Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1
|
|
- Júlio César de Escobar Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat à Instrumento do Governo Federal; Meta: Organizar o setor da construção em torno de duas questões: melhoria da qualidade do habitat e modernização produtiva; Avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos. 3 4 Objetivo: aumento da competitividade no setor, melhoria da qualidade de produtos e serviços, redução de custos e otimização do uso dos recursos públicos; Objetivo a longo prazo: criar um ambiente de isonomia competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social. 5 Quem precisa do? ü Empresas de todos os portes que atuam no setor de execução de obras e elaboração de projetos. A adesão ao programa é pré-requisito para a participação no programa Minha Casa Minha Vida e para concessão de crédito junto à Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outras instituições financeiras.. 6 Quais empresas podem ter o? ü Empresas que promovem ou realizam obras, como construtoras, incorporadoras, empreiteiras, entre outras. Mesmos requisitos da ISO 9000; Para obtenção do, as empresas devem implementar os requisitos da norma SiAC (Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil), que se divide em três níveis: Nível de Adesão, Nível B e Nível A. 1
2 7 8 Nível de Adesão ü É o nível mais sim ples do, qu e ga ran te a adesão da empresa ao programa; ü Par a a adesão, a empresa deve enviar à Sec retaria Executiva do SiA C (Regimento Geral do Sis tema de Avaliação da Co nformi da de de Empresas de Ser viços e Obras da Construção Civil) a Declaração de Adesão. A Sec retaria analisa a documentação enviada em até 45 di as a contar da chegada do documento. A empresa, sendo aprovada, passará a constar na lista de empresas qualificadas no programa. Nível de Adesão ü No Nível de Adesão não existe a emissão de um certificado, pois não é re alizada nenhum a auditoria; ü A Declaração de Adesão tem validade de 12 meses, improrrogável, e a empresa pode participar do processo de Declaração de Adesão apenas uma única vez. Portanto, se ela quise r continuar no programa deve se certificar no Nível B ou A antes do prazo de vencimento Nível B ü Corresponde a 77% do s requisitos imp le men ta dos da no rma SiA C (Regimento Geral do Sis tema de Avaliação da Co nformi da de de Empresas de Ser viços e Obras da Construção Civil); ü Após a implementação a empresa deverá contratar um organismo certificador, que realizará a auditoria de certificação; ü O Nível B tem validade máx ima de 3 anos, po rém an ua lmen te a empresa passa por auditorias de manutenção; ü Após o pe ríodo de 3 an os a empresa deve evoluir seu sistema de gestão pa ra o Nível A. 12 Nível A ü Corresponde a 100% dos requisitos; ü Após a implementação a empresa deverá contratar um organismo certificador, que realizará a auditoria de certificação; ü O Nível A tem validade corr espondente ao contrato com o organismo certificador de 3 anos, po rém an ua lmen te a empresa passa po r au di to rias de manutenção. Após 3 anos, o contrato é renovado. ü A empresa qu e for certificada no Nível A deve sem pre se manter neste nível, já qu e é o nível máx imo do. 2
3 13 14 A empresa pode evoluir direto do Nível de Adesão para o Nível A; As empresas que podem realizar a certificação são organismos de avaliação de conformidade, credenciados pelo INMETRO e autorizados pela Comissão Nacional; Benefícios: 1. Qualidade, produtividade, redução de custos Aprovação dos projetos junto aos agentes financiadores; 3. Participação no programa Minha Casa, Minha Vida; 4. Habilitar a empresa para participação de licitações municipais e/ou estaduais Pré-re quisitos para a empresa se certificar no Nível B ou A: 1. Possuir obra em andame nto à na auditoria de certificação há necessidade de ser comprovado que a empresa já tenha executado 50% dos serviços controlados e deve estar executando no dia da auditoria de certificação 1 4 dos serviços controlados. 2. Possuir ART (anotação de Responsabilidade Técnica) em nome da empresa que está se certificando; 3. Ter os requisitos do SiAC (Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil) corr espondente ao nível a ser certificado; 4. Sendo empreiteira, deve ter a responsabilidade da empreitada global da obra, e não parcial. Deve possuir ART e contrato registrado em cartório Para que seja implantado o sistema de gestão da qualidade são necessárias algumas ferramentas para analisar fatos e auxiliar na tomada de decisão; O objetivo de utilizá-las é chegar a um grau de eficiência/eficácia em uma determinada atividade ou processo; Ferramentas da Qualidade são dispositivos, procedimentos gráficos, numéricos ou analíticos, formulações praticas, esquemas de funcionamento, mecanismos de operação, enfim, métodos estruturados para viabilizar a implantação da Qualidade Total. As técnicas e ferramentas da qualidade podem auxiliar uma empresa a ganhar o mercado e ter clientes fiéis. Deve-se pensar nos vários aspectos e não somente no lucro. 3
