Título. Análise CEPLAN. Recife, 09 de fevereiro de 2011.

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1 Título Análise CEPLAN Recife, 09 de fevereiro de 2011.

2 Temas que serão discutidos na VIII Análise Ceplan: A economia em 2011: Mundo; Brasil; Nordeste, com destaque para Pernambuco; Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho; Perspectivas para 2012.

3 Título 1. A economia em 2011

4 Título 1. A economia em 2011: Mundo

5 1. A economia em 2011: Mundo O contexto A evolução do PIB mostra uma desaceleração da economia mundial após a recuperação assinalada em 2010; A desaceleração é maior nos países desenvolvidos em comparação com os países em desenvolvimento e emergentes; Nas economias desenvolvidas prevalecem taxas pouco significativas de crescimento, especialmente na Zona do Euro; As economias emergentes e em desenvolvimento apresentam desaceleração, mas mantêm taxas de crescimento médias acima de 5% ao ano.

6 1. A economia em 2011: Mundo Diferença significativa entre os emergentes e países da Zona do Euro nas diferentes fases da evolução recente: antes dos anos mais agudos na crise, na fase mais crítica e no processo posterior de recuperação. Áreas Selecionadas¹: Variação do PIB real² - (%)

7 1. A economia em 2011: Mundo Mantém-se crescimento da dívida líquida dos governos centrais dos países da Zona do Euro e dos Estados Unidos. Brasil e China seguem trajetória diferente de redução da sua dívida líquida. Áreas Selecionadas: Dívida líquida do governo central como proporção do PIB¹ (%)

8 1. A economia em 2011: Mundo O desemprego se elevou na Zona do Euro, em especial na Espanha, Grécia e Irlanda. Nos EUA, a queda se prenuncia lenta, e no Brasil e China a taxa de desocupação se situa entre moderada e baixa. Áreas Selecionadas: Taxa de desemprego aberto (%)

9 1. A economia em 2011: Mundo Resumo Repique da crise que eclodiu em 2008 nos Estados Unidos agora tem foco na Zona do Euro; Agentes do Sistema Financeiro mostram força e deslocam ônus da crise para os Governos (dívidas públicas se elevam) e sociedades (desemprego em alta e consumo travado); Países Emergentes mantêm-se menos impactados e ancoram dinâmica econômica internacional, com destaque para a China; O Brasil recebe impactos negativos, desacelerando o ritmo da retomada de 2010.

10 Título 1. A economia em 2011: Brasil

11 1. A economia em 2011: Brasil Desaceleração acentuada do crescimento da economia brasileira a partir do primeiro trimestre de 2010: reflexos da crise internacional, da maior concorrência asiática, do câmbio desvalorizado e de medidas macro prudenciais. Brasil : Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior (%) Período: I trimestre de 2010 a III trimestre de 2011

12 1. A economia em 2011: Brasil Indústria perde força, e serviços e agropecuária lideram o crescimento até o terceiro trimestre de Brasil : PIB Setorial - Crescimento do PIB acumulado no ano (até o 3 trimestre) (%) janeiro a setembro 2011

13 1. A economia em 2011: Brasil No acumulado de 2011 até o terceiro trimestre a demanda externa (exportação) puxa o crescimento da demanda agregada. Consumo das famílias e Investimento ficam atrás. As importações mostram dinamismo. Brasil Crescimento (%) dos componentes da demanda agregada acumulado no ano (até o 3º trimestre) janeiro a setembro 2011

14 1. A economia em 2011: Brasil Inflação está no teto da banda superior, mas apresenta indícios de queda no final do ano, tendência a prevalecer nos próximos meses. Brasil : IPCA Acumulado nos últimos 12 meses (%): jan/10 a dez/11

15 1. A economia em 2011: Brasil O preços das commodities pesou no Índice de Preços ao Produtor (IPP) que puxou o IGP-DI para baixo. Isso irá se refletir mais adiante na evolução dos preços ao consumidor. Brasil : IGP-DI Acumulado em 12 meses (%) jan/10 a dez/11

16 1. A economia em 2011: Brasil Câmbio mudou discretamente de patamar, mas mantém-se sobrevalorizado. Brasil : Índice da taxa de câmbio real (%) janeiro 2010 a dezembro 2011

