UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE. Fundos de Investimento no Brasil

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE Fundos de Investimento no Brasil Por: Arthur Guilherme do Nascimento Filho Orientador: Prof. Mário Luiz Trindade Rocha Rio de Janeiro 2008

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE Fundos de Investimento no Brasil Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Finanças e Gestão Corporativa. Por: Arthur Guilherme do Nascimento Filho

3 3 DEDICATÓRIA...dedico esse trabalho aos meus pais, Arthur e Eva, que sem nenhum roteiro, manual de procedimentos operacionais, instruções prévias, mas com muito senso de responsabilidade e amor, cuidaram muito bem e encaminharam uma família que hoje, olhando para nossas crianças, digo que valeu a luta.

4 4 RESUMO Fundos de Investimentos são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado financeiro com objetivo de remunerar o capital desse grupo.a CVM regulamenta e supervisiona a indústria de fundos, e dispõe, na Instrução Normativa nº 409, sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos mesmos para garantir a segurança e a transparência das aplicações. Os recursos captados pelos fundos são aplicados, pelos administradores, de acordo com a política de investimento e a composição básica da sua carteira, conforme definido em seu regulamento. O cálculo do valor diário desse patrimônio é obtido através da contabilização dos preços de mercado dos ativos financeiros em carteira (marcação a mercado) e da dedução das despesas previstas em regulamento (taxa de administração, taxa de performance, provisões para divulgação de balanços, realização de assembléias e outras citadas no regulamento). A indústria de fundos vem crescendo muito nos últimos anos, fazendo que investidores migrem suas alocações da poupança em busca de maiores rentabilidades e proteção ao risco.

5 5 METODOLOGIA Este trabalho utiliza-se de pesquisa qualitativa e exploratória, tabelas, redação em forma de narrativa, pesquisa na legislação pertinente e pesquisa de Internet. Os métodos que levaram ao problema proposto se resumiram à coleta de dados na legislação com efeitos na área de mercado de capitais, a saber: Instrução Normativa CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004 que dispõe sobre normas gerais que regem a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento e fundos de investimento em cotas de fundo de investimento definidos e classificados.

6 6 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...07 CAPÍTULO I PRINCIPAIS TEORIAS E DEFINIÇÕES...09 CAPÍTULO II CLASSIFICAÇÃO...27 CAPÍTULO III TRIBUTAÇÃO, MARCACÃO A MERCADO E POLÍTICA DE INVESTIMENTO...43 CAPÍTULO IV CONCLUSÃO...62 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...65 ÍNDICE...66

7 INTRODUÇÃO Os fundos de investimento representam uma alternativa interessante para os nossos investimentos. Eles basicamente funcionam como condomínios, onde o investidor assume o papel de cotista. A grande vantagem dos fundos de investimento (sejam eles de ações, renda fixa ou de outra categoria) é que possuem uma gestão profissional. Os gestores desses fundos são, em geral, profissionais qualificados para formular e operacionalizar estratégias a fim de atender às suas expectativas de retorno e risco. Dependendo do tipo de fundo, as carteiras geralmente podem ser mais diversificadas ou menos diversificadas, podendo conter ativos de diversos tipos tais como ações, títulos de renda fixa, títulos cambiais, derivativos ou commodities negociadas em bolsas de mercadorias e futures, dentre outros. Todo o dinheiro aplicado nos fundos é convertido em cotas, que são distribuídas entre os aplicadores ou cotistas, que passam a ser proprietários de partes da carteira, proporcionais ao capital investido. O valor da cota é atualizado diariamente e o cálculo do saldo do cotista é feito multiplicando o número de cotas adquiridas pelo valor da cota no dia. O dinheiro aplicado nos fundos é utilizado para a compra de títulos diversos como por exemplo ações, títulos públicos, certificados de depósitos bancários(cdb), etc., conforme a política de investimento de cada fundo. A representatividade dos fundos de investimentos no mercado financeiro, torna-se importante a realização de estudos relacionados a essa modalidade de investimentos, o que constitui o escopo desse trabalho, de um patrimônio líquido em torno de R$ 450 bilhões no início da década, esse montante alcança hoje inédito R$ 1,17 trilhão. O fortalecimento da Bolsa de Valores e do mercado de capitais como um todo, com mais empresas ofertando títulos de renda fixa e ações, favoreceu essa expressiva ampliação da indústria de fundos nacional. O

8 8 que se viu nos últimos anos também foi uma tentativa de popularização dos fundos. Eles passaram a ser oferecidos em larga escala nos bancos de varejo e com a possibilidade de dispor de baixos aportes de capital para começar uma aplicação. O Brasil tem se desenvolvido nos últimos anos nesse campo, há bastante controle sobre os fundos. O objetivo deste trabalho é mostrar a função e funcionamento dos diversos tipos de Fundos de Investimento no Brasil e suas respectivas operações e analisar as suas características, a classificação de acordo com a Instrução normativa CVM nº 409, as classificações, os aspectos tributários, a política de investimentos e os riscos inerentes a esta modalidade de investimento. Para melhor abordagem dividimos o trabalho monográfico em três seções. Após esta introdução, faremos uma abordagem de algumas definições dos conceitos de fundos de investimento e dos seus principais componentes. No segundo capítulo, falaremos da classificação dos fundos de investimento de acordo com a Instrução Normativa nº 409 da CVM e com a ANBID, permitido realizar a comparação entre os fundos e facilitando ao investidor a escolher o fundo mais adequado ao seu perfil. Posteriormente, analisaremos os aspectos tributários incidentes sobre as aplicações em fundos, o registro contábil dos títulos representativos do patrimônio líquido do fundo a preço de mercado do dia e a política de investimento que compõem a carteira e os risco envolvidos. Por último, a conclusão contendo os principais tópicos abordados na monografia, permitindose constatar à luz de nosso objeto a importância da industria dos fundos de investimento na economia nacional.

