ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA DE FIACAO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 30/06/ DMPL - 01/01/2015 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 10 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 11 Balanço Patrimonial Passivo 12 Demonstração do Resultado 13 Demonstração do Resultado Abrangente 15 Demonstração do Fluxo de Caixa 16 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 30/06/ DMPL - 01/01/2015 à 30/06/ Demonstração do Valor Adicionado 19 Comentário do Desempenho 20 Notas Explicativas 25 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 49

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Trimestre Atual 30/06/2016 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 49

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2016 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Ativos Financeiros Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos e Contribuições a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Antecipados Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Outros ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladas Outros Ativos Não Circulantes Impostos e Contribuições a Recuperar Depósitos Judiciais Outras Ações Outros Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Outras Participações Societárias Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 2 de 49

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2016 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Obrigações Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Cessão de Recebíveis Provisões Outras Provisões Comissões a Pagar Mútuo com Controladas Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outros Obrigações Fiscais Federais Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 3 de 49

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custos dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo de ociosidade Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Impostos e Taxas Outras Despesas Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Receitas Financeiras Diversas Variações Cambiais Ativas Despesas Financeiras Despesas Financeiras Diversas Variações Cambiais Passivas Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/2015 PÁGINA: 4 de 49

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Básico por Ação ON -2, , , , PN -2, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ ON 0, , , , PN 0, , , ,23000 PÁGINA: 5 de 49

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 49

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Prejuízo antes do IR, CS e Participações Depreciação, Exaustão e Amortização Resultado na Venda de Bens do Imobilizado Provisão p/ Crédito de Liquidação Duvidosa - PCLD Provisão para Riscos Instrumentos Derivativos Financeiros - Swap Juros e Variações Cambiais/Monetárias Lucros não Realizados em Operações Descendentes (Downstrem) Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Equivalência Patrimonial Avaliação a Valor Justo de Precatório Ajuste de Estoque a Valor de Mercado Variações nos Ativos e Passivos Partes Relacionadas Ativos Financeiros Títulos e Certificados Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Dividendos Recebidos de Controladas Outros Ativos Fornecedores Salários e Encargos Sociais Tributos a Pagar Instrumentos Derivativos Financeiro - Swap Outros Passivos Depósitos Judiciais Outros Juros Pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens do Imobilizado e Intangível Recebimento por Venda de Ativos Imobilizados Caixa Líquido Atividades de Financiamento Empréstimos Captados Pagamentos de Empréstimos Empréstimos a/de Controladas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 49

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 30/06/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização ajuste custo atribuído Realização ajuste custo atribuído em Controladas Saldos Finais PÁGINA: 8 de 49

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização ajuste custo atribuído Realização ajuste custo atribuído em Controladas Saldos Finais PÁGINA: 9 de 49

11 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 7.01 Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Variação dos estoques de produtos acabados e em elaboração Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 10 de 49

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2016 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Ativos financeiros Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Impostos e Contribuições a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Antecipados Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Outros Ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes Impostos e Contribuições a Recuperar Depósitos Judiciais Outras Ações Outros Investimentos Propriedades para Investimento Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 11 de 49

13 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 30/06/2016 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outras Obrigações Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Cessão de Recebíveis Provisões Outras Provisões Comissões a Pagar Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Outras Obrigações Outros Outros Obrigações Fiscais Federais Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 12 de 49

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo de ociosidade Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Impostos e Taxas Outras Despesas Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Receitas Financeiras Diversas Variações Cambiais Ativas Despesas Financeiras Despesas Financeiras Diversas Variações Cambiais Passivas Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Atribuído a Sócios da Empresa Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 13 de 49

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON -2, , , , PN -2, , , , Lucro Diluído por Ação Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ ON 0, , , , PN 0, , , ,23000 PÁGINA: 14 de 49

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 01/04/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Igual Trimestre do Exercício Anterior 01/04/2015 à 30/06/2015 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período Atribuído a Sócios da Empresa Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 15 de 49