17 1. A economia em 2011: Brasil A Selic continua sua trajetória de queda. A taxa de juros real se situa em torno de 4%, a mais baixa em muitas décadas. Como os juros americanos e europeus mantêm-se baixos, o país ainda é rentável para o capital especulativo. Brasil : Taxa Selic (% a.a)

18 1. A economia em 2011: Brasil A crise internacional e as boas oportunidades de negócios no Brasil conduziram a um substancial ingresso de IED no país. Brasil : Investimento Estrangeiro Direto (líquido) Trimestral US$ (bilhões)

19 1. A economia em 2011: Brasil O desempenho recente do IED coincide com o período de incertezas e crise nas economias avançadas. O IED cresceu 37,4% em Brasil : Investimento estrangeiro direto (líquido) US$ (bilhões)

20 1. A economia em 2011: Brasil A despeito da crise internacional e do câmbio a balança comercial foi positiva, mas continua estreita em comparação com o período Brasil: Saldo da Balança Comercial ¹ US$ (milhões)

21 1. A economia em 2011: Brasil O Brasil continua usando poupança externa. O déficit crescente no BTC preocupa pela sua persistência e magnitude, embora esteja bem financiado pela entrada de IED e de investimentos em portfólio. Brasil : Saldo da Balança de Transações Correntes (BTC) ¹ - Em US$ (bilhões)

22 1. A economia em 2011: Brasil A balança de serviços continua crescentemente deficitária. As despesas com viagens internacionais cresceram e a remessa líquida de lucros e dividendos é crescente refletindo os bons negócios e a necessidade de socorrer as matrizes. Brasil : Balanço de Serviços US$ (milhões)

23 Título Síntese da Conjuntura: Brasil 2011

24 Síntese da Conjuntura: Brasil 2011 Um ano mais difícil que Economia desacelera, especialmente na industria de transformação (a competitividade de nossa indústria, em especial a de maior conteúdo tecnológico, preocupa); Mas o mercado de trabalho se manteve dinâmico: taxa de desemprego média anual ficou em 6% (a menor desde 2003) e a massa de rendimento médio mensal nas RMs cresceu 4,8%; Inflação fica no topo da meta mas desacelera, num ambiente de juros declinantes associado a política fiscal mais restritiva e ao Real em modesta desvalorização; A demanda dos emergentes foi quem ajudou ao Brasil: consumo das famílias e investimentos crescem menos que exportações; Comércio externo com saldo positivo levemente crescente, mas Transações Correntes com déficit crescente (US$ 53 Bi), merecendo destaque o crescimento do turismo de brasileiros e as remessas de lucros das transnacionais.

25 Título 1. A economia em 2011: Nordeste

26 1. A economia em 2011: Nordeste PIBs de Pernambuco, Bahia e Ceará cresceram acima do Brasil, o primeiro puxado sobretudo pela construção civil e os outros dois pela agropecuária. Brasil, Bahia, Ceará e Pernambuco: Crescimento do PIB trimestral (%) - 3º Trimestre de 2011/ 3 Trimestre de 2010

27 1. A economia em 2011: Nordeste No acumulado de janeiro a dezembro de 2011, a produção da indústria de transformação do Nordeste apresentou retração, destaque para o Ceará e Bahia. Brasil, Nordeste, Bahia, Ceará e Pernambuco: Crescimento da produção industrial (%) janeiro a dezembro de 2011

28 1. A economia em 2011: Nordeste Varejo no Nordeste continua em expansão, com Paraíba, Maranhão e Ceará crescendo bem acima da média nacional. Brasil e Estados do Nordeste: Crescimento do comércio varejista ampliado (%) janeiro a novembro de 2011

29 1. A economia em 2011: Nordeste Arrecadação do ICMS teve como destaques positivos: Pernambuco (10,7%) e Maranhão (5,5%); e negativos: Bahia (-1,1%) e Alagoas (-9,5%). Brasil, Nordeste e estados: Crescimento da arrecadação* de ICMS (%) - janeiro a outubro 2011/ janeiro a outubro 2010

