Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1

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1 SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat à Instrumento do Governo Federal; Meta: Organizar o setor da construção em torno de duas questões: melhoria da qualidade do habitat e modernização produtiva; Avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos. 3 4 Objetivo: aumento da competitividade no setor, melhoria da qualidade de produtos e serviços, redução de custos e otimização do uso dos recursos públicos; Objetivo a longo prazo: criar um ambiente de isonomia competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social. 5 Quem precisa do? ü Empresas de todos os portes que atuam no setor de execução de obras e elaboração de projetos. A adesão ao programa é pré-requisito para a participação no programa Minha Casa Minha Vida e para concessão de crédito junto à Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outras instituições financeiras.. 6 Quais empresas podem ter o? ü Empresas que promovem ou realizam obras, como construtoras, incorporadoras, empreiteiras, entre outras. Mesmos requisitos da ISO 9000; Para obtenção do, as empresas devem implementar os requisitos da norma SiAC (Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil), que se divide em três níveis: Nível de Adesão, Nível B e Nível A. 1

2 7 8 Nível de Adesão ü É o nível mais sim ples do, qu e ga ran te a adesão da empresa ao programa; ü Par a a adesão, a empresa deve enviar à Sec retaria Executiva do SiA C (Regimento Geral do Sis tema de Avaliação da Co nformi da de de Empresas de Ser viços e Obras da Construção Civil) a Declaração de Adesão. A Sec retaria analisa a documentação enviada em até 45 di as a contar da chegada do documento. A empresa, sendo aprovada, passará a constar na lista de empresas qualificadas no programa. Nível de Adesão ü No Nível de Adesão não existe a emissão de um certificado, pois não é re alizada nenhum a auditoria; ü A Declaração de Adesão tem validade de 12 meses, improrrogável, e a empresa pode participar do processo de Declaração de Adesão apenas uma única vez. Portanto, se ela quise r continuar no programa deve se certificar no Nível B ou A antes do prazo de vencimento Nível B ü Corresponde a 77% do s requisitos imp le men ta dos da no rma SiA C (Regimento Geral do Sis tema de Avaliação da Co nformi da de de Empresas de Ser viços e Obras da Construção Civil); ü Após a implementação a empresa deverá contratar um organismo certificador, que realizará a auditoria de certificação; ü O Nível B tem validade máx ima de 3 anos, po rém an ua lmen te a empresa passa por auditorias de manutenção; ü Após o pe ríodo de 3 an os a empresa deve evoluir seu sistema de gestão pa ra o Nível A. 12 Nível A ü Corresponde a 100% dos requisitos; ü Após a implementação a empresa deverá contratar um organismo certificador, que realizará a auditoria de certificação; ü O Nível A tem validade corr espondente ao contrato com o organismo certificador de 3 anos, po rém an ua lmen te a empresa passa po r au di to rias de manutenção. Após 3 anos, o contrato é renovado. ü A empresa qu e for certificada no Nível A deve sem pre se manter neste nível, já qu e é o nível máx imo do. 2

3 13 14 A empresa pode evoluir direto do Nível de Adesão para o Nível A; As empresas que podem realizar a certificação são organismos de avaliação de conformidade, credenciados pelo INMETRO e autorizados pela Comissão Nacional; Benefícios: 1. Qualidade, produtividade, redução de custos Aprovação dos projetos junto aos agentes financiadores; 3. Participação no programa Minha Casa, Minha Vida; 4. Habilitar a empresa para participação de licitações municipais e/ou estaduais Pré-re quisitos para a empresa se certificar no Nível B ou A: 1. Possuir obra em andame nto à na auditoria de certificação há necessidade de ser comprovado que a empresa já tenha executado 50% dos serviços controlados e deve estar executando no dia da auditoria de certificação 1 4 dos serviços controlados. 2. Possuir ART (anotação de Responsabilidade Técnica) em nome da empresa que está se certificando; 3. Ter os requisitos do SiAC (Regimento Geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil) corr espondente ao nível a ser certificado; 4. Sendo empreiteira, deve ter a responsabilidade da empreitada global da obra, e não parcial. Deve possuir ART e contrato registrado em cartório Para que seja implantado o sistema de gestão da qualidade são necessárias algumas ferramentas para analisar fatos e auxiliar na tomada de decisão; O objetivo de utilizá-las é chegar a um grau de eficiência/eficácia em uma determinada atividade ou processo; Ferramentas da Qualidade são dispositivos, procedimentos gráficos, numéricos ou analíticos, formulações praticas, esquemas de funcionamento, mecanismos de operação, enfim, métodos estruturados para viabilizar a implantação da Qualidade Total. As técnicas e ferramentas da qualidade podem auxiliar uma empresa a ganhar o mercado e ter clientes fiéis. Deve-se pensar nos vários aspectos e não somente no lucro. 3