17 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Prejuízo antes do IR, CS e Participações Depreciação, Exaustão e Amortização Resultado na Venda de Bens do imobilizado Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa - PCLD Instrumentos Derivativos Financeiros - Swap Juros, Variações Cambiais e Monetárias sobre Empréstimos Avaliação a Valor Justo de Precatório Provisão para Riscos Ajuste de Estoque a Valor de Mercado Variações nos Ativos e Passivos Ativos Financeiros Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Títulos e Certificados Depósitos Judiciais Outros Ativos Fornecedores Salários e Encargos Sociais Tributos a Pagar Instrumentos Derivativos Financeiro - Swap Outros Passivos Outros Juros pagos Imposto de Renda e Constribuição Social Pagos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Bens do Imobilizado e Intangível Fundo de Investimentos e Debêntures Recebimento por Venda de Ativos Imobilizados Caixa Líquido Atividades de Financiamento Empréstimos Captados Pagamentos de Empréstimos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 16 de 49

18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 30/06/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização ajuste do custo atribuído Realização ajuste do custo atribuído em Controladas Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 17 de 49

19 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 30/06/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização ajuste do custo atribuído Realização ajuste do custo atribuído em Controladas Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Saldos Finais PÁGINA: 18 de 49

20 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 7.01 Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Variação dos estoques de produtos acabados e em elaboração Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 30/06/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 30/06/ Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Part. Não Controladores nos Lucros Retidos PÁGINA: 19 de 49

21 Comentário do Desempenho Tabela 1: Principais indicadores do segundo trimestre Conta 2T15 2T16 Evolução R$ mil AV R$ mil AV Rec. bruta de vendas ,8% Rec. líq. de vendas ,0% ,0% 13,5% Lucro bruto ,1% ,8% 28,6% Lucro da atividade (Ebit) (12.068) -11,1% (12.689) -10,3% 5,1% Resultado líquido (18.595) -17,1% (26.523) -21,5% 42,6% Ebitda ,2% (8.181) -6,6% -204,4% Tabela 2: Principais indicadores do semestre Conta 1S15 1S16 Evolução R$ mil AV R$ mil AV Rec. bruta de vendas ,6% Rec. líq. de vendas ,0% ,0% 4,5% Lucro bruto ,3% ,8% -51,8% Lucro da atividade (Ebit) (8.650) -4,0% (27.824) -12,3% 221,7% Resultado líquido (23.414) -10,8% (51.445) -22,8% 119,7% Ebitda 203 0,1% (18.789) -8,3% -9355,7% O quadro geral da economia brasileira não se alterou substancialmente, embora alguns indicadores antecedentes já comecem a mostrar tímida recuperação. O quadro político, grande influenciador na sensação de paralisia no âmbito econômico, parece dar sinais do caminho que será seguido, retirando do cenário, um importante peso negativo. As vendas da Companhia cresceram tanto na análise acumulada dos dois primeiros trimestre quanto na do segundo trimestre, em comparação com os mesmos períodos de Entretanto, isso não foi suficiente para reverter o quadro de prejuízo e Ebitda negativo, basicamente pela dificuldade de transferência dos aumentos de custos para os preços e pelo aumento significativo das despesas financeiras. Estas, diga-se de passagem, cresceram não pelo aumento tamanho do endividamento que se manteve praticamente estável entre o fim de 2015 e o encerramento do semestre mas do seu custo. PÁGINA: 20 de 49

