Simone Soares Bernardes. Processo do Trabalho

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2 Simone Soares Bernardes 18 Processo do Trabalho 2016

3 Capítulo 2 AÇÃO TRABALHISTA Leia as Leis Arts.114, 1º e 2º, A,CF; arts , , CLT; arts. 5 º, 7º, CC; arts. 3º, 6º, 50-55, 70-80, 154, 191 e 267, CPC/1973; arts. 17, 18, 75-77, 80, 98, 113, , 180, 183, 185, 188, , 219, 229, 234, 237, 335, 697, 927,CPC/2015; art. 1º do Decreto-Lei nº 779/1969; art. 5º da Lei n /1970; arts. 18, 83 e 84 da Lei Complementar nº 75/1993. O Estado detém o monopólio da jurisdição, isto é, o poder-dever de dizer o direito. Existem raras exceções de autotutela ou solução autônoma de con lito, v.. estado de necessidade e ar itra em. O exercício da jurisdição é realizado dentro do processo, que é o instrumento por meio do qual o Estado soluciona os con litos de interesses deduzidos em juízo. Uma das características da jurisdição é a inércia. Daí sur e a necessidade da provocação do Estado através da manifestação de vontade de um dos sujeitos da lide. A provocação da jurisdição é realizada através da ação, que não se confunde com o direito material que se pretende tutelar. O processo é o instrumento pelo qual é aplicado o direito material a um caso concreto. É portanto, o meio, a técnica por meio da qual o Estado exerce a jurisdição, isto é, o poder-dever de dizer o direito e solucionar o con lito de interesses.

4 84 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes O processo não se confunde com o procedimento, pois este corresponde ao conjunto de atos realizados numa relação jurídica processual. O procedimento, portanto, é o conjunto de atos processuais desenvolvidos de forma concatenada desde o ajuizamento da ação até o trânsito em jul ado da sentença. Conforme a Teoria da Relação Jurídica, o processo é constituído de três pessoas: o juiz, o autor e o réu. Trata-se de uma relação trian ular, em que o juiz, o autor e o réu vinculam-se reciprocamente, através da distri uição de o ri ações, direitos, deveres, ônus e faculdades. Os pressupostos processuais são os elementos fundamentais para que a relação jurídica possa se formar e se desenvolver de forma válida. Podem ser classi icados quanto existência e validade da relação processual. Os pressupostos processuais de existência são os requisitos necessários para a instauração do processo. São os pressupostos que antecedem, isto é, devem preexistir relação processual. Os pressupostos processuais de validade são aferidos em um se- undo momento em relação aos pressupostos processuais de existência. Assim, uma vez instaurada a relação processual, é necessário que ela esteja revestida de determinados requisitos para atin ir seu o jetivo: o provimento de mérito. Os pressupostos processuais responsáveis pela validade da relação processual podem ser classi icados so dois aspectos distintos: os pressupostos positivos, que devem estar presentes no processo, e os pressupostos negativos, cuja ausência é necessária para a validade da relação processual. A se uir, analisaremos individualmente todas essas modalidades de pressupostos processuais. Os pressupostos processuais de existência são: a) capacidade de ser parte: é a aptidão para, em tese, ser sujeito de uma relação jurídico-processual.

5 Cap. 2 AÇÃO TRABALHISTA 85 na jurisdição. Isso não ocorre, por exemplo, com um juiz aposentado. a citação. A ausência de quaisquer desses pressupostos torna inexistente a relação jurídico-processual. - Os pressupostos processuais positivos de validade são: - processo pode exercer a capacidade postulatória em razão do jus postulandi (art. 791 da CLT). O jus postulandi - - peição do juiz. -

6 86 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes ção, prazo para resposta, pessoa citada, dentre outros). utilidade da tutela jurisdicional. A ausência de quaisquer desses pressupostos torna inválida a relação jurídico-processual. Nesse caso, a relação jurídica processual existirá, mas não terá validade. anteriormente ajuizada. Ação idêntica é aquela que possui as mesmas partes, os mesmos pedidos e a mesma causa de pedir. to de propô-la novamente pelo prazo de seis meses rentemente dos demais pressupostos processuais, é necessária a ausência de todos eles para que seja válida a relação jurídico-processual.

7 Cap. 2 AÇÃO TRABALHISTA in status assertionis). Assim, para se aferir se as condições da ação estariam presentes não era necessário o exame das provas, porque nesta - - afeta ao mérito e não implicaria na carência da ação. As condições da ação deveriam estar presentes durante todo o deixasse de existir. vedação expressa do pedido (ou causa de pedir) no Ordenamento Jurídico. É o que poderia ocorrer, por exemplo, numa ação em que o em- -

8 88 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes se fazia ao conceito de condições de ação. situar como pressupostos processuais ou como mérito da demanda, - pressupostos processuais de validade conforme a disciplina trazida pelo Legitimidade das partes ação. O autor deve ser aquele apontado como titular do direito violado sujeito da lide. determinadas circunstâncias, pessoas ou entes, desde que autoriza Interesse de agir de-adequação.