4 19 CICLO PDCA Ações para melhoria do desempenho do processo! Monitorar e medir processos e produtos! FONTE: NBR ISO 9001 CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA ACT CHECK Objetivos e processos para fornecer os resultados de acordo com os requisitos do cliente! PLAN DO Implementar os processos! 20 CICLO PDCA Planejar (Plan) ü Nesta fase são definidos os objetivos de cada processo até chegar ao produto/serviço finais requeridos pelo cliente; ü Baseado nesta política, o planejamento deve ser composto pelos seguintes passos: 1. Identificação do Problema; 2. Estabelecimento de Metas; 3. Análise do Fenômeno; 4. Análise do Processo; 5. Plano de Ação. 21 CICLO PDCA Fazer (Do) ü Momento em que o plano será executado. Cada processo é realizado, conforme aquilo que foi definido na primeira fase. São coletados dados para uma análise posterior. Checar (Check) ü Com a implantação, os processos são analisados através de ferramentas próprias, para verificar se cada processo cumpre aquilo que foi proposto no planejamento. É nessa fase que poderão ser encontrados erros ou falhas no processo. 22 CICLO PDCA Agir (Action) ü De acordo com o resultado na etapa checar, serão observados as falhas nos processos e se os objetivos foram atingidos, caso contrário, estes devem ser melhorados e as etapas se reiniciam. 23 CICLO PDCA 24 É uma lista onde serão respondidas perguntas específicas, a fim de definir uma atividade, solucionar um problema ou tomar decisões. Em qualquer situação, pode ser utilizada esta ferramenta. 4
5 25 What? (O quê?) ü Dentro de um projeto, no caso da resolução de um problema, deve-se definir um objetivo, ou seja, o que será feito para que algo seja resolvido ou realizado? ü Ex.: Problema: Mal atendimento dos Funcionários Why? (Porquê?) ü Nesta pergunta, deve-se responder por que serão executadas tais ações. ü Ex.: Por que os clientes acreditam que estão tendo um atendimento de má qualidade? 26 Where? (Onde?) ü Será respondido o local onde deve-se resolver o problema,. ü Ex.: Empresa de Vendas de Eletrodomésticos. When (Quando?) ü Determinar o período ou tempo em que será resolvido. ü Ex.: Prazo de um mês para solucionar o problema. Who (Quem?) ü Informa-se quem será o responsável pela resolução. ü Ex.: Gerente de Vendas How (Como?) ü Será definido um método para a resolução do problema. ü Ex.: Treinamento com os funcionários; Penalizações por mal atendimento ou Comissão por vendas. How Much (Quanto?) ü Será definido o custo para a resolução do problema. ü Ex.: Treinamento dos Funcionários R$ 1000,00 (caso o curso seja realizado por outra empresa)
6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRAINSTORMING Tempestade de ideias à técnica usada para gerar ideias dentro de um grupo de pessoas através de soluções interessantes e criativas para resolver o problema; BRAINSTORMING Por meio da associação de ideias e da liberação da imaginação, o brainstorming ajuda a romper bloqueios criativos, a pensar fora da caixa, a descobrir novas soluções e enxergar além Consiste em reunir pessoas de diferentes especialidades, para a discussão livre e descontraída, onde os participantes podem expor qualquer ideia, por mais absurda que pareça, sobre todos os aspectos relacionados à estruturação e ao desenvolvimento da atividade; Regras: - Nunca critiq ue uma sugestão; Encoraje as ideia s bizarras; Prefira a quantidade à qualidade; Não re speite a propriedade intelectual BRAINSTORMING BRAINSTORMING Surgiu nas empresas do Japão, durante a reconstrução do país depois da segunda guerra mundial; Representa 5 palavras japonesas que começam com S: O papel do é cuidar da base, facilitando o aprendizado e prática de conceitos e ferramentas para a qualidade; Isso inclui cuidar dos ambiente, equipamentos, materiais, métodos, medidas e pessoas; No princípio, o era mais focado em liberar área, evitar desperdícios, resolvendo efeitos de guerra e de gestão inadequada. Com os novos desafios, inclusive a evolução da tecnologia da comunicação, o evoluiu. 6
