AUSÊNCIA DA GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALGUMAS MARCAS E CONSEQUÊNCIAS

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1 AUSÊNCIA DA GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALGUMAS MARCAS E CONSEQUÊNCIAS Andréia Cristina de Sena Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (andréia.cristinasena@gmail.com) Klinger Teodoro Ciríaco Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (klingerufms@hotmail.com) Resumo: Este texto explora a temática do abandono do ensino de geometria na Educação Infantil em uma turma de pré-escola localizada no município de Naviraí/MS, interior do Estado de Mato Grosso do Sul. A abordagem metodológica adotada se inscreve no campo da pesquisa qualitativa em educação de caráter descritivo-analítico. Os dados coletados, até o momento da escrita desse artigo, apontam que apesar da instituição de ensino trabalhar de forma a contemplar os diretos das crianças amparados pela legislação vigente, as professoras participantes da pesquisa não conseguem organizar sua prática pedagógica de maneira a contemplar os conteúdos do bloco Espaço e Forma. Assim, no contexto pesquisado, percebe-se que a Geometria vem sendo deixada de lado em detrimento de outros blocos de conteúdo como, por exemplo, números e sistema de numeração. Palavras-chave: Educação Infantil; Ensino de Geometria; Prática Pedagógica. 1. Introdução O artigo em questão apresenta elementos constitutivos de uma pesquisa, em desenvolvimento, na modalidade de trabalho de conclusão de curso em Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Naviraí (UFMS/CPNV) intitulado O abandono do ensino de geometria na Educação Infantil. O foco central do estudo está em compreender os fatores que influenciam o abandono do ensino de geometria na Educação Infantil, bem como suas causas e consequências. Nesse sentido, para este texto, fizemos um recorte temático que tem como objetivo apresentar algumas características observadas no contexto de atuação e organização das atividades propostas às turmas do jardim II e jardim III no que se refere a abordagem do bloco de conteúdo Espaço e Forma. O interesse em relação à temática apresenta o foco das minhas intenções de estudo e pesquisa desde que desenvolvi 1, como aluna do curso de Licenciatura em Pedagogia, um 1 Trecho redigido em primeira pessoa por se tratar de experiências pessoais da primeira autora. 1

2 projeto de regência na turma do maternal II intitulado: Conhecendo as formas geométricas, como forma de avaliação na disciplina de Estágio Obrigatório em Educação Infantil I. Além disso, outro elemento motivador para a elaboração de um estudo voltado para o ensino de geometria se refere ao fato de que, durante a formação inicial não se verifica a existência de um tempo destinado a reflexões sobre formas de atuação do professor no que se refere ao ensino dessa área do conhecimento matemático no âmbito da Educação Infantil, espaço de atuação este, de extrema relevância para a construção do conhecimento pautado em situações lúdico-exploratórias. Acreditamos que, ao concluir esta pesquisa, seja possível perceber e esclarecer os desafios presentes no ensino de geometria na Educação Infantil, bem como levantar algumas possibilidades de direcionamento e organização do trabalho pedagógico no intuito de reduzir a ausência de exploração deste campo desde a mais tenra idade da criança. 2. Algumas considerações sobre o ensino de geometria A história da Matemática relata que as primeiras ideias matemáticas se referiam não só à Aritmética, mas também, a conhecimentos da Geometria. Afinal, desde o início o homem, utiliza-se das formas geométricas para construção de instrumentos que auxiliaram tanto em sua sobrevivência quando na exploração dos espaços. Nesse sentido, Muniz (2004, p. 80) afirma que: [...] a Geometria aparece inicialmente atrelada às necessidades de resolução de problemas para demarcar a terra, prever o estoque de água e construir instrumentos de trabalho. Em suma, os conceitos geométricos surgem como ferramentas para que o homem aja racionalmente no processo de transformação do seu mundo. Nessa direção, a relevância do ensino da geometria, desde a Educação Infantil, faz-se necessário devido suas noções estarem interligadas a compreensão e interpretação do cotidiano em que as crianças estão inseridas desde o momento em que nascem. Assim, o professor que leciona para crianças nessa faixa etária, deve valorizar suas vivências, e por meio do seu fazer pedagógico atribuir significado a sua prática diária, propiciando uma aprendizagem mais significativa às crianças. 2