9 9 CAPÍTULO I PRINCIPAIS TEORIAS E DEFINIÇÕES Fundos de Investimento são condomínios constituídos com o objetivo de promover a aplicação coletiva dos recursos de seus participantes. São regidos por um regulamento e têm na Assembléia Geral seu principal fórum de decisões. Os Fundos de Investimento constituem-se num mecanismo organizado com a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando se numa forma coletiva de investimento, com vantagens, sobretudo, para o pequeno investidor individual. Existem desde o século XIX, sendo que o primeiro foi criado na Bélgica e logo depois na Holanda, Franca e Inglaterra. O primeiro fundo mútuo nos Estados Unidos iniciou suas operações em 1924, e existem até hoje. No Brasil, o primeiro fundo iniciou suas atividades em A Comissão de Valores Mobiliários, através das instruções CVM 409 de 18/08/04 e 413 de 30/12/04, define que o Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio, destinada à aplicação em títulos e valores mobiliários, bem como em qualquer outros ativos disponíveis no mercado financeiro e de capitais. De acordo com Cavalcante: Os fundos de investimento são entidades financeiras que, pela emissão de títulos de investimento próprios, concentram capitais de inúmeros indivíduos para aplicação em carteiras

10 10 diversificadas de títulos e valores mobiliários (CAVALCANTE et al.,2005, p.256). O funcionamento do fundo depende de prévio registro na CVM. Para tanto, o administrador deve encaminhar o regulamento, os dados do registro do mesmo em cartório de títulos e documentos, o prospectos, nome do auditor independente, inscrição do fundo no CNPJ, formulário e declaração do administrador. Da denominação do fundo constará a expressão Fundo de Investimento, acrescida da referência à classe de fundo podendo ser complementada com expressões que indiquem o eventual tratamento tributário específico a que estejam sujeitos o fundo ou seus cotistas. Na denominação do fundo, não é permitido acrescentar termos ou expressões que induzam a interpretações indevidas quanto a seus objetivos e sua política de investimento. Não pode constar, também, o público-alvo do fundo. O fundo pode ser constituído sob a forma de condomínio aberto em que o cotista, podem solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo ou fechado em que as cotas somente são resgatas ao termino do prazo de duração do fundo. As cotas do fundo conferem iguais direitos e obrigações aos cotistas, proporcionalmente à participação no patrimônio do fundo. O valor da cota é inicialmente arbitrado pelo administrador do fundo. Ao criar um fundo, se o administrador define que o valor inicial da cota é R$ 2,00, o investidor que aplicar R$ 2.000,00 terá 1000 cotas. A partir daí, o valor da cota passa a ser apurado diariamente, de acordo com a variação do valor dos papéis que compõem a carteira do fundo.

11 COTA É a menor fração do patrimônio do Fundo. São intransferíveis e nominativas sendo seu valor atualizado diariamente, com base em avaliação do patrimônio considerado o valor de mercado dos seus ativos integrantes da carteira do fundo. O valor da cota é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido do fundo pelo número de cotas existente no final do dia. Valor da cota = patrimônio líquido do fundo quantidade de cotas A cota de abertura é a sistemática pela qual o valor da cota do dia é projetado com base no valor dos ativos do fundo do dia anterior e a cota de fechamento é a sistemática pela qual é definido após o fechamento do mercado, tendo como base o valor efetivo dos ativos que compõem a carteira do fundo. A Instrução CVM n 409, de , determina que para os fundos das classes Multimercado, Cambial, Dívida Externa e Ações, deve ser utilizada cota de fechamento. As classes Curto Prazo, Referenciado e Renda Fixa, é facultado o uso dos dois tipos de cotas, tanto de abertura, quanto de fechamento. Para os fundos que tiverem carteira com prazo médio superior a 365 (longo prazo), fica obrigatório o uso de cota de fechamento COTISTA É o investidor que adquire cotas do Fundo, os recursos aplicados são usados para compra de ativos que irão compor o patrimônio do Fundo. O cotista, na qualidade de condomínio, caracteriza-se pela abertura de conta depósito em seu nome. É indispensável, por ocasião do ingresso no fundo,

12 12 sua adesão aos termos do regulamento respectivo, cabendo à administradora as responsabilidades de definir a forma e providenciar que seja efetivada tal adesão. O cotista pode solicitar o resgate de suas cotas a qualquer tempo. O valor da cota a ser utilizado pode ser aquele apurado no fechamento do dia do pedido do resgate (D+0) ou do dia útil seguinte (D+1) ao do recebimento do pedido de resgate na sede ou dependência da instituição responsável pelo serviço, sempre em conformidade com o disposto no regulamento do fundo. O prazo máximo para o pagamento do resgate não poderá ser superior a cinco dias úteis, contados da data da conversão da cota DIREITOS DOS COTISTAS - Ter acesso ao regulamento e ao prospecto do fundo, - Ter ciência da política de investimento e dos riscos dela decorrente, - Ser informado sobre o jornal utilizado para divulgação de informações do fundo e as taxas cobradas - Ter acesso ao valor do patrimônio líquido do fundo, ao valor da cota e à rentabilidade acumulada no mês e no ano civil a que se referirem. É dever do administrador fornecer essas informações, - Além dessas informações, o administrador deve colocar à disposição dos cotistas o valor e a composição da carteira, - Receber, anualmente, documentos contendo informações sobre os rendimentos obtidos no ano civil, o número de cotas de sua propriedade e seu respectivo valor, - Receber mensalmente extrato dos investimentos DEVERES DOS COTISTAS - Ter a responsabilidade de analisar os fundos disponíveis para aplicação e verificar a compatibilidade deles com seus objetivos pessoais, - Ao comprar cotas de um fundo de investimento, ele está aderindo um condomínio que possui regras estabelecidas em regulamento e prospecto e, consequentemente, concordado com elas,

