DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II"

Transcrição

1 DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II Nomes: Ana Paula Moreira Velloso, Christianne Novaes, Keiko Carla Arishima Alves, Rebecca Andrade.

2 1ª Parte Reconhecimento do cenário, identificação e reflexão

3 Instituição de saúde escolhida: DIP- HUAP (Unidade de Internação de Doenças Infecciosas e Parasitárias do HUAP)

4 Tipo de unidade (serviço): * Micro-unidade (HUAP) * Setor/departamento do Hospital Universitário Antônio Pedro * Localiza-se no 2º andar do prédio principal do HUAP * Supervisão de cordenadores de enfermagem, médicos e professores da diciplina

5 Missão institucional: * Gerar, transformar e difundir o conhecimento, prestando serviços de saúde com excelência, de forma complexa, crítica e hierarquizada.

6 O objetivo: * Centro de excelência nacional e internacional * Capacidade técnica * Valor humano * Gestão administrativa e de recursos transparente, eficiente e eficaz * Formação de profissionais de valor, capacitados e treinandos * Atendimento à população (qualidade) * Pesquisa

7 Principais tipos de serviço que oferece: * Internação * Acompanhamento de pacientes: _ crônicos _ em tratamento _ em convalescência _ para procedimentos Além de ser uma Instituição de educação e formação de profissionais médicos e de outros profissionais da área de saúde

8 Clientela predominante: * HIV+ * Chagássicos crônicos * Hepatites (C ou B, principalmente) * Leptospirose * Meningite * Pneumonias * Erisipela * Celulites * Outras necessidades

9 Clientela predominante: Atendimento à região metropolitana 2: Abrangência: população estimada em mais de dois milhões de habitantes, na RM 2.

10 Categorias profissionais (observando as práticas e os saberes envolvidos): * Equipe multiprofissional e multidisciplinar * 7 enfermeiras * 30 técnicos e auxiliares de enfermagem (divididos em 6 equipes: 3 se revezam de dia e 3 se revezam `a noite) * 5 médicos infectologistas * 2 residentes do DIP

11 Categorias profissionais (observando as práticas e os saberes envolvidos): * Número variável de residentes de outras áreas e alunos internos * 2 nutricionistas fixas * 1 assistente social * 7 professores * Serviço de psicologia (associado) * Outros profissionais médicos de outras diversas áreas (quando solicitados)

12 Funcionamento: Fluxo: - Médicos do DIP fazem atendimento ambulatorial; - Médicos de outras especialidades fazem atendimento no DIP de acordo com a necessidade; - Pacientes tratados no ambulatório e que necessite de atendimento especializado do DIP; - Pacientes das enfermarias que necessitem de isolamento específico no DIP; - Pacientes que fazem acompanhamento do tratamento no Leito Dia; Porta de Entrada: - Ambulatórios; - Enfermarias; - Referenciados de hospitais, policlínicas ( Rede Metropolitana II Exceções); - DIP ( Paciente do DIP em alta hospitalar).

13 Protocolo: - DIP submetida à direção do HUAP; - A estrutura dos prontuários e impressos são padronizados; - Internação no DIP: Rede Metropolitana II: Central de Regulação (Rede Metropolitana II) NIR ( núcleo de regulação de internação) DIP HUAP: NIR ( núcleo de regulação de internação) DIP -NIR: Gerenciamento de vagas do HUAP; - A alta hospitalar é dada no prontuário e no sistema do DIP ( Integrado com o sistema do NIR). - Reflexões do grupo

14 Ambiente *Reforma há 2 anos e meio: possibilitou um ambiente mais agradável para profissionais, funcionários e pacientes, que se refletiu em um melhor tratamento para os mesmos