7 37 Seiri à Utilização ü Separar o necessário do desnecessário; ü Eliminar do espaço de trabalho o que seja inútil. 38 Seiri à Utilização 1. Analisar tudo o que está no local de trabalho. 2. Separar o necessário do que é desnecessário. 3. Verificar utilidade, agrega valor? 4. Manter estritamente o necessário. Resultado: Sem bagunça, melhora a produção 39 Seiton à Ordenação, organização ü Colocar cada coisa em seu devido lugar; ü Organizar o espaço de trabalho de forma eficaz. 40 Seiton à Ordenação, organização 1. Definir arranjo físico da área de trabalho. 2. Padronizar nomes. 3. Guardar objetos semelhantes no mesmo lugar. 4. Usar rótulos e cores vivas para identificação. 5. Comprometimento de todos na manutenção da ordem. Resultado: Local organizado - vive-se e trabalha-se melhor. 41 Seisouà Limpeza ü Limpar e cuidar do ambiente de trabalho; ü Melhorar o nível de limpeza. 42 Seiketsuà Saúde/higiene ü Padronizar as práticas saudáveis. 1. Educar para não sujar 2. Limpar instrumentos de trabalho após uso. 3. Conservar limpas mesas, gavetas, armários, equipamentos e móveis em geral. 4. Inspecionar enquanto executar a limpeza. 5. Descobrir e eliminar as fontes de sujeira. Resultado: Ambiente de trabalho saudável e agradável. 7
8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Seiketsuà Saúde/higiene Shitsukeà Disciplina ü Todos ajudam; ü Padronizar as práticas saudáveis. ü Incentivar a melhoria contínua. 1. Pensar e agir positivamente. 2. Manter bons hábitos e higiene pessoal. 3. Manter limpos e higienizados ambientes de uso comum. 4. Conservar ambiente de trabalho com aspecto agradável. 5. Evitar qualquer tipo de poluição. 6. Melhorar as condições de trabalho. Resultado: Cuidar da saúde tanto em casa como no trabalho. 1. Compartilhar visão e valores. 2. Educar para a criatividade. 3. Ter padrões simples. 4. Melhorar comunicação em geral. 5. Treinar com paciência e persistência. Resultado: Interesse pelo melhoramento contínuo DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Técnica empregada para descobrir a relação entre um efeito e as causas para que esse efeito esteja ocorrendo. Também é chamado de Espinha de Peixe, por causa do formato do seu diagrama. CAUSAS NO PROCESSO EFEITOS NA QUALIDADE DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 132 8
9 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Ferramenta que seleciona vários itens ou fatores, de acordo com a ordem de importância. Tipo específico de histograma, ordenado por frequência de ocorrência; Classificação usada para orientar as ações corretivas; É utilizado o gráfico de colunas que irá colocar em ordem os problemas e suas frequências do maior para o menor, a fim de dar prioridade aquele que deverá ser resolvido com maior urgência. 135 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Lei de Pareto: Número pequeno de causas produzirá a maioria dos defeitos à Regra dos 80/20; 80% dos problemas são causados por 20% das causas; 80% do faturamento foi gerado por 20% dos clientes; O gráfico mostra a ordem de prioridades que um gestor deve utilizar para resolver as causas. 136 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Grupo A: 20% do total de itens = 80% dos problemas ; Grupo B: cerca de 15% do custo total ~ 30% dos problemas ; Grupo C: 50% do total ~ 5% dos problemas. 137 PASSOS DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC 1. Identifique qual será o objetivo para construir o diagrama, ou seja, para que tipo de problema à Numa tabela organize cada dado de acordo com as categorias definidas na coleta de dados; 2. Organize cada dado com a frequência de ocorrência em ordem decrescente; 3. Realize cálculos de percentual e percentual acumulado; O calculo do percentual é feito dividindo cada frequência pela quantidade total de frequências; Já para o calculo do percentual acumulado, soma-se cada porcentagem à primeira porcentagem acumulada e assim respectivamente. 138 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC PASSOS 3. Realize cálculos de percentual e percentual acumulado EXEMPLO: 9
10 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC PASSOS 4. Faça o diagrama de um gráfico de colunas, alinhado a um gráfico de linhas. DIAGRAMA DE PARETO BENCHMARKING BENCHMARKING Comparar as práticas reais ou planejadas do projeto com as de outros projetos, para gerar melhoria e para fornecer um padrão pelo qual se possa medir o desempenho; Processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas. 59 HISTOGRAMAS 60 HISTOGRAMAS Histogramas: responsável por mostrar a variação entre um processo em determinado período; Gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis; Coluna: Atributo ou característica de um problema/solução; Altura: Frequência relativa da característica; Ajuda a identificar a causa de problemas em um processo pela forma e amplitude da distribuição. 10
