SUSEP. Regulatory Practice Insurance News

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1 Regulatory Practice Insurance News Dezembro 2013 SUSEP Capital Mínimo Resolução CNSP 302, de Capital mínimo para autorização e funcionamento e plano de regularização e solvência Esta Resolução dispõe sobre as regras de definição do capital mínimo requerido para autorização e funcionamento e sobre o plano de regularização de solvência das sociedades seguradoras, das entidades abertas de previdência complementar, das sociedades de capitalização e dos resseguradores locais. A nova norma revoga a Resolução CNSP 282/13, mas mantém em seu texto grande parte das disposições da norma revogada. Destacamos a seguir as principais alterações/inclusões. A norma anterior determinava a aplicação dos planos corretivos de solvência e de recuperação de solvência (PCS e PRS), dependendo do percentual de insuficiência do PLA. A norma atual revogou estas disposições determinando aplicação do plano de regularização de solvência (PRS), que deverá ser enviado à SUSEP pela sociedade supervisionada, na forma estabelecida nesta resolução, visando à recomposição da situação de solvência, quando a insuficiência do patrimônio líquido ajustado (PLA) em relação ao capital mínimo requerido for de até 50% ou quando a sociedade supervisionada apresentar insuficiência de liquidez em relação ao CMR. O PRS somente será requerido se for apurada insuficiência por 3 (três) meses consecutivos ou, especificamente, nos meses de junho e dezembro. A norma atual também traz as seguintes definições, para fins de sua aplicação: ativos líquidos: são todos os ativos aceitos pelo Conselho Monetário Nacional em até 100% na cobertura das provisões técnicas; e liquidez em relação ao CMR: situação caracterizada quando a sociedade supervisionada apresentar montante de ativos líquidos, em excesso à necessidade de cobertura das provisões, superior a 20% do CMR. As sociedades supervisionadas deverão apresentar mensalmente, quando do fechamento dos balancetes mensais, PLA igual ou superior ao CMR e liquidez em relação ao CMR. Na hipótese de insuficiência de PLA em relação ao CMR de até 50% ou de insuficiência de liquidez em relação ao CMR, a sociedade supervisionada deverá apresentar PRS,

2 na forma disposta nesta Resolução, propondo plano de ação que vise à recomposição da situação de solvência. O prazo para saneamento será até dezembro de O disposto acima não será aplicado em caso de insuficiência de PLA em relação ao capital mínimo requerido, apurada no exercício de 2014, decorrente das seguintes situações: acréscimo da parcela de capital relativa ao risco de mercado; e acréscimo do capital base das EAPC s organizadas sob a forma de sociedade anônima, conforme estabelecido no Anexo I. Os ativos líquidos, em excesso à necessidade de cobertura, conforme definidos nesta Resolução, deverão estar registrados em conta vinculada à SUSEP, na forma da legislação vigente. O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de PLA será de 18 meses, contados a partir do mês subsequente à data do recebimento da comunicação da SUSEP O prazo máximo para o saneamento da insuficiência de liquidez em relação ao CMR será de seis meses, contados a partir do mês subsequente à data do recebimento da comunicação da SUSEP. As sociedades supervisionadas que, na data de entrada em vigor desta Resolução, estiverem submetidas a PCS ou PRS, na forma estabelecida na legislação anteriormente vigente, deverão manter o prazo nele estipulado para o saneamento da insuficiência do PLA identificada no respectivo plano. A sociedade supervisionada que esteja na condição prevista acima e que venha a apurar em janeiro de 2015 uma insuficiência adicional em razão das exigências estabelecidas nesta Resolução, deverá encaminhar em até 45 dias aditivo ao referido plano, visando o saneamento da insuficiência apurada até junho de A Resolução CNSP 228/10, que dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital adicional baseado no risco de crédito, passa a vigorar acrescida do parágrafo único ao seu artigo 1º: Alterada Res. 280/13 Atual Res. 302/13 As sociedades supervisionadas com menos de um ano de operação, para fins de determinação dos valores calculados com base nos anexos I, II e III desta Resolução, utilizarão, como base de cálculo, as projeções feitas para os doze primeiros meses de operação em seguros, na forma regulamentada pela SUSEP. As parcelas do capital de risco de subscrição calculadas utilizando os anexos IV, V, VI e VII serão obtidas à medida que as sociedades supervisionadas iniciem suas operações, com base nos valores efetivamente realizados. As parcelas do capital de risco de subscrição definidas nos anexos I, II e VII, cujo cálculo depende de dados históricos de operações da supervisionada, serão apuradas somente com base em valores efetivamente realizados. No caso de sociedades constituídas a partir de processo de cisão ou de sociedades recém-autorizadas que recebam carteiras transferidas por outras