3 Vale pontuar que o papel do professor da Educação Infantil não é simplesmente ensinar conceitos que sejam necessários aos próximos níveis de escolaridade, a Educação Infantil tem suas particularidades e seu objetivo reside em contribuir para [...] o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996, p. 12). Faz-se necessário organizar a prática pedagógica de forma a contribuir para a construção da autonomia da criança, assim sendo, as atividades pedagógicas devem estar direcionadas no sentido de auxiliarem a ampliação do conhecimento das crianças em idade pré-escolar seja por meio das brincadeiras, dos jogos e de situações-problema presentes no cotidiano infantil. Desse modo, é importante explorar as noções que as crianças já têm e aprofundá-las, levando-as a perceber que a Geometria também está presente em sua realidade. De acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), a Matemática deve ser dividida em três blocos, a saber: Números e Sistema de Numeração, Espaço e Forma e Grandezas e Medidas. No entanto, percebe-se que na prática pedagógica há um abandono do ensino da geometria em detrimento de outros blocos. Lamonato (2007) ressalta que, na Educação Infantil, o ensino e a aprendizagem de geometria e da matemática propriamente dita deve estar voltado para as relações dos sujeitos com o mundo em que ele vive. Considerando que a abordagem desta área deve contribuir para a percepção proporcionando momentos de exploração e estímulo, destacamos que ao organizar sua prática pedagógica contemplando o bloco Espaço e Forma, o professor poderá desenvolver atividades que envolvem a identificação de pontos de referência e descrição de pequenos percursos e trajetos, a representação da posição de pessoas e objetos, exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras, bem como as representações bidimensionais e tridimensionais de objetos. Lorenzato (1995) considera que a ausência do ensino de geometria, ou seja, essa priorização do trabalho pedagógico pautado na Aritmética, área da Matemática que está relacionada à quantificação, registro, operações e propriedades ligadas ao bloco de conteúdo números e sistema de numeração, pode estar associada à falta de especificidade da formação dos professores, que sem os conhecimentos de Geometria tendem a não ensiná-la. A formação inconsistente do pedagogo, no que se refere aos conteúdos matemáticos, esta ligada a própria grade curricular do curso de Pedagogia. A carga horária destinada aos 3

4 conteúdos específicos que serão relevantes para sua atuação docente dentre eles podemos destacar a Matemática, Geografia, Ciências, é insuficiente, ou seja, durante a licenciatura o futuro professor não se apropria dos conteúdos, tal ação reflete em sua prática pedagógica enquanto professor na Educação Infantil. Para Lorenzato (1995), a geometria está quase ausente na sala de aula. Muitos fatores podem explicar esse fato, mas um dos motivos elencados pelo autor reside na falta de conhecimento necessário sobre o conteúdo a ser mediado. Curi (2004), ao estudar a formação para o ensino de Matemática em cursos de Pedagogia, afirma que o professor sofre influências tanto pela formação escolar quanto pela formação acadêmica, ou seja, os futuros professores não adquirem os conhecimentos necessários no que se refere aos conteúdos que devem ensinar. Nesse sentido, vale salientar que o ensino em creches e pré-escolas, ainda que amparado legalmente, tem suas limitações, ao passo que a formação inicial dos professores os impede de reconhecerem a importância da geometria para o desenvolvimento das crianças. Enfim, a falta de conhecimento implica na ausência de intencionalidade ao pensar sua prática pedagógica e desenvolvê-la junto às crianças que estão em plena fase de desenvolvimento de funções que lhes serão relevantes para toda a vida, não só no âmbito escolar como também no âmbito social. 3. Metodologia A adoção de uma metodologia de pesquisa implica reconhecer a necessidade de pensar caminhos que orientem o pesquisado no campo de configuração do estudo, nesse caso a sala de aula e as situações de aprendizagem propostas em geometria. Gil (2011) afirma que o método pode significar um caminho para se chegar a determinado objetivo, o método cientifico entende-se como um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos utilizados para que se construa um conhecimento. Dessa forma, o método é a forma de raciocínio utilizado para definir o desenho da pesquisa. Nesse contexto, a metodologia adotada para o desenvolvimento dessa pesquisa é a abordagem qualitativa (BOGDAN; BIKLEN, 1994) de caráter descritivo-analítica. Para tanto, com o objetivo de conseguir informações acerca da questão de pesquisa: Qual a relação entre o abandono do ensino de geometria na Educação Infantil e a formação matemática dos (as) professores (as) nos cursos de Pedagogia? 4