13 13 - Conhecer as características do tipo de investimento que optou. Para isso, deve avaliar, através da leitura do regulamento e prospecto o objetivo do fundo e sua política de investimento. A composição de carteira fornece as informações relativas aos ativos em que os recursos estão investidos, - Monitorar, através da divulgação diária em jornais, do extrato e dos demais meios fornecidos pelo administrador, se o fundo vem cumprindo a estratégia descrita no regulamento e no prospecto, - Observar as recomendações de prazo mínimo de investimento e os riscos decorrentes da busca pelo objetivo do fundo, - Nunca investir sem ler atentamente o prospecto e o regulamento do fundo devendo dirimir eventuais dúvidas, - Comparecer nas Assembléias Gerais. Essa é a melhor oportunidade para exercer seus direitos e se valer dos benefícios de investir em fundos, - Manter seus dados cadastrais atualizados para que o administrador possa enviar os avisos de convocação da Assembléia Geral dos Cotistas entre outros documentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO É o total de recursos financeiros aplicados pelos investidores, acrescidos dos rendimentos e deduzidas as despesas (taxa de administração, performance se houver e outras despesas autorizadas). O patrimônio líquido do fundo de investimento é apurado diariamente, considerando o preço real de mercado de cada um dos papéis que compõem sua carteira. Patrimônio Líquido = Valor Atual dos Ativos + Valores a Receber Despesas SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES A pessoa jurídica administradora de recursos de terceiros deve promover a segregação da administração de recursos de terceiros da atividade de gestão de recursos próprios.

14 14 Essa segregação é conhecida no mercado financeiro pelo nome de chinese wall, em alusão à conhecida muralha da China, que foi construída para garantir proteção contra possíveis invasões externas. A escrituração contábil dos fundos de investimento deve ser destacada da instituição administradora. O Fundo tem CNPJ próprio e pro conseqüência cada fundo têm seu próprio balanço ADMINISTRADOR Podem ser administradores de fundo de investimento as pessoas jurídicas autorizadas pela CVM para o exercício profissional de administração de carteira. A administração do fundo compreende o conjunto de serviços relacionados direta ou indiretamente ao funcionamento e à manutenção do fundo, que podem ser prestados pelo próprio administrador ou por terceiros por ele contratado, por escrito, em nome do fundo. O administrador é responsável pela contabilização das operações dos fundos, guarda dos valores mobiliários, recolhimento de impostos e uma série de outras obrigações impostas pelas autoridades fiscalizadoras. Todavia, sua principal atribuição é procurar cumprir da melhor forma possível os objetivos do fundo, no tocante à rentabilidade do investimento, ao grau de exposição a risco e à liquidez das aplicações. A política de investimento tem de estar coerente com a argumentação adotada no momento da venda do fundo para o investidor, que deve analisar se o produto atende às suas necessidades (CAVALCANTE et al.,2005). Os cotistas do fundo recebem, pelo menos semestralmente, relatórios do administrador sobre as atividades do fundo contendo normalmente informações como as mensagem do administrador, posição da carteira de títulos e ativos, evolução do patrimônio e do valor da cota, demonstrações do movimento

15 15 financeiro no período, notas explicativas e informações complementares e o parecer do auditor independente. Deve o administrador divulgar, diariamente, informações do fundo como o nome, o valor da cota e o valor do patrimônio. Essas informações são normalmente acolhidas e distribuídas à imprensa pelas bolsas de valores ou associações de classe como a ANBID. Além disso, qualquer relevante que possa influenciar a decisão do cotista de permanecer ou não no fundo, ou possa afetar a decisão de compra de outros investidores, deverá ser divulgada ampla e imediatamente. Os administradores respondem pelos serviços abaixo: - registro do regulamento, bem como zelar pelo cumprimento das disposições nele estabelecidas, - registro do fundo na CVM, - elaboração e divulgação de informações aos cotistas, aos intermediários financeiros e aos intermediários contratados, - encaminhamento de prospectos, regulamentos e termos de adesão às instituições financeiras para fornecimento aos clientes, - manutenção, atualização e guarda dos documentos das operações do fundo pelo prazo de cinco anos, dos registros dos cotistas, do livro de atas de assembléias gerais, do livro de presença de cotista, dos pareceres do auditor independente e do registro de todos os fatos contábeis referentes às operações e ao patrimônio do fundo. Outros serviços de responsabilidade do administrador podem ser realizados por terceiros devidamente habilitados e autorizados, contratados em nome do fundo: - auditoria independente serviço obrigatório, - gestão da carteira do fundo (que pode ser desempenhada por pessoa natural ou jurídica, tendo poderes para negociar títulos e valores mobiliários), - consultoria de investimentos, - atividades de tesouraria, de controle e de processamento dos títulos e valores mobiliários, - distribuição de cotas,