30 1. A economia em 2011: Nordeste Tendência de queda da taxa de desemprego ainda se confirma na RMR em 2011, mas se mantém num patamar ligeiramente superior às do conjunto das RMs. RMR e Total das RMs: Evolução da taxa de desemprego aberto (%) janeiro a novembro de 2011 e janeiro a novembro de 2010

31 1. A economia em 2011: Nordeste A variação do rendimento médio de RM Salvador em 2011 ficou bem acima da média total das RMs, enquanto da a RM Recife situou-se um pouco abaixo. RM s : Rendimento médio real (em R$) das pessoas ocupadas média de janeiro a dezembro 2010 e média de janeiro a dezembro de 2011

32 1. A economia em 2011: Nordeste O Nordeste apresentou crescimento dos empregos formais inferior à média brasileira, mas os estados de Sergipe e principalmente Pernambuco registraram incrementos superiores. Brasil, Nordeste e Estados: Criação de empregos formais estoque dez//2010 e estoque dez/2011

33 1. A economia em 2011: Nordeste Ressaltam-se na expansão de 5,8% dos novos postos de trabalho formal em Pernambuco, o crescimento da construção civil (17,3%), da extrativa mineral (11,7%) e dos serviços (9,4%). Pernambuco: Criação de empregos formais por setor estoque dez/2010 e estoque dez/2011 Atenção: Série com Ajuste!

34 1. A economia em 2011: Nordeste Ipojuca reflete SUAPE. São Lourenço, as obras em andamento na Cidade da Copa e Itaquitinga, a construção do presídio. Grandes investimentos em pequenos municípios afetam fortemente o nível de emprego. Ranking dos dez municípios que geraram mais empregos formais no período - Janeiro a Dezembro 2011 A soma dos empregos formais criados pelos dez municípios, corresponde a 81,3% do total de emprego gerado no ano.. Atenção: Série com Ajuste!

35 Título Síntese da Conjuntura: Nordeste 2011

36 Síntese da Conjuntura: Nordeste 2011 Economia regional continua apresentando de bons a moderados indicadores de crescimento em 2011, exceto na indústria de transformação; O desemprego nas principais metrópoles da região mantém tendência de queda; O incremento do emprego formal em 2011 ficou abaixo da taxa verificada no Brasil, mas Pernambuco lidera o Nordeste com base na Construção Civil; As vendas do Varejo, com algumas variações, mantêm-se em ritmo elevado no Nordeste; Na arrecadação de ICMS chama atenção o contraste do bom desempenho de Pernambuco e Maranhão com as taxas apresentadas por Alagoas e Bahia.

37 Título 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho

38 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho A importância relativa dos desocupados se reduz, no Brasil, a quase metade, tendência que mesmo com menor intensidade é confirmada para o Nordeste e para PE. Brasil, Nordeste e Pernambuco: Composição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade na semana de referência (%) 2000 e 2010

39 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Trabalho infantil cai, mas persiste. A queda na taxa de participação dos jovens indica maior retenção escolar. Nos demais, o aumento da taxa de participação sinaliza maior atração do mercado de trabalho. Brasil, Nordeste e Pernambuco: Taxa de participação por faixa etária (%) 2000 e 2010

40 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Queda generalizada na taxa de desemprego significa mercado de trabalho dinâmico com aproveitamento das oportunidades oferecidas. Brasil, Nordeste e Pernambuco: Taxa de desocupação por faixa etária (%) 2000 e 2010

41 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Nordeste, Pernambuco incluído, ainda apresenta uma alta concentração de pessoas com baixa (1 s.m.) ou nenhuma remuneração. Brasil, Nordeste e Pernambuco: Composição das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por classes de rendimento nominal mensal - (%)

42 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Forte dinamismo no mercado de trabalho representado por um expressivo crescimento do peso dos empregados. Pernambuco: Distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade por idade, ocupadas na semana de referência, por posição na ocupação (%) 2000 e 2010

43 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Dinamismo econômico se destaca também pela formalização do mercado de trabalho onde cresce o emprego com carteira assinada e se reduz a gravitação dos sem carteira. Pernambuco: Distribuição dos empregados (%) 2000 e 2010

