UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM FRANCIELE ANZILIERO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM FRANCIELE ANZILIERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JARDIM CASCATA EM PORTO ALEGRE Porto Alegre 2011

2 FRANCIELE ANZILIERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA JARDIM CASCATA EM PORTO ALEGRE Relatório realizado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Estágio Curricular II - Serviços da Rede Básica, da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Prof. Dra. Mariur Gomes Beghetto Enfermeira Preceptora: Elisa Maria Corrêa Guedes Porto Alegre 2011

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAMPO DE ESTÁGIO Estratégia de Saúde da Família Jardim Cascata Área de abrangência Área física Serviços oferecidos Traçado Urbanístico da área atendida pelo ESF Jardim Cascata Saneamento básico Sistema de transporte Dados demográficos População Produtividade da ESF Jardim Cascata Dados de mortalidade, natalidade, gestantes, hipertensos e diabéticos acompanhados pela ESF ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Reconhecimento e ambientação Consulta de Enfermagem Visitas Domiciliares Grupo de Idosos Capacitações realizadas com a equipe de saúde Sábado da Criança CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 20

4 3 1 INTRODUÇÃO O presente relatório é construído a partir das vivências e experiências da acadêmica de enfermagem na disciplina Estágio Curricular II - Serviços da Rede Básica, desenvolvida na Estratégia de Saúde da Família Jardim Cascata, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As atividades ocorreram no período de 03 de outubro a 5 de dezembro, de segunda-feira a sexta-feira, totalizando 316 horas práticas. Neste período ocorreram algumas atividades aos finais de semana, dos quais a participação ocorreu em dois deles. A disciplina de estágio Curricular II - Serviços da Rede Básica tem por objetivos: realização de ações por parte do aluno que demonstrem seu conhecimento, competências e habilidades técnicas e interpessoais, inerentes e necessárias ao enfermeiro da rede básica de saúde; desenvolvimento de ações focadas na atenção básica à saúde levando em consideração os recursos disponíveis para prestação do cuidado de enfermagem; comunicação, liderança, tomadas de decisão, administração de recursos e pessoas e educação permanente, além da elaboração do relatório final de estágio, capaz de produzir conhecimento à equipe e aos demais alunos que realizarão as atividades de estágio no local. Assim, o presente relatório visa caracterizar a Estratégia de Saúde da Família Jardim Cascata, sua área adstrita, composição de suas equipes e características da população atendida. Igualmente propõe-se a descrever as atividades realizadas neste campo de estágio, com vistas a ressaltar as experiências e aquisição de conhecimentos relativos à saúde comunitária.

5 4 2 ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Na Portaria Ministerial 648 de março de 2006, as diretrizes da Atenção Básica foram revisadas com vistas à organização do Programa de Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Neste documento a Atenção Básica foi definida como sendo um conjunto de "ações de saúde no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde" (BRASIL, 2006). Igualmente nessa Portaria definiu-se que a Atenção Básica se desenvolve através de "práticas gerencias e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária", de forma considerar, também, a "dinamicidade" existente no território em que vivem as populações atendidas (BRASIL, 2006). Nessa lógica, fazendo-se uma retrospectiva, percebe-se que a Atenção Básica começa a se consolidar no Brasil com a implantação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) em O PACS foi proposto como uma maneira de aproximar a saúde da população, tendo sua equipe composta por um Enfermeiro e os Agentes Comunitários (BRASIL, 1991). Na sequência, em 1994, foram formadas as primeiras equipes de Saúde da Família, incorporando e ampliando a atuação dos agentes comunitários de saúde (ACS). O PSF, posteriormente chamado de Estratégia de Saúde da Família (ESF), busca redesenhar a atenção do modelo hospitalocêntrico e fragmentado, para um modelo de atenção primária, focado no núcleo familiar, que fosse capaz de resolver pelo menos 85% das demandas de saúde/doença da população (BESEN, et.al. 2007). A ESF é subordinada a Prefeitura Municipal, cumprindo o que prevê a diretriz do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre Descentralização da atenção e gestão da saúde (BRASIL, 2000). A equipe da ESF é composta por Enfermeiro, Médico (atualmente as prefeituras tem valorizado profissionais com curso de especialização em Saúde da Família ou Saúde Comunitária), dois Técnicos de Enfermagem, e quatro a seis ACS. As equipes podem ser ampliadas, oferecendo também Equipe