22 172,1 183,7 155,5 129,1 132,1 121,3 96,6 121,6 146,4 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA DE FIACAO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA Versão : 1 Comentário do Desempenho Receitas Bruta e Líquida de Vendas A Receita Bruta de Vendas do 2T16 foi 20,3% superior ao do trimestre anterior (1T16) e 10,8% maior que a do mesmo período de 2015 (2T15). Na primeira variação (contra o trimestre anterior), os componentes quantidade e preço influenciaram, com ligeira prevalência do segundo sobre o primeiro. Já na comparação com o mesmo período do ano anterior, foi a quantidade o fator de maior influência. Vale mencionar o crescimento de 61,3% nas vendas ao exterior, embora o recente movimento de valorização do real tenha tirado parte da rentabilidade nas vendas ao mercado externo. Essas informações estão demonstradas no Gráfico 1. Receita Bruta de Vendas - (R$ milhões) Trimestre Acum. 4 trimestres 723,1 714,9 699,6 681,2 640,3 +10,8% 600,4 538,0 479,2 471,7 +20,4% Gráfico 1 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 As deduções de vendas foram 6,5% menores no acumulado do primeiro semestre de 2016 comparado ao mesmo período do ano anterior, em função da opção adotada pela Companhia em retornar ao antigo regime de encargos incidindo sobre a folha, em detrimento da incidência de 2% sobre todas as receitas. Como a opção pela continuidade implicaria o aumento da alíquota para 2,5%, tornou-se desinteressante para a empresa. Com menores deduções sobre vendas, as Receitas Líquidas de Vendas experimentaram maior variação (4,5%) na comparação de semestre contra semestre. PÁGINA: 21 de 49

23 Comentário do Desempenho Rentabilidade bruta A dificuldade de ajustes nos preços com repasse integral do aumento nos custos é o principal fator responsável por uma margem bruta ainda suficiente. Depois dos ajustes realizados em 2015 em que a capacidade total de produção foi reduzida, não houve (como houve em 2015) gastos com ociosidade. O resíduo existente no semestre deve-se aos primeiros três meses do ano. O lucro bruto do segundo trimestre foi de R$7.098 mil, valor 93,7% superior ao do trimestre anterior (R$3.664 mil) e 28,6% superior aos R$5.521 mil apresentados no 2T15. Portanto, mesmo que abaixo da necessidade, como já mencionado, o lucro bruto está em ascensão. A margem bruta do 2T16, de 5,8%, é maior tanto que os 3,6% do 1T16, quanto os 5,1% do 2T15. No primeiro semestre de 2016, a margem bruta foi de 4,8%. Resultado da Atividade e Resultado Líquido Na comparação do segundo trimestre de 2016 com o imediatamente anterior, parte do ganho do resultado bruto superior (R$3.434 mil) perdeu-se nas despesas maiores, traduzindo em uma redução de R$2.446 mil no Resultado (prejuízo) da Atividade (ou Ebit, como também é conhecido), que passou de R$ mil para R$ mil. A principal razão para isso foi o prejuízo de R$ mil na venda de energia. 1T16 2T16 Diferença Resultado bruto Despesas com vendas Variáveis Fixas Despesas administrativas Outras desp. operacionais Ebit (Lucro da atividade) A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (anteriormente conhecida pela sigla PDD), cujo crescimento foi mencionado no trimestre anterior e representou 3,2% da Receita Líquida, decresceu para 1,5% no 2T16, índice ainda considerado alto para os padrões históricos da Companhia. PÁGINA: 22 de 49

24 -0,4-10,1-4,8-18,6-35,3-38,8-24,9-26,5 0,8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA DE FIACAO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA Versão : 1 Comentário do Desempenho Até o mês de outubro de 2015, a Companhia concedia prazo de pagamento a seus clientes na modalidade vendor, na qual o faturamento é à vista e o financiamento é concedido por um banco, que cobra o respectivo juro diretamente do cliente. A partir daquele mês, passou a faturar a prazo e, para satisfazer as necessidades de caixa, ceder os recebíveis para Fundos de Investimento, que cobram os juros de antecipação da Companhia. Assim, existe hoje uma rubrica dentro das despesas financeiras que não havia até o fim de As despesas financeiras no semestre foram de R$ mil. Destes, R$6.974 (ou 23,2%) deveram-se aos juros de antecipação pela cessão de recebíveis. Quando deduzidos das receitas financeiras, de R$3.748 mil, e variações cambiais (R$ 595 mil), chega-se às Despesas Financeiras Líquidas de R$ mil. Ainda que sejam deduzidas as despesas com a cessão, o valor resultante (R$ mil) é superior às despesas financeiras líquidas do primeiro semestre de 2015, de R$ mil. Quando se soma o resultado da atividade negativo às despesas financeiras líquidas e leva-se em conta o resultado (credor) da tributação, chega-se ao resultado líquido do trimestre, que foi negativo em R$ mil, valor 6,4% superior aos R$ mil do trimestre anterior. Lucro Líquido - (R$ milhões) Trimestre Acum. 4 trimestres +6,4% 9,9 2,6-10,4-14,4-33,8 Gráfico 3-68,8-97,5-117,6-125,6 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 PÁGINA: 23 de 49