4 19 CICLO PDCA Ações para melhoria do desempenho do processo! Monitorar e medir processos e produtos! FONTE: NBR ISO 9001 CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA ACT CHECK Objetivos e processos para fornecer os resultados de acordo com os requisitos do cliente! PLAN DO Implementar os processos! 20 CICLO PDCA Planejar (Plan) ü Nesta fase são definidos os objetivos de cada processo até chegar ao produto/serviço finais requeridos pelo cliente; ü Baseado nesta política, o planejamento deve ser composto pelos seguintes passos: 1. Identificação do Problema; 2. Estabelecimento de Metas; 3. Análise do Fenômeno; 4. Análise do Processo; 5. Plano de Ação. 21 CICLO PDCA Fazer (Do) ü Momento em que o plano será executado. Cada processo é realizado, conforme aquilo que foi definido na primeira fase. São coletados dados para uma análise posterior. Checar (Check) ü Com a implantação, os processos são analisados através de ferramentas próprias, para verificar se cada processo cumpre aquilo que foi proposto no planejamento. É nessa fase que poderão ser encontrados erros ou falhas no processo. 22 CICLO PDCA Agir (Action) ü De acordo com o resultado na etapa checar, serão observados as falhas nos processos e se os objetivos foram atingidos, caso contrário, estes devem ser melhorados e as etapas se reiniciam. 23 CICLO PDCA 24 É uma lista onde serão respondidas perguntas específicas, a fim de definir uma atividade, solucionar um problema ou tomar decisões. Em qualquer situação, pode ser utilizada esta ferramenta. 4

5 25 What? (O quê?) ü Dentro de um projeto, no caso da resolução de um problema, deve-se definir um objetivo, ou seja, o que será feito para que algo seja resolvido ou realizado? ü Ex.: Problema: Mal atendimento dos Funcionários Why? (Porquê?) ü Nesta pergunta, deve-se responder por que serão executadas tais ações. ü Ex.: Por que os clientes acreditam que estão tendo um atendimento de má qualidade? 26 Where? (Onde?) ü Será respondido o local onde deve-se resolver o problema,. ü Ex.: Empresa de Vendas de Eletrodomésticos. When (Quando?) ü Determinar o período ou tempo em que será resolvido. ü Ex.: Prazo de um mês para solucionar o problema. Who (Quem?) ü Informa-se quem será o responsável pela resolução. ü Ex.: Gerente de Vendas How (Como?) ü Será definido um método para a resolução do problema. ü Ex.: Treinamento com os funcionários; Penalizações por mal atendimento ou Comissão por vendas. How Much (Quanto?) ü Será definido o custo para a resolução do problema. ü Ex.: Treinamento dos Funcionários R$ 1000,00 (caso o curso seja realizado por outra empresa)

6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ BRAINSTORMING Tempestade de ideias à técnica usada para gerar ideias dentro de um grupo de pessoas através de soluções interessantes e criativas para resolver o problema; BRAINSTORMING Por meio da associação de ideias e da liberação da imaginação, o brainstorming ajuda a romper bloqueios criativos, a pensar fora da caixa, a descobrir novas soluções e enxergar além Consiste em reunir pessoas de diferentes especialidades, para a discussão livre e descontraída, onde os participantes podem expor qualquer ideia, por mais absurda que pareça, sobre todos os aspectos relacionados à estruturação e ao desenvolvimento da atividade; Regras: - Nunca critiq ue uma sugestão; Encoraje as ideia s bizarras; Prefira a quantidade à qualidade; Não re speite a propriedade intelectual BRAINSTORMING BRAINSTORMING Surgiu nas empresas do Japão, durante a reconstrução do país depois da segunda guerra mundial; Representa 5 palavras japonesas que começam com S: O papel do é cuidar da base, facilitando o aprendizado e prática de conceitos e ferramentas para a qualidade; Isso inclui cuidar dos ambiente, equipamentos, materiais, métodos, medidas e pessoas; No princípio, o era mais focado em liberar área, evitar desperdícios, resolvendo efeitos de guerra e de gestão inadequada. Com os novos desafios, inclusive a evolução da tecnologia da comunicação, o evoluiu. 6

