Desde Belo Horizonte, 29 de outubro de Carta

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1 Carta Belo Horizonte, 29 de outubro de 2015 Ilmo. Sr. Dr. JOSÉ CARLOS ABRÃO DD. Diretor-Presidente da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Prezado Senhor, O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais solicita-lhe a gentileza de esclarecer estas dúvidas apresentadas pelos Laboratórios referentes a lei :14 e as resoluções normativas desta agência que de lá decorrem, tal como segue: 1 Quando o contrato é apresentado pela operadora ao Laboratório e é identificado uma ou mais divergência ou falta do previsto, como esta Agência orienta os Laboratórios? Devem assinarem? Neste caso não cabe mais tentativa de negociação com a operadora. 2 Quando a operadora inclui cláusula inverídica no texto do contrato e se recusa a exclui-la, o que fazer? 3 Quando o contrato não descreve uma maneira de reajuste que não resulta em mudança do preço do exame, como o Laboratório deve agir? 4 Quando o contrato não inclui cláusula de terceirização de exame, como o Laboratório de agir neste caso? 5 Quando o contrato inclui cláusula de condicionamento da terceirização de exame mediante à formal autorização da operadora, como o Laboratório deve agir? 6 Quando o contrato inclui cláusula de condicionamento a contratação da totalidade dos exames do rol desta agência, como o Laboratório deve agir? 7 Quando o preço da realização do exame pelo Laboratório de Apoio é maior do que o preço proposto ou tentado praticar pela operadora, como o Laboratório deve agir. O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais agradece-lhe a gentileza do envio destas respostas. Atenciosamente, Humberto Marques Tibúrcio SindLab Presidente

2 Carta Belo Horizonte, 29 de outubro de 2015 Ilmo. Sr. Dr. JOSÉ CARLOS ABRÃO DD. Diretor-Presidente da ANS Agência Nacional de Saúde Suplementar Prezado Senhor, Considerando o inteiro teor da Lei 13003:14 e das Resoluções Normativas desta Agência referentes aos contratos de prestação de serviços entre os Laboratórios de Análises Clínicas ou de Patologia Clínica e as operadoras privadas autorizadas a operarem-no mercado também por esta Agência, não foi possível identificar resposta para as seguintes dúvidas destes Laboratórios tal como segue exposto aqui nesta carta: 1. É obrigatório ou é facultativo a negociação das cláusulas destes contratos exclusivamente pelo sócio-gerente da empresa laboratorial? 2. A empresa laboratorial poderá, a seu critério subscrever o direito de negociação das cláusulas do contrato a terceiro pessoa física ou jurídica? 3. A empresa laboratorial poderá reunir-se em grupos de duas ou mais empresas laboratoriais para negociarem juntas ou por designação de um terceiro com uma ou mais operadora do interesse delas? 4. Uma ou mais empresa laboratorial pode designar o SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais para representa-las em uma ou mais negociação com uma ou mais operadora? 5. O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais pode negociar as cláusulas do contrato com uma ou mais operadora em atendimento ao formal pedido de uma ou mais empresa laboratorial? 6. O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais pode negociar as cláusulas em representação à empresa laboratorial de outro Estado da Federação? Estas dúvidas também foram analisadas pelo SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais á luz do Decreto-Lei nº 5.452:43. O SindLab Sindicato dos Laboratórios de Minas Gerais agradece-lhe a gentileza do envio destas respostas que contribuirá positivamente para dirimir as dúvidas das empresas laboratoriais. Atenciosamente, Humberto Marques Tibúrcio SindLab Presidente

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