9 Cap. 2 AÇÃO TRABALHISTA 89 - de uma efetiva lide entre as partes. zida pelo autor e o provimento jurisdicional que ele pretende. A ação é o direito de qualquer indivíduo de acionar o Poder Judici- - Em outras palavras, - tulando um provimento jurisdicional. toso no direito processual. mum é aquela que tem como critério o tipo de tutela jurisdicional, isto é, o tipo de prestação jurisdicional invocada.

10 90 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes executivas lato sensu declaração da existência ou inexistência de uma relação jurídica ou a autenticidade ou falsidade de um documento. Ex: declarar a existência - mandamental que impõe ao devedor uma prestação e prevê uma medida coercitiva indireta que atue na vontade do devedor como forma lato sensu - ria independe de qualquer providência a ser tomada pelo vencedor da ação. Ex: ação de despejo. condição da ação, possibilidade jurídica do pedido e carência de ação. condições da ação, passam a ser caracterizados como pressupostos processuais de validade.

11 Cap. 2 AÇÃO TRABALHISTA 91 minada como improcedência liminar do pedido, o que será estudado 1. As partes e o juiz são os sujeitos do processo, na medida em que participam e fazem o desenvolvimento da relação jurídica processual que é, portanto, trilateral. reclamado (réu). O reclamante é aquele que postula o direito material e o reclamado é aquele em face de quem o direito é postulado. É possível a pluralidade de pessoas no polo ativo (litisconsórcio Dentro da análise dos sujeitos do processo é importante o estudo da capacidade na relação processual, que se divide em: - tros entes despersonalizados como massa falida e espólio. 1 civil, parte geral e processo de conhecimento.

12 92 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes A capacidade processual, ou capacidade de estar em juízo é conferida s pessoas que possuem capacidade civil (art. 7 do CC). No direito do tra al o, a capacidade civil se adquire aos 1 anos e, portanto, o maior de 1 anos tem capacidade processual. De 1 aos 1 anos, é necessária a assistência e ao menor de 1 anos é necessária a representação, para que possa ser parte no processo judicial tra al ista. Os a solutamente incapazes serão representados em juízo, pois não possuem aptidão para praticar, por si mesmos, os atos do processo. Já os relativamente incapazes, por possuírem um rau maior de discernimento, poderão manifestar suas vontades, mas devem estar assistidos, auxiliados, em juízo. A assistência e ou representação do menor será realizada, na Justiça do Tra al o, por seus representantes le ais e, na falta destes, pelo inistério P lico do Tra al o, pelo sindicato, pelo inistério P lico Estadual ou curador nomeado em juízo (art. 79 da CLT). As pessoas emancipadas (art., pará rafo nico, do CC) têm capacidade civil plena e, portanto, tem capacidade processual. Nos termos do arti o 7 do CPC 1, serão representados em juízo, ativa e passivamente: I a União, pela Advocacia-Geral da União, diretamente ou mediante ór ão vinculado II o Estado e o Distrito ederal, por seus procuradores III o unicípio, por seu prefeito ou procurador I a autarquia e a fundação de direito p lico, por quem a lei do ente federado desi nar a massa falida, pelo administrador judicial I a erança jacente ou vacante, por seu curador II o espólio, pelo inventariante III a pessoa jurídica, por quem os respectivos atos constitutivos desi narem ou, não avendo essa desi nação, por seus diretores I a sociedade e a associação irre ulares e outros entes or anizados sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem cou er a administração de seus ens a pessoa jurídica estran eira, pelo erente, representante ou administrador de sua ilial, a ência ou sucursal a erta ou instalada no Brasil I o condomínio, pelo administrador ou síndico. A sociedade ou associação sem personalidade jurídica, quando for reclamada, não poderá opor a irre ularidade de sua constituição, consa rando o princípio eral de direito de que a nin uém é dado se valer de sua própria torpeza.

13 146 vol. 18 PROCESSO DO TRABALHO Simone Soares Bernardes PROCESSO PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS DE EXISTÊNCIA PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS POSITIVOS DE VALIDADE PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS NEGATIVOS DE VALIDADE NOVOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS DE VALIDADE ART DO CPC X ART DO CPC AÇÃO CLASSIFICAÇÃO QUINÁRIA DAS AÇÕES Instrumento de aplicação do direito material a um caso concreto Elementos fundamentais para que a relação jurídica possa se formar e se desenvolver de forma válida a) capacidade de ser parte b) pe ção inicial c) jurisdição d) citação a) capacidade postulat ria b) pe ção inicial apta c)competência do juízo d) imparcialidade do juiz e) capacidade processual f) citação válida ) le i mação para a ir ) interesse de a ir a) li spendência b) coisa jul ada c) perempção d) convenção arbitral a) per nência subje va da ação b) necessidade-u lidade-adequação Direito de qualquer indivíduo de acionar o Poder Judiciário buscando a tutela jurisdicional a) con ecimento ou co ni va) b) e ecu vas c) cautelares d) mandamentais e) e ecu vas lato sensu

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