6 5 de Saúde Bucal, composta por Cirurgião Dentista e Auxiliar de Consultório Dentário Técnico (BRASIL, 2006). Cada ESF é capaz atender até habitantes, sendo ideal E cada ACS pode ser responsável por no máximo 750 pessoas. Variações são aceitas levando em consideração a geografia da área atendida (BRASIL, 2006). Dos objetivos da ESF fazem parte: a atuação em ações de promoção da saúde, prevenção de danos, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes. Além do mais, presume a realização de visitas domiciliares, as quais proporcionam maior vínculo entre o profissional da saúde e paciente, oportunizando acompanhamento contínuo dos usuários sem que, necessariamente, eles estejam doentes (BRASIL, 2006; BESEN et.al., 2007). Em Porto Alegre, o Programa de Saúde da Família foi implementado em Atualmente fazem parte do programa 101 equipes que atendem em média 290 mil habitantes. Novas equipes têm sido montadas com finalidade de atingir maior número de usuários do SUS (PORTO ALEGRE, 2011).

7 6 3 CAMPO DE ESTÁGIO 3.1 Estratégia de Saúde da Família Jardim Cascata A Estratégia de Saúde da Família (ESF) Jardim Cascata foi inaugurada em 23 de outubro de 1996 e esta situada na Rua Martins de Carvalho, 109, Bairro Cascata, Porto Alegre, RS. Inicialmente, seu estabelecimento se deu como Unidade de Saúde, localizada na Rua Cleberto Guedes, após alguns anos foi transferido para o endereço atual, tornando-se uma unidade de programa de Saúde da Família, sendo que em 2006 recebeu a nova denominação de ESF. O horário de funcionamento é das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. A ESF é composta por duas equipes de saúde da família, sendo uma delas estendia com Equipe de Saúde Bucal. As equipes possuem uma médica, uma enfermeira, dois técnicos de enfermagem, cinco agentes em uma equipe e quatro em outra. Atualmente, uma das equipes esta com a falta de um médico. A ESF Jardim Cascata pertence a Gerencia distrital Glória Cruzeiro Cristal (Figura 1), e foi coordenada interinamente pela Enfermeira Elisa Maria Corrêa Guedes nos últimos seis meses (maio a novembro), sendo eleita como nova coordenadora a Cirurgiã Dentista Letícia Rumpel. Figura 1: Distritos Sanitários de Porto Alegre Fonte: Retirado do site

8 7 3.2 Área de abrangência A ESF Jardim Cascata encontra-se no Bairro Cascata, Vila Jardim Cascata, zona leste de POA. Esse bairro faz parte do Orçamento Participativo Glória. A ESF atende as ruas Claudionor Moraes, Ascensão, Capistrano de Abreu, Santiago Dantas, Ulisses Guimarães, Campo Grande, Cleberto Guedes, Ocidente, Interlagos, Irmãs Paulinas, Capitão Padilha, Serra Verde, Arambaré, Planalto, Nova Petrópolis, Martins de Carvalho, Dallas, Janio Quadros, Teotônio Vilela, Colinas, os Becos A, B, C e Travessa A, e parte da Avenida Oscar Pereira. Área de atuação do ESF está delimitada ao sul pela Avenida Oscar Pereira, ao Norte pelo Morro da Policia, ao leste pelo Mato dos Padres, ao oeste pela Rua Santiago Dantas conforme os mapas abaixo (Figura 2 e 3). Figura 2: Bairro Cascata Fonte: Retirado do site Figura 3: Área de abrangência do ESF Jardim Cascata Fonte: Retirado do GoogleMaps e adaptado pela autora, 2011