25 -7,6-17,4-23,2-10,6-8,2 11,0 9,9 2,1 7,8 ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ COMPANHIA DE FIACAO E TECIDOS CEDRO E CACHOEIRA Versão : 1 Comentário do Desempenho Geração de caixa (Ebitda) O Ebitda (na sigla em inglês, lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), no primeiro trimestre teve seu valor negativo de R$ mil reduzido em 22,9% para R$ mil no segundo trimestre, também negativos. O Gráfico 4 apresenta o comportamento do Ebitda. Ebitda (R$ milhões) - Trimestre Acum. 4 trimestres 45,6 37,9 29,9 30,8-22,9% 12,2-15,2-40,4-58,8-59,4 Gráfico 4 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Reconciliação do Ebitda com o lucro líquido do período consolidado, acumulado no ano: 30/06/ /06/2015 EBITDA (18.789) 203 Resultado financeiro (25.695) (16.720) Imposto de renda e contribuição social Depreciação e amortização (9.035) (8.853) Resultado líquido do período (51.445) (23.414) O Ebitda é uma medida não contábil utilizada para análise da geração de caixa *** Todos os valores apresentados referem-se ao consolidado *** PÁGINA: 24 de 49

26 Notas Explicativas 1 Contexto operacional A Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira (doravante Cedro ou Companhia ), com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi constituída em 2 de abril de 1883, resultado da fusão das empresas Mascarenhas & Irmãos (Fábrica do Cedro), em funcionamento desde 1872 e Mascarenhas & Barbosa (Fábrica da Cachoeira), é uma Companhia de capital aberto que tem como objetivo social a indústria têxtil e atividades afins; confecções e comercialização de produtos do vestuário, inclusive uniformes profissionais; acessórios e equipamentos de proteção individual - EPIs, destinados a segurança do trabalho; a exportação e importação de produtos ligados à sua finalidade, e o exercício de atividades agrícolas, pecuárias e de silvicultura, bem como a geração, distribuição e transmissão de energia elétrica para consumo próprio, podendo, entretanto, comercializar o excedente de energia elétrica não utilizado. Atualmente, a Companhia exerce suas atividades através da operação de três fábricas instaladas no Estado de Minas Gerais e também através de suas controladas, Companhia de Fiação e Tecidos Santo Antônio (doravante Santo Antônio ) - indústria têxtil instalada em Minas Gerais, na área da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, SUDENE,e Cedro Gestão de Ativos S/A (doravante Cedro Gestão ), empresa que tem por objeto a atividade imobiliária, locação e arrendamento imobiliário, compra e venda de imóveis. 2 Base de preparação, apresentação das informações contábeis intermediárias e resumo das principais práticas contábeis A autorização para conclusão das informações financeiras intermediárias foi dada pela Administração da Companhia em 05 de agosto de As informações financeiras intermediárias da Companhia compreendem as informações financeiras intermediárias da controladora, identificadas como, e as informações financeiras intermediárias consolidadas, identificadas como, preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e de acordo com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Como não existe diferença entre o patrimônio líquido consolidado e o resultado consolidado atribuíveis aos acionistas da controladora, constantes nas informações financeiras intermediárias consolidadas e o patrimônio líquido e resultado da controladora, constantes nas informações financeiras intermediárias individuais ambas preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as IFRS, a Companhia optou por apresentar essas informações financeiras intermediárias individuais e consolidadas em um único conjunto, lado a lado. Estas informações financeiras intermediárias individuais e consolidadas não incluem todas as informações e divulgações requeridas nas demonstrações financeiras anuais individuais e consolidadas, e, portanto, devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras individuais e consolidadas elaboradas de acordo com o BR GAAP e IFRS, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, emitidas em 30 de março de As práticas contábeis adotadas para estas informações financeiras intermediárias são consistentes com aquelas apresentadas nas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, Nota Explicativa 2. Essas informações financeiras intermediárias são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e de suas controladas, controladas em conjunto e coligadas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para milhares, exceto quando indicado de outra forma. 2.1 Pronunciamentos contábeis e interpretações emitidas recentemente e adotados pela Companhia Para os Pronunciamentos e Interpretações Contábeis que estavam em vigor em 31 de dezembro de 2015 não houve alterações significativas para essas informações trimestrais em relação àquelas divulgadas na Nota Explicativa 2 às demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Para os Pronunciamento e Interpretações Contábeis que entraram em vigor a partir de 01 de janeiro de 2016, conforme divulgado da Nota Explicativa 2.20 às demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015, não há impactos relevantes para a Companhia. PÁGINA: 25 de 49