11 61 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 62 DIAGRAMA DE DISPERSÃO Mostra o padrão da relação em duas variáveis; Permite que a equipe de qualidade estude e identifique a possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis; Quanto mais próximos os pontos da linha diagonal, mais próxima será a relação entre eles. 63 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 148 FLUXOGRAMAS Apoio gráfico para listar todas as atividades de um processo à sequência lógica de tudo que é realizado nas etapas do processo; Analisar como os problemas ocorrem; Representação gráfica de um processo; Todos mostram atividades, pontos de decisão e a ordem do processamento; Ajuda a equipe do projeto a prever quais problemas de qualidade podem ocorrer e onde eles ocorrem. 149 FLUXOGRAMAS 150 CARTAS DE CONTROLE Gráfico de acompanhamento com uma linha superior (limite superior de controle) e uma linha inferior (limite inferior de controle) em cada lado de linha média do processo, todos estatisticamente determinados. 11
12 CARTAS DE CONTROLE Apresentam uma linha central, que re presenta a média da variável de interesse quando o processo está sob controle (o u livre de causas especiais) e duas outras linhas, que re presentam os limites de controle do processo; CARTAS DE CONTROLE Limit es de controle são definidos de forma a compreender a maior parte dos valores da estatística amostra l plotada; A flutuação dos pontos, dentro dos limites de controle re sulta da variação do processo CARTAS DE CONTROLE PROJETO DE EXPERIMENTOS Método estatístico que auxilia a identificar que fatores provavelmente influenciam determinadas variáveis. 155 PROJETO DE EXPERIMENTOS 156 AUDITORIAS DE QUALIDADE Análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de acordo com as políticas, processos e procedimentos do projeto e da empresa. AUDITORES INTERNOS OU EXTERNOS 12
13 AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Análise estatística mediante a utilização de amostras para representar a população. POPULAÇÃO INSPEÇÃO Exame de um produto do trabalho para determinar se ele está de acordo com as normas. AMOSTRA REFERÊNCIAS ANÁLISE DE CUSTO/BENEFÍCIO Principal benefício em se satisfazer os requisitos de qualidade MENOR CUSTO MENOR RETRABALHO! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB R ISO 90 01: Sis temas de gestão da qualidade Requisitos, Rio de Janeiro, DA SILVE IR A, D. R. D.; DE AZEVED O, E. S.; DE SOUZA, D. M. A ; GOUVINHAS, R. P. Qualidade na Construção Civil: Um estudo de caso em uma empresa da cons trução civil no Rio Grande do Norte. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Cu ritib a, FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da Qualidade na Constr ução Civil. Por to Alegre: NORIE, acessado em ju lh o de al ida de.i nfo/, acessado em julho de REFERÊNCIAS MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, acessado em julho de OBRIGADA! Prof.ª: MSc. Heloisa Fuganti Campos heloisacampos@ufpr.br PMBOK: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Editora Project Management Institute, 3ª Edição,
QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisControle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP
Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisFerramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original
Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas
Leia maisPLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANEJAMENTO CICLO PDCA PLANO DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 28/03/2016. PROFª MSc. HELOISA F.
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GESTÃO DE Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PLANEJAMENTO PROCESSO DE PLANEJAMENTO
Leia maisConteúdo 2 -Qualidade em Saúde. Profª Melissa Rodrigues de Lara
Conteúdo 2 -Qualidade em Saúde Com o fenômeno da globalização da economia, aliado ao código do consumidor, as exigências do mercado consumidor, coloca as empresas e hospitais em desafio frente aos novos
Leia mais09/05/2017. Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo
Prof. Mônica Suely Guimarães de Araujo 1. Mapeamento do Processo 2. Lista de Verificação 3. Diagrama de Pareto 4. Matriz de Prioridade 5. Brainstorming: Tempestade Cerebral 6. Diagrama de Causa e Efeito
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar
Leia maisGestão integrada em QSMS
Gestão integrada em QSMS POR DIANA ALVES Aula 1 O que significa QSMS? Fonte: noticias do trecho. Definição de QSMS: QSMS significa Qualidade e sistemas integrados (Qualidade, Segurança, Meio ambiente e
Leia maisGERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DO PROJETO Planejar a Qualidade O gerenciamento da qualidade do projeto inclui os processos e as atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade,
Leia maisMétodo de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.
Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores
Leia maisAS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira
AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)
CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS
Leia maisPDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês
PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade
Leia maisHospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96
Hospital Privado Capital Fechado com fins lucrativos Geral e de Médio Porte Selado Qualidade Programa CQH desde 2008 Média e alta complexidade 96 leitos 19 leitos de UTI 5 Salas Cirúrgicas 300 Cirurgias/mês
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento. Instrutor: José Roberto
Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 5 S Introdução PROGRAMA 5 S Surgiu no Japão final da década de 60 - É a visão sistêmica de todos os agentes envolvidos no processo produtivo,
Leia maisHousekeeping 5S. Gestão e otimização da produção. Gestão e Otimização da Produção. Marco Antonio Dantas de Souza
Gestão e otimização da produção Housekeeping 5S Marco Antonio Dantas de Souza MSc. Engenharia de Produção Engenheiro de Segurança do Trabalho 1 Fonte: www.tpfeurope.com/en_5sinfo.html 2 1 O é uma filosofia
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisCertificações do PNCQ
Isabeth Gonçalves Gestão da Qualidade PNCQ Certificações do PNCQ 1 A tendência natural de todos os processos é vigorar em estado caótico e não controlado. Tudo está sujeito a falhas. Não existe perfeição.
Leia maisMódulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios
Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem
Leia maisUnidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas
Leia maisProfessor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS VIZINHOS Qualidade Crescimento
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
GESTÃO DA QUALIDADE Origem: Durante a II Guerra Mundial Conceitos: GESTÃO DA QUALIDADE Satisfazer muitos detentores de participações numa organização, incluindo comunidade, fornecedores, acionistats, empregados
Leia maisSensibilizando para Organização e Limpeza
Sensibilizando para Organização e Limpeza Origens 1 9 5 0 Kaoru Ishikawa Japão Pós-Guerra Também conhecido como Housekeeping... promove uma revolução dentro das empresas Objetivos Melhorar a qualidade
Leia maisGestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA
Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e Brainstorming. Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010
FERRAMENTAS DA QUALIDADE: ciclo PDCA e Brainstorming Me. Edvin Kalil Freitas Granville Foz do Iguaçu, Agosto de 2010 OBJETIVOS Apresentar a definição de Controle de Qualidade; Verificar a aplicação do
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Gestão da Qualidade. Profa. Maria do Carmo Calado
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Gestão da Qualidade Profa. Maria do Carmo Calado Aula 2 A Era da Qualidade Total Objetivos: Possibilitar a compreensão das características, princípios
Leia maisModelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisPDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...
PDCA PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... O que fazer?? Gerência da Qualidade
Leia maisUnidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria
Leia maisOBJETIVOS. O que são os 5 S
OBJETIVOS Preparar uma empresa, departamento, bairro, escola, cidade, ou qualquer espaço físico para uma intervenção de melhoria no ambiente. Histórico Concebido por Kaoru Ishikawa; 0 no Japão; Colocar
Leia mais6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA)
6. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO (DIAGRAMA DE ISHIKAWA) Este diagrama torna possível a rápida identificação de todas as causas relacionadas a um determinado problema (efeito) e sua imediata correlação com
Leia maisDisciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisMétodo de Análise e. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Método de Análise e Solução de Problemas Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Introdução Esta metodologia de trabalho é mais uma etapa do processo de qualidade. Não é, e não pode ser encarada como um modismo
Leia maisProf.ª: Suziane Antes Jacobs
Prof.ª: Suziane Antes Jacobs Introdução Filosofia de qualidade originária do Japão Objetivo: elevar a organização a um nível superior de qualidade Japonês Seiri Seiton Seiso Seiketsu Shitshuke Português
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisOS 5S INTRODUÇÃO OS 5S VSTREAM.WORDPRESS.PT
OS 5S INTRODUÇÃO OS 5S WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.PT 1 OS 5S Seiri ( 整理 ) Seiton ( 整頓 ) Seiso ( 清掃 ) Seiketsu ( 清潔 ) Shitsuke ( 躾 ) Senso de Utilização Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso
Leia maisControlo da Qualidade
Controlo da Qualidade Ferramentas Básicas João Freire de Noronha Escola Superior Agrária de Coimbra J. Noronha - Escola Superior Agrária de Coimbra 1 As ferramentas Histograma Check Sheet Gráfico de Pareto
Leia maisPrimeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO
Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane
Leia maisAO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO
AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,
Leia maisMELHORIA CONTÍNUA. 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise
MELHORIA CONTÍNUA 5 S: fundamental para enfrentar os momentos de crise Eliminação de desperdícios, otimização do espaço e criação de um ambiente de trabalho agradável. Estes são alguns dos benefícios da
Leia maisQuestões sobre a IS014001
Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.