9 8 3.3 Área física A ESF conta com dois prédios, sendo um deles onde se encontram os consultórios, sala de vacina, sala de curativo, e farmácia, onde a população é atendida. No prédio anexo, encontra-se o consultório odontológico no primeiro andar e uma sala de reuniões e copa no segundo, conforme a Figura 4. Figura 4: Área física da ESF Jardim Cascata Fonte: elaborado pela autora, Serviços oferecidos Entre os serviços oferecidos à população atendida pelo ESF Jardim Cascata estão: Imunizações e teste do pezinho; Acolhimento; Verificação de Tensão Arterial; Verificação de Glicemia capilar; Dispensação de medicações; Assistência odontológica; Grupos; Visitas Domiciliares; Curativos; Marcação de consultas; e

10 9 Consulta de enfermagem e médica À população local estão disponíveis as agendas de puericultura, saúde da mulher, coleta de Citopatológico (CP), saúde mental, saúde do idoso, hipertensão (HAS), Diabetes Mellitus (DM), consultas clínicas e de pré- natal. O ESF atende a demanda espontânea durante o período da manhã e as consultas agendadas na parte da tarde, a distribuição desses atendimentos estão demonstradas na Tabela 1. A ESF conta com as práticas e programas municipais pra-nenê, pré-natal, acompanhamento DM, Hipertensos, idoso e saúde da mulher. Os agentes comunitários de saúde realizam Visitas Domiciliares (VDs) e são responsáveis pelo controle das vacinas das crianças de suas áreas, acompanhamento de gestantes, entrega de sulfato ferroso e controle do programa da anemia, acompanhamento dos usuários com DM e HAS, os demais profissionais também realizam as VDS conforme necessidade. Tabela 1: Distribuição das atividades das Enfermeiras e Médica da ESF. Seg. Ter. Qua. Qint. Sex. Enfermeira 1 Enfermeira 2 M DE M DE M - DE M DE M - DE T Puericultura T CP T - Puericultura T - Pré -natal T - VDs M DE M CP M - DE M - DE M - DE T - Saúde Mental T DE T - Puericultura T - Pré- natal T - VDs M DE M DE M - DE M - DE M - DE Médica 1 T - HAS, T - Saúde T - T - Pré - T - Pré-natal DM, Idoso Mental Puericultura natal Fonte: elaborado pela autora conforme as agendas das profissionais do Jardim Cascata, 2011 M - manhã; DE - Demanda Espontânea; T - Tarde; CP - Citopatológico; VDs - Visitas Domiciliares; HAS - Hipertensão Arterial Sistêmica; DM - Diabetes Mellitus. 3.5 Traçado Urbanístico da área atendida pelo ESF Jardim Cascata

11 10 As ruas, de modo geral, são asfaltadas com algumas travessas e becos de chão batido. As casas são de tijolo (maioria 92%) ou madeira, com poucos estabelecimentos comerciais ou praças. Uma parte da população dessa área vive em situação muito precária em casas do tipo "barraco". No ano de 2010, duas micro áreas foi incorporado a ESF Jardim Cascata, estas duas áreas localizadas em locais de difícil acesso em plano inclinado, sem asfalto e nem ruas propriamente ditas, mas sim, servidões e becos. Trata-se de áreas onde a pobreza esta concentrada, sendo a população de grande vulnerabilidade e risco para saúde. Estima-se que estas micro áreas têm em torno de 260 famílias. A maioria da população atendida pelo serviço de saúde é de classe média baixa e baixa. Pode-se pensar na disposição da população na área como uma pirâmide onde quanto mais para o topo do morro, maior é a pobreza e a vulnerabilidade da população. 3.6 Saneamento básico Cerca de 96% dos domicílios da área de abrangência possuem esgotamento sanitário. A maior parte das casas tem apenas tratamento de água fornecido pelas estações de água da empresa de águas. Esse serviço é prestado pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, da Prefeitura Municipal Porto Alegre (PMPA). Quanto à coleta de lixo, é feita pelo Departamento de Limpeza Urbana (DMLU), da PMPA e cobre 98% dos domicílios. O lixo é coletado três vezes por semana. O fornecimento de energia elétrica contempla, praticamente, todas as moradias. Muitas famílias dispõem de instalação telefônica. Uma pequena parcela dos moradores possui um ou mais serviços de forma irregular, do tipo "gato". 3.7 Sistema de transporte A localidade conta com a linha de ônibus Glória (274), que vai até a Rua Capitão Padilha. Para facilitar o aceso dos moradores é disponibilizado, pela empresa que atende a região, um ônibus que faz a alimentação, ou seja, transporta gratuitamente os moradores até os locais trafegáveis.

