Construção de modelos hipotéticos para uma empresa eficiente: a relevância do modelo bottom-up

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1 Construção de modelos hipotéticos para uma empresa eficiente: a relevância do modelo bottom-up Copyright 2012, Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida, independente do meio, sem permissão escrita dos detentores de seus direitos autorais. 0

2 CONTEÚDO 1 2 Características gerais dos modelos bottom-up Desenvolvimento dos modelos bottom-up no Brasil 1

3 FOI UTILIZADA UMA METODOLOGIA COMPROVADA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MODELOS BOTTOM-UP PRINCIPAIS TAREFAS E RODADAS DE CONSULTA COM AS OPERADORAS Início do projeto Foco do modelo Desenvolvimento do concept paper e elaboração da solicitação de dados Consulta pública do concept paper Implantação do modelo Revisão do concept paper e compilação dos dados por parte das operadoras Finalização do concept paper com base nos comentários recebidos das operadoras Processamento dos dados das operadoras Desenvolvimento do modelo utilizando dados das operadoras sempre que possível Análises de sensibilidade Finalização do modelo Esclarecimentos sobre o concept paper Resumo dos comentários sobre o concept paper e conclusões Solicitação de esclarecimentos relativos aos dados submetidos pelas operadoras Elaboração de análise de sensibilidade dos principais parâmetros do modelo Fonte: Analysys Mason 2

4 ASSIM COMO UM FRAMEWORK QUE PERMITE DEFINIR OS CONCEITOS NECESSÁRIOS PARA O PROJETO DO MODELO METODOLOGIA OPERADORA TECNOLOGIA SERVIÇOS IMPLANTAÇÃO Bottom-up/híbrido Tipo (real/hipotético) Tamanho/escala Tecnologias implantadas Migração Espectro (para serviços móveis) Voz versus outros Volume de tráfego Horizonte temporal do modelo Método de depreciação Tamanho do incremento WACC Método de mark-up 3

5 METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A OPERADORA A MODELAR Modelos fixos Modelos móveis Construção Bottom-up; top-down; híbrido Tipo Operadora existente; operadora média; operadora hipotética (eficiente); nova entrante hipotética (eficiente) Tamanho Nacional (operadora incumbente fixa) Regional (operadoras alternativas, operadoras móveis) Escala Market share real ou hipotético Market share no longo prazo 4

6 METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A TECNOLOGIA A MODELAR Tecnologias core Tecnologias de acesso Modelos fixos Tecnologia TDM legada; IP parcial; todo IP Cobre; FTTH (GPON/PTP); FTTC/VDSL; cabo; wireless local loop Modelos móveis Apenas 2G; apenas 3G; 2G+3G indiv.; 2G+3G integradas; core de vários níveis; todo IP Apenas 2G; apenas 3G; 2G+3G; migração a HSPA(+)/LTE Migração Inclui a migração do tráfego e dos assinantes Espectro Quantidade de espectro em cada banda de frequência; pago por licença/uso 5

7 METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM OS SERVIÇOS A MODELAR Oferta de serviços Modelos fixos Voz (PSTN, trunks, VoIP); xdsl (incl. IPTV); conectividade de dados no atacado (linhas dedicadas, ATM, migração de FR a Ethernet/IP VPN); co-location Modelos móveis Voz entrante/sainte/on-net; SMS; GPRS/EDGE; R99/HSPA; LTE; roaming nacional; co-location Volume de tráfego Projeções de tráfego realistas e coerentes Fontes de dados (dados de mercado, dados das operadoras, projeções de outras fontes) Granularidade (p.ex., proporção de linhas dedicadas, proporção de chamadas de voz locais, nacionais e internacionais) 6