27 Notas Explicativas 2.2 Bases de consolidação e investimentos em controladas As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações financeiras da Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira e suas controladas em 30 de junho de 2016 e 2015, apresentadas abaixo: % participação Razão social País sede Total Votante Companhia de Fiação e Tecidos Santo Antônio Brasil 85,44% 99,99% Cedro Gestão de Ativos S/A Brasil 99,93% 99,99% As controladas são integralmente consolidadas a partir da data de aquisição, sendo esta a data na qual a Companhia obtém controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que esse controle deixe de existir. As demonstrações financeiras das controladas são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da controladora, utilizando políticas contábeis consistentes. Todos os saldos entre a Companhia e suas controladas, receitas e despesas e ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações entre as companhias, são eliminados por completo. Uma mudança na participação sobre uma controlada que não resulta em perda de controle é contabilizada como uma transação entre acionistas, no patrimônio líquido. O saldo dos resultados abrangentes é atribuído aos proprietários da Companhia e às participações não controladoras mesmo se resultar em saldo negativo dessas participações. 3 Gestão do risco financeiro (a) Política de gestão de riscos financeiros A gestão dos riscos financeiros é realizada de forma a orientar em relação às transações, requerendo diversificação e seleção de contrapartes. Regularmente, a natureza e a posição geral dos riscos financeiros são monitoradas, com o propósito de avaliar o resultado e o impacto financeiro no fluxo de caixa. (b) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa em moeda nacional e estrangeira, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. Não obstante a apresentar capital circulante líquido negativo, a gestão do risco de liquidez é realizada considerando as operações consolidadas da Companhia. (c) Risco de mercado Por meio de suas atividades, a Companhia fica exposta principalmente a riscos financeiros decorrentes de mudanças nas taxas de câmbio e nas taxas de juros. (i) Risco com taxa de juros O risco associado é oriundo da possibilidade da Companhia incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A exposição das taxas de juros está sumarizada na nota de sensibilidade abaixo. (ii) Risco de taxa de câmbio O risco associado decorre da possibilidade de a Companhia e suas controladas virem a incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de câmbio, que reduzam valores nominais faturados ou aumentem valores captados no mercado. A exposição cambial líquida da Companhia e de suas controladas, vinculadas, substancialmente ao dólar norte-americano, é assim demonstrada: PÁGINA: 26 de 49