sociedades, serão considerados os históricos das operações recebidas na forma regulamentada pela SUSEP. A parcela variável do capital base será determinada de acordo com a região em que a EAPC tenha sido autorizada a operar, conforme quadro a seguir: Região Estados Parcela Variável (em reais) Anterior Res.282/13 Atual Res. 302/13 7 SP , ,00 8 PR, SC, RS , ,00 As sociedades supervisionadas poderão encaminhar metodologia própria para apuração das parcelas do capital de risco, a partir da entrada em vigor desta norma, desde que sejam observados os seguintes requisitos mínimos: Alterada Res. 280/13 Atual Res. 302/13 o nível de confiança adotado não poderá ser inferior a 95%; o nível de confiança adotado não poderá ser inferior a 99%; Vigência: Revogação: Resoluções CNSP 08/89, 55/01, 177/07, 282/13 e o artigo 5º da Resolução CNSP 188/08 Esta Resolução não se aplica às operações do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não (DPVAT). A Resolução CNSP 280/13, que dispõe sobre os critérios de estabelecimento do capital de risco de subscrição das operações de seguro e previdência complementar, passa a vigorar com a seguinte alteração: Resolução CNSP 300, de Cálculo do Patrimônio Líquido Ajustado Institui regras e procedimentos para o cálculo do patrimônio líquido ajustado exigido das entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização, sociedades seguradoras e resseguradores locais.

3 Esta Resolução revoga a Resolução CNSP 222/10, mas mantém em seu texto grande parte das disposições da norma revogada. Destacamos a seguir as principais alterações/inclusões. O PLA será calculado com base no patrimônio líquido contábil ou no patrimônio social contábil, conforme o caso, processadas as seguintes deduções: Alterada Res. 222/10 Atual Res. 300/13 a) valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras, classificadas como investimentos nacionais de caráter permanente, considerando ágio e perdas esperadas; b) valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras, classificadas como investimentos de caráter permanente no exterior, considerando ágio e perdas esperadas; c) despesas antecipadas não relacionadas a resseguro; d) créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social; e) ativos intangíveis; f) imóveis de renda urbanos e fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis urbanos, classificados como investimentos de caráter permanente, considerando reavaliação, perdas esperadas e depreciação, que excedam 8% do total do ativo; g) imóveis de renda rurais e fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis rurais, classificados como investimento de caráter permanente, considerando reavaliação, perdas esperadas e depreciação; h) ativos diferidos; i) direitos e obrigações relativos a operações de sucursais no exterior; j) obras de arte; e k) pedras preciosas. I - valor das participações societárias em sociedades financeiras e não financeiras classificadas como investimentos de caráter permanente, nacionais ou no exterior, considerando a maisvalia e o goodwill, bem como a redução ao valor recuperável; II - despesas antecipadas não relacionadas a resseguro; III - créditos tributários decorrentes de prejuízos fiscais de imposto de renda e bases negativas de contribuição social; IV - ativos intangíveis; V - imóveis urbanos e fundos de investimentos imobiliários com lastros em imóveis urbanos, considerando reavaliações, redução ao valor recuperável e depreciação, que excedam 14% do ativo total ajustado; VI - imóveis rurais e fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis rurais, considerando reavaliações, redução ao valor recuperável e depreciação; VII - ativos diferidos; VIII - direitos e obrigações relativos a operações de sucursais no exterior; IX - obras de arte; X - pedras preciosas; e XI - créditos oriundos da alienação de quaisquer ativos elencados como deduções no art. 3o desta Resolução, respeitada a regra de dedução do inciso V, em caso de alienação de imóveis urbanos. Alterada Res. 222/10 Atual Res. 300/13 Vigência: Revogação: Resolução CNSP 222/10 Limites de retenção Resolução 301, de Limites de retenção aplicáveis às operações com cobertura de riscos os produtos de previdência complementar das sociedades seguradoras e EAPCs Dispõe sobre as regras e procedimentos para o cálculo dos limites de retenção aplicáveis às operações com cobertura de risco dos produtos de previdência complementar das sociedades seguradoras e entidades abertas de previdência complementar. Para fins desta Resolução, consideram-se: Considera-se ativo total ajustado, para fins do disposto no inciso V, o saldo do ativo total líquido das deduções elencadas nos incisos I, II, III, IV, VI, VII, VIII, IX, X e XI. Os fundos de investimentos imobiliários com lastro em imóveis urbanos ou rurais, desde que sejam objeto de oferta pública, nos termos da Instrução CVM que dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, não são passíveis das deduções descritas nos incisos V e VI. risco isolado: o objeto ou conjunto