superior Modo de execução: na posição
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Anatomia II Código: Fisio-105 Pré-requisito: Anatomia I Período Letivo: 2016.1
Leia maisCOMO CHEGAR De metro: estação São Sebastião (linha amarela ou vermelha), ou estação S. Sebastião (linha Azul ou vermelha)
FISIOTERAPIA VISCERAL (MAR 2015) - LISBOA Sabia que uma dor na coluna pode ter origem na disfunção de um órgão? A dor no sistema musculosquelético é a razão mais frequente para um paciente procurar a ajuda
Leia mais