16 16 - escrituração da emissão e resgate de cotas, - custodia de títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros, - classificação de risco, realizada por agencia especializada constituída no país. É vedado aos administradores contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM, prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma, exceto quando se tratar de margens de garantia em operações realizadas em mercados de derivativos, aplicar recursos diretamente no exterior, adquirir cotas do próprio fundo, receber depósito em conta corrente, vender cotas de prestação, sem prejuízo da integralização a prazo das cotas subscritas, prometer rendimento predeterminado aos cotistas e pagar ou ressarcirse de multas impostas em razão do descumprimento de normas previstas nas instituições e nos normativos. Caso as instituições administradoras não cumpram suas obrigações legais e regulamentares estarão sujeitas a multas, ao descredenciamento como administradora e transferência do fundo ou liquidação, após convocação de assembléia pela própria CVM GESTOR É responsável pela gestão dos recursos aplicados em um fundo de investimento. Sua principal atribuição é escolher os ativos que irão compor a carteira do fundo, selecionando aqueles com melhor perspectiva de rentabilidade, dado um determinado nível de risco compatível com a política de investimento do Fundo. O gestor pode ser a mesma instituição financeira responsável pela Administração do fundo desde que mantenha diretoria constituída para exercer essa atividade somente. O gestor poderá também ser uma empresa especializada. São conhecidos no mercado com empresas de Asset Management.

17 DISTRIBUIDOR É responsável por vender as cotas do Fundo de Investimento aos investidores. O distribuidor se comunica diretamente com o cotista. A atuação dos distribuidores de títulos e valores mobiliários é mais restrita que a das corretoras por não terem eles acesso às bolsas de valores e de mercadorias. Suas atividades são basicamente: - subscrição isolada ou em consórcio de emissão de títulos e valores mobiliários para revenda, - intermediação da colocação de emissões de capital no mercado, - operação no mercado aberto, desde que satisfeitas as condições exigidas pelo Banco Central. O distribuidor é responsável pelo cadastramento e identificação do investidor CUSTODIANTE O serviço de custódia compreende a liquidação física e financeira dos ativos, sua guarda, bem como a administração e informação de proventos associados a estes ativos. O serviço não envolve negociação ou tipo de aconselhamento sobre investimento. A custódia permite a segregação de funções entre quem toma a decisão de investimento e quem faz a liquidação financeira e a guarda dos ativos, trazendo mais transparência e segurança para o processo. Existem dois grandes sistemas de custódia: - Sistema Especial de Liquidação e Custódia SELIC Nele são registrados os títulos públicos federais e, também, os títulos públicos estaduais e municipais

18 18 emitidos até janeiro de Por meio deste sistema, os negócios têm liquidações imediatas e ambas as partes, compradores e vendedores, têm a certeza da validade da operação efetuada. - Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos CETIP Nele se custodiam, registram e liquidam financeiramente as operações feitas com todos os papéis privados e os títulos estaduais e municipais, emitidos após janeiro Ficam, assim garantidas as operações, uma vez que compradores e vendedores têm a certeza do recebimento do valor da operação. Responsável pelo funcionamento do fundo. Controla todos os prestadores de serviço, e defende os interesses dos cotistas Responsável pela compra e venda dos ativos do fundo (gestão) segundo política de investimento estabelecida em regulamento Responsável pela guarda dos ativos do fundo. Responde pelos dados e envio de informações dos fundos para os gestores e administradores Responsável pela venda das cotas do fundo. Pode ser o próprio administrador ou terceiros contratados por ele Administrador Gestor Custodiante Distribuidor Fonte: LISBOA (1998) AUDITORES INDEPENDENTES O auditor independente do fundo de investimento é responsável pela auditoria das contas e as transações do fundo, emitindo uma opinião independente sobre as demonstrações financeiras, em particular sobre a consistência do patrimônio líquido do fundo e do valo da cota. Os fundos devem ser auditados por ocasião do encerramento do exercício social e o auditor independente deve estar registrado na CVM, observando-se as normas que disciplinam o exercício desta atividade.

19 TAXAS COBRADAS Para gerir os fundos os administradores cobram taxas, porém, somente podem ser cobradas, aquelas previstas no regulamento do fundo. Existem, basicamente, quatro tipos de taxas: TAXA DE ADMINISTRAÇÃO A taxa de administração é a remuneração cobrada pelo gestor para o administrar os recursos do fundo. É a principal remuneração e são raros os fundos que a dispensam. Deve estar expressa no regulamento do fundo sob a forma de percentual ao ano e é cobrada diariamente sobre o patrimônio líquido, independente do resultado obtido. O valor desta taxa varia entre fundos e instituições. No valor da cota informado ao investidor já vem descontada a taxa de administração TAXA DE PERFORMANCE A taxa de performance é um percentual cobrado pelo gestor sempre que a rentabilidade do fundo ultrapassa o índice de referência especificado no regulamento. A cobrança da taxa de performance deve atender aos seguintes critérios: - vinculação a um parâmetro de referência compatível com a política de investimento do fundo e com os títulos que efetivamente a componham, - vedação da vinculação da taxa de performance a percentuais inferiores a 100% do parâmetro de referência; cobrada por período, no mínimo, semestral, - cobrança após a dedução de todas as despesas, inclusive da taxa de administração. O regulamento poderá estabelecer a cobrança da taxa de performance, ressalvada a vedação para os fundos das classes Curto Prazo, Referenciado e Renda Fixa.