12 11 A população também conta com as linhas de Ônibus: Gloria Belém Velho, Gloria Embratel, Gloria Renascença, Gloria Primeiro de Maio, e Restinga Gloria. Grande parte dos moradores utiliza essas linhas para deslocarem-se ao centro de Porto Alegre e demais áreas. Outra alternativa de transporte é a lotação Gloria Gruta que passa na Av. Oscar Pereira. Existe também um ponto de taxi na Av. Oscar Pereira esquina com a Rua Madre Ana. 3.8 Dados demográficos População O Bairro Cascata tem em torno de habitantes representando 2,04 % da população do município, sendo a densidade de 3.660, 61 habitantes por Km 2. A área do bairro Cascata é de 7,59 Km 2, o que representa 1.59% da área do município de Porto Alegre (PORTO ALEGRE, 2011). A taxa de analfabetismo desta área é de é de 7, 6%, bastante alta se comparado ao índice de todo o município e do estado, 2,3% e 4,24% respectivamente (IBGE, 2010). A renda média dos responsáveis pelo domicílio é de 3, 7 salários mínimos (PORTO ALEGRE, 2011). A ESF Jardim Cascata atende a uma população de 5 mil pessoas, o que representa em torno de 1670 famílias segundo SIAB Os prontuários são arquivados por família contendo as fichas médicas de cada membro da família. A responsabilidade de atualizar os dados cadastrais individuais e da família, bem como, o cadastro de novos moradores é dos ACS Produtividade da ESF Jardim Cascata A produtividade dos profissionais da ESF é feita mensalmente e os dados compilados a partir do Boletim de Produtividade. Esses dados são enviados à Secretaria de Saúde de Porto Alegre e se prestam ao planejamento dos investimentos em saúde. No mês outubro de 2011 a produtividade por profissional de nível superior esta demonstrada na Tabela 2. Tabela 2: Produtividade do ESF Jardim Cascata nos mês de outubro de 2011

13 12 Profissionais Número de consultas outubro Número de visitas domiciliares Médica Enfermeiras Odontologia 69 0 ACS Total Fonte: elaborado pela autora, Dados de mortalidade, natalidade, gestantes, hipertensos e diabéticos acompanhados pela ESF. Mensalmente os profissionais de ESF fazem o levantamento e o controle de situações como número de óbitos e nascimentos, número de gestantes cadastradas para o programa de pré-natal e número de Hipertensos e Diabéticos monitorados que fazem uso de medicação contínua. Os dados de setembro e outubro estão representados na Tabela 3. Tabela 3: Dados de mortalidade, natalidade, gestantes, hipertensos e diabéticos acompanhados pela ESF. MÊS Mortalidade Natalidade Gestantes Hipertensos Diabéticos Setembro Outubro Fonte: elaborado pela autora a partir dos dados da ESF Jardim Cascata, ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1 Reconhecimento e ambientação