8 METODOLOGIA: ASPECTOS RELACIONADOS COM A IMPLANTAÇÃO DO MODELO Modelos fixos Modelos móveis Horizonte temporal do modelo Método de depreciação Tamanho do incremento Um ano; vários anos HCA; CCA; anualidade; depreciação econômica Custos incrementais médio a longo prazo (LRAIC+); custos incrementais para um serviço completo (LRIC); LRIC puro WACC O mesmo retorno razoável sobre os ativos; diferentes retornos razoáveis sobre os ativos por serviço Mark-ups Mark-up equi-proporcional (EPMU); mark-up de preços Ramsey 7

9 FORAM UTILIZADOS FRAMEWORKS ESTRUTURADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO MODELO Esquema de um modelo bottom-up [2] Módulo de rede [3] Módulo de custos Premissas usadas no modelo Custos unitários Dados geográficos de rede Dimensionamento da rede Custos de rede Depreciação Custos de rede [1] Módulo de demanda Projeções relativas ao mercado Projeções relativas à operadora Market share Custos incrementais e fatores de roteamento Custos unitários dos serviços Dados de entrada Cálculo ativo Cálculo preliminar Resultado Fonte: Analysys Mason 8

10 DESENVOLVIDOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO CONSÓRCIO NO CUSTEIO DE REDES FIXAS E MÓVEIS Estrutura de custos de uma rede fixa Sensível ao número de assinantes Sensível ao tráfego Estrutura de custos de uma rede móvel Sensível ao número de assinantes Sensível ao tráfego Rede que conecta o equipamento do usuário (CPE) com a rede de acesso Platafor mas de dados Plataformas de voz (incl. VoIP) Plataformas comuns: eletrônica transmissão Ex. HLR SIM Aumento da capacidade da camada de rede rádio Rede de cobertura Plataformas de serviços/ servidores Ativos compartilhados pelas redes core e de acesso Gastos gerais Gastos gerais 9

11 CONTEÚDO 1 2 Características gerais dos modelos bottom-up Desenvolvimento dos modelos bottom-up no Brasil 10

12 A MODELAGEM BOTTOM-UP É APENAS UMA DAS ATIVIDADES DO PROJETO COM A ANATEL II Processamento dos dados apresentados pelas operadoras III FAC-HCA modelagem top-down I Planejamento Geral VI IV FAC-CCA modelagem top-down V LRIC modelagem topdown Construção de Modelos de Empresa Eficiente Fixa e Móvel (Modelagem bottom-up) VII Tarifas de uso de rede e EILD Fuente: Advisia 11

13 QUE SERÁ ALIMENTADA COM OS RESULTADOS DAS FASES ANTERIORES II: Processamento de dados Visão geral do DSAC Volume de serviços Previsões a curto prazo VI: Modelagem bottom-up VI.1 Metodologia proj. demanda VII: Definição dos preços de interconexão e EILD III V: Desenvolvimento de modelo top-down FAC HCA Info. relativa ao projeto de rede Número de ativos VI.2 Interface GIS VI.3 Cálculos de rede Resultados Proposta para a regulação das tarifas de interconexão e EILD FAC CCA Custos VI.4 Bases de custos Top-down LRIC VI.5 VI.7 Fonte: Analysys Mason 12

14 FOI AVALIADA A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO DESENVOLVER O MODELO 13

15 FOI AVALIADA A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO DESENVOLVER O MODELO 14

16 O BRASIL É UM PAÍS GRANDE E COM UMA DISTRIBUIÇÃO DE POPULAÇÃO DESIGUAL 10 SMCs [mercado móvel] 31 Setores PGO [mercado fixo] 3 Regiões PGO [ambos] A geografia do Brasil é um aspecto essencial a ser considerado durante a modelagem Fonte: Analysys Mason 15