20 20 Esses fundos cobrar a taxa de performance, desde que destinados a investidores qualificados. A cobrança de taxa de performance somente é permitida quando o valor da cota do fundo, verificada na data da apuração, for superior ao valor da cota na data da última cobrança. Caso seja inferior, a cobrança não pode ser efetuada. (OLIVEIRA et al., 2005). É permitida a cobrança de ajuste sobre a performance individual do cotista que aplicar recursos no fundo na data posterior à data da última cobrança, exceto nos casos em que o valor da cota adquirida for inferior ao valor que constava na data da última cobrança TAXA DE SAÍDA A taxa de saída será cobrada caso o cliente realize resgates totais ou parciais de suas cotas antes do prazo determinado, conforme especificado no regulamento do fundos TAXA DE INGRESSO É uma taxa cobrada pela entrada do investidor no fundo e se repete a cada vez que este adquirir novas cotas. Embora prevista na legislação, essa taxa raramente é cobrada pelos fundos que operam no mercado. 1.6 ENCARGOS DOS FUNDOS Constituem encargos do fundo as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente: - taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do fundo, - despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios previstos nesta Instrução,

21 21 - despesas com correspondência de interesse do fundo, inclusive comunicações aos cotistas, - honorários e despesas do auditor independente, - emolumentos e comissões pagas por operações do fundo, - honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do fundo, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao fundo, se for o caso, - parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções, - despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do fundo pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação, - despesas com custódia e liquidação de operações com títulos e valores mobiliários e demais ativos financeiros, - despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários, - no caso de fundo fechado, a contribuição anual devida às bolsas de valores ou às entidades do mercado de balcão organizado em que o fundo tenha suas cotas admitidas à negociação FORMAS DE CONSTITUIÇÃO Fundo de Investimento (FI) A Carteira do fundo de investimento é composta por ativos financeiros e modalidades operacionais disponíveis no mercado: títulos públicos, títulos privados, ações, derivativos, etc.

22 22 Fundo de Investimento em Cotas de FI (FIC) A Carteira do fundo de investimento é composta por, no mínimo, 95% do Patrimônio Líquido, em cotas de Fundos de investimento FORMAS DE DISTRIBUIÇÃO Existem três tipos de fundos de investimentos os fundos abertos, os fundos fechados e os exclusivos. Os fundos abertos que admitem, permanentemente, livre ingresso e saída de cotistas. Os fundos fechados são com quantidades limitadas de cotas oferecidas aos potenciais investidores, durante um período predeterminado. Os fundos fechados, em geral, vinculam-se a algum empreendimento como, por exemplo, privatização de empresas publicas, aquisição de ações em ofertas publicas, construção e implantação de shopping centers, hotéis, etc. Não são permitidos resgates antes que seus objetivos e metas, traçados em seu regulamento, sejam atingidos. As cotas dos fundos fechados podem ser transferidas por termo de cessão e transferência, assinado pelo cedente e pelo cessionário e registrado em cartório de títulos e documentos. Podem ser transferidos, também, por meio de bolsa de valores ou no mercado balcão organizado. O fundo exclusivo são aqueles em suas cotas pertencem a um único cotista, destinado a atender especialmente clientes de grande porte, classificados como investidores qualificados.

23 CARÊNCIA No mundo das finanças, esta diretamente ligada à rentabilidade e também à liquidez. Os fundos sem carência não tem prazo mínimo para receber rendimentos. O cotista pode pedir resgate a qualquer momento e terá direito à rentabilidade total proporcionada nesse período. (tributação não considerada). Os fundos com carência determinam prazo mínimo de permanência para que o cotista tenha direito a receber os rendimentos proporcionados pelo fundo. Pode resgatar antes mas não terá direito a receber rendimentos. 1.9 REGULAMENTO Cada fundo tem um regulamento, registrado em cartório, que contém principalmente o objetivo, política de investimento, taxas e todas as demais informações sobre o seu funcionamento, determinado a partir de regras estabelecidas pelo órgãos reguladores. O regulamento deve, obrigatoriamente, dispor sobre: - qualificação do administrador do fundo, - quando for o caso, referência à qualificação do gestor da carteira do fundo, - qualificação do custodiante, - espécie do fundo, se aberto ou fechado, - prazo de duração, se determinado ou indeterminado, - política de investimento, de forma a caracterizar a classe do fundo, em conformidade com o disposto na Seção II do Capítulo VIII, - taxa de administração, fixa e expressa em percentual anual do patrimônio líquido (base 252 dias), - taxas de performance, de ingresso e de saída, - demais despesas do fundo, em conformidade com o disposto no art.99, - condições para a aplicação e o resgate de cotas, - distribuição de resultados, - público alvo, - referência ao estabelecimento de intervalo para a atualização do valor da cota, quando for o caso, - exercício social do fundo, - política de divulgação de informações a interessados, inclusive as relativas à composição de carteira,

24 24 - política relativa ao exercício de direito do voto do fundo, pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação, - informação sobre a tributação aplicável ao fundo e a seus cotistas PROSPECTO É o documento explicativo do funcionamento do fundo. Divulga todas as informações exigidas pelas normas da CVM e pelo código de Auto regulamentação da Anbid. O prospecto de divulgação atualizado do fundo deve estar à disposição dos seus investidores potenciais, e conter todas as informações relevantes para eles, relativas à política de investimento e aos riscos envolvidos em suas aplicações (FORTUNA, 2005). O prospecto deve conter, em linguagem, clara e acessível ao público alvo do fundo, informações sobre os seguintes tópicos, assim como quaisquer outras informações consideradas relevantes: - metas e objetivos de gestão do fundo, bem como seu público alvo, - política de investimento e faixas de alocação de ativos, discriminando o processo de análise e seleção dos mesmos, - relação dos prestadores de serviços do fundo, - especificação, de forma clara, das taxas e demais despesas do fundo, - apresentação do administrador e do gestor, quando for o caso, de suas respectivas experiências profissionais e formação acadêmica, bem como informação sobre seus departamentos técnicos e demais recursos e serviços utilizados para gerir o fundo, - condições de compra de cotas do fundo, compreendendo limites mínimos e máximos de investimento, bem como valores mínimos para movimentação e permanência no fundo, - condições de resgate de cotas e, se for o caso, prazo de carência, - política de distribuição de resultados, se houver, compreendendo os prazos e condições de pagamento, - identificação dos riscos assumidos pelo fundo, - informação sobre a política de administração dos riscos assumidos pelo fundo, se for o caso,