5 O trabalho de campo foi iniciado em meados de maio do ano de 2016 e encontra-se em andamento quando do momento da escrita deste artigo. O primeiro contato se fez com a solicitação entrega da documentação solicitando a autorização para a realização da pesquisa à direção da escola, bem como uma conversa com as professoras participantes da pesquisa. As docentes colaboradoras têm 25 e 31 anos, ambas são egressas do curso de Pedagogia de uma Instituição de Ensino Superior (IES) pública federal tendo, respectivamente, 4 e 3 anos de tempo de atuação na carreira do magistério. Após o contato e identificação das professoras, realizamos algumas observações das aulas em duas turmas de jardim (pré-escola) de um Centro Integrado de Educação Infantil (CIEI) pertencente à Rede Municipal de Educação de Naviraí, Mato Grosso do Sul (MS), com o objetivo de caracterizar como as professoras organizam e desenvolvem as atividades matemáticas, especificamente às relacionadas ao ensino de geometria. A observação das aulas centrou-se a partir do objetivo específico: descrever procedimentos metodológicos e a natureza das atividades de geometria propostas nas turmas participantes da pesquisa. O contato com a realidade está sendo muito relevante no sentido de conhecer e posteriormente identificar as práticas que permeiam o cotidiano da Educação Infantil, como também analisar e compreender as consequências da atuação docente para o ensino de geometria no inicio da escolaridade de crianças em idade pré-escolar. Continuamos a fazer observações sistemáticas. 4. Marcas e ausências da geometria: primeiras percepções do cotidiano da Educação Infantil A instituição observada situa-se em uma região de periferia do município e oferece atendimento nos níveis de creche e pré-escola. O prédio da pré-escola é relativamente novo, com um pátio amplo e parque para as crianças. Em relação à estrutura física, o Centro Integrado de Educação Infantil (CIEI) é constituído de 11 (onze) salas de aula, divididas em dois pavilhões, sendo que o primeiro atende a faixa etária de quatro meses a três anos e onze meses em período integral e, o 5

6 segundo pavilhão, atende crianças de três a seis anos, em período semi-integral que corresponde aos períodos matutino e vespertino. Quanto à organização curricular, podemos constatar que está de acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 1998), sendo suas atividades pedagógicas propostas de forma que segue uma rotina desde a chegada das crianças até o momento de saída. No entanto, sobre a natureza das atividades matemáticas, durante as observações percebemos a escassez de materiais pedagógicos para utilização em sala de aula. Em conversas informais com as professoras, foi possível notar que este ano está sendo atípico devido à ausência do sistema apostilado, material base adotado pela Secretaria Municipal de Educação em anos anteriores. Vale ressaltar que para o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico, as professoras das turmas de jardim II e III recorrem a orientações advindas da coordenadora pedagógica, bem como de projetos fornecidos pela instituição, percebe-se ainda a utilização de atividades elaboradas pelas professoras a partir de pesquisas na internet em sites de busca e blogs (material impresso em folhas). Com base nas observações preliminares do ambiente e em conversas informais com as docentes foi possível constatar que, no tocante ao ensino dos conteúdos matemáticos recomendados para essa etapa da Educação Infantil, a geometria apresenta-se como um desafio, pois ao planejarem suas práticas diárias, acabam por contemplar mais o bloco de conteúdos Números e Sistema de Numeração desde as atividades que compreendem a rotina como, por exemplo, a contagem oral do número de meninos e menos presentes até o momento de registro escrito. Convém destacar que tanto o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998) quanto autores como Muniz (2010) e Lorenzato (2006) recomendam que as atividades desenvolvidas precisam relacionar-se entre si. Assim, os blocos de conteúdos devem ser contemplados em uma mesma proporção e, desse modo, as atividades matemáticas devem ser desenvolvidas de maneira integrada as outras áreas de conhecimento na educação de crianças pequenas. Lamonato e Passos (2009), em estudos com professoras da Educação Infantil, salientaram que a resistência em se trabalhar com a geometria deve-se não só à cobrança, por parte da escola e dos pais, para o enfoque da alfabetização, como também à falta de preparo dos professores para desenvolverem atividades que envolvam esse conceito, cabe destacar que 6