15 Ambiente * O DIP conta com 11 quartos de internação, posto da enfermagem, sala de preparo da medicação, sala de almoxarifado, sala de descanso dos médicos e plantonistas, sala de expurgo( para descarte ou esterilização de matérias), sala de nutrição, recepção, 2 salas de laboratórios destinados à pesquisa, área administrativa( sala dos professores), biblioteca, vestiários, um quarto com copa e 1 sala do leito-dia. *Salas limpas e bem aeradas

16 Ambiente *Limpeza: feita pela firma Nova Rio. Materiais de limpeza de cada quarto de internação, corredor central e área administrativa são separados *Utilização de equipamentos de proteção especial pelas funcionárias da limpeza (2) : luvas e botas. *Reflexões do grupo

17 2 ª Parte: No cenário de prática escolhido, com base nos temas e debates realizados na disciplina, reflita sobre:

18 Recepção e fluxo de ingresso do usuário na unidade de saúde por parte dos profissionais Em algumas situações a demanda se dá em função de procedimentos médicos relativamente simples Condições do serviço de saúde oferecido na região metropolitana 2 é muito precário Alguns pacientes encaminhados ao DIP q realizam apenas acompanhamento ambulatorial. O primeiro contato estabelecido com o paciente encaminhado ao DIP é feito pelo profissional de saúde (médico ou enfermeiro). Na classe médica, os internos estabelecem maior grau de contato com os pacientes, acompanhando-os diariamente

19 Realização das práticas e uso de tecnologias em saúde pelos profissionais no cuidado ao usuário Dificuldades encontradas para a realização de alguns exames necessários ao diagnóstico de determinadas afecções. Serviço de laboratório de microbiologia, micologia e bacteriologia para isolamento de microorganismos é muito precário. Faltam recursos financeiros de investimento e profissionais atuantes. Outras tecnologias utilizadas: tomografia computadorizada, ultrassonografia, ecocardiograma, eletroneuromiografia, ecocardiografia transesofágica.

20 Projetos terapêuticos propostos ao usuário atendido Diagnóstico das afecções que acometem os pacientes por meio da realização de anamnese, exame físico e exames complementares (propedêutica armada), Comprometimento do diagnóstico devido a algumas deficiências encontradas na realização de certos exames complementares Estabelecimento de rotina médica com relação à conduta terapêutico- medicamentosa para os diagnósticos encontrados Nem sempre tal rotina é cumprida na íntegra; por vezes é modificada, substituída ou reformulada, de modo a adequar-se às condições dos pacientes e recursos disponíveis, porém sua estrutura principal é mantida.

21 Construção de redes entre os trabalhadores e entre Unidades de Saúde para o atendimento aos usuários Ocorre encaminhamento de pacientes provenientes de outras redes de saúde da região metropolitana II. Tais redes de saúde incluem vários níveis de atenção (secundário e terciário, na maior parte das vezes). A comunicação é estabelecida entre a secretaria municipal de saúde de tais localidades com o serviço de regulação interna do Hospital Universitário Antônio Pedro Problema encontrado: a marcação de consultas a nível ambulatorial tem duração média de espera de 2 a 3 meses, o que compromete a eficácia de um tratamento adequado

22 Relações interpessoais entre profissionais e usuários e entre os profissionais Há cerca de dez anos, a questão da interdisciplinaridade entre os diversos setores do Hospital Universitário tem decaído progressivamente. Ainda são realizadas sessões clínicas, onde são debatidas questões sobre os quadros clínicos apresentados pelos pacientes, discutindo-se hipóteses diagnósticas e conduta terapêutica, porém a freqüência de tais sessões para essas discussões diminuído. Em algumas situações, a comunicação entre os médicos atuantes na enfermaria tem sido um pouco ineficaz Devido a isso condutas terapêuticas diferentes têm sido estabelecidas para um mesmo paciente, o que compromete seu tratamento e prognóstico.