25 25 - informação sobre a tributação aplicável ao fundo e a seus cotistas, contemplando a política a ser adotada pelo administrador quanto ao tratamento tributário perseguido, - política relativa ao exercício de direito de voto do fundo, pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação, - política de divulgação de informações a interessados, inclusive as de composição de carteira, que deverá ser idêntica para todos que solicitarem, sendo que a alteração desta política deverá ser divulgada como fato relevante, - quando houver, identificação da agência classificadora de risco do fundo, bem como a classificação obtida, - observado o disposto no art. 75, os resultados do fundo em exercícios anteriores, bem como a indicação sobre o local e a forma de obtenção de outras informações referentes a exercícios anteriores, tais como demonstrações contábeis, relatórios do administrador do fundo e demais documentos pertinentes que tenham sido elaborados por força de disposições regulamentares aplicáveis, - o percentual máximo de cotas que pode ser detido por um único cotista ASSEMBLÉIA GERAL DOS COTISTAS Compete privativamente à assembléia geral dos cotistas delibera sobre: - As demonstrações contábeis apresentadas pelo administrador, - O aumento da taxa de administração, - A alteração da política de investimento do fundo, - A alteração do regulamento, - A substituição do administrado, a cisão, a transformação ou liquidação do fundo, - A emissão de novas cotas, no fundo fechado. As deliberações da assembléia geral serão tomadas por maioria de votos, dos cotistas presentes à Assembléia, cabendo a cada cota um voto. As deliberações podem ser feitas mediante consulta formal, sem necessidade de reunião dos cotistas, caso previsto no regulamento. Somente podem votar na assembléia geral dos cotistas do fundo inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembléia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de um ano. Os cotistas

26 26 também poderão votar por meio de comunicação escrita ou eletrônica, desde que recebida pelo administrador antes do inicio da assembléia. Não podem votar nas assembléias gerais do fundo o seu administrador, seu gestor, os sócios, diretores e funcionários do administrador e do gestor, empresas ligadas ao administrador ou ao gestor, seus sócios, diretores e funcionários, e os prestadores de serviço,seus sócios, diretores e funcionários. As pessoas acima citadas poderão votar em duas situações distintas, quando se tratar de fundo de que sejam os únicos cotistas, ou se a maioria dos cotistas presentes na assembléia conceder o direito de voto. O resumo das decisões da assembléia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até trinta dias após a data de realização da assembléia, podendo ser utilizada para tal finalidade o extrato da conta.

27 CAPÍTULO II CLASSIFICAÇÃO Tradicionalmente, os fundos são classificados como sendo de renda fixa ou de renda variável e, complementarmente, como abertos ou fechados. Os fundos de renda variável são aqueles compostos, em sua maioria, por aplicações em títulos que têm uma taxa de retorno fixa. Uma parcela menor de sua composição pode incluir ações e/ou títulos cuja taxa de retorno seja variável. Os fundos de renda variável são aqueles cuja composição é, em sua maior parte, de aplicações em ações e/ou cuja taxa de retorno é variável e, portanto, depende de seu desempenho no mercado. Se as ações e/ou títulos ou cotas que compõem o fundo tiverem um bom desempenho, o investidor lucra. Mas se o desempenho for ruim, o investidor perderá dinheiro. De acordo com a Instrução CVM nº 409, os fundos de investimento e os fundos de investimento em quotas, conforme a composição de seu patrimônio, classificam-se em Curto Prazo, Referenciado, Renda Fixa, Cambial, Multimercado, Dívida Externa e Ações. O objetivo da classificação dos fundos de investimento pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento - é comparar fundos comparáveis, ou seja, permitir que o investidor, ao se decidir por uma aplicação, a faça de acordo com o perfil de risco e possa, ao analisar os prospectos de cada fundo, entender os objetivos da carteira, sua composição e a justificativa das taxas cobradas (FORTUNA, 2005). A partir desta classificação, feita em 2001, os fundos foram divididos em categorias, classes e subclasses. As subdivisões surgiram da necessidade de melhor qualificar os fundos, dado o crescimento de sua diversidade a classificação

28 28 da Anbid foi definida de acordo com a política de investimento e composição da carteira dos Fundos: FUNDO DE CURTO PRAZO Aplica exclusivamente em títulos públicos federais pré-fixados ou indexados à taxa Selic, ou títulos indexados a índices de preços, com prazo máximo a decorrer de 375 dias, e prazo médio da carteira do fundo inferior a sessenta dias, sendo permitida a utilização de derivativos somente para proteção da carteira e a realização de operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais. Oliveira define que: Os fundos de curto prazo são considerados um investimento de baixo risco. Os fundos classificados nessa categoria são aqueles que têm por objetivo aplicar seus recursos exclusivamente em títulos públicos federais prefixados ou indexados à taxa Selic ou a índice de preços,cujo máximo restante para o vencimento não ultrapasse 375 dias (OLIVEIRA et al,2005, p.211). Busca retorno através de investimentos em títulos indexados à CDI/Selic ou em papéis pré-fixados, desde que swapados/hedgeados para CDI/Selic; da emissão do Tesouro Nacional (TN) e/ou do Banco Central; com prazo máximo a decorrer de trezentos e setenta e cinco dias e prazo médio da carteira de no máximo sessenta dias. É permitida também a realização de Operações Compromissadas desde que tenham prazo máximo de sete dias sejam indexadas à CDI/Selic lastreadas em títulos do Tesouro Nacional ou do Banco Central e com contraparte classificada como baixo risco de crédito. No caso específico de a contraparte ser o Banco Central é permitida a operação pré-fixada com prazo máximo de sete dias desde que corresponda a períodos de feriados prolongados ou de sessenta dias desde que indexada à CDI/Selic.