17 A MAIORIA DAS OPERADORAS MÓVEIS NO BRASIL TAMBÉM OFERECE SERVIÇOS DE TELEFONIA FIXA Operadora móvel Vivo Claro TIM Oi CTBC Sercomtel Principal acionista Telefónica: Operadora incumbente espanhola com operações de telefonia fixa e móvel em vários países América Móvil: Empresa mexicana; é o principal acionista na Telmex e possui operações de telefonia fixa e móvel em vários países americanos Telecom Italia: Operadora incumbente italiana com operações de telefonia fixa e móvel no Brasil, no Paraguai e na Argentina Portugal Telecom: Operadora incumbente portuguesa com operações de telefonia fixa e móvel em vários países de língua portuguesa Outros: Principalmente acionistas nacionais e empresas público/privadas Operadora fixa Telefónica Embratel Net GVT Oi CTBC Sercomtel Outros Fonte: Analysys Mason 16

18 AS OPERADORAS BRASILEIRAS PODEM SE INTERCONECTAR EM DISTINTOS NÍVEIS DE REDE Principais modalidades de interconexão em redes fixas Região PGO (3) 6 6 Outra região SMCs (10) 5 Outra ANUF, outro setor, mesma região Setores PGO (31) Outra ANUF, mesmo setor Mesma ANUF Áreas de numeração/ ANUF (67) 4 2 Off-net local Áreas locais (4960) 3 1 On-net local 1 2 Fonte: Analysys Mason 17

19 FOI ENVIADA UMA SOLICITAÇÃO DE DADOS* ÀS OPERADORAS FIXAS E MÓVEIS AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO DESENVOLVER O MODELO * cita%c3%a7%c3%a3o%20de%20dados%20da%20fixa%20vi.pdf cita%c3%a7%c3%a3o%20de%20dados%20da%20m%c3%b3vel%20vi.pdf 18

20 PARA OBTER DADOS REAIS RELATIVOS A SUAS OPERAÇÕES NO MERCADO BRASILEIRO [1] Módulo de demanda [2] Módulo de rede [3] Módulo de custos Dados de mercado Premissas usadas no modelo Custos unitários Método de depreciação escolhido Fatores de roteamento e mark-ups Volume de tráfego Número de assinantes por serviço e por geografia Volume de tráfego por serviço e por geografia Perfis de tráfego na hora de maior movimento Dimensionamen to dos ativos de rede Regras de projeto de uma rede moderna Tamanho da rede e número de ativos Migrações e atualizações da rede no futuro CAPEX e OPEX de rede CAPEX unitários dos equipamentos Custos relativos à manutenção e à operação da rede Custos de rede Custos unitários por serviço Quando as operadoras não dispuserem destes dados, serão usados benchmarks de outros modelos de custos disponíveis de forma pública A solicitação de dados é complementada pela informação incluída na base de dados que a Anatel solicita anualmente às operadoras (Documento de Separação e Alocação de Contas (DSAC)) Fonte: Analysys Mason Dados de entrada Cálculo Resultado 19

21 FOI SUBMETIDA AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO A UMA CONSULTA PÚBLICA*, INCLUINDO AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO DESENVOLVER O MODELO * 20

22 ASPECTOS RELACIONADOS COM A OPERADORA A MODELAR Modelos fixos Modelos móveis Construção do modelo Bottom-up na Fase VI Tipo de operador Tamanho Operadora hipotética existente eficiente O modelo assume separação de redes fixas e móveis, mas leva em consideração que o modelo móvel aluga infraestrutura do modelo fixo (p.ex., redes de transmissão) Como mínimo, o modelo cumpre as obrigações regulatórias impostas pela Anatel Escala Market share hipotético 21

23 ASPECTOS RELACIONADOS COM AS TECNOLOGIAS A MODELAR Tecnologias core Modelos fixos TDM legada e tecnologia NGN Modelagem por setor PGO Modelos móveis Apenas 2G; 2G+3G integradas; core de distintos níveis; LTE overlay Tecnologias de acesso Cabo; fibra Modelagem por setor PGO GSM e/ou UMTS e/ou LTE Modelagem por SMC Migração Cálculo dos custos relativos à migração de tecnologias legadas a NGN Migração do tráfego entre tecnologias Espectro Espectro de cada operadora em cada banda e pagamentos realizados 22