de objetos de previdência com cobertura de risco cuja probabilidade de serem atingidos por um mesmo evento gerador de perdas seja relevante; cobertura de risco: cobertura cujo evento gerador não seja a sobrevivência do participante a uma data prédeterminada; e sociedades supervisionadas: as sociedades seguradoras e as entidades abertas de previdência complementar. Limite de retenção é o valor máximo de responsabilidade que sociedades supervisionadas podem reter em cada risco isolado, determinado com base no valor dos respectivos patrimônios líquidos ajustados. Para o cálculo dos valores dos limites de retenção, as sociedades supervisionadas deverão manter nota técnica atuarial, elaborada pelo atuário responsável técnico, à disposição da SUSEP, observadas as seguintes disposições: I - o cálculo dos valores dos limites de retenção deve ser efetuado por meio de método cientificamente comprovado que possa gerar resultados consistentes;

4 II - a nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à SUSEP no prazo máximo de cinco dias úteis contados da data de recebimento da solicitação; III - a SUSEP poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário em cada caso concreto, determinar à sociedade supervisionada a utilização de método específico para o cálculo dos limites de retenção ou fixar valores de limites de retenção distintos dos calculados pela sociedade supervisionada; e IV - na hipótese prevista no item III, a sociedade supervisionada poderá encaminhar à SUSEP solicitação para a utilização de método próprio, cuja aplicação dependerá de prévia autorização da SUSEP. As sociedades supervisionadas deverão calcular, obrigatoriamente, os limites de retenção, por tipo de cobertura de risco, nos meses de fevereiro e agosto, sendo facultado o cálculo de novos limites de retenção nos demais meses de cada ano. Os valores calculados nos meses entre fevereiro e julho deverão considerar, como base de cálculo, o patrimônio líquido ajustado de dezembro do ano anterior. Os valores calculados nos meses entre agosto e janeiro deverão considerar, como base de cálculo, o patrimônio líquido ajustado do mês de junho anterior. Os valores dos limites de retenção calculados para uma determinada data-base vigerão a partir do primeiro dia do mês subsequente ao mês de cálculo. No caso de aumento de capital em dinheiro ou bens, integralizado após as datas-base de dezembro ou junho, a sociedade supervisionada poderá, no mês imediatamente posterior a esse aumento, calcular os limites de retenção com base no patrimônio líquido ajustado do mês do aumento, os quais vigerão a partir do primeiro dia do mês subsequente ao mês de cálculo. Os valores dos limites de retenção calculados pelas sociedades supervisionadas que forem inferiores a 5% do patrimônio líquido ajustado não necessitam de prévia autorização da SUSEP. Poderá ser admitida, mediante prévia autorização da SUSEP, a utilização, pelas sociedades supervisionadas, de valores de limites de retenção superiores a 5% do patrimônio líquido ajustado. As sociedades supervisionadas não poderão fixar limites de retenção e, portanto, não poderão aceitar riscos, quando o valor dos prejuízos contabilizados for superior à soma do capital realizado mais reservas previstas no patrimônio líquido. Vigência: Planos de Seguros Circular SUSEP 480, de Oferta de planos de seguro por organizações varejistas Disciplina a oferta de planos de seguro por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras. Para efeitos desta Circular, entende-se como organização varejista qualquer organização que pratique as atividades de venda, revenda ou distribuição de mercadorias, novas ou usadas, em loja ou por outros meios, incluindo meios remotos, preponderantemente para o consumidor final para consumo pessoal ou não comercial. As empresas somente serão consideradas como organizações varejistas enquanto estiverem no exercício de sua atividade fim, e não quando estiverem representando outras sociedades por força de contratos celebrados nos termos da legislação em vigor. Para os efeitos desta Circular, equiparam-se às organizações varejistas e subordinam-se ao aqui disposto, os fabricantes que ofertarem planos de seguro em nome de sociedades seguradoras quando praticarem a atividade da venda direta ao consumidor final. Para ofertar e promover planos de seguro em nome de sociedade seguradora, as organizações varejistas deverão, obrigatoriamente e previamente ao início das operações, estabelecer contrato na condição de representante de seguros, na forma definida pelo CNSP. É expressamente vedado às organizações varejistas, de que trata esta Circular, a atuação como estipulante ou subestipulante de seguros. A vedação a que se refere o parágrafo anterior não se aplica aos empregadores que estipulem seguro em favor de seus empregados. A organização varejista, por ocasião da contratação do plano de seguro em suas dependências, deverá fornecer ao segurado o documento contratual físico: a apólice individual ou bilhete de seguro, conforme o caso. No caso de contratação por apólice individual em que a seguradora exerça o prazo de até 15 dias para aceitação da proposta, a organização varejista deverá fornecer ao segurado a cópia física integral das condições gerais, a cópia