14 13 A primeira quinzena do estágio foi destinada ao reconhecimento das áreas de atendimento e ambientação. Inicialmente permaneci na recepção e dispensação de medicamentos, isso me permitiu conhecer as medicações oferecidas gratuitamente pelo Ministério da Saúde, tanto as disponíveis no ESF, quando as disponíveis em farmácias mais complexas como a do Centro de Saúde Vila dos Comerciários, na Vila Cruzeiro, que serve de referência aos usuários do ESF Jardim Cascata. Posteriormente, permaneci acompanhando os procedimentos inerentes a Sala de Vacinas. Acompanhei desde a abertura até o fechamento da rede de frio, bem como a vacinação propriamente dita, o teste do pezinho, a confecção do espelho de vacinação, o registro nas carteirinhas de vacinação e os cuidados com o armazenamento e controle de temperatura das geladeiras. Foi possível aplicar algumas vacinas das que constam do calendário básico e que estão disponíveis pelo Sistema Único de Saúde. Outras vacinas como a BCG, necessitam de treinamento específico, portanto apenas acompanhei sua aplicação. Também foi oportunizada a permanência na sala de curativos e na sala de nebulizações. Foi possível realizar alguns curativos e procedimentos como retirada de sutura e desobstrução de dreno. Por fim, permaneci alguns períodos no Acolhimento, local onde os pacientes são recebidos, suas queixas são descritas no prontuário e, os sinais vitais e medidas antropométricas são verificados. Em seguida é decidido se o paciente é passado ã médica ou a uma das enfermeiras. 4.2 Consulta de Enfermagem A consulta de enfermagem é um dispositivo de cuidado privativo do enfermeiro e está prevista na Lei 7.498/86 de 25 de junho de 1986, que regulamenta o exercício profissional da enfermagem (COREN RS, 2011). Bem como a consulta, a "prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde" também está prevista nesta mesma lei. No Município de Porto Alegre a atenção básica conta com muitas enfermeiras realizando a consulta de enfermagem. Igualmente, grande parte das enfermeiras

15 14 adota o protocolo aprovado pelo Município para prescrição de medicações realizada por profissionais de enfermagem de nível superior. Inicialmente, acompanhei as consultas realizadas pela enfermeira preceptora, e revisei as medicações possíveis de prescrição pela enfermeira que constavam no protocolo do Município de Porto Alegre. Em seguida, comecei a realizar as consultas ainda acompanhada pela preceptora. As consultas seguem, de maneira geral, a lógica da Sistematização da Assistência de Enfermagem: Anamnese, Histórico de saúde/ doença, Histórico familiar, Exame Físico, Interpretação, Planejamento terapêutico, Solicitação de exames quando necessário, Prescrição e Solicitação de nova consulta para avaliação dos resultados. No decorrer do estágio pude sentir maior tranquilidade na realização dessa atividade. Outras consultas específicas também foram realizadas como consulta de pré-natal, puerpério, consulta para mulher e coleta de CP, acompanhamento de hipertensos e diabéticos e consulta de saúde mental. Esta experiência é muito gratificante e desafiadora ao mesmo tempo, pois faz com que o aluno relembre e revise os princípios básicos de anatomia, fisiologia e farmacologia. Além disso, ressalta a importância das disciplinas de sociologia e antropologia com finalidade de compreender melhor a população atendida pelo serviço. 4.3 Visitas Domiciliares Segundo Albuquerque e Bosi (2009) as visitas domiciliares (VDs) são ações inerentes a ESF, estas representam uma tecnologia de cuidado e intervenção em saúde, na qual os profissionais podem viver a realidade dos usuários e orientá-los conforme suas condições de vida. Para as autoras as VDs são parte do processo de atenção continuada e multidisciplinar, no qual se realizam práticas sanitárias, assistenciais e sociais reforçando o conceito de integralidade. As VDs na ESF Jardim Cascata são realizadas pelos Agentes Comunitário de Saúde (ACS), e quando necessário na companhia de um Técnico de Enfermagem, Enfermeiro, Médico, Fisioterapeuta ou Dentista de acordo com a complexidade e a necessidade do usuário. Os ACS devem organizar-se de maneira que façam o acompanhamento de saúde das famílias pertencentes a micro área das quais são responsáveis.