24 ASPECTOS RELACIONADOS COM OS SERVIÇOS A MODELAR Oferta de serviços Modelos fixos Principais modalidades de interconexão de serviços de voz; PABX; serviços xdsl; redes legadas e NGN EILD, assim como outros serviços de conectividade de dados Modelos móveis Principais modalidades de interconexão de serviços de voz; SMS; GPRS/EDGE; R99/HSPA; LTE Volume de tráfego São derivados a partir dos dados de mercado, dados das operadoras, projeções de outras fontes e resultados da pesquisa Delphi São calculados por Setor do PGO São calculados por área do SMC 23

25 ASPECTOS RELACIONADOS COM A IMPLANTAÇÃO DO MODELO Modelos fixos Modelos móveis Horizonte temporal Depreciação econômica Vários anos Depreciação straight-line; tilted annuity (ajustada); depreciação econômica (por Região do PGO) Tamanho do incremento LRAIC+ (por Região do PGO) LRAIC+ (por Região do PGO) FAC (por Região do PGO) WACC É determinado pela metodologia definida na Resolução 535 da Anatel Mark-ups EPMU 24

26 ...FORAM RECEBIDAS CONTRIBUIÇÕES DOS PRINCIPAIS AGENTES DO MERCADO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES... Quantidade de contribuições por operadora Detalhes da consulta pública Realizada consulta pública sobre o documento conceitual do modelo bottom-up Tempo de duração de 2 meses para análise dos agentes do setor Obtidas 121 contribuições Telefonica VIVO TIM Nextel 22 Distribuição das contribuições 100% 121 Embratel 11 CLARO 9 Operadoras 79% OI 6 Consultorias Organizações do Setor 17% Pessoas físicas Órgãos públicos CTBC 1 Fonte: SACP, análises Advisia e GTMC 25

27 QUE FORAM IMPORTANTES PARA O DESENVOLVIMENTO DO MODELO AVALIAR A SITUAÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO ENVIAR A SOLICITAÇÃO DE DADOS ÀS OPERADORAS FINALIZAR AS ESPECIFICAÇÕES DO MODELO DESENVOLVER O MODELO 26

28 A MODELAGEM FOI FEITA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A COMPLEXIDADE DO MERCADO BRASILEIRO Demanda de serviços móveis por Área do SMC Móvel Projeto de rede por Área do SMC Agregação e projeto da rede em nível nacional Gastos diferenciados por Região Custeio de serviços em nível regional Demanda de serviços fixos por Setor do PGO Core fixa Projeto de rede por Setor do PGO Acesso fixo Projeto de rede por Setor do PGO Agregação e projeto da rede em nível nacional Agregação de ativos Gastos diferenciados por Região Gastos diferenciados por Região Custeio de serviços em nível regional Custeio de serviços em nível regional Projeções de demanda Projeto geográfico da rede Projeto de outros aspectos de rede e gastos em nível regional Custeio de serviços em nível regional 27

29 O QUE RESULTOU EM UMA ESTRUTURA DETALHADA MÓDULO DE DEMANDA Projeção macro-econômica Histórico da população, domicílios, nº empresas e PIB Projeção da população, domicílios, nº empresas e PIB Cálculo das projeções por Área do SMC ou Setor do PGO Projeção de acessos Histórico acessos (fixo, móvel, banda larga) Penetração histórica Projeção da penetração Projeção dos acessos totais Projeção da demanda por Área do SMC ou Setor do PGO Tráfego histórico por usuário Projeção do tráfego por usuário Projeção da demanda total Histórico do tráfego Projeção de serviços Breakdown do tráfego histórico Projeção do breakdown do tráfego Cálculo por Área do SMC ou Setor do PGO Fonte: Consórcio Advisia & Associados 28

