PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE MATRINXÃ Brycon cephalus APÓS INOCULAÇÃO DE Saccharomyces cerevisiae

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1 PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE MATRINXÃ Brycon cephalus APÓS INOCULAÇÃO DE Saccharomyces cerevisiae Danielle C. Dias*; Maria José T. Ranzani-Paiva ; Elizabeth Romagosa; Robson Seriani; Solange Carvalho; Patrícia C. Teixeira; Antenor A. Santos; Camila F. Corrêa, Antônio G. Leonardo; Leonardo Tachibana e Antônio M. Antonucci * Centro de aqüicultura da UNESP - CAUNESP, SP. daniellebio2004@yahoo.com.br Resumo A piscicultura vem contribuindo cada vez mais na oferta de proteína para consumo humano. Dentre as inúmeras espécies de peixes nativas do Brasil o matrinxã (Brycon cephalus) demonstra ter perfil adequado para criação em cativeiro. Este trabalho teve como objetivo avaliar a resposta hematológica de matrinxã após inoculação de Saccharomyces cerevisiae. Ao final de cada tempo experimental (zero, 2, 4, 8 e 12 h) foi coletado sangue de 6 animais de cada tempo. O sangue foi coletado através de pulsão do vaso caudal. Os animais utilizados para exames hematológicos pesavam em média 32,61 28,72 g e 79,78 37,62 cm. Determinou-se o Hematócrito (Ht), o número de Eritrócitos (Er), Taxa de Hemoglobina (Hb) Volume Corpuscular Médio (VCM), Hemoglobina Corpuscular Média (HCM) e Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM). Ao final do experimento não foram encontradas diferenças significativas entre os tempos (p>0,05). Os valores variaram: Ht 38,17 ± 0,54 42,17 ± 1,49%; Er 289,50 ± 8,89-329,75 ± 18, /mm 3 ; Hb 10,63 ± 0,44-12,46 ± 0,28 g/100 ml; VCM 115,67 ± 1,72 134,57 ± 4,27 fl; HCM 33,06 ± 0,83 36,99 ± 1,94 pg/cel e CHCM 27,42 ± 0,89-29,72 ± 0,73%. Introdução A aqüicultura, em franco desenvolvimento, vem se impondo como atividade pecuária, embora ainda seja considerada por muitos como um apêndice do setor pesqueiro (Scorvo Filho, 2006). A piscicultura vem contribuindo cada vez mais na oferta de proteína para consumo humano. Dentre as inúmeras espécies de peixes nativos do Brasil o matrinxã vem apresentando perfil adequado para criação em cativeiro (Soares, 1989). O gênero Brycon, pertencente à família Characidae, é considerado um dos mais numerosos gêneros de caraciformes neotropicais, contando mais de 60 espécies nominais, das quais, aproximadamente 40 distribuem-se pela América central e América do Sul (Howes, 1982). Entretanto, o mesmo autor afirma que B. cephalus se restringe à Bacia Amazônica. Hematologia é o estudo do sangue ou a soma dos conhecimentos sobre o sangue e, grande parte das informações, consiste em medidas de valores de parâmetros em condições orgânicas normais e anormais. A aplicação da hematologia em pesquisa animal é bem aceita e considera como procedimento de rotina em métodos de diagnósticos (Ranzani-Paiva & Silva- Souza, 2004). O sangue dos vertebrados é um tecido líquido, móvel, onde está presente uma categoria de células livres do tecido conjuntivo que está em equilíbrio com praticamente todos os outros

2 tecidos, constituindo uma das grandes forças homeostáticas do organismo (Kalashnikova, 1976). Vários autores enfatizam que os conhecimentos das anormalidades existentes no sangue e órgãos constituem um meio valioso e seguro na avaliação das condições biológicas, bioquímicas e patológicas nos peixes (Kavamoto et al., 1983; Ranzani-Paiva & Godinho, 1985; Ribeiro et al., 1999). O conhecimento da composição sanguínea tem importância fundamental na avaliação das condições fisiológicas e estado nutricional dos peixes (Ranzani- Paiva et al., 2005). Para os estudos do processo inflamatório natural e induzido, vários ensaios in vitro estão sendo utilizados em peixes para verificar a atividade fagocítica dos macrófagos de diferentes espécies (Oliver et al., 1986; Bennani et al., 1995). Um dos modelos utilizados é a estimulação da atividade fagocítica por meio da inoculação de leveduras, que provoca um aumento da fagocitose por parte dos macrófagos. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar a resposta hematológica de matrinxã B. cephalus após inoculação de S. cerevisiae. Material e Métodos Para este trabalho, foram utilizados 30 matrinxãs com peso médio de 32,61 28,72 g e 79,78 37,62 cm, provenientes do Setor de Piscicultura do Pólo regional de desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira - APTA localizado em Pariquera-Açu, SP. Os animais, após serem anestesiados com benzocaína (1:10), receberam uma injeção na cavidade peritonial de 1 ml de solução de levedura S. cerevisiae com concentração de 8 mil cel /mm 3. Após o período de incubação de zero, 2 horas, 4 horas, 8 horas e 12 horas os animais foram anestesiados e com auxílio de seringas descartáveis e heparinizadas, foi coletado uma alíquota de sangue, por punção do vaso caudal, de seis animais por tempo de inoculação para determinação de: a) número total de células, contado em câmara de Neubauer, utilizando-se solução de Hayem como diluente; b) hematócrito, pelo método do microhematócrio, segundo Goldenfarb et al. (1971); c) taxa de hemoglobina, pelo método da cianometahemoglobina, segundo Collier (1944). Com os resultados da taxa de hemoglobina (Hb), do hematócrito (Ht) e do número de eritrócitos (Er) foram calculados os índices hematimétricos absolutos: VCM (volume corpuscular médio), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). Segue abaixo as fórmulas utilizadas: VCM = Ht x 10 = fl HCM = Hb x 10 = pg/cel CHCM = Hb x 100 = % Er Er Ht Para verificar diferenças entre os resultados dos parâmetros hematológicos entre os tempos, foi realizado a análise de variância (ANOVA) seguido pelo teste de Tukey (Zar, 1996). Os resultados foram considerados significativos quando p< 0,05.