Leia maisUnidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite
Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção
Leia maisCapítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.
Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos
Leia maisOrganização, Sistemas e Métodos. Unidade 5
Organização, Sistemas e Métodos Unidade 5 Ferramentas da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT Método para Priorização de Problemas Diagrama de Causa e Efeito Histograma Gráfico de Controle Ciclo
Leia maisQualidade Conceitos Fundamentais
Qualidade Conceitos Fundamentais Qualidade significa satisfação dos usuários: produtos ou serviços que satisfazem as necessidades e expectativas dos usuários J. R. Tony Arnold Qualidade e política de
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do
Leia maisCurso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock
Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Introdução à Gestão de Projetos; Gestão de Escopo; Gestão de Prazos; Gestão de Custos; Gestão de Pessoas; Gestão de Comunicação; Gestão
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisQUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS
QUALIDADE TOTAL NAS EMPRESAS PREFÁCIO O Programa 5S surgiu, no início da década de 1960, quando a equipe do Prof. Kaoru Ishikawa lançou um método de combate aos desperdícios visando otimizar os parcos
Leia maisProf. Linduarte Vieira da Silva Filho
Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração
Leia maisCellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3)
CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor 24/09/2016 1.0 Criação do Documento Cibellie Adrianne 27/09/2016 1.1 Modificações e Alterações
Leia maisFAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do
Leia maisTécnicas e Ferramentas da Qualidade. Apresentação da Professora. Aula 1. Contextualização. Organização da Aula. Função e Objetivos da Qualidade
Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 1 Apresentação da Professora Profa. Rosinda Angela da Silva Organização da Aula Visão geral da área de Qualidade A importância do uso de Ferramentas Qualificação
Leia maisTécnicas e Ferramentas da Qualidade. Organização da Aula. Aula 5. Diagrama de Pareto. Profa. Rosinda Angela da Silva. Diagrama de Pareto
Técnicas e Ferramentas da Qualidade Aula 5 Organização da Aula Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Gráfico de dispersão Profa. Rosinda Angela da Silva Matriz G.U.T. Diagrama de Pareto Criado
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisGurus da Qualidade. Walter Shewhart
Gurus da Qualidade João Noronha ESAC/IPC Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do, Check, Act Ciclo
Leia maisGestão de Escritórios AULA 7. Temas: Ferramentas de Gestão da Qualidade
Gestão de Escritórios AULA 7 Temas: Ferramentas de Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade no Escritório Com a Revolução Industrial, a produção passou a ser em massa. Surge a mecanização, as linhas de
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia mais5S Aplicação. na Gestão
5S Aplicação na Gestão Praticamos?? Metodologia de trabalho 5S é uma metodologia de trabalho que usa uma lista de cinco palavras japonesas: Seiri utilização, seleção Seiton arumação ão,, ordem Seiso -
Leia maisFERRAMENTAS FERRAMENTAS
FACILITAR A VISUALIZAÇÃO E ENTENDIMENTOS DOS PROBLEMAS SINTETIZAR O CONHECIMENTO E AS CONCLUSÕES DESENVOLVER A CRIATIVIDADE PERMITIR O CONHECIMENTO DO PROCESSO FORNECER OS ELEMENTOS PARA MONITORAMENTO
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas Profa. Dra. Ângela Líbia M. P. Cardoso www.ufam.edu.br angelalibia@gmail.com Fone: 9254 6673 02 QUALIDADE NO LAC
Leia maisUnidade I. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli
Unidade I Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Avaliação / desempenho Avaliação: apreciação, análise Desempenho: possibilidade de atuação Conceituação de avaliação de desempenho
Leia maisGRUPO SPEEDY PROGRAMA 5S
PROGRAMA 5S 1 PROGRAMA 5S SPEEDY FILM Implementar programas internos de Segurança, Ordem, Limpeza e OPA(Observar, Planejar e Agir) 2 Qual o objetivo do 5S? GRUPO SPEEDY Melhoria no ambiente de trabalho;
Leia maisO Programa 5S nasceu em Maio de 1950 no Japão. O seu objetivo inicial era combater perdas e desperdícios.