30 O QUE RESULTOU EM UMA ESTRUTURA DETALHADA MÓDULOS DE REDE E CUSTEIO Obrigações para a Operadora 1 Operadora selecionada Obrigações para a Operadora 2 Obrigações selecionadas Obrigações para a Operadora 3 Obrigações para a Operadora 4 Obrigações regulatórias de cada operadora Dados de entrada hipotéticos Dados de entrada selecionados SMC 1 SMC 2 SMC 3 SMC4 SMC 5 SMC 6 SMC 7 SMC 8 SMC 9 SMC 10 Backbone nacional Todos os inputs restantes (hipotéticos e específicos a cada operadora) Cálculo do projeto da rede Custeio de serviços (Região I) Gastos Custeio de serviços (Região II) Custeio de serviços (Região III) Cálculo dos custos 29

31 ... E UTILIZOU AS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DE DEMANDA (1/2) Principais técnicas Características Método Avaliação de cenários Delphi Criam-se potenciais cenários de alternativas futuras considerando avaliações de especialistas Situações de uso Em projeções de longo prazo, com elevado grau de incerteza Quando o resultado da projeção leva a ações muito distintas Definição de cenários Agressivo Moderado Conservador Preditivo Exploratório Difusão Causal Extrapolativo Método Fonte: White paper forecasting the take-up of mobile broadband services Tellabs, análises Advisia Aplicam-se questionários a especialistas em 2 rodadas sobre o item a ser projetado Situações de uso Em projeções de longo prazo, com elevado grau de incerteza Quando é necessária adotar uma posição sobre as projeções Método Adota-se curva-s nas projeções utiliza métodos preditivos e exploratórios para determinação dos parâmetros Situações de uso Em projeções de médio/longo-prazo e diferentes níveis de incerteza Quando há a necessidade de projeções com consistência ao longo do tempo Elaboração questionários 1ª rodada de questionários 2ª rodada de questionários Análises e conclusões Tempo 30

32 ... E UTILIZOU AS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO DE DEMANDA (2/2) Principais técnicas Avaliação de cenários Delphi Difusão Características Método Procura-se relações causais entre o que está se projetando com outras variáveis como PIB/capita, preço, densidade população, etc. através de benchmarks Situações de uso Em projeções de curto e médio prazo, e longo prazo em situações que a relação de causalidade não mude estruturalmente Quando há grau de incerteza moderado Quando existe causalidade com fatores determinísticos Penetração banda larga PIB/capita Preditivo Exploratório Causal Extrapolativo Método Extrapola-se os dados históricos nas projeções Situações de uso Em projeções de curto e médio prazo e baixo grau de incerteza utilizada no longo prazo quando há baixa variação dos dados históricos Quando existe alta correlação dos dados históricos Extrapolação Tempo Fonte: White paper forecasting the take-up of mobile broadband services Tellabs, Plano Nacional de Banda Larga Ministério das Telecomunicações, análise Advisia 31

33 ...E ALGORITMOS DE REDE QUE PERMITEM CALCULAR OS CUSTOS ASSOCIADOS AOS ATIVOS DA REDE MÓVEL PS Internet GGSN POI TSC/ MSC-s Servidores, NMS, faturamento Hub CK CK NodeB TRX TRX TRX TRX TRX TRX BTS SGSN MSC/ MGW BSC RNC Hub Hub CK CK CK CK TRX TRX TRX TRX TRX TRX BTS BTS O número de ativos implantados é determinado pela cobertura e pelo tráfego e número de assinantes TRX TRX TRX NodeB BTS TRX TRX TRX 32