28 Notas Explicativas Em dólares americanos (US$ mil) Em dólares americanos (US$ mil) 30/06/16 31/12/15 30/06/16 31/12/15 Financiamentos em moeda estrangeira (US$ mil) (4.761) (3.609) (5.026) (4.248) Fornecedores mercado externo (US$ mil) (23) (205) (115) (301) Depósitos em dólar (US$ mil) Contas a receber em moeda estrangeira (US$ mil) Exposição ativa (passiva) líquida (US$ mil) (2.654) (2.772) (1.258) (1.651) Análise de sensibilidade Na elaboração da análise de sensibilidade para o risco da taxa de câmbio foi utilizada a cotação do dólar, disponibilizada no mercado financeiro, tendo como cenário provável o dólar cotado a R$ 3,50, conforme entendimento do mercado, divulgado através do Boletim Focus de 15 de julho de Os cenários II e III foram calculados com deteriorações de 125% e 150% na variável de risco, que no caso é a cotação futura do dólar. A análise de sensibilidade levou em consideração a exposição ativa ou passiva líquida do e da, sendo que nos casos em que a exposição é ativa, a deterioração da variável de risco, nesse caso, se refere à redução da taxa do dólar, ao passo que nos casos em que a exposição é passiva, a deterioração se refere ao aumento da taxa do dólar. O cenário base foi calculado utilizando-se o dólar de fechamento em 30 de junho de 2016, de R$ 3, /06/16 30/06/16 Base Provável II III Base Provável II III Financiamentos em moeda estrangeira (15.282) (16.664) (20.830) (24.996) (16.132) (17.591) (21.989) (26.387) Fornecedor mercado externo (74) (81) (101) (122) (369) (403) (504) (605) Contas a receber em moeda estrangeira Depósitos em dólar Exposição ativa (passiva) líquida (8.518) (9.289) (11.611) (13.933) (4.037) (4.404) (5.506) (6.606) Efeito líquido da variação cambial - ganho / (perda) - (771) (3.093) (5.415) - (367) (1.469) (2.569) (d) Demais instrumentos financeiros Apresentamos, a seguir, quadro demonstrativo de análise de sensibilidade dos empréstimos com encargos financeiros variáveis, tais como Selic, CDI, TJLP, entre outros, que descreve os riscos que podem gerar prejuízos materiais para a Companhia e suas controladas, com cenário mais provável (cenário I), segundo avaliação efetuada pela Administração. Para a realização da análise de sensibilidade demonstrada no quadro a seguir, a Administração utilizou como premissa os indicadores macroeconômicos vigentes por ocasião do encerramento do exercício, por entender que, devido à volatilidade de mercado, o cenário provável seria equiparado ao de 30 de junho de 2016, para aqueles empréstimos e financiamentos atrelados a taxas pós-fixadas, consideradas para essa análise de sensibilidade como a variável de risco. Assim, a Companhia estima no cenário provável uma Selic próxima de 14,25%, a TJLP em 7,5% e o CDI em 14,14%. Adicionalmente, dois outros cenários são demonstrados a fim de apresentar 25% e 50% de deterioração da variável de risco considerada, respectivamente (cenários II - possível e III - remoto). Para efeitos dessa análise de sensibilidade, foram considerados os ajustes a pagar somente das próximas datas de vencimento. PÁGINA: 27 de 49