44 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho No mercado formal, taxa de 24% a.a. na Construção Civil não tem precedente em Pernambuco. Outro setores, exceto a Agropecuária, apresentam taxas significativas de expansão do emprego. Pernambuco: Estoque de emprego formal por setor de atividade econômica 2000, 2005 e 2010

45 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Comércio, Construção e Serviços lideram o crescimento do emprego, enquanto cai a participação do emprego público. Pernambuco: Composição do estoque de emprego formal por setor de atividade econômica (%) , 2005 e 2010

46 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Pessoas com ensino fundamental completo, médio e superior lideram o crescimento no emprego, reiterando importância da capacitação para se colocar no mercado de trabalho. Pernambuco: Estoque de emprego formal por grau de instrução 2000, 2005 e 2010

47 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Emprego formal cresce de forma generalizada, independentemente de genero. Pernambuco: Estoque de emprego por gênero 2000, 2005 e 2010

48 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Faixa etária dos 18 aos 39 anos com forte entrada no mercado de trabalho e, sinalizando que experiência ainda conta, o maior crescimento foi observado para o estrato de 50 a 64 anos. Pernambuco: Estoque de emprego por faixa etária 2000, 2005 e 2010

49 2. Informe especial: novas tendências do mercado de trabalho Consistentemente com a dinâmica recente, cresce mais o emprego de categorias profissionais típicas das atividades que concentram os investimentos em Suape. Pernambuco: Estoque do emprego pelos grupos de ocupação mais dinâmicos

50 Título Síntese do Informe Especial

51 Síntese do Informe Especial: transição para novo perfil Geral Mercado de trabalho com forte expansão, com tendência à formalização em todo o País, NE e PE, aumentando a rede de proteção social do trabalhador; Mesmo assim, mantêm-se disparidades na distribuição dos rendimentos: quase metade dos ocupados em PE e no NE (48%) ganham até 1 salário mínimo, bem acima da média brasileira (31,2%); Em PE, 70% dos ocupados ganham até 2 S.M., contra media de 63% no Brasil. Pernambuco Crescimento setorial do emprego foi pujante na Construção, 24% entre 2005 e 2010, mas outros setores também apresentaram bom desempenho; Demanda mais dinâmica para os trabalhadores com ensino médio completo e superior incompleto. E muito dinâmica para os experientes; Comércio, Construção e Serviços dividem maior participação no emprego, enquanto cai o emprego público.

52 Título Perspectivas para 2012

53 2012 no Ambiente Mundial Dificuldades para definir uma política coordenada de recuperação, notadamente nas regiões mais críticas, ampliam possibilidade de adiamento e prolongamento da recuperação européia e mundial. Perspectiva de baixo crescimento em 2012 e 2013; As tensões se acentuam na relação entre os países com alto grau de endividamento e o sistema financeiro que reduz crédito para governos ou o concede a taxas de juros mais altas; Perspectiva de desaceleração do crescimento dos países emergentes e em desenvolvimento, em razão da deterioração do ambiente externo e redução do crescimento da demanda interna; Propostas em discussão: (i) de imediato, resolver as tensões na Zona do Euro, (ii) em relação aos emergentes, centrar em medidas voltadas para conter a desaceleração da demanda externa e reverter a tendência de redução do crescimento interno, (iii) no médio prazo, sanear e reformar o sistema financeiro. As eleições na França e nos Estados Unidos são fatos relevantes para a geopolítica mundial

54 2012 no Ambiente Nacional e Local Ambiente Nacional O Brasil tende a ter um 2012 parecido com Talvez um pouco melhor, salvo se a crise européia levar a uma recessão, como pensam os mais pessimistas. A aposta estratégica é no Investimento (em capital fixo, em infraestrutura, em educação e inovação). Delfim Neto insiste que 2012 depende de nós: governo e empresários atuantes no Brasil. A inflação continuará sob controle, os juros se manterão em queda, assim como a relação Dívida/PIB, o Governo Federal repete contingenciamento, o Real desvaloriza um pouco, mas o superávit comercial deve se reduzir como reflexo da queda dos preços das commodities (especialmente as metálicas). Ambiente de Pernambuco Crescimento continuará mais alto que média nacional, puxado pelos investimentos já definidos (incluindo a Cidade da Copa e início da Fiat).

55 Título OBRIGADO!

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