34 E OS CUSTOS ASSOCIADOS AOS ATIVOS DA REDE FIXA Nós lógicos Ativos Componentes da modelagem Nó nacional (NCN) Switches, routers, SBCs, gateways e servidores em nível nacional Switches, servidores para chamadas realizadas através da rede TDM, servidores para chamadas realizadas através da rede NGN, media gateways, L2 switches, L3 routers, SBCs, L3 peering routers, trunk gateways e outros elementos em nível nacional Estrutura Backbone nacional anéis Nó regional (RCN) Switches, routers, SBCs, gateways e servidores em nível regional Switches, servidores para chamadas realizadas através da rede TDM, servidores para chamadas realizadas através da rede NGN, media gateways, L2 switches, L3 routers, SBCs, L3 peering routers, trunk gateways e outros elementos em nível regional Backbone regional anéis Nó local (LCN) Nó de distribuição (DN) Switches, routers e SBCs em nível local. Co-location de concentradores e de equipamentos de acesso IP Concentradores, equipamentos de acesso IP e equipamentos de agregação remotos Switches, L3 routers e SBCs em nível local RSXs, DSLAMs, MSANs, L2 switches e edge routers em colocation RSXs, DSLAMs, MSANs, L2 switches e edge routers em colocation Setor em estrutura de árvore e de anel Distribuição em estrutura de árvore e de anel 33

35 ativo serviço serviço...e ALOCÁ-LOS AOS SERVIÇOS ATRAVÉS DA TABELA DE FATORES DE ROTEAMENTO tempo ativo Tempo Custos modelados Fatores de roteamento Custos modelados Um fator de roteamento é uma medida de recurso consumido por um ativo ao fornecer uma unidade do serviço (1 minuto de voz, 1 mensagem, 1 megabyte). A tabela de fatores de roteamento contém os fatores de roteamento de cada ativo para cada serviço Essa tabela é então utilizada para alocar os custos dos ativos nos serviços modelados ao longo do tempo Para um dado ativo, todos os fatores de roteamento são expressos em termos de apenas uma medida, e.g. No modelo de rede móvel é utilizada minutos de voz No modelo de núcleo de rede fixa, linhas ativas Fonte: Consórcio Advisia & Associados 34

36 EXEMPLO PARA O MODELO DE REDE MÓVEL Custo por unidade de output por ativo Ativo Custo por unidade de output por serviço Serviço BTS NodeB G móvel-móvel onnet VC Sistema de bilhetagem Fatores de roteamento Service BTS NodeB Sistema de bilhetagem 2G móvel-móvel on-net VC-1 2G móvel-móvel off-net VC G móvel-móvel offnet VC G móvel-fixo VC G móvel-móvel onnet VC-1 3G móvel-móvel offnet VC G móvel-fixo VC G móvel-fixo VC G móvel-móvel on-net VC-1 3G móvel-móvel off-net VC G móvel-fixo VC Esses valores incluem mark-ups de tempo de toque de chamada. Serviços on-net utilizam os ativos de rádio duas vezes. Assim, seus fatores de roteamento são o dobro que os de serviços off-net Fonte: Consórcio Advisia & Associados 35

37 EXEMPLO PARA O MODELO DE NÚCLEO DE REDE FIXA Mapeamento de serviços e grupos de ativos Serviço On-net fixo para fixo, mesma área local On-net fixo para fixo, diferentes áreas locais, mesma área de numeração (ANUF) On-net fixo para fixo, longa distância intra- Setor (de uma ANUF com capital do estado para outra ANUF e viceversa) On-net fixo para fixo, longa distância intra- Setor (entre duas ANUFs sem capitais de estado) Comuta ção local Comuta ção nível ANUF Comuta ção nível Setor Mapeamento entre grupo de ativos e ativos Ativos Grupo de ativo Switch local (até linhas) Comutação local Switch local (até linhas) Comutação local Switch local (até Comutação local linhas) Switch local (até Comutação local linhas) Media gateway nó Regional do Comutação nível núcleo nível ANUF ANUF Media gateway nó Regional do Comutação nível núcleo nível Setor Setor Fonte: Consórcio Advisia & Associados 36

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