7 37 Seiri à Utilização ü Separar o necessário do desnecessário; ü Eliminar do espaço de trabalho o que seja inútil. 38 Seiri à Utilização 1. Analisar tudo o que está no local de trabalho. 2. Separar o necessário do que é desnecessário. 3. Verificar utilidade, agrega valor? 4. Manter estritamente o necessário. Resultado: Sem bagunça, melhora a produção 39 Seiton à Ordenação, organização ü Colocar cada coisa em seu devido lugar; ü Organizar o espaço de trabalho de forma eficaz. 40 Seiton à Ordenação, organização 1. Definir arranjo físico da área de trabalho. 2. Padronizar nomes. 3. Guardar objetos semelhantes no mesmo lugar. 4. Usar rótulos e cores vivas para identificação. 5. Comprometimento de todos na manutenção da ordem. Resultado: Local organizado - vive-se e trabalha-se melhor. 41 Seisouà Limpeza ü Limpar e cuidar do ambiente de trabalho; ü Melhorar o nível de limpeza. 42 Seiketsuà Saúde/higiene ü Padronizar as práticas saudáveis. 1. Educar para não sujar 2. Limpar instrumentos de trabalho após uso. 3. Conservar limpas mesas, gavetas, armários, equipamentos e móveis em geral. 4. Inspecionar enquanto executar a limpeza. 5. Descobrir e eliminar as fontes de sujeira. Resultado: Ambiente de trabalho saudável e agradável. 7

8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Seiketsuà Saúde/higiene Shitsukeà Disciplina ü Todos ajudam; ü Padronizar as práticas saudáveis. ü Incentivar a melhoria contínua. 1. Pensar e agir positivamente. 2. Manter bons hábitos e higiene pessoal. 3. Manter limpos e higienizados ambientes de uso comum. 4. Conservar ambiente de trabalho com aspecto agradável. 5. Evitar qualquer tipo de poluição. 6. Melhorar as condições de trabalho. Resultado: Cuidar da saúde tanto em casa como no trabalho. 1. Compartilhar visão e valores. 2. Educar para a criatividade. 3. Ter padrões simples. 4. Melhorar comunicação em geral. 5. Treinar com paciência e persistência. Resultado: Interesse pelo melhoramento contínuo DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Técnica empregada para descobrir a relação entre um efeito e as causas para que esse efeito esteja ocorrendo. Também é chamado de Espinha de Peixe, por causa do formato do seu diagrama. CAUSAS NO PROCESSO EFEITOS NA QUALIDADE DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 132 8

9 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CAUSA EFEITO DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Ferramenta que seleciona vários itens ou fatores, de acordo com a ordem de importância. Tipo específico de histograma, ordenado por frequência de ocorrência; Classificação usada para orientar as ações corretivas; É utilizado o gráfico de colunas que irá colocar em ordem os problemas e suas frequências do maior para o menor, a fim de dar prioridade aquele que deverá ser resolvido com maior urgência. 135 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Lei de Pareto: Número pequeno de causas produzirá a maioria dos defeitos à Regra dos 80/20; 80% dos problemas são causados por 20% das causas; 80% do faturamento foi gerado por 20% dos clientes; O gráfico mostra a ordem de prioridades que um gestor deve utilizar para resolver as causas. 136 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC Grupo A: 20% do total de itens = 80% dos problemas ; Grupo B: cerca de 15% do custo total ~ 30% dos problemas ; Grupo C: 50% do total ~ 5% dos problemas. 137 PASSOS DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC 1. Identifique qual será o objetivo para construir o diagrama, ou seja, para que tipo de problema à Numa tabela organize cada dado de acordo com as categorias definidas na coleta de dados; 2. Organize cada dado com a frequência de ocorrência em ordem decrescente; 3. Realize cálculos de percentual e percentual acumulado; O calculo do percentual é feito dividindo cada frequência pela quantidade total de frequências; Já para o calculo do percentual acumulado, soma-se cada porcentagem à primeira porcentagem acumulada e assim respectivamente. 138 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC PASSOS 3. Realize cálculos de percentual e percentual acumulado EXEMPLO: 9