16 15 Durante o período do estágio pude realizar muitas VDs solicitadas por vários motivos como: realização de curativos em usuários com ferida operatória, feridas crônicas, úlceras de pressão e abrasões. Igualmente, realizou-se VDs para mulheres no puerpério, para gestantes faltosas às consultas de pré-natal, para crianças com a vacinação em atraso, para diabéticos e hipertensos e para enfermidades em geral. A possibilidade de realizar VDs durante a graduação é muito importante para formação dos profissionais de saúde, mesmo que não desenvolvam suas carreiras na atenção básica, pois o conhecimento das condições de vida, moradia, acesso, higiene, saneamento e tudo mais que cerca as famílias principalmente de comunidades carentes e vulneráveis, implica em orientações mais voltadas a condição real dos cidadãos. 4.4 Grupo de Idosos O Grupo de Idosos no ESF Jardim Cascata ocorre quinzenalmente às segundas-feiras, das 15 às 16 horas. Os idosos de maneira geral são bastante aderentes ao grupo. Em um dos encontros participei com a proposta de ensinar-lhes alongamentos possíveis de serem realizados na posição sentados, para facilitar aos idosos com problemas de equilíbrio e flexibilidade. Para tanto, obtive informações com um Educador Físico sobre quais os exercícios que poderiam ser realizados com esse grupo. Inicialmente conversamos sobre os hábitos de vida saudável e como envelhecer bem, posteriormente os idosos foram convidados a realizar os alongamentos. Todos participaram da atividade que durou 30 minutos, no encerramento referiram ter gostado dos exercícios e se comprometeram a repeti-los em casa. Essa atividade foi bastante prazerosa e fonte de aprendizado, principalmente porque exigiu preparação para realizar os alongamentos envolvendo a consultoria do Educador Físico. Além disso, a convivência com as pessoas que estão a mais tempo na comunidade propicia a compreensão de algumas dinâmicas próprias da área. 4.5 Capacitações realizadas com a equipe de saúde

17 16 Durante o período do estágio pude notar a necessidade da equipe de saúde em ações de educação permanente e atualização em assuntos pertinentes. Porém, foi notório que a equipe estava em um momento frágil em função da troca de coordenação e essas atividades não estavam acontecendo. Nesse momento propus à equipe que realizássemos dois encontros nos quais, um deles eu, enquanto estagiaria, traria o tema e outro que eles escolheriam o assunto. Foi decidido em reunião de equipe que o assunto a ser tratado no segundo encontro seria Tuberculose. Dessa maneira, o primeiro momento da capacitação foi voltado a motivação. Antes da reunião de equipe, dialogamos brevemente e eu introduzi o assunto que trataríamos explicando que essa dinâmica se daria através de um vídeo motivacional do palestrante Daniel Godri. Toda a equipe de saúde estava presente. A atividade durou em torno de uma hora. Ao final todos referiram ter gostado muito do vídeo e da proposta de motivação. No segundo encontro o tema foi Tuberculose (TB). Para tratar esse tema decidi juntamente com a coordenadora Letícia Rumpel, convidar o Enfermeiro Vitor Hugo, da Secretaria Estadual de Saúdem responsável por programas de palestras e educação permanente sobre TB. Para esse encontro foi necessária a organização logística desde o convite ao palestrante até a preparação dos equipamentos e da sala para apresentação. A dinâmica teve duração de duas horas e foi encerrada com uma pequena confraternização entre a equipe de saúde. De modo geral, a equipe referiu satisfação com a atividade e solicitaram que esse tipo de ação se repetisse sistematicamente abordando outros temas importantes para o acompanhamento dos usuários. 4.6 Sábado da Criança No sábado anterior ao Dia da Criança a ESF Jardim Cascata organizou o Sábado da Criança com atividades lúdicas às crianças da comunidade. Foi montada a oficina de pintura, a oficina de beleza, a sala de cinema e a área da brincadeira. Além disso, foi oferecido lanche às crianças.