7 esse despreparo está relacionado à ausência de discussões teórico-metodológicas sobre esse conteúdo tanto na formação inicial quanto na continuada. Em síntese, embora a prática de organização de trabalho das professoras participantes da pesquisa contemplem alguns blocos de conteúdos, percebe-se uma dificuldade na seleção e organização de atividades lúdico-exploratórias que contemplem o ensino de geometria. Partindo dessa realidade observada no processo de iniciação à pesquisa ora relatada, as observações indicam que a prática pedagógica das professoras tem se apresentado de forma a abandonar o ensino da geometria e detrimento de outros conteúdos, o que reforça a necessidade de contemplar esse campo de forma mais exploratória, possibilidade esta possível e urgente na Educação Infantil. 5. Considerações finais Os resultados parciais elencados neste artigo evidenciaram indícios de que os conteúdos matemáticos pertencentes ao bloco Espaço e Forma não estão sendo priorizados durante a organização da prática no contexto da Educação Infantil. Desse modo, percebemos que o ensino de Geometria para crianças pequenas apresenta-se como um grande desafio para a prática docente, razão pela qual esta questão merece destaque no âmbito de pesquisas acadêmicas. Enfim, ao refletir sobre o processo de ensino aprendizagem, percebemos que o ensino da geometria desde a Educação Infantil faz-se necessário devido suas noções estarem interligadas a compreensão e interpretação do cotidiano no qual as crianças estão inseridas desde o momento em que nascem, se for abordado de forma adequada contribui para o desenvolvimento integral das crianças desde a mais tenra idade. Nesse sentido, a problemática do estudo em questão visará compreender como as professoras organizam seu trabalho pedagógico com a geometria. Para tanto, elegemos a seguinte questão de pesquisa: Qual a relação entre o abandono do ensino de geometria na Educação Infantil e a formação matemática dos (as) professores (as) nos cursos de Pedagogia? De modo geral, reconhecemos que há um longo caminho para que a organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico, direcionado ao ensino da Geometria seja uma realidade desde os primeiros anos de vida da criança. 7

8 6. Referências BOGDAN, R. BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Lisboa: Porto Editora, BRASIL, Lei n. 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996b. Disponível em:< Acesso em: 29 jun BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil. V.3 - Brasília: MEC/SEF, CURI, E. Formação de professores polivalentes: uma análise do conhecimento para ensinar Matemática e de crenças e atitudes que interferem na constituição desses conhecimentos a. 278 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) - Faculdade de Educação Matemática, PUCSP, São Paulo, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, LAMONATO, M. Investigando geometria: aprendizagem de professoras da Educação Infantil. São Carlos/SP, UFSCAR, Dissertação (Mestrado em Educação), Programa de Pós-graduação em Educação, área de concentração Metodologia de Ensino, Universidade Federal de São Carlos, SP, LAMONATO, M.; PASSOS, C. L. B. Aprendizagens de professoras da educação infantil: possibilidades a partir da exploração-investigação em geometria. Ciências & Cognição. 14 (2), , Disponível em: < > Acesso em: 07 julh LORENZATO, S. Por que não ensinar Geometria?. Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, Blumenau, n. 4, p. 3-13, jan./jun LORENZATO, S. Educação Infantil e percepção matemática. Campinas, SP: Autores Associados, MUNIZ, C. A. Explorando a Geometria da orientação e do deslocamento. GESTAR II, TP6, p , MUNIZ, A. da S. R. A Geometria na Educação Infantil: concepções e práticas de professores. Presidente Prudente /SP, UNESP/Campus de Presidente Prudente Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Educação, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP/Campus de Presidente Prudente, SP,

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