10 DIAGRAMA DE PARETO - CURVA ABC PASSOS 4. Faça o diagrama de um gráfico de colunas, alinhado a um gráfico de linhas. DIAGRAMA DE PARETO BENCHMARKING BENCHMARKING Comparar as práticas reais ou planejadas do projeto com as de outros projetos, para gerar melhoria e para fornecer um padrão pelo qual se possa medir o desempenho; Processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas. 59 HISTOGRAMAS 60 HISTOGRAMAS Histogramas: responsável por mostrar a variação entre um processo em determinado período; Gráfico de barras que mostra a distribuição de variáveis; Coluna: Atributo ou característica de um problema/solução; Altura: Frequência relativa da característica; Ajuda a identificar a causa de problemas em um processo pela forma e amplitude da distribuição. 10

11 61 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 62 DIAGRAMA DE DISPERSÃO Mostra o padrão da relação em duas variáveis; Permite que a equipe de qualidade estude e identifique a possível relação entre as mudanças observadas em duas variáveis; Quanto mais próximos os pontos da linha diagonal, mais próxima será a relação entre eles. 63 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 148 FLUXOGRAMAS Apoio gráfico para listar todas as atividades de um processo à sequência lógica de tudo que é realizado nas etapas do processo; Analisar como os problemas ocorrem; Representação gráfica de um processo; Todos mostram atividades, pontos de decisão e a ordem do processamento; Ajuda a equipe do projeto a prever quais problemas de qualidade podem ocorrer e onde eles ocorrem. 149 FLUXOGRAMAS 150 CARTAS DE CONTROLE Gráfico de acompanhamento com uma linha superior (limite superior de controle) e uma linha inferior (limite inferior de controle) em cada lado de linha média do processo, todos estatisticamente determinados. 11

12 CARTAS DE CONTROLE Apresentam uma linha central, que re presenta a média da variável de interesse quando o processo está sob controle (o u livre de causas especiais) e duas outras linhas, que re presentam os limites de controle do processo; CARTAS DE CONTROLE Limit es de controle são definidos de forma a compreender a maior parte dos valores da estatística amostra l plotada; A flutuação dos pontos, dentro dos limites de controle re sulta da variação do processo CARTAS DE CONTROLE PROJETO DE EXPERIMENTOS Método estatístico que auxilia a identificar que fatores provavelmente influenciam determinadas variáveis. 155 PROJETO DE EXPERIMENTOS 156 AUDITORIAS DE QUALIDADE Análise estruturada e independente para determinar se as atividades do projeto estão de acordo com as políticas, processos e procedimentos do projeto e da empresa. AUDITORES INTERNOS OU EXTERNOS 12

13 AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Análise estatística mediante a utilização de amostras para representar a população. POPULAÇÃO INSPEÇÃO Exame de um produto do trabalho para determinar se ele está de acordo com as normas. AMOSTRA REFERÊNCIAS ANÁLISE DE CUSTO/BENEFÍCIO Principal benefício em se satisfazer os requisitos de qualidade MENOR CUSTO MENOR RETRABALHO! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB R ISO 90 01: Sis temas de gestão da qualidade Requisitos, Rio de Janeiro, DA SILVE IR A, D. R. D.; DE AZEVED O, E. S.; DE SOUZA, D. M. A ; GOUVINHAS, R. P. Qualidade na Construção Civil: Um estudo de caso em uma empresa da cons trução civil no Rio Grande do Norte. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Cu ritib a, FORMOSO, Carlos Torres. Gestão da Qualidade na Constr ução Civil. Por to Alegre: NORIE, acessado em ju lh o de al ida de.i nfo/, acessado em julho de REFERÊNCIAS MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. Editora Atlas S.A, 2ª ed MORAES, E. A. P. Guia PMBOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV Congresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, acessado em julho de OBRIGADA! Prof.ª: MSc. Heloisa Fuganti Campos heloisacampos@ufpr.br PMBOK: Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Editora Project Management Institute, 3ª Edição,

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