23 Outros itens percebidos pelo olhar vibrátil Em algumas situações ocorre falha no acompanhamento integral de alguns pacientes com quadros mais delicados Exemplo: usuários HIV positivos têm uma série de acometimentos secundários decorrentes da baixa imunidade, necessitando de acompanhamento cardíaco, gastrointestinal, psicológico, etc. Deficiência na integração dessas diversas especialidades para promover o bem estar do paciente, que acaba por ser o mais prejudicado, por não poder ter acesso a um tratamento com acompanhamento das diversas especialidades em conjunto.

24 3ª parte Instituído e Instituinte

25

26

27 4ª parte AUTO-ANÁLISE E AUTO-GESTÃO

28 Introdução Demandas básicas indiscutíveis e universais Demandas instituídas (moduladas) Minoria se concentra em torno de um saber e conhecimento Desconsideram a participação de uma classe

29 AUTO-ANÁLISE Indivíduos como protagonistas Institucionalização de dentro para fora Suprimento de suas necessidades e carências reais Atuação dos profissionais como fornecedores de um conhecimento acessório

30 Teorias, práticas e métodos como suporte Não são os principais elementos Discussão das questões em assembléias Produção do seus saberes próprios Protagonismo em relação às demais classes

31 AUTO- GESTÃO Existência de hierarquia sem diferença de poder Especialização de cargos Decisões em conjunto Produção de um saber coletivo Produzido, distribuído e exercido na vida em conjunto Revalorização de um saber expontâneo

32 Desqualificação do saber coletivo pelo saber acadêmico Necessidade de gestão fundamentada a partir do saber coletivo Satisfação das necessidades de forma adaptada Romper, assim, com o instituído pelo Estado e outras instituições de domínio social.

33 DIP Atendimento das demandas reais Auto- análise resultando em um atendimento qualificado e eficiente Participação ativa dos profissionais Reuniões que discutem a realidade do setor Resultado: Satisfação para os pacientes

34 5 Parte: Práticas Clínicas e de Cuidado em Saúde:

35 a) Observar atentamente e descrever colocando suas impressões pessoais sobre as práticas clínicas e de cuidado dos profissionais em relação aos usuários: Prática clínicas: - MÉDICOS: Visitas diárias aos seus pacientes; Analise, detecção e prescrição de cada caso; Se houver a necessidade de profissionais de outras especialidades: solicitação por meio de pareceres; Fluxo contrário: Médicos do DIP para outros setores do HUAP; Sessões clínicas; DIP como Departamento de ensino e pesquisa.

36 -ENFERMEIROS: Funções: Operacionalização do departamento, delegando funções, organização dos horários da equipe de enfermagem, administração dos materiais do departamento, além de estarem à frente dos cuidados aos pacientes mais graves junto com os médicos; Após a prescrição dos médicos, os enfermeiros a analisam e administram os medicamentos aos pacientes; Relação estreita entre enfermeiros e técnicos de enfermagem. -TÉCNICOS DE ENFERMAGEM: Funções: Banhos no leito, troca de fraldas, preparo e administração de medicamentos, coleta de sangue, monitorações de pressão arterial, temperatura.

37 - ASSISTENTE SOCIAL: Entrevistar novos pacientes e os que estão prestes a terem alta hospitalar ( formulário padrão); Avaliação da necessidade de acompanhamento de um profissional da psicologia ou da psiquiatria; Amparar o paciente em suas necessidades sociais ( pendências trabalhistas); Restabelecimento do vínculo da família com o paciente, preparando essas família para recebê-lo quando o mesmo estiver alta hospitalar. - CONCLUSÃO: Práticas clínicas estão muito associadas à dedicação aos pacientes; Profissionais ouvintes; DIP conhecido no HUAP como sendo um departamento diferenciado: organização dos serviços e um atendimento mais humanizado.