29 Notas Explicativas Empréstimos Indexador: TJLP + 7,00% Valor contábil Conforme taxa efetiva Cenário Cenário Conforme Cenário Cenário Valor possível remoto taxa contábil possível remoto efetiva 25% 50% 25% 50% (20) (3) (4) (5) (496) (72) (90) (108) 100% CDI + 6,17% (8.181) (1.856) (2.320) (2.784) (8.181) (1.856) (2.320) (2.784) 139% - 149% CDI (29.219) (5.931) (7.414) (8.897) (29.219) (5.931) (7.414) (8.897) 100% SELIC + 4,00% a 5,50% (49.360) (9.072) (11.340) (13.608) (73.597) (13.527) (16.909) (20.291) 100% CDI +4,31% a 15,389% (36.625) (7.783) (9.729) (11.675) (58.682) (12.470) (15.588) (18.705) Aplicações Financeiras Indexador: ( ) (24.645) (30.807) (36.969) ( ) (33.856) (42.321) (50.785) 95% Selic % a 102,00% CDI Exposição líquida ( ) (24.468) (30.586) (36.703) ( ) (33.469) (41.837) (50.203) (Aumento)/ redução nas despesas financeiras anuais - - (6.118) ) - - (8.368) (16.734) (e) Gestão de risco de capital O objetivo principal da Administração de capital da Companhia e suas controladas é assegurar que esta mantenha uma classificação de crédito forte e uma razão de capital livre de problemas a fim de apoiar os negócios e maximizar o valor do acionista. A Companhia e suas controladas administram a estrutura do capital e a ajusta considerando as mudanças nas condições econômicas. Para manter ou ajustar a estrutura do capital, a Companhia e suas controladas podem ajustar o pagamento de dividendos aos acionistas ou emitir novas ações. Não houve alterações quanto aos objetivos, políticas ou processos durante o trimestre findo em 30 de junho de Condizente com outras empresas do setor, a Companhia e suas controladas monitoram o capital com base nos índices de alavancagem financeira e de capital de terceiros. O índice de alavancagem financeira corresponde à dívida líquida dividida pelo capital total. A dívida líquida, por sua vez, corresponde ao total de empréstimos (incluindo empréstimos de curto e longo prazos, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado), subtraído do montante de caixa e equivalentes de caixa e ativos financeiros. O capital total é apurado através da soma do patrimônio líquido, conforme demonstrado no balanço patrimonial consolidado, com a dívida líquida. PÁGINA: 28 de 49

30 Notas Explicativas Os índices de alavancagem financeira podem ser assim demonstrados: 30/06/16 31/12/15 30/06/16 31/12/15 Empréstimos e financiamentos (Nota 17) Cessão de Recebíveis (-) caixa e equivalentes de caixa (Nota 5) (2.906) (3.732) (4.036) (4.239) (-) Ativos Financeiros (Nota 6) (789) (561) (2.650) (2.518) A - Dívida líquida Total do patrimônio líquido B - Capital e dívida líquida A/B Quociente de alavancagem 56,08% 47,09% 63,48% 55,11% (f) Estimativa do valor justo A Companhia adota a mensuração a valor justo de determinados ativos e passivos financeiros. O valor justo é mensurado a valor de mercado com base em premissas em que os participantes do mercado possam mensurar um ativo ou passivo. Para aumentar a coerência e a comparabilidade, a hierarquia do valor justo prioriza os insumos utilizados na medição em três grandes níveis, como segue: Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2 - Outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, onde os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares, em mercados não ativos, ou outras informações que estão disponíveis ou que podem ser corroboradas pelas informações observadas no mercado para substancialmente a integralidade dos termos dos ativos e passivos. Nível 3 - Informações indisponíveis em função de pequena ou nenhuma atividade de mercado e que são significantes para definição do valor justo dos ativos e passivos. Encontra-se a seguir uma comparação por classe do valor contábil e do valor justo dos instrumentos financeiros da Companhia e suas controladas apresentadas nas Demonstrações Financeiras, conforme Nível 2: Valor contábil 30/06/16 31/12/15 30/06/16 31/12/15 Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor justo contábil justo contábil justo contábil justo Passivos financeiros Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Cessão de Recebíveis (41.303) (41.840) (28.734) (29.108) (71.232) (72.158) (47.220) (47.834) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Os demais saldos dos instrumentos financeiros utilizados pela Companhia no período findo em 30 de junho de 2016 e em 31 de dezembro de 2015 estão registrados pelo custo contábil, os quais não diferem significativamente dos correspondentes valores de mercados estimados. PÁGINA: 29 de 49

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