29 FUNDO REFERENCIADO Também considerados de baixo risco, os Fundos Referenciados são aqueles que visam seguir algum índice de referencia ou benchmark, como a taxa do CDI ou a variação cambial, por exemplo (OLIVEIRA et al.,2005). Identifica na denominação a referência do seu indicador de desempenho que deve estar expressamente definido na denominação do fundo em função da estrutura dos ativos financeiros integrantes da respectiva carteira, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintes condições: - Tenha oitenta porcento, no mínimo, de seu patrimônio liquido representado, isolada ou cumulativamente, por títulos públicos federais, e títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo emissor esteja classificado na categoria baixo risco de credito ou equivalente, com certificação por agência de classificação de risco localizada no país, exceto em relação aos fundos referenciados em índices de ações. - Estipule que noventa e cinco porcento, no mínimo, da carteira seja composta por ativos financeiros de forma a acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do indicador de desempenho (benckmark) escolhido. - Restrinja a respectiva atuação nos mercados de derivativos à realização de operações com o objetivo de proteger posições detidas a vista, até o limite dessas. Esta classe de fundo deve incluir os produtos que têm como objetivo explícito reproduzir as variações de algum parâmetro de performance também explícito. O objetivo não é superar o parâmetro e sim reproduzi-lo mais fielmente possível. Oliveira considera que: O investidor que aplica seus recursos em fundo de investimento referenciado sabe o risco que está correndo, que o objetivo do fundo será seguir um indicador de desempenho que estará destacado no nome do fundo, e o administrador do fundo não poderá assumir riscos distintos de seu objetivo, pois deve adquiri, pelo menos, 95% de

30 30 ativos, com rentabilidade atrelada ao bennchmark em questão (OLIVEIRA et al,2005, p.212). A exemplo do que ocorre no caso de Fundos Curto Prazo, nos Fundos Referenciados, também é vedada a cobrança de taxa de performance REFERENCIADO DI Sua política de investimento é aderência mínima de noventa e cinco porcento ao índice de referência sendo que o gestor pode investir em outros ativos, no máximo, cinco porcento do patrimônio. Os fundos que optarem por esse desvio de cinco porcento tendem a apresentar desempenho mais descolado do benchmark. O fundo pode investir até vinte porcento do patrimônio do fundo em títulos privados com risco de crédito maior. Por suas características, esse fundo é recomendado para investidores que buscam acompanhar a variação da taxa de juros de mercado, em cenários de alta volatilidade e em cenários de elevação de taxa de juros. Fundos que objetivam investir, no mínimo, 95% do valor de sua carteira em títulos ou operações que busquem acompanhar as variações do CDI ou SELIC, estando também sujeitos às oscilações decorrentes do ágio/deságio dos títulos em relação a estes parâmetros de referência. O montante não aplicado em operações que busquem acompanhar as variações destes parâmetros de referência, devem ser aplicados somente em operações permitidas para os Fundos Curto Prazo. Estes fundos seguem as disposições do artigo 94 da Instrução CVM REFERENCIADOS OUTROS Fundos que objetivam investir, no mínimo, 95% do valor de sua carteira em títulos ou operações que busquem acompanhar as variações de um parâmetro de referência diferente daqueles definidos no item 2.1 acima, estando também sujeitos às oscilações decorrentes do ágio/deságio dos títulos em relação ao seu

31 31 parâmetro de referência. O montante não aplicado em operações que busquem acompanhar as variações do parâmetro de referência, devem ser aplicados somente em operações permitidas para os Fundos Curto Prazo. Estes fundos seguem as disposições do artigo 94 da Instrução CVM 409. Nesta categoria não são permitidos os parâmetros de referência moedas estrangeiras ou mercado acionário FUNDOS DE RENDA FIXA Os Fundos de Renda Fixa são considerados de risco moderados, apresentando um nível de risco para o investidor um pouco superior aos Fundos Referenciados, pois também podem apresentar perdas em virtude da oscilação da taxa de juros de mercado. Em geral, o público-alvo dos fundos de renda fixa são os investidores mais conservadores, embora existam fundos que são considerados de Renda Fixa e possuem um elevado percentual de derivativos em suas carteiras, elevando seu risco. Portanto, a simples classificação renda fixa não garante ao investidor que se trata de uma alternativa de investimento de baixo risco. Fundos de Renda Fixa são aqueles que se destinam, predominantemente, a adquirir títulos de divida de empresas ou governos, cuja remuneração esteja vinculada a alguma taxa de juros ou índices de preços. Possui, no mínimo, oitenta porcento da carteira em ativos diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe (variação da taxa de juros domestica ou de índice de inflação, ou ambos). Busca retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa (sendo aceitos títulos sintetizados através do uso de derivativos), admitindo-se estratégias que impliquem em risco de juros do mercado doméstico e risco de índice de preço. Excluem-se estratégias que impliquem em risco de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, etc.). Devem manter, no mínimo, 80% de sua carteira em