38 b) Descreva, emitindo sua opinião como se dá o trabalho do médico, em relação ao uso das tecnologias de trabalho em saúde: Tecnologia leve: Referem-se ao estabelecimento de relações (vínculo e acolhimento); Boa relação médico/paciente; DIP conhecido no HUAP como sendo um departamento onde os profissionais são muito humanizados; Grande entrosamento entre a equipe multiprofissional: sucesso no tratamento dos pacientes; Poucos leitos e todos em quartos individuais: Facilidade na construção de vínculos, confiança, empatia e segurança. Tecnologia leve-dura: Refere-se aos saberes bem estruturados, ou seja, nas teorias ou modelos de cuidado; Médicos utilizam dessa tecnologia durante toda prática clínica como meio de se chegar ao diagnóstico e tratamento necessários.

39 Tecnologia dura: Utilização de instrumentos e equipamentos; No DIP encontram-se os equipamentos necessários à manutenção da vida do paciente, como por exemplo: as bombas infusoras, aparelhos de monitoramentos cardíacos; Laboratório usado exclusivamente pelos professores do Departamento em suas pesquisas; Os profissionais do DIP têm acesso à tecnologias importantes como por exemplo, tomografias computadorizadas, Ecocardiograma transesofágico, Ecocardiograma normal, cintigrafia, porém estes não estão presentes no DIP e sim em outros setores do HUAP; CONCLUSÃO: Toda a tecnologia que for necessária ao tratamento do paciente, se for possível, ou seja, se tiver disponível no hospital, os médicos procuram solicitar de forma que o diagnóstico e o tratamento possam transcorrer eficazmente.

40

41

42

43

44

45

46 CONCLUSÃO

47 reconhecimento do cenário identificação : Reflexão Funcionamento Objetivos Propostas condições atuais entrevistas com profissionais/pacientes acréscimos para o grupo

48 BIBLIOGRAFIA SETÚBAL, Sérgio. Estudo da Demanda em uma Enfermaria de Doenças Infecciosas e Parasitárias Durante Três Décadas de Funcionamento ( ). Niterói, Entrevista com a Enfermeira Chefe e Cordenadora Wilma, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias.

Trabalho Final de PGS II. Nomes: Ana Paula Moreira Velloso, Christianne Novaes, Keiko Carla Arishima Alves, Rebecca Andrade.

Trabalho Final de PGS II. Nomes: Ana Paula Moreira Velloso, Christianne Novaes, Keiko Carla Arishima Alves, Rebecca Andrade. DISCIPLINA PLANEJAMENTO E GERÊNCIA EM SAÚDE II (2º Semestre/2011) Trabalho Final de PGS II Nomes: Ana Paula Moreira Velloso, Christianne Novaes, Keiko Carla Arishima Alves, Rebecca Andrade. 1ª Parte Reconhecimento

Leia mais

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Reconhecimento do cenário, Identificação

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco

Leia mais

TRABALHO FINAL DE PGSII. GRUPO 209 B(A3/A4): Bárbara Diniz; Daniela Cásseres; Marcella Severiano; Mayra Sanandres; Natália Ronchi

TRABALHO FINAL DE PGSII. GRUPO 209 B(A3/A4): Bárbara Diniz; Daniela Cásseres; Marcella Severiano; Mayra Sanandres; Natália Ronchi TRABALHO FINAL DE PGSII GRUPO 209 B(A3/A4): Bárbara Diniz; Daniela Cásseres; Marcella Severiano; Mayra Sanandres; Natália Ronchi 1. 1ª Parte Reconhecimento do cenário, identificar e refletir sobre: a.

Leia mais

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares

REGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares REGULAÇÃO LATO IAL REGULAÇÃO AMBULATORIAL agendamento de consultas especializadas e exames complementares Os Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família são as unidades responsá veis pelo seu cuidado.