18 17 Essas atividades tiveram duração de oito horas ao longo do sábado e contou com a participação da equipe de saúde na organização, coleta de doações para a festa, convite às crianças e montagem das oficinas. Participei organizando a oficina de pintura, na qual foram impressos desenhos para colorir sendo disponibilizados lápis de cor, giz de cera e canetinhas de hidrocor. As crianças eram convidadas a participar da atividade de pintura e eram levados a um local organizado para que eles pudessem desenvolver essa atividade. Depois que as pinturas eram concluídas as crianças eram convidadas a fixar seus desenhos na frente do ESF.

19 18 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização das práticas no Estágio Curricular II - Serviços da Rede Básica é de fundamental importância para formação profissional do enfermeiro. Os estágios finais colocam o estudante frente a todos os conhecimentos adquiridos ao longo da academia e dão a real noção de como se aplicarão na vida profissional. Além disso, oportunizam a convivência diária com o serviço de saúde, seus trabalhadores e seus clientes, com as demandas crescentes de cuidado, de assistência e de gestão consolidando as habilidades necessárias na transição aluno-profissional. As experiências vivenciadas na ESF Jardim Cascata representaram crescimento para além do âmbito profissional, perpassando o pessoal, a ética e a convivência interdisciplinar. Tive o grande exemplo da parceria entre a enfermeira preceptora e a médica, atingindo grande resolutividade às demandas dos usuários e demonstrando o real significado de equipe. Nessa etapa da graduação é fundamental encontrarmos pessoas que nos sirvam de exemplo de profissionalismo e dedicação. Por outro lado, vivenciei a tensão entre a equipe durante a troca da coordenação, as discussões e os desencontros do dia a dia do trabalho. Essa oportunidade de estar 315 horas, tanto em contato com a equipe como com os usuários, permitiu perceber a necessidade do fortalecimento dos princípios e diretrizes do Sistema Único, bem como da escuta acolhedora, das visitas domiciliares, da educação para saúde, do encurtamento da distância entre referência e contra-referência e da educação permanente da equipe, afim de atingir a excelência em saúde. Foi possível reforçar a importância de que todos os profissionais da área da saúde deveriam passar pela experiência do trabalho em equipe de ESF, principalmente para adequarem seus discursos a realidade dos usuários. É fundamental ter a percepção de que o que para o profissional é básico, para o usuário pode ser inacessível. Por fim, pude perceber que ainda há muita coisa a ser feita pela saúde brasileira, desde a preparação dos gestores e profissionais da saúde até a conscientização da população na importância da prevenção e controle de das doenças e do ambiente. Dessa forma, minha tentativa foi de mostrar um pouco da universidade e dos saberes inerentes à graduação e um pouco da acadêmica

20 19 enquanto pessoa. Certamente pude preencher ainda mais minha bagagem de experiências e conhecimento com proximidade e os ensinamentos da preceptora, da equipe e principalmente da população.

21 20 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, A.B.B.; BOSI, M.L.M., Visita domiciliar no âmbito da Estratégia Saúde da Família: percepções de usuários no Município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública 25(5): , Rio de Janeiro, BESEN, B.B. et.al. A Estratégia Saúde da Família como Objeto de Educação em Saúde. Saúde e Sociedade v.16, n.1, p.57-68, BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Ministerial 648/GM de 28 de maço de Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília, Ministério da Saúde. Manual do Agente Comunitário de Saúde. DF, MS, FUNASA, Ministério da Saúde. Programa Saúde da Família. Departamento de Atenção Básica - Secretaria de Políticas de Saúde. Informes Técnicos. Brasilia, Disponível em: PORTO ALEGRE. Secretaria Municipal de Saúde. Serviços de saúde: Estratégia de Saúde da Família, Programa de Saúde da Família. Porto Alegre, PORTO ALEGRE. Secretaria Municipal de Saúde. Serviços de saúde: Histórico do Bairro. Porto Alegre, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados divulgados sobre o censo de Síntese dos Indicadores Sociais. Brasil, COREN RS. Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul. Lei do exercício profissional Lei 7.498/86 de 25 de junho de Rio Grande do Sul, Disponível em:

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