32 32 títulos públicos federais ou ativos com baixo risco de crédito. Não admitem alavancagem RENDA FIXA MÉDIO E ALTO RISCO Busca retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa, podendo manter mais de 20% em títulos de médio e alto risco de crédito (sendo aceitos títulos sintetizados através do uso de derivativos), incluindos e estratégias que impliquem em risco de juros do mercado doméstico e risco de índices de preços. Excluem-se estratégias que impliquem em risco de moeda estrangeira ou de renda variável (ações, etc.). Não admitem alavancagem RENDA FIXA COM ALAVANCAGEM Busca retorno por meio de investimentos em ativos de renda fixa de qualquer espectro de risco de crédito (sendo aceitos títulos sintetizados através do uso de derivativos), incluindo-se estratégias que impliquem em risco de juros do mercado doméstico e risco de índices de preço. Excluem-se, porém, investimentos que impliquem em risco de oscilações de moeda estrangeira e de renda variável (ações, etc.). Estes fundos podem, inclusive, realizar operações que impliquem em alavancagem do patrimônio FUNDOS CAMBIAIS Possuir, no mínimo oitenta porcento, da carteira em ativos relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe (variação de preços de preços de moeda estrangeira) CAMBIAL DÓLAR SEM ALAVANCAGEM A categoria de Fundo Cambial é bem parecida com a categoria de Fundo Referenciado Cambial, porém com uma parcela maior de liberdade. São fundos que aplicam pelo menos 80% de sua carteira em ativos (de qualquer espectro de risco de crédito) relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, à

33 33 moeda norte-americana. O montante não aplicado em ativos relacionados direta ou indiretamente ao dólar deve ser aplicado somente em títulos e operações de Renda Fixa (pré ou pós fixadas a CDI/ SELIC) e não admitem alavancagem. Tanto os Fundos Cambiais quanto os Referenciados em Câmbio destinam-se a importadores ou quaisquer outras empresas que possuam dividas indexadas a outras moedas e receitas em reais e que necessitam precaver-se contra eventuais variações cambiais ou, então, quaisquer pessoas físicas ou jurídicas que desejam tirar proveito da variação do dólar ou do euro, em relação ao real CAMBIAL EURO SEM ALAVANCAGEM São fundos que aplicam pelo menos 80% de sua carteira em ativos - de qualquer espectro de risco de crédito - relacionados diretamente, ou sintetizados via derivativos, à moeda européia. O montante não aplicado em ativos relacionados direta ou indiretamente ao euro deve ser aplicado somente em títulos e operações de Renda Fixa (pré ou pós fixadas a CDI/ SELIC). Não admitem alavancagem FUNDOS MULTIMERCADOS São fundos de investimento que se destinam a investir em diversos mercados, simultaneamente ou não, a fim de aproveitar as oscilações de preços dos ativos. Geralmente possuem uma parcela significativa de seu patrimônio destinada a investimento em derivativos de renda fixa ou de renda variável, com o objetivo de aumentar a rentabilidade desses fundos, mediante operações de especulação ou arbitragem nos diversos mercados. Por esse motivo, representam uma alternativa arriscada de investimento para o cotista. Possui políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial ou em fatores diferentes das demais classes previstas.

34 MULTIMERCADOS SEM RENDA VARIÁVEL Classificam-se neste segmento os fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, câmbio, etc.) exceto renda variável (ações, etc.). Estes fundos não têm explicitado o mix de ativos com o qual devem ser comparados (asset allocation benchmark) e podem, inclusive, ser comparados a parâmetro de desempenho que reflita apenas uma classe de ativos (por exemplo: 100% CDI). Não admitem alavancagem MULTIMERCADOS COM RENDA VARIÁVEL Classificam-se neste segmento os fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, câmbio, etc.) incluindo renda variável (ações, etc.). Estes fundos não têm explicitado o mix de ativos com o qual devem ser comparados (asset allocation benchmark) e podem, inclusive, ser comparados a parâmetro de desempenho que reflita apenas uma classe de ativos (por exemplo: 100% CDI). Não admitem alavancagem MULTIMERCADOS SEM RENDA VARIÁVEL COM ALAVANCAGEM Classificam-se neste segmento os fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, câmbio, etc.) exceto renda variável (ações, etc.). Estes fundos não têm explicitado o mix de ativos com o qual devem ser comparados (asset allocation benchmark) e podem, inclusive, ser comparados a parâmetro de desempenho que reflita apenas uma classe de ativos (por exemplo: 100% CDI). Admitem alavancagem.

35 MULTIMERCADOS COM RENDA VARIÁVEL COM ALAVANCAGEM Classificam-se neste segmento os fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, câmbio, etc.) incluindo renda variável (ações, etc.). Estes fundos não têm explicitado o mix de ativos com o qual devem ser comparados (asset allocation benchmark) e podem, inclusive, ser comparados a parâmetro de desempenho que reflita apenas uma classe de ativos (por exemplo: 100% CDI). Admitem alavancagem BALANCEADOS Classificam-se neste segmento os fundos que buscam retorno no longo prazo através de investimento em diversas classes de ativos (renda fixa, ações, câmbio, etc.). Estes fundos utilizam uma estratégia de investimento diversificada e, deslocamentos táticos entre as classes de ativos ou estratégia explícita de rebalanceamento de curto prazo. Estes fundos devem ter explicitado o mix de ativos (percentual de cada classe de ativo) com o qual devem ser comparados (asset allocation benchmark). Sendo assim, esses fundos não podem ser comparados a indicador de desempenho que reflita apenas uma classe de ativos (por exemplo: 100% CDI). Não admitem alavancagem CAPITAL PROTEGIDO Busca retornos em mercados de risco procurando proteger parcial ou totalmente o principal investido LONG AND SHORT RENDA VARIÁVEL Faz operações de ativos e derivativos ligados ao mercado de renda variável, montando posições compradas e vendidas. O resultado deve ser proveniente, preponderantemente, da diferença entre essas posições. Os recursos remanescentes em caixa devem ficar investidos em operações permitidas ao tipo Referenciado DI. Admitem alavancagem.

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