Leia mais

Estudo de Caso PGSII

Estudo de Caso PGSII Estudo de Caso PGSII EMERGÊNCIA Daniel Garbin Di Luca, Diogo Costa Leandro de Oliveira, Diogo Ramos Murtinho, Fernanda Boldrini, Juliana Guimarães Guerra, Juliana Santos da Conceição O tipo de serviço

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE

AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE - Realizar a lavagem de louças, seguindo instruções técnicas transmitidas pelo superior imediato, mantendo o padrão de asseio exigido; - Executar a rotina de lavagem

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE

Universidade Federal de Juiz de Fora ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Unidades, de diferentes densidades tecnológicas, prestadoras de ações e serviços de saúde que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA

SERVIÇO DE PSICOLOGIA Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 01 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina TRANSPLANTE HEPÁTICO Versão:

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: ) Relatório de Fiscalização UPA Maria José de Albuquerque Rosendo BR 408 Km 29, s/n Araruna Timbaúba - PE Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: 23.610) Por determinação deste Conselho fomos

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade Médico Clínico 1 Médico Pediatra 0 Médico de Estratégia PSF 5 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 3 Auxiliar de Saúde Bucal

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí Conheça nossa Rede Própria Jundiaí rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

Propomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose

Propomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose Considerando: O Manual Técnico de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde 2010; As Normas de Biossegurança constantes do Manual Técnico de Controle para Tuberculose MS 2010; O perfil Institucional

Leia mais

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos. Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco

Leia mais

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção

Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção PSICODIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL/HOSPITAL Elemento preliminar ao projeto de Intervenção Mapeamento das áreas que apresentam maior demanda de intervenção

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia

Leia mais

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP

Ribeirão Preto SEAVIDAS/HCRP Ribeirão Preto - 2017 SEAVIDAS/HCRP O SEAVIDAS (Serviço de Atenção à Violência Doméstica e Agressão Sexual) é um serviço do Hospital das Clínicas da FMRP USP, financiado pelo Governo do Estado de São Paulo,

Leia mais

Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA

Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA CONTRATO DE GESTÃO Nº 16/2012 Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA Relatório Prestação de Contas Período: Setembro 2012 1 SUMÁRIO COBERTURA... 4 Tabela 1 População Estimada... 4

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1

2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 6 Médico Pediatra 2 Médico de Estratégia PSF 0 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 4 Auxiliar de Saúde Bucal 4 Técnico

Leia mais

IMPORTANTE COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES:

IMPORTANTE COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES: COMEÇA: 01/06/2017 TÉRMINO: 28/06/2017 FALTAS: 90 HORAS / AULA AVALIAÇÕES: IMPORTANTE 1ª Avaliação - escrita 06/06/2017 2ª Avaliação- diária no laboratório 3ª Avaliação -prática 27/06/2016 4ª Avaliação-

Leia mais

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO

PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO PROFA. DRA. RITA BURGOS RBOLEITE@USP.BR DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PLANEJAMENTO DO CENTRO CIRÚRGICO Informações

Leia mais

ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017

ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017 ANEXO I - ACOMPANHAMENTO DAS METAS DO PLANO DE TRABALHO 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços

Leia mais

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA

ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA

Leia mais

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: 21.292) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

RELATÓRIO ANALÍTICO PLANO DE TRABALHO ANUAL

RELATÓRIO ANALÍTICO PLANO DE TRABALHO ANUAL RELATÓRIO ANALÍTICO PLANO DE TRABALHO ANUAL - 2017 OBJETIVO ESTRATÉGICO 1º: Prestar assistência médica e de reabilitação, de excelência e gratuita, nas áreas neurológica e ortopédica. 1 Serviços prestados

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013

PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013 PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

CONTRATO DE GESTÃO Nº 16/2012. Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA

CONTRATO DE GESTÃO Nº 16/2012. Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA CONTRATO DE GESTÃO Nº 16/2012 Unidade Clínica Ambulatorial Dr. Arthur Domingos Fais UNICA Relatório Prestação de Contas Período: Março 2012 1 Sumário COBERTURA... 3 Tabela 1 População Estimada... 3 FORÇA