5 física da proposta assinada, informando o valor do prêmio pago discriminado por cobertura contratada, e o protocolo de entrega da proposta com data de seu recebimento. A efetivação da comercialização de qualquer plano de seguro deverá, obrigatoriamente, ocorrer por documento em separado, com a emissão de comprovante próprio, bem como com a individualização do(s) respectivo(s) pagamento(s), seja com cartão de crédito, boleto bancário ou outro meio de pagamento admitido, com exceção daquele(s) realizado(s) em espécie. É vedado às organizações varejistas que atuem como representantes de seguros: I - vincular a aquisição de bem à contratação compulsória de qualquer tipo de seguro; e II - ofertar bens em condições mais vantajosas para quem contrata plano de seguro. Na apresentação de plano de seguro ao consumidor pela organização varejista deverá, obrigatoriamente, constar, de forma clara e ostensiva, o termo opcional. As organizações varejistas que atuem como representantes de seguros deverão manter em suas dependências, local de referência devidamente sinalizado para orientação ao consumidor, com estrutura compatível à complexidade e à operação dos planos de seguro ofertados, e deverão, ainda: I manter, em local de ampla visibilidade e, quando for o caso, junto ao caixa, as seguintes informações: a) A contratação de seguro é opcional, sendo possível a desistência do contrato em até sete dias corridos com a devolução integral do valor pago ; e b) É proibido condicionar desconto no preço do bem à aquisição do seguro. II disponibilizar a relação dos preços dos planos de seguros ofertados, com a indicação do nome da seguradora responsável por cada seguro; III manter, em local de ampla visibilidade, os telefones dos serviços de atendimento e de ouvidoria e o endereço físico e eletrônico da(s) sociedade seguradora(s), por meio de painel instalado onde sejam ofertados os planos de seguro, e por outras formas, caso necessário, para atendimento ao público; e IV exibir, nos locais de oferta de seguros, a seguinte informação: A comercialização de seguro é fiscalizada pela SUSEP, seguida da informação sobre o portal na rede mundial de computadores da Autarquia e do número de telefone de atendimento gratuito. A oferta de seguros por organizações varejistas com a utilização de meios remotos deverá contemplar, na forma adequada, serviço permanente de orientação ao consumidor, no mínimo, pelos mesmos meios utilizados para a oferta, capaz de fornecer as informações requeridas neste artigo. As sociedades seguradoras e as organizações varejistas deverão promover, na forma definida pelo CNSP, a capacitação dos funcionários de organizações varejistas envolvidos nas atividades de atendimento ao consumidor de seguros, visando à adequada orientação sobre os planos de seguros ofertados. É vedada a oferta de seguros por atendentes dos caixas de organizações varejistas, por ocasião do pagamento das compras pelos consumidores. O segurado poderá desistir do seguro contratado no prazo de sete dias corridos a contar da assinatura da proposta, no caso de contratação por apólice individual, ou da emissão do bilhete, no caso de contratação por bilhete, seguindo as determinações expressas na norma supracitada. No caso de rescisão total ou parcial de plano de seguro ofertado por organização varejista em nome de sociedade seguradora, por iniciativa de quaisquer das partes contratantes e mediante concordância recíproca, após o período de arrependimento, deverá ser observada a legislação pertinente a cada ramo de seguro específico. É vedada a renovação automática de qualquer plano de seguro ofertado por organização varejista. Os planos de seguros ofertados por organizações varejistas deverão estar em conformidade com os requisitos estabelecidos na Resolução CNSP 297/13, que disciplina as operações das sociedades seguradoras por meio de seus representantes de seguros, observando o prazo limite para adequação. Os planos de seguro de pessoas ofertados por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras deverão ter vigência mínima de um ano. Isto não aplica aos seguros de viagem, aos seguros prestamistas e aos microsseguros. As sociedades seguradoras elaborarão, em até 90 dias a contar da publicação desta Circular, manual de boas práticas em seguros para orientação às organizações varejistas que atuem como seus representantes de seguros. As sociedades seguradoras e as organizações varejistas deverão se adequar ao disposto nesta Circular em até 180 dias a partir da data de sua publicação. Sem prejuízo da responsabilidade solidária das sociedades seguradoras, prevista no Art. 34 da Lei 8.078/90, as organizações varejistas serão responsáveis administrativamente pelos atos que praticarem, estando sujeitas às penalidades cabíveis.