PROGRAMA 5S INTRODUÇÃO O Programa 5S nasceu em Maio de 1950 no Japão. O seu objetivo inicial era combater perdas e desperdícios. É fundamentado em 5 regras básicas que promovem intensa mobilização e educação
Leia maisPROGRAMA 5S Ferramenta para gestão da rotina
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição PROGRAMA 5S Ferramenta para gestão da rotina Comissão de Gestão da Qualidade
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 6 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de de forma a garantir a uniformidade e eficiência dos procedimentos, ferramentas e técnicas utilizadas,
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisGestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade
FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA Gestão da Qualidade Círculos de Controle da Qualidade GERISVAL ALVES PESSOA Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade Auditor Líder ISO 9000
Leia maisPSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process
PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas
Leia maisORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE EMBALAGEM PARA ANÁLISE EM EMPRESA DO RAMO QUIMICO
ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS DE EMBALAGEM PARA ANÁLISE EM EMPRESA DO RAMO QUIMICO Antonio Carlos Da Silva Junior (1), Danilo Jose Beraldo De Lima (2), Elielton Silva Pereira (3), Gerson Roque Menezes (4),
Leia maisAumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral
Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula Revisão 06/09 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Questões 1 Como pode ser definida a 1ª fase da qualidade?
Leia maisIndicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisIntrodução ao CEP- Controle Estatístico de Processo
Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade DEP- UFSCar 1. A METODOLOGIA DO CONTROLE DA QUALIDADE E O CEP O controle da
Leia maisQualidade e produtividade em serviços
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Qualidade e produtividade em serviços Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel de Gois Pinto
Leia maisCursos / Treinamentos
Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL TOTAL QUALITY MANAGEMENT FILME O PROBLEMA NÃO É MEU!!!! Conceituação de TQM TQM é o sistema de atividades dirigidas para se atingir clientes satisfeitos (delighted), empregados
Leia maisProfessor Roberto César. O que é qualidade?
O que é qualidade? O que é qualidade? Século XX até o início dos anos 50 Sinônimo de perfeição técnica Década de 50 - Juran Satisfação do cliente quanto a adequação do cliente ao uso Feugenbaum (1986)
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisAPLICAÇÃO DA ETAPA DE PLANEJAMENTO DO CICLO PDCA PARA SOLUCIONAR UM PROBLEMA EM UM BAR TEMÁTICO DA CIDADE DE BELÉM
APLICAÇÃO DA ETAPA DE PLANEJAMENTO DO CICLO PDCA PARA SOLUCIONAR UM PROBLEMA EM UM BAR TEMÁTICO DA CIDADE DE BELÉM Herbety Breno Rodrigues Veloso (herbetyveloso@hotmail.com / UEPA) Lucas Holanda Munhoz
Leia maisAÇÃO PREVENTIVA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento para elaboração e implementação de ações preventivas no Sistema de Gestão da Qualidade da (Seduc). 2. Documentos complementares 2.1 Norma EDSGQN003 Registros
Leia maisSETE FERRAMENTAS BÁSICAS DO CONTROLE DE QUALIDADE
SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DO CONTROLE DE QUALIDADE Gráficos de controle Diagrama de Pareto Diagrama de causa e efeito Histograma Diagrama de afinidade (Estratificação) Diagrama de dispersão SETE FERRAMENTAS
Leia maisVisão Geral da Norma ISO/IEC 12207
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre
Leia maisNomenclatura usada pela série ISO Série ISO 9000
Slide 1 Nomenclatura usada pela série ISO 9000 (ES-23, aula 03) Slide 2 Série ISO 9000 ISO 9000 (NBR ISO 9000, versão brasileira da ABNT): Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade. Diretrizes
Leia maisSolução de problemas
Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3
Leia mais