Leia mais

2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES

2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO

Leia mais

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo

Leia mais

Programa de Residência Médica MEDICINA INTENSIVA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica MEDICINA INTENSIVA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Comissão de COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar

Leia mais

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL CEAC NORTE

ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL CEAC NORTE ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL CEAC NORTE 2018 1 SUMÁRIO 1. Missão Visão e Valores 03 2. Introdução 04 3. Relação das Unidades CEAC Norte 06 4. Resultados

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

Prestação de Contas. Junho/2017

Prestação de Contas. Junho/2017 Prestação de Contas Junho/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste

Leia mais

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários

Cuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

metas do plano de trabalho

metas do plano de trabalho Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme

Leia mais

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP

Projeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO

MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO MÉDICO INTENSIVISTA PEDIÁTRICO - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Pediatria e Medicina Intensivista Pediátrica. Horário: - Plantão de 12 horas (sexta-feira à noite de 15 em 15

Leia mais

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria

CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS Coordenador: Renato Carlos Vieira Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160 Bairro: Ilha de Santa Maria CEP: 29051-100 Horários de atendimento: 7 às 19h (Atendimento

Leia mais

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo

Leia mais

SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE

SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 04 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

TRANSFORMANDO REALIDADES

TRANSFORMANDO REALIDADES TRANSFORMANDO REALIDADES Transformar realidades com inovação em saúde. É esta Visão que move o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), sempre e cada vez mais. Hospital público e universitário pertencente

Leia mais

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro -2016- O Cremerj fiscalizou os 19 hospitais com serviço de oncologia no Estado, no período de outubro a novembro de 2016. Lei dos 60 dias A Lei

Leia mais

IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. pacientes. Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal de

IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. pacientes. Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal de INSTITUIÇÃO HOSPITAL E PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE CUIABÁ HOSPITAL E PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

Programa de Treinamento Médico em Clínica Médica 2017

Programa de Treinamento Médico em Clínica Médica 2017 Programa de Treinamento Médico em Clínica Médica 2017 do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE) Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Clínica

Leia mais

Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009

Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental. Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Infarto Agudo do Miocárdio Avaliação de Saúde Mental Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Grupo de Trabalho: Dra. Ana Luiza Camargo Psicóloga Ana Lucia Martins da Silva Implementação do Protocolo:

Leia mais

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.

Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;

Leia mais

PEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS

PEDIATRIA CLÍNICA 1. OBJETIVOS PEDIATRIA CLÍNICA PROGRAMA PARA O 6º. ANO DE MEDICINA 2014 Estágio obrigatório em tempo integral, que visa à formação em Pediatria Geral, em estagio prático, sob supervisão docente, com ênfase ao raciocínio

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência ABRIL 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2016 A 30/04/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Realizar consulta de pneumologia em crianças Atualizado em: 14/02/2019 Descrição O serviço realiza avaliação diagnóstica e tratamento em crianças e adolescentes

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Realizar consulta de nutrologia em crianças Atualizado em: 14/02/2019 Descrição O serviço realiza avaliação, diagnóstico e tratamento em crianças e adolescentes,

Leia mais

REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE. Guia de Acolhimento. Centro de Referência Cardiopatias Congénitas

REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE. Guia de Acolhimento. Centro de Referência Cardiopatias Congénitas REPÚBLICA PORTUGUESA SAÚDE Guia de Acolhimento Centro de Referência Cardiopatias Congénitas 1 O Centro de Referência de Cardiopatias Congénitas centra a sua ação na assistência diferenciada aos utentes

Leia mais

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais.

Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais; Estabelecer fluxo seguro de dispensação medicamentos/materiais. 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial. CESC, LAS. 1 Objetivo Promover padronização das prescrições médicas, referentes aos medicamentos/materiais;

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano)

Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Orientação: Ms. Vanessa Destro Fga. Bruna Tozzetti HISTÓRICO O Centrinho surgiu

Leia mais

GERAL HE PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE O LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS)

GERAL HE PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE O LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS) GERAL HE 3284-4900 PRÉDIO ADMINISTRATIVO MARCILIO DIAS 3227-3776 3271-0649 LANEIRA (SAME/CONTAS MÉDICAS) 3271-0595 LABORATÓRIO SANTOS DUMONT 3228-7816 PARA LIGAÇÕES INTERURBANAS UTILIZAR EXCLUSIVAMENTE

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Enfª Gabriela Garcia de Oliveira Enfª Elisa Krás Borges Dall Agnese Porto Alegre, 2019. CONTEXTUALIZAÇÃO Gestão das agendas realizada pelas Enfermeiras;

Leia mais

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:

Leia mais

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed HOSPITAL VIRTUAL INTERNET DAS COISAS WEARABLE DEVICES INTEROPERA BILIDADE TELEMEDICI NA DR. GOOGLE PRONTUÁRI

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse

Leia mais

GUIA DE SERVIÇOS ALLIANZ SAÚDE

GUIA DE SERVIÇOS ALLIANZ SAÚDE GUIA DE SERVIÇOS ALLIANZ SAÚDE Caro segurado, Bem-vindo à Allianz. Entregamos excelência em tudo que fazemos para assegurar a melhor experiência a toda e qualquer consulta, exame ou internação. O Allianz

Leia mais

Avaliação dos planos de saúde. Usuários e Médicos - Julho/2018 -

Avaliação dos planos de saúde. Usuários e Médicos - Julho/2018 - Avaliação dos planos de saúde Usuários e Médicos - Julho/2018-1 1 Objetivo e Metodologia - População 2 Objetivo O estudo tem como objetivo: Conhecer a opinião dos usuários de planos ou seguros de saúde

Leia mais

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA: UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade

Leia mais

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA

ANÁLISE GLOBAL DO PPRA ANÁLISE GLOBAL DO PPRA VIGÊNCIA: MAIO DE 2018 À MAIO DE 2019. Empresa: DE MANAUS - ANA BRAGA. Responsável Técnico: ROGÉRIO DA SILVA RAMOS Engenheiro de Segurança no Trabalho CREA: 9.790-TD/AM Análise Global

Leia mais

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE?

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? INTRODUÇÃO O Grupo Hospitalar Conceição oferece Programas de Residência Médica desde 1968, sendo

Leia mais

Prestação de Contas. Maio/2017

Prestação de Contas. Maio/2017 Prestação de Contas Maio/2017 Índice Relatório de Atividades Atendimento P.A. Adulto & Pediatria Internações Internações & Cirurgias Partos Realizados Tipos de Partos Atendimentos G.O. Maternidade Teste

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico Médico Pediatra Médico cirurgião geral Cirurgião Dentista Auxiliar de Saúde Bucal

1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico Médico Pediatra Médico cirurgião geral Cirurgião Dentista Auxiliar de Saúde Bucal 1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 21 1.1 Médico Pediatra 16 1.2 Médico cirurgião geral 7 1.3 Cirurgião Dentista 6 1.4 Auxiliar de Saúde Bucal 3 1.5 Técnico de Saúde Bucal 0 1.6 Enfermeiro 12 1.7

Leia mais

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica

Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção

Leia mais

São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César

São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César PROJETO REGIÃO OESTE Fundação Faculdade de Medicina São Paulo, 22 de novembro de 2013 Prédio da Faculdade de Medicina da USP - Av. Dr. Arnaldo, 455 Cerqueira César Agenda Institucional Projeto Região Oeste

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS EM REGIME DE INTERNAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS EM REGIME DE INTERNAÇÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS EM REGIME DE INTERNAÇÃO 1. OBJETO 1.1 Credenciamento de instituições jurídicas de direito público/privado, interessadas em prestar serviços técnicos profissionais,

Leia mais

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados

Leia mais