6 A falta de cumprimento do disposto nesta Circular sujeitará o infrator às penas previstas em lei e demais normas em vigor. Esta Circular se aplica, no que couber, aos planos de microsseguro ofertados por organizações varejistas em nome de sociedades seguradoras autorizadas a operar em microsseguros. Aos casos não previstos nesta Circular aplicam-se as disposições legais e regulamentares em vigor. Vigência: Seguro DPVAT Resolução CNSP 298, de Inclusão de disposições sobre contratos A Resolução CNSP 173/12 altera e consolida as normas do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou não - Seguro DPVAT. A Resolução CNSP 298 faz uma alteração na norma supracitada, que passa a vigorar acrescida da seguinte redação: Art. 5o-A. O contrato celebrado entre as sociedades seguradoras e os Consórcios do seguro DPVAT deverá conter as seguintes regras para a definição da participação de cada sociedade: I - 50% da participação total nos Consórcios do seguro DPVAT deve ser definida de forma proporcional ao patrimônio líquido ajustado de cada sociedade participante na data-base de dezembro do ano anterior ao cálculo; e II - 50% da participação total nos Consórcios do seguro DPVAT deve ser definida com base nas regiões em que as sociedades participantes estão autorizadas a operar, sendo que: a) primeiramente, deve-se efetuar o cálculo da divisão entre cada região de operação, de forma proporcional ao volume total de prêmios emitidos do seguro DPVAT em cada uma dessas regiões no ano anterior ao do cálculo; e b) para cada valor obtido na alínea anterior, deve-se efetuar a divisão simples entre o total de sociedades participantes autorizadas a operar naquela região. Vigência: Resolução CNSP 305, de Alteração nos percentuais de repasse dos prêmios tarifários contidos na Resolução CNSP 192/08 A nova norma altera a Resolução CNSP 192/08 no que diz respeito do repasse dos prêmios tarifários arrecadados. Os percentuais de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 1, 2, 9, 10, na forma da legislação vigente, ficam estabelecidos em: Componentes Percentuais (%) Anterior Res. 192/08 Atual Res. 305/13 SUS 45,0 45,0 DENATRAN 5,0 5,0 Despesas Administrativas 3,4076 3,9228 Margem de Resultado 2,0 2,0 Fundo de Investimento Educacional do Seguro (Art. 19 da Lei nº 4.594/64) 0,5 0,5 Prêmio puro + IBNR 44, ,5772 O valor a ser acumulado mensalmente a título de Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados IBNR, para as categorias de que trata o caput deste artigo, será equivalente à diferença entre a parcela de 43,5772% sobre os prêmios tarifários arrecadados e o somatório dos sinistros efetivamente pagos. Os percentuais de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 3, 4, na forma da legislação vigente, ficam estabelecidos em: Componentes Percentuais (%) Anterior Res. 192/08 SUS 45,0 45,0 DENATRAN 5,0 5,0 Despesas Administrativas 7,6344 7,1339 Margem de Resultado 2,0 2,0 Corretagem 8,0 8,0 Atual Res. 305/13 Prêmio puro + IBNR 32, ,8661 O valor a ser acumulado mensalmente a título de Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados IBNR, para as categorias de que trata o caput deste artigo, será equivalente à diferença entre a parcela de 32,8661% sobre os prêmios tarifários arrecadados e o somatório dos sinistros efetivamente pagos. A norma anterior determinava em seus 3º dos artigos 4º e 5º que, para o exercício de 2013, os custos incorridos com as operações de parcelamento, inclusive de natureza tributária, que não fossem integralmente absorvidos pela cobrança do custo de bilhete, seriam acrescidos ao percentual fixado na norma anterior para Despesas Administrativas, e poderiam ser deduzidos da rubrica Prêmio puro + IBNR. Referido artigo foi revogado pela norma atual. Vigência: Revogação: 3º dos artigos 4º e 5º da Resolução CNSP 192/08