3 Resultados e Discussão Avaliando-se os dados obtidos através da análise estatística para as diferentes características hematológicas foi observado que não houve diferença significativa entre os tempos segundo teste de Tukey como mostra a Figura 1. Figura 1. Valores médios de hematócrito (Ht), hemoglobina (Hb), número de eritrócitos (Er), volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) de matrinxã, B. cephalus nos diferentes tempos de inoculação com S. cerevisiae

4 Embora não tenha sido constatada diferença estatisticamente significativa ao longo do tempo, foi possível observar uma resposta à inoculação de S. cerevisiae logo no primeiro tempo amostral no Er, Hb com posterior estabilização ao longo do tempo, retomando aos valores próximos ao momento zero. O aumento do Er, refletiu diretamente sobre a Hb e o Ht, logo estes parâmetros são diretamente influenciados pela quantidade de eritrócitos circulantes. Já os menores valores do VCM e elevação do Er são indicativos de uma anemia microcítica. Esse aumento do número de eritrócitos e na concentração hemoglobina pode estar associado com maior demanda de energia/oxigênio pelo organismo, o que normalmente ocorre em situações adversas Tal fato, culmina com o aumento do numero de eritrócitos que participam do transporte de gases envolvidos no metabolismo energético. Além disso, o aumento na eficiência do transporte de oxigênio, contribui para o processo de defesa orgânica, uma vez que o oxigênio influencia diretamente na disponibilidade de energia empregada nos processos imunológicos. Por fim, é possível concluir que S. cerevisiae provocou pequenas alterações nas variáveis eritrocíticas de B. cephalus, sem diferenças significativas entre os tempos amostrais. Entretanto não há de se descartar os possíveis efeitos da inoculação de S. cerevisiae sobre outros parâmetros hematológicos ainda não mensurados neste estudo, como por exemplo, a porcentagem de leucócitos uma vez que estas células combatem os agentes infecciosos. Conclusão A inoculação de S. cerevisiae nos diferentes tempos não alterou significativamente os parâmetros hematológicos de matrinxã B. cephalus. Referências BENNANI, N.; SCHIMID-ALLIANA, A.; LAFAURIE, M. Evaluation of phagocytic activity in a teleost fish, Dicentrarchus labrax. Fish and Shellfish Immunology, v. 5, p , COLLIER, H.B. The standardizations of blood haemoglobin determinations. Canadian Medical Association Journal, Ottawa, v. 50, p , GOLDENFARB, P.B.; BOWYER, F.P.; HALL, E.; BROSIUS, E. Reproducibility in the hematology laboratory: the microhematocrit determinations. American Journal of Clinical Pathology, Illinois, v. 56, n. 1, p , HOWES, G. Review of the genus Brycon (Teleostei, Characoidei) Bulletin of the British Museum Natural History, Cambridge, v. 43, n. 1, p. 1-47, KALASHNIKOVA, E. T. On the classification of morfological elements in the blood of fish. Journal Icthyology, v.3, n. 16, p , KAVAMOTO, E. T.; RANZANI-PAIVA, M.J.T.; TOKUMARU, M. Estudos hematológicos em bagre Rhamdia hilarii (Val. 1840), Teleósteo, no estádio de desenvolvimento gonadal maduro. Boletim do Instituto de Pesca,São Paulo, v. 10, p , 1983.

5 OLIVER, G.; EATON, C. A.; CAMPBELL, N. Interaction between Aeromonas salmonicida and peritoneal macrophages of brook trout (Salvelinus fontinalis). Veterinary Immunology and Immunopathology, Amherst, v. 12, p , RANZANI-PAIVA, M.J.T.; GODINHO, H.M. Estudos hematológicos em Curimbatá, Prochilodus scrofa Steindachner, 1881 (OSTEICHTHYES, CYPRINIFORMES, PROCHILODONTIDAE). Série vermelha. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v. 12, n. 2, p , RANZANI-PAIVA, M. J. T.; SILVA-SOUZA, A. Hematologia de peixes Brasileiros In: RANZANI-PAIVA, M. J. T.; TAKEMOTO, R. M.; LIZAMA, M.A.P. Sanidade de Organismos Aquáticos, Varela, São Paulo, 2004, p RANZANI-PAIVA, M. J. T., FELIZARDO, N. N. e LUQUE, J. Parasitological and hematological analysis of Nile tilapia Oreochromis niloticus Linnaeus, 1757 from Guarapiranga reservoir, São Paulo State, Brazil. Acta Scientiarum Biology Science, Maringá, v. 27, n. 3, p , RIBEIRO, C.A.O.; ROULEAU,C.; PELLETIER, E.; AUDET, C.; TJALVE, H. Distribuition kinetics of dietary methylmercury in the Artic Charr (Salvelinus alpinus). Environmental Science & Technology, Wayne, v. 33, p , SCORVO FILHO, J.D. Panorama da Aqüicultura Nacional. Disponível em Acesso em 15/05/2006. SOARES, M.C.F. Estudos preliminares do cultivo do matrinxã (Brycon cephalus - Günther, 1869) (Teleostei: Characidae). Aclimatação, crescimento e reprodução p. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador. ZAR, J.H. Biostatistical Analysis. 3 rd. Edition, Prentice-Hall, Inc., Upper Saddle River, New Jersey, USA, p. 662, 1996.

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