7 Seguro RC Geral Circular SUSEP 481, de Emissão de apólices Autoriza, até 31 de janeiro de 2014, a emissão de apólices de seguro que contenham cobertura relativa a plano de seguro secundário de RC Geral, comercializada em conjunto com plano de seguro principal que tenha sido protocolado na SUSEP até 31 de dezembro de 2012 com a utilização dos produtos secundários protocolados na SUSEP em data anterior a 16 de julho de Vigência: ANS Plano de Contas Padrão Resolução Normativa RN 344, de Alteração de disposições Altera a Resolução Normativa - RN 290/12, que dispõe sobre o Plano de Contas Padrão da ANS para as operadoras de planos de assistência à saúde. O anexo Capítulo I Normas Gerais passa a vigorar acrescido do subitem 6.2.1: As Notas Explicativas deverão contemplar o quadro contendo a distribuição dos saldos Eventos Médicos Hospitalares Assistência Médico Hospitalar, conforme previsto no subitem O relatório circunstanciado contendo as observações do auditor independente, relativamente às deficiências ou à ineficácia dos controles internos teve o seu prazo de envio para a ANS alterado: Prazo anterior 30 de abril Prazo atual 15 de abril O Anexo da RN 290/12, passa a vigorar acrescido do Capítulo III - Modelo de Publicação, conforme o Anexo da RN 344. Esta Resolução Normativa se aplica ao registro dos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de Vigência: Outros Normativos SUSEP Portaria 5.674, de Constitui Grupo de Trabalho para estudar e propor alterações normativas relativas à reavaliação de imóveis, ficando estabelecido o prazo de 180 dias para a conclusão dos trabalhos. Portaria 5.675, de Constitui Comissão de Investimentos da SUSEP, com o objetivo de opinar em assuntos cujos temas ver sem sobre investimentos relativos aos mercados de seguros, de previdência complementar aberta, de capitalização e de resseguros. Portaria 5.676, de Constitui Grupo de Trabalho para estudar e propor aperfeiçoamentos à regulamentação relativa à cessão do direito de resgate dos títulos de capitalização, ficando estabelecido o prazo de 120 dias para a conclusão dos trabalhos. Portaria 5.677, de Constitui Grupo de Trabalho para estudar e propor melhorias na metodologia de cálculo das provisões técnicas e de cálculo tarifário do seguro DPVAT, ficando estabelecido o prazo de 120 dias para a conclusão dos trabalhos. Resolução CNSP 299, de Altera a Resolução CNSP 272/12, que dispõe sobre o Regimento Interno da SUSEP. Resolução CNSP 303, de Dispõe sobre o recadastramento dos corretores de seguros, resseguros, capitalização e previdência complementar aberta e a emissão da carteira de corretores. Resolução CNSP 304, de Altera a Resolução CNSP 286/13, que dispõe sobre a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S. A. - A B G F.

8 ANS Instrução Normativa IN DIGES 15, de Dispõe sobre a avaliação de desempenho das operadoras, referente ao ano de 2013, pelo Programa de Qualificação da Saúde Suplementar - Componente Operadoras, da ANS, no que tange aos incisos I, II, III e IV do artigo 22-A da RN 139/06. Resolução Normativa RN 343, de Regulamenta a forma de processamento das demandas de reclamação; o procedimento de Notificação de Intermediação Preliminar - NIP; altera a RN 48/03; e revoga a RN 226/10. Resolução Normativa RN 342, de Altera o Regimento Interno da ANS, instituído pela RN 197/09, e a RN 198/09, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Coordenação e elaboração Andrea Sato Seara Fernandes Bruna Ramalho Crug Érika C. Ramos Renata S. Gasparetto dpp@kpmg.com.br Tel (11) kpmg.com/br / kpmgbrasil App KPMG Brasil disponível em ios e Android 2014 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. O nome KPMG, o logotipo e cutting through complexity são marcas registradas ou comerciais da KPMG International. Todas as informações apresentadas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de uma pessoa ou entidade específica. Embora tenhamos nos empenhado em prestar informações precisas e atualizadas, não há garantia de sua exatidão na data em que forem recebidas nem de que tal exatidão permanecerá no futuro. Essas informações não devem servir de base para se empreenderem ações sem orientação profissional qualificada, precedida de um exame